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QUESTIONÁRIO-1 PROCESSO CIVIL 3

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Professora: Maria de Jesus Paixão Nunes. 
 Aluna: Leniamarcia Florentino Resende
 Turma: D-1 7º Período
 
 Questionário: Processo civil III. 
 Teoria Geral dos Recursos e Processos nos Tribunais.
1)De que atos poderão ser interpostos os recursos? 
R- Só cabe recurso contra pronunciamentos do juiz. E é preciso que tenha conteúdo decisório.
Ex: sentenças, decisões interlocutórias e decisões monocráticas proferidas por relator e o acordão 
proferidos pelos tribunais. 
2)Conceitue recurso. Qual a natureza jurídica dos recursos?
R- Recurso é o remédio voluntário e idôneo a ensejar, dentro do mesmo processo, a reforma, a 
invalidação, o esclarecimento ou a integração da decisão judicial que se impugna. É um instrumento 
processual destinado a corrigir um desvio jurídico. É instrumento de correção em sentido amplo.
3)O que vem a ser error improcedendo e error in judicando?
R- O error in procedendo é o erro que o juiz comete no exercício de sua atividade jurisdicional, no curso 
procedimental ou na prolação de sentença, violando norma processual na sua mais ampla acepção, é 
o erro de procedimento. O error in iudicando é, portanto, o erro de julgamento.
4)A decisão do juízo ad quem, substitui a decisão do juízo aquo ? Pesquise
R- Em regra sim, quando o órgão ad quem examina o recurso, são várias alternativas, entretanto no caso
de mantença ou reforma, a decisão proferida pelo órgão ad quem substitui a do órgão a quo, ainda que 
aquela tenha se limitado a manter, integra, a anterior. O que deverá ser cumprido e executado e o 
acordão, e não mais a decisão ou sentença.
5)Conceitue juízo de admissibilidade e juízo de mérito de um recurso.
R- O juízo de admissibilidade analisa se o recurso atende os pressupostos formais exigidos pela lei. O 
juízo de mérito irá avaliar a matéria a qual o recurso desafia, ou seja, irá analisar as razões e o pedido 
constante do recurso, que não se confunde com o mérito da causa propriamente dito.
6)Quais os requisitos de admissibilidade intrínsecos e extrínsecos? Comente sobre eles.
R- Os requisitos intrínsecos são: cabimento do recurso, legitimidade recursal, interesse recursal.
Os extrínsecos seriam a tempestividade, regularidade formal, preparo e inexistência de fato impeditivo 
ou extintivo do direito de recorrer.
7)O rol de recursos cíveis é taxativo? Justifique.
R- Sim, estabelece uma lista determinada, não dando margem a interpretações extensivas, ou seja, só 
haverá recurso se este estiver previsto no código.
8)Quem tem legitimidade para recorrer?
R- Possuem legitimidade para recorrer: as partes, o terceiro prejudicado e o Ministério Público. 
9)Pode o advogado recorrer em nome próprio? Pesquise.
R- Não, porque o advogado não postula, em juízo, direito próprio mas age na condição de mandatário 
da parte. Portanto, não tem legitimidade para recorrer em nome próprio, mas tão somente no da parte. 
10)Qual o prazo para interposição dos recursos cíveis?
R- No novo CPC, todos os recursos têm prazo de 15 dias, tanto para interposição, quando para a 
respostas. Art. 1003, § 5°. Do NCPC
11)Quem são os recorrentes que são isentos de custas judiciais?
R- São isentos de pagamento de custas: a União, os Estados, os Municípios, os Territórios Federais, o 
Distrito Federal e as respectivas autarquias e fundações e pelos que gozam de isenção fiscal. Art. 1007 § 
1° do NCPC
12)Defina preparo e porte de remessa e retorno.
R- Preparo é o adiantamento das despesas relativas ao processamento do recurso. O porte de 
remessa e retorno é a quantia devida para custear o deslocamento do processo até a sede do STJ em 
Brasília, onde será julgado, e a devolução ao tribunal de origem.
13) Faça um pequeno texto explicando sobre o recurso adesivo e seu processamento. Há preparo em 
recurso adesivo?
R- O recurso adesivo é aquele que faculta ao recorrido interpor recurso fora do prazo normal, pois 
este, não tinha inicialmente a intenção de recorrer, entretanto, em virtude de recurso interposto pela
parte contrária, apresenta em peça autônoma, porém, juntamente com as contra-razões, o recurso 
adesivo que irá contestar apenas a parte da decisão em que foi sucumbente.
