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Eletroterapia-facial

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“Tradição em formar Profissionais com Qualidade” 
 
Avenida XV de Novembro, 413-Centro - Ferraz de Vasconcelos –SP-CEP: 08500-405 
Tel.: (11) 4678-5508- colegiosaobento@uol.com.br 
COLÉGIO TÉCNICO 
 SÃO BENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eletroterapia 
Facial 
 
 
 
 
 
“Tradição em formar Profissionais com Qualidade” 
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COLÉGIO TÉCNICO 
 SÃO BENTO 
 
Sumário 
Fundamentos da Eletricidade......................................................................................01 
Tipos de Corrente Elétrica...........................................................................................02 
Medições Elétricas.......................................................................................................02 
Polaridade....................................................................................................................04 
Segurança de Equipamentos Elétricos.........................................................................04 
Dispositivos de Segurança...........................................................................................05 
Diretrizes de Segurança no manuseio de Aparelhos Eletroestéticos...........................06 
Ondas/ raios de luz.......................................................................................................07 
Formas de Onda...........................................................................................................08 
As aplicações Estéticas................................................................................................09 
Formas de Aplicação....................................................................................................09 
Raios Ultravioleta........................................................................................................10 
Raios Infravermelhos...................................................................................................11 
Raios de luz visíveis.....................................................................................................11 
Eletrodos......................................................................................................................12 
Eletroterapia.................................................................................................................15 
Modalidades................................................................................................................16 
Corrente Galvânica......................................................................................................16 
Corrente Farádica........................................................................................................19 
Corrente Sinusoidal.....................................................................................................21 
Corrente Tesla de Alta Freqüência...............................................................................21 
Microcorrente...............................................................................................................23 
 
 
 
 
 
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A célula, nosso alvo.....................................................................................................24 
Terapia pela luz............................................................................................................25 
Lasers...........................................................................................................................26 
Lasers e aparelhos para a fototerapia...........................................................................26 
LED ou diodo emissor de luz.......................................................................................27 
Luz pulsada intensa......................................................................................................27 
Vapor de Ozônio..........................................................................................................27 
Eletrolifting..................................................................................................................29 
Tratamento de Estrias...................................................................................................32 
Corrente Russa.............................................................................................................34 
Ultrassom.....................................................................................................................36 
Endermoterapia............................................................................................................49 
Revitalização Facial.....................................................................................................53 
Processo de Envelhecimento........................................................................................54 
Protocolo de Revitalização Facial................................................................................55 
Condutas a serem escolhidas........................................................................................55 
Protocolo voltado ao tratamento específico da pele na revitalização...........................55 
Referências Bibliográficas e Agradecimentos.............................................................57 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Fundamentos da Eletricidade 
Você não esta vendo realmente a eletricidade, 
mas seus efeitos o cerca. Os raios em uma noite de 
tempestade também são efeitos da eletricidade. Se 
você não encaixa corretamente um aparelho elétrico na 
tomada e isso produz uma faísca, este é outro efeito da 
eletricidade. 
A eletricidade não ocupa espaço nem tem 
propriedades físicas ou químicas; portanto, ela não é matéria. Se não é matéria, o que é então? 
A eletricidade é uma forma de energia que, quando esta em movimento, exibe efeitos 
magnéticos, químicos ou térmicos; um fluxo de elétrons. Ela é um fluxo de elétrons, que são 
partículas de carga negativa que giram ao redor dos átomos. 
Uma corrente elétrica é o fluxo da eletricidade ao longo de um condutor. Todas as 
substâncias podem ser classificadas como condutoras ou isolantes, dependendo da sua 
facilidade para transmitir a corrente elétrica. 
Um condutor é qualquer substância que transmita a eletricidade facilmente. A maioria 
dos metais são bons condutores. O cobre é um condutor particularmente bom e é usado nos 
cabeamentos e motores elétricos. Os componentes iônicos da água a tornam uma boa 
condutora. Isso explica por que não se deve nadar em um lago durante uma tempestade 
elétrica. 
Um isolante ou não condutor é uma substância que não transmite a eletricidade 
facilmente. Borracha, seda, madeira, vidro e cimento são ótimos isolantes. Os cabos elétricos 
são constituídos de fios de metal trancados (condutor) coberto por borracha (isolante). Um 
circuito completo é o caminho de uma corrente elétrica desde a fonte geradora, passando 
pelos condutores e voltando a fonte original. 
 
