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Referência: SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). Obesidade na infância e adolescência: manual de orientação. SBP. Depto. Científico de Nutrologia. 2ª ed. – São Paulo: SBP. 2012. Mélane Lago CURSO DE NUTRIÇÃO DIETOTERAPIA EM PEDIATRIA Alterações do metabolismo glicídico OBESIDADE História familiar positiva de DM 2, obesidade, HAS, DCV; História materna de diabetes gestacional; História pregressa de restrição de crescimento intrauterino. Geralmente ausentes; Ocasionalmente: náuseas e desconforto no quadrante superior direito; Apneia obstrutiva do sono (SAOS), SOP, dislipidemia e esteatoepatite. Resistência à insulina (RI) Acúmulo excessivo de gordura corporal; Resultado da interação de genes, aspectos nutricionais, estilos de vida e fatores emocionais. Aumento da secreção de insulina pelas células beta-pancreáticas Hiperinsulinemia DM2 DVC Hipertensão Dislipidemia Organismo não responde a ação da insulina D ia gn ós tic o Clamp Euglicêmico-Hiperinsulinêmico: Padrão-ouro, usado apenas em estudo clínicos; Método caro, invasivo, coletas de sangue muito frequentes. Insulinemia de jejum: Insulinemia basal >15µU/ml → RI (pacientes obesos ou não) → valor pode variar conforme sexo e estágio puberal. Avaliação da Insulinemia durante o Teste de Tolerância Oral (TOTG): Valor >150µU/ml ou Valor >75µU/ml no tempo de 120min. D ia gn ós tic o HOMA-IR: Índice derivado da glicemia e insulinemia de jejum; Pontos de corte: 2,5 a 4 QUICKI: Cálculo complexo, dificulta seu uso na prática clínica; Valor para diagnóstico: 0,62 Relação Glicemia/Insulinemia: Valores < 7 → RI Valores < 4,5 → graves Tratamento Dieta adequada + Atividade física Metformina (a partir dos 10 anos) pacientes de maior risco Le va a Le va a
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