14)Qual a ocasião oportuna para comprovar o recolhimento do recurso?
R- No momento da interposição do recurso. Art. 511, do NCPC
15)Comente sobre a possibilidade de complementação do recurso.
R- É a segunda chance que o juiz dar ao recorrente para realizar o recolhimento do preparo, inclusive 
porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção pelo não pagamento. Entretanto é importante 
salientar que é vedada a complementação se houver insuficiência parcial do preparo, inclusive porte 
de remessa e de retorno, no recolhimento realizado na forma do Art. 1007, § 4°. Do NCPC. 
INSUFICIÊNCIA TOTAL do preparo: é possível a complementação (deve recolher em dobro). 
INSUFICIÊNCIA PARCIAL do preparo: não é possível a complementação.
16)Conceitue renúncia, desistência.
R- Renúncia é manifestação unilateral de vontade, pela qual o titular do direito de recorrer declara a sua
intenção de não o fazer. A desistência ocorrerá caso à parte, após a interposição de um recurso 
desejar desistir do feito. Nessa hipótese deverá manifestar sua vontade de que o recurso não 
seja levado a julgamento, mediante petição.
17)Quais os requisitos legais para interposição de recurso adesivo? 
R- São dois os requisitos do recurso adesivo: que tenha havido sucumbência reciproca e que tenha 
havido recurso do adversário. 
18)Cite 4 princípios recursais e comente sobre cada um deles.
R- Principio da taxatividade – O rol legal de recursos e taxativo, numerus clausus. Só existem os previstos
em lei, não sendo dado as partes formular meios de impugnação das decisões judiciais além daquelas 
indicada pelo legislador. 
- Princípio da singularidade ou da unirrecorribilidade – É o que estabelece que para cada ato judicial 
cabe um único tipo de recurso adequado. 
- Princípio da fungibilidade dos recursos – Consiste na possibilidade de admissão de um recurso 
interposto por outro, que seria o cabível... é um princípio de aproveitamento do recurso interposto 
erroneamente”.
- Princípio da proibição da reformatio in pejus – Guarda relação direta com a extensão do direito 
devolutivo dos recursos. Aquele que recorre só o faz para melhorar a sua situação.
19)Comente sobre a Remessa necessária, correição e pedido de reconsideração.
R- Remessa necessária consiste na necessidade, imposta por lei, de que a sentença, para tornar-se 
eficaz, seja reexaminada pele tribunal, ainda que não tenha havido nenhum recurso das partes. É 
condição indispensável para que possa transitar em julgado
Correição é a medida administrativa de natureza disciplinar, para a hipótese de o juiz, por meio de uma 
decisão, promover a inversão tumultuaria do processo.
Pedido de reconsideração não tem previsão legal, mas é formulado com frequência, já que não está 
previsto como lei, não se obriga ao reexame da questão suscitada. O questionamento mais interessante 
que suscita é o de saber se o juiz pode reconsiderar e até quando pode fazê-lo.
20)Que são efeitos dos recursos? Os efeitos decorrem de Lei? Justifique.
R- São as consequências que o processo sofre com a sua interposição. Não decorrem da vontade das 
partes ou do juiz, mas de determinação legal. É a lei que estabelece quais os efeitos de que um recurso é
dotado 
21)Conceitue precedente judicial. 
R- Precedente judicial é a decisão judicial tomada em um caso concreto, que pode servir como exemplo 
para outros julgamentos similares.
22)Conceitue súmula e enunciado de súmula. 
R- Súmula: é o resumo da jurisprudência predominante e pacifica de determinado tribunal. Sua 
finalidade precípua é ser um farol de tal compreensão jurisprudencial, proporcionando, ainda, 
estabilidade ao ordenamento. 
Enunciado de Súmula: é apenas um verbete que expressa determinado posicionamento constanteda 
Súmula.
23)De acordo com o código de processo civil, quais os precedentes considerados obrigatórios? Qual o 
artigo?
R- O CPC, em rol taxativo, no artigo 927 estabeleceu quais decisões geram precedentes. São elas: as 
decisões do STF em controle concentrado de constitucionalidade; as súmulas vinculantes; os acórdãos 
em incidente de assunção de competência (IAC) ou de resolução de demandas repetitivas (IRDR) e em 
julgamento de recursos extraordinário e especial repetitivos; as súmulas do STF em matéria 
constitucional e do STJ em matéria infraconstitucional e a orientação do plenário ou do órgão especial 
aos quais estiverem vinculados. 
24)Quais as atribuições de um relator? 