 
 
 
 
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Tipos de Corrente Elétrica 
Existem dois tipos de corrente elétrica. 
Corrente continua (CC) é uma corrente constante e de fluxo uniforme que se desloca 
apenas em uma direção.Lanternas, celulares e ferramentas elétricas sem fio usam a corrente 
continua produzida pelas baterias. A bateria de seu carro armazena energia elétrica. Sem ela, o 
carro não da à partida. 
Conversor é o aparelho que transforma a corrente continua em corrente alternada. 
Alguns carros têm conversores que permitem usar aparelhos que normalmente seriam ligados 
em uma tomada elétrica. 
A corrente alternada (CA) é uma corrente rápida e interrompida, fluindo primeiro 
em uma direção e depois na oposta. Essa mudança de direção ocorre 60 vezes por segundo. 
Os secadores e chapinhas que são ligados nas tomadas usam a corrente alternada produzida 
por geradores mecânicos. 
Um retificador é o aparelho que transforma a corrente alternada em corrente continua. 
Os carregadores de baterias usam um retificador para converter a CA de uma tomada elétrica 
na CC necessária para recarregar suas baterias CC. 
 
 
 
 
 
 
 
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Medições Elétricas 
O fluxo de uma corrente elétrica pode ser comparado à água passando por uma mangueira e 
jardim. Os elétrons individuais passam pelos cabos da mesma maneira que as moléculas de 
água individuais passam pela mangueira. 
O volt (V), ou tensão (termo usado atualmente em vez de voltagem), é a unidade que 
mede a pressão da força que empurra o fluxo de elétrons para frente através de um condutor, 
assim como a pressão da água que empurra as moléculas de água ao longo da mangueira. Sem 
pressão, nem água nem elétrons poderiam fluir. A bateria do carro tem 12 volts; as tomadas 
normais para ligar o secador e a chapinha têm 110 volts; e a maioria dos aparelhos de ar-
condicionados e secadoras de roupas funciona a 220 volts. Uma tensão mais alta indica mais 
pressão ou força. 
Um ampere (A) é a unidade que mede a força de uma corrente elétrica (o número de 
elétrons que fluem por um cabo). Como ocorre na mangueira de água, que deve ser capaz de 
expandir à medida que a quantidade de água aumenta o cabo também deve expandir conforme 
há aumento na quantidade de elétrons (amperes). Um secador de 12 amperes deve ter um cabo 
duas vezes mais grosso que um secador de 5 amperes; do contrário, o cabo pode superaquecer 
e pegar fogo. Uma classificação mais alta indica um número maior de elétrons e uma corrente 
mais forte. 
Um miliampere é um milésimo de um ampere. A corrente para os tratamentos faciais 
e do couro cabeludo é medida em miliamperes; uma corrente de amperes seria forte e poderia 
machucar a pele. 
Os volts medem a pressão da forca que empurra os elétrons para frente. 
O ohm (O) é a unidade que mede a resistência de uma corrente elétrica. A corrente 
não flui através do condutor a menos que a força (volts) seja mais forte que a resistência 
(ohms). 
 
 
 
 
 
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Um watt (W) é a medição de quanta energia elétrica esta sendo usada em um segundo. 
Um kilowatt (K) corresponde a 1.000 watts. A eletricidade de uma casa é medida em 
que kilowatts por hora. (kwh). 
Hertz (Hz) é a unidade que determina o comprimento da onda sonora e envolve a 
freqüência do som, ou seja, a capacidade de perceber sons graves e agudos. Assim, a audição 
normal é aquela que se situa entre 0 a 20 dB e entre 250 a 4.000 Hertz. Para determinar a 
perda em um teste audiométrico geralmente são usadas às freqüências 500, 1000, 2000 Hz e 
4000 Hz. 
Megahertz é a medida para a velocidade de processamento de um computador. Um 
megahertz, ou MHz, equivale a 1 milhão de ciclos por segundo, ou 10 elevado à potência 6, 
diferentemente de megabyte. Em termos científicos, serve para medir qualquer coisa que 
oscila a intervalos regulares (como as ondas de rádio, ou um bip contínuo enviado por um 
alien da galáxia Zmorf). Quem tem, por exemplo, um daqueles relógios de parede antigos, 
com pêndulos, notará que o pêndulo faz um vai-e-vem a cada 2 segundos. O relógio, portanto, 
oscila a velocidade de 0,5 Hz (2 segundos divididos por quatro movimentos), ou 0,0000005 
megahertz. Hoje em dia, já temos processador com 3 gigahertz (GHz), ou seja, que funcionam 
a 3 bilhões de ciclos por segundo. 
 
