Buscar

Lesões do órgão dentário

Prévia do material em texto

ALUNA: Ludmila Moura Vieira 
MATRÍCULA: 18.2.000760 
LESÕES DO ÓRGÃO DENTÁRIO 
Esmalte: camada externa do dente e é extremamente dura e durável. 
Dentina: camada de tecido menos mineralizada, possuem túbulos e está abaixo 
do esmalte dentário. 
Polpa: formada por parte de tecidos moles, tem a função de nutrir as estruturas 
dentárias adjacentes. 
 
Lâmina Dura: imagem radiopaca ao redor da raiz do dente. 
Espaço do Ligamento Periodontal: formada por colágeno e de espessura variável, 
entre a raíz do dente e a lâmina dura e entre raízes (em dentes multiradiculados). 
Crista Alveolar: parte do osso mais cervical, próximo a coroa. 
Osso Trabeculado: o osso que contorna e sustenta o dente. Na mandíbula o osso 
é mais espesso, menos áreas de radiolucidez, necessitando de uma maior força 
de manipulação no momento da exodontia e cicatrização mais lenta. 
 
DESGASTES E FRATURAS CORONÁRIAS 
Pacientes com Bruxismo: pode ser visível lesão por atrição. 
 Lesão por Atrição. 
 Lesão por Abrasão. Agente físico. 
 Lesão por Erosão. Agente químico. 
MINERALIZAÇÕES 
Esclerose Pulpar: mineralização completa do conduto radicular (dente 35) 
paciente possivelmente não sente dor. 
 
Dentina Terciária: processo reacional que tem como função a proteção pulpar 
após lesão cariosa. 
 
Nódulo Pulpar: sem etiologia certa, calcificações em esfera na polpa, paciente não 
sente dor. 
 
REABSORÇÕES RADICULARES 
Reabsorção Radicular Externa: ocorre por tratamento ortodôntico ou por trauma, 
reabsorção da porção apical dos dentes. 
Reabsorção Radicular Interna: ocorre por trauma, destruição das paredes internas 
do conduto, aspecto balonizante. 
 
FRATURAS RADICULARES 
Horizontais: podem estar associadas a traumas de grande impacto. 
Verticais: mais frequentemente em dentes endodônticamente tratados. 
 
 
 
Reabsorção Interna 
 
Reabsorção Externa 
 
Horizontais 
 
 
 Verticais 
TRATAMENTO ENDODÔNTICO 
Satisfatório: quando o cone de guta-percha alcança até o ápice, vedando-o. 
 
Insatisfatório: quando o conduto não foi completamente tratado e obturado ou 
teve extravasamento de material endodôntico. 
 
TREPANAÇÃO OU PERFURAÇÃO RADICULAR 
O pino e tratamento endodôntico deve ter a mesma trajetória do canal radicular, 
se sair pode ocorre uma perfuração, necessitando depois de uma exodontia. 
 
 
HIPERCEMENTOSE 
Única situação na qual conseguimos visualizar radiograficamente o cemento. 
Gera complicações em exodontia pelo fato de manter-se mais retido ao osso.

Continue navegando