R- Ao relator cabe estudar o caso, firmar seu entendimento, para, então, elaborar o relatório e levar o 
caso a julgamento, a fim de, na correspondente sessão, expor os detalhes aos seus pares, emitindo seu 
voto. O relator é o magistrado em segunda instancia a quem, mediante sorteio é distribuído o processo, 
incumbindo-lhe emitir o relatório do caso e submeter o feito ao julgamento de seus pares, além de 
emitir seu voto, com suas razões de decidir acerca do assunto analisado.
25)Para aferição da tempestividade de recurso interposto pelo correio, qual a data a ser considerada. 
Pesquise.
R- O artigo 1.003 do CPC/73 estabelece o seguinte: “para aferição da tempestividade do recurso 
remetido pelo correio, será considerada como data de interposição a data de postagem”. 
26)É dispensado o recolhimento do porte de remessa e de retorno no processo em autos eletrônicos? 
Justifique.
R- Sim, de acordo com o artigo 1007 §3º diz que é dispensado o recolhimento do porte de remessa e de 
retorno no processo em autos eletrônicos. 
27)O que vê a ser deserção?
R- Deserção de recurso processual é o abandono do recurso pelo recorrente, caracterizado pela falta de 
preparo no prazo legal. 
28)Indique quais os processos de competência originária dos Tribunais e comente sobre cada um 
deles.
R- Reclamação - “Fora do sistema recursal, mas com possibilidade de produzir efeitos análogos aos do 
recurso, a Constituição instituiu, no âmbito da competência originária do STF e STJ, a figura da 
reclamação, cujo procedimento veio a ser disciplinado pela Lei nº 8.038, de 28/05/1990. Trata-se de 
remédio processual que, na dicção dos arts. 102,I, “l” e 105, I, “f”, da Lei Maior, se presta a aparelhar a 
parte com um mecanismo processual adequado para denunciar àquelas Cortes Superiores atos ou 
decisões ofensivos à sua competência ou à autoridade de suas decisões (…) O novo CPC, na esteira do 
entendimento do STJ e STF, ampliou, agora por lei processual federal, a possibilidade de interposição da 
reclamação para qualquer tribunal, atribuindo o seu julgamento ao órgãos jurisdicional cuja 
competência se busca preservar ou cuja autoridade se pretenda garantir” AÇÃO RESCISÓRIA- “O que 
caracteriza o recurso é ser, na lição de Pontes de Miranda, ‘uma impugnativa dentro da mesma relação 
jurídico-processual da resolução judicial que se impugna. Só cabem recursos, outrossim, enquanto não 
verificado o trânsito em julgado da sentença. Operada a coisa julgada, a sentença torna-se imutável e 
indiscutível para as partes do processo (CPC, Art.502). Mas a sentença, tal como ocorre com qualquer 
outro ato jurídico, pode conter um vício ou uma nulidade. Seria iniquidade privar o interessado de um 
remédio para sanar o prejuízo sofrido. É por isso que a ordem jurídica não deixa esse mal sem 
terapêutica. E, quando a sentença é nula, por uma das razões qualificadas em lei, concede-se ao 
interessado ação para pleitear a declaração de nulidade” Coisa julgada: efeito de imutabilidade de uma 
decisão. Material: abarca o mérito, impedindo sua rediscussão. Formal: impede o ajuizamento de outra 
ação nos mesmos moldes, mas, uma decisão transitada em julgado pode, ainda assim, conter algum 
vício, por vezes muito grave. Para isso, existe a ação rescisória, que tem como foco retirar o efeito de 
imutabilidade. Não é um recurso, é uma nova ação, de competência originária, proposta direto nos 
Tribunais Homologação de decisão estrangeira: ” Dispõe o art.961 do NCPC que ‘a decisão estrangeira 
somente terá eficácia no Brasil após a homologação de sentença estrangeira ou a concessão do 
exequatur às cartas rogatórias’. Ressalvou, contudo, a hipótese de existir disposição em sentido 
contrário em lei ou tratado”. Para que uma decisão estrangeira tenha validade no Brasil, precisa ser 
homologada. Só serão analisados os requisitos formais da decisão. Juízo de delibação (feito pelo STJ) 
“Verifica-se, por meio desse crivo por que passa o julgado, se está ele regular quanto à forma, à 
autenticidade, à competência dos órgãos prolator, bem como se penetra na substância da sentença para
apurar se, frente ao direito nacional, não houve ofensa à ordem pública e aos bons costumes” “Não há 
revisão de mérito do julgado. Pela homologação, o Estado não indaga da justiça ou injustiça da sentença
estrangeira; verifica apenas se preenche determinadas condições, frente às quais a nacionaliza e lhe 