Polaridade 
Polaridade indica o pólo negativo ou positivo de uma corrente elétrica. Os aparelhos 
de eletroterapia sempre possuem um pólo de carga negativa e um de carga positiva. O 
eletrodo positivo é chamado ânodo. O ânodo é normalmente vermelho e marcado com um 
“P” ou sinal de positivo (+). O eletrodo negativo é chamado cátodo. Ele é normalmente preto 
e marcado com um “N” ou sinal negativo (-). Se os eletrodos não estiverem marcados, os 
seguintes testes de polaridade podem diferenciá-los. 
 
 
 
 
 
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Mergulhe as duas pontas dos cabos condutores em um copo com água salgada. Gire o 
seletor do aparelho para a corrente galvânica e aumente a intensidade. Mais bolhas ativas irá 
se acumular no pólo positivo que no negativo. 
Outro teste envolve colocar as pontas dos cabos condutores em dois pedaços separados 
de papel tornassol azul úmido. O papel sob o pólo positivo se torna vermelho e o negativo 
permanece azul. Se você usar o tornassol vermelho, o papel sob o pólo positivo permanece 
vermelho e o negativo torna-se azul. 
 
Segurança de Equipamentos Elétricos 
Ao trabalhar com aparelhos elétricos, você sempre deve prestar atenção a sua 
segurança e também a do cliente. Todos esses equipamentos devem ser inspecionados 
regularmente para determinar se estão em boas condições de funcionamento. Conexões 
defeituosas e circuitos sobrecarregados podem resultar em choque elétrico, queimadura ou até 
mesmo incêndio. 
 
Dispositivos de Segurança 
Um fusível é um dispositivo especial que impede que a 
corrente excessiva atravesse um circuito. Ele foi projetado para 
explodir ou derreter quando o cabo se torna muito quente 
porque o circuito esta sobrecarregado com um excesso de 
corrente (isto é, muitos aparelhos ligados ou equipamento com 
defeito). Para restabelecer o circuito, desconecte o aparelho, 
verifique todas as conexões e o isolamento e insira um novo fusível. 
Um disjuntor é um interruptor que cessa ou fecha automaticamente um circuito 
elétrico na primeira indicação de sobrecarga. Os disjuntores substituíram os fusíveis nos 
circuitos elétricos modernos. Eles possuem todas as suas características de segurança dos 
Caixa de fusíveis 
 
 
 
 
 
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fusíveis, mas não precisam ser trocados e podem simplesmente ser reconectados. Seu secador 
tem um disjuntor no plugue elétrico, que serve pra proteger você e seu cliente no caso de 
sobrecarga ou curto-circuito. Quando um disjuntor desliga, você deve desconectar o aparelho 
e verificar todas as conexões e o isolamento antes de reconectar. 
O principio do “aterramento” é outra maneia importante de promover a segurança 
elétrica. Todos os aparelhos devem ter pelo menos duas conexões elétricas. A conexão “viva” 
fornece a corrente para o circuito. A conexão “terra” completa o 
circuito e carrega a corrente com segurança, descarregando-a na 
terra. Para aumentar a proteção, alguns aparelhos têm uma 
terceira conexão elétrica redonda, que fornece um aterramento 
adicional. Esse aterramento extraserve para garantir um 
caminho seguro para a eletricidade, se o primeiro falhar ou não 
estiver corretamente conectado. Os aparelhos com o terceiro 
pino redondo oferecem mais proteção para você e seu cliente. 
 
Diretrizes de Segurança no manuseio de Aparelhos Eletroestéticos 
Uma atenção detalhada a segurança elétrica ajuda a eliminar acidentes e garantir a satisfação 
do cliente. Os seguintes lembretes ajudarão a garantir o uso seguro da eletricidade. 
 Leia todas as instruções com atenção antes de usar qualquer equipamento elétrico; 
 Desconecte os aparelhos quando não estiverem em uso; 
 Inspecione todos os aparelhos regularmente; 
 Mantenha todos os cabos, plugues e 
equipamentos elétricos em boas condições; 
 Use apenas um plugue em cada tomada; 
disjuntor; 
Disjuntor 
 
 
 
 
 
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 Você e o cliente devem evitar o contato com água e superfícies de metal ao usar a 
eletricidade; não manuseie o equipamento com as Não deixe o cliente sozinho quando 
ele estiver conectado a um aparelho elétrico; 
 Mantenha os cabos longe do chão e dos pés 
das pessoas; isso pode