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A IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO DA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA A FISIOTERAPIA

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FAZAG – FACULDADE ZACARIAS DE GÓES
CURSO FISIOTERAPIA
MILENA SOUZA DOS SANTOS
A IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO DA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA A FISIOTERAPIA 
VALENÇA – BAHIA 
2021
MILENA SOUZA DOS SANTOS
A IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO DA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA A FISIOTERAPIA 
Atividade apresentada à Faculdade Zacarias de Góes – FAZAG como requisito parcial avaliativo na Disciplina Fisiologia do Exercício ao curso de Fisioterapia, sob orientação do professor Tiago Camardelli. 
VALENÇA – BAHIA 
2021
A IMPORTÂNCIA E HISTÓRICO DA FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA A FISIOTERAPIA 
A Fisiologia da Atividade Física ou Fisiologia do Exercício surgiu na Grécia antiga e na Ásia Menor, quando civilizações primitivas já se preocupavam com jogos e saúde. A principal influência sobre a civilização ocidental veio de gregos da antiguidade – Herodicus (5° séc. a.C), Hipócrates (460 a 377 a.C) e Galeno (131 a 201 a.C).
A Fisiologia Humana é um ramo de estudo sobre os principais processos que se passam no interior do organismo humano. O entendimento desse ramo é o que traz ao estudioso da área o conhecimento sobre como os processos fisiológicos influenciam no funcionamento dos sistemas e processos do corpo humano. Até o final dos anos de 1960, quase todos os estudos da fisiologia do exercício se concentravam na resposta do corpo como um todo à atividade. A maioria das investigações envolvia medidas de variáveis como consumo de oxigênio, frequência cardíaca, temperatura corporal e intensidade de suor. Pouca atenção era dada às respostas celulares ao exercício. Essa perspectiva foi ampliada quando a bioquímica enzimática tornou-se disponível e os processos metabólicos e sua adaptação ao exercício foram mais bem compreendidos (MOOREN & VÖLKER, 2012).
Nesse sentido, os recentes avanços das técnicas moleculares ampliaram o campo da Fisiologia do Exercício e permitiram aos pesquisadores o estudo dos mecanismos envolvidos em níveis moleculares. Além disso, o melhor entendimento destes processos metabólicos deve colaborar no desenvolvimento de programas de exercícios físicos, com o aprimoramento em programas de treinamento, e, sobretudo, com a otimização nos processos capazes de realçar os efeitos do exercício físico no organismo humano.
Para organizar o entendimento de uma estrutura tão complexa quanto o organismo humano, ele foi dividido em diferentes níveis de organização. Esses níveis quando em conjunto garantem o ideal funcionamento do corpo humano. O organismo humano é constituído de diversas partes, que em conjunto garantem o seu funcionamento adequado. 
A Fisioterapia é uma ciência da saúde aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana) decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Sua gestão necessita do entendimento das estruturas e funções do corpo humano.
No entanto, quando falamos do corpo humano, temos a fisiologia voltada para estudar todas as funções dentro do corpo, servindo de base para entendimento em torno de seu funcionamento, onde que para a Fisioterapia é de extrema importância o entendimento da Fisiologia para se alcançar seu objetivo. 
Além disso, é também necessária a compreensão dos processos biofísicos envolvidos na geração e condução de potenciais bioelétricos, necessários, dentre outros processos, para a propagação de impulsos nervosos e para o acoplamento dos eventos de excitação e contração muscular. E finalmente, o estudo de mecanismos celulares e moleculares relativos à transmissão sináptica é necessário para uma adequada compreensão não só dos eventos que ocorrem na junção neuromuscular, mas também dos processos de integração neural relacionados à organização da motricidade e ao aprendizado motor.
REFERÊNCIAS 
MOOREN & VOLKER. Fisiologia do exercício molecular e celular. São Paulo: Editora Santos, 2012.

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