confere no seu território” Conflito de competência - “A cada causa corresponde a competência de um 
juiz ou tribunal. Vários órgãos judiciários, no entanto, podem ser convocados a atuar sucessivamente, 
em graus hierárquicos diversos num mesmo processo, em razão do recurso interposto pela parte ou 
mesmo ex officio, nos casos de duplo grau de jurisdição necessário. Mas é inadmissível que, 
simultaneamente, mais de um órgão judiciário seja igualmente competente para processar e julgar a 
mesma causa” pode ser positivo ou negativo. Será positivo quando diversos juízes se dão por 
competentes para um mesmo processo e negativo quando todos se recursam a funcionar o feito 
Incidente de arguição de inconstitucionalidade - “No direito brasileiro, o controle de constitucionalidade
das leis é feito de duas maneiras distintas pelo Poder Judiciário: pelo controle incidental e pelo controle 
direto. Dá-se o primeiro quando qualquer órgão judicial, ao decidir alguma causa de sua competência, 
tenha que apreciar, como preliminar, a questão da constitucionalidade da norma legal invocada pela 
parte. A segunda espécie de controle é da competência apenas do STF e dos Tribunais dos Estados e 
refere-se à apreciação da lei em tese. Aqui, o vício da inconstitucionalidade é diretamente declarado, 
como objeto de ação especifica; por isso, fala-se em ação declaratória de inconstitucionalidade” Casos 
que alegação de inconstitucionalidade de forma difusa. Alega-se que algo é inconstitucional em 
processos concretos. Se fosse em controle concentrado de constitucionalidade, essa alegação teria que 
ser feita por meio de uma ADI ou ADC. 
29)No tocante aos recursos é correto afirmar que:
( ) Os recursos, por sua natureza devolutiva, impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou 
decisão judicial em sentido diverso. 
( ) O recorrente poderá, a qualquer tempo mesmo sem anuência do recorrido ou dos litisconsortes, 
desistir do recurso. 
(X) A renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte. 
( ) De acordo com as normas processuais vigentes, não cabe recurso contra despachos exarados. 
( ) Durante o prazo para interposição do recurso, se houver o falecimento da parte ou de seu advogado, 
ou ocorrer motivo de força maior que suspenda o curso do processo, será tal prazo restituído em 
proveito da parte, do herdeiro ou do sucessor, contra quem começará a correr novamente o prazo 
depois da intimação. 
30)Joana e Fátima citadas em uma demanda indenizatória proposta por Pedro, sob o rito comum. 
Após a audiência de mediação, que restou infrutífera, apenas Joana constituiu advogado, que 
apresentou contestação. O juiz decretou a revelia de Fátima e, finda a fase instrutória, julgou 
procedente o pedido formulado por Pedro em face de ambas as rés. 
Joana para interpor recurso de apelação deverá verificar o prazo:
( ) 10 dias úteis(X) Simples de dias úteis. 
( ) Dobrado de 20 dias úteis 
( ) Dobrado de 30 dias úteis. 
( ) Dobrado de 30 dias corrido. 
31) Situação hipotética: Na interposição de recurso especial, o recorrente não juntou documento 
comprobatório de feriado local durante o prazo, o que seria necessário para atestar a tempestividade 
de seu recurso. Assertiva: Nesse caso, segundo o Superior Tribunal de Justiça, o relator deverá 
conceder prazo para a juntada de documento de comprovação do feriado para sanar o vício. 
( ) Certo 
(X) Errado 
32)Paulo ajuizou ação de cobrança contra Pedro, julgada procedente em primeiro grau de jurisdição. 
O processo tramita pelo meio eletrônico. Inconformado com a sentença Pedro apresenta recurso de 
apelação dentro do prazo legal, mas não comprova no ato da interposição do recurso, o recolhimento 
do preparo. Neste caso: 
( ) O magistrado deverá aplicar imediatamente a pena de deserção à Pedro. 
( ) Pedro será intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro do valor do 
preparo, dispensado o porte de remessa e retorno, sob pena de deserção. 
( ) Pedro será intimado, na pessoa de seu advogado, para recolher o valor do preparo, inclusive porte de 
remessa e retorno, sob pena de deserção. 
(X) Pedro será intimado, na pessoa de seu advogado, para realizar o recolhimento em dobro do valor do 
preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de deserção. 
( ) Pedro será intimado, na pessoa de seu advogado, para recolher o valor preparo, dispensado o porte 
de número e retorno, sob pena de deserção.

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