Biossegurança em Saúde

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Biossegurança
Significa um conjunto de normas
relativas á segurança do trabalhador de
saúde, submetido ao risco pontencial de
acidente com material ou intrumentos
contaminados com material biológico.
A biossegurança compreende um
conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, mitigar ou eliminar riscos.
Conceito
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patogenicidade;
virulência;
transmissibilidade;
medidas profiláticas;
tratamento eficaz;
endemicidade.
Agentes biológicos: vírus, basctérias,
fungos. protozoários, parasitas, etc.
Vias de contaminação: cutânea,
digestiva, etc.
Os agentes de risco biológico podem ser
distribuídos em 4 classes por ondem
crescente de risco, segundo os seguintes
critérios: 
RISCO 1: escasso risco individual e
comunitário.
ex.: bacillus subtilis
RISCO 2: risco individual moderado,
comunitário limitado.
ex.: HbC, HIV
RISCO 3: risco individual elevado,
comunitário baixo.
ex.: Mycrobacterium tuberculosis
RISCO 4: elevado risco individual e
comunitário;
ex.: vírus Ebola, covid-19
RISCO: é o perigo medida pelo
conhecimento que se tem da situação. É
o que temos como prevenir (perigo
mediado pelo conhecimento -
biosegurança).
PERIGO: existe enquanto não se
conhece a situação. É o conhecimento
ou mal conhecido. (é desconhecido -
biosegurança).
Risco x Perigo
Instrução inadequada;
supervisão ineficiente;
práticas inadequadas;
mau uso de EPI;
trabalho falho;
Por que acontecem acidentes?
GRUPO 1: riscos físicos;
GRUPO 2: riscos químicos;
GRUPO 3: riscos biológicos;
GRUPOS 4: riscos ergonômicos;
GRUPOS 5: riscos de acidentes.
Tipos de riscos em saúde
Consideram-se agentes de risco
biológico todo microorganismo
(bactérias, fungo, vírus, parasitos, etc)
que, ao invadirem o organismo humano,
causam algum tipo de patologia
(tuberculose, AIDS, hepatites, tétano,
micoses, outros).
Risco biológico
BARREIRAS PRIMÁRIAS: equipamentos de
segurança;
BARREIRAS SECUDÁRIAS: desenhos e
orhanizações.
Barreiras de cotenção
Vacinação para Hepatite B;
Treinamento e educação continuada;
Precauções universais: luvas,
aventais, máscaras, protetores
oculares, gorros, lavar as mãos;
NÃO reencapar agulhas;
Boas práticas laboratóriasi;
Bom senso.
Prevenção
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agente etiológico (patógeno
envolvido);
tipo e tempo de exposição;
quantidade de sangue no material
contaminado.
Vários fatores determinam o risco de
transmissão:
Riscos
Lavagem exaustiva do local com
água e sabão;
Conjuntiva ocular: irrigar
intensamente com qualquer solução
estéril ou água corrente;
Deixar sangrar livremente, não
espremer, nem colocar curativos.
Cuidados
1 PASSO: Cuidados locais;
2 PASSO: Registro;
3 PASSO: Avaliação da Exposição;
4 PASSO: Avaliação da Fonte;
5 PASSO: Manejo específico HIV,
hepatite B e C;
6 PASSO: Acompanhamento clínico-
sorológico.
O que fazer?
Hepatite B: a pessoa deve ser vacina
ou revacinada.
Hepatite C: tomar retroviral até
repetir os teste;
HIV: tomar coquetel anit retroviral,
tratamento quimioprofilático reduz
82% o risco de transmissão após
acidente com material contaminado
com vírus. Deve ser iniciado dentro 
 de 48h após o acidente e mantido
por 28 dias.
Tratamento pós- exposição
Equipe de enfermagem = maior
equipe dos servidores;
Equipe de Enfermagem = maior
tempo com paciente e exposição;
Odontologos : grande exposição;
Mádico: varia com as especialidades
(medicos cirurgiões = maior
exposição).
profissionais;
Profissionais
LEMBRE-SE!
TODO PACIENTE OFERECE RISCO, NÃO
IGNORE AS MEDIDAS DE
BIOSEGURANÇA!
Equipe de Enfermagem = maior
número de exposição entre os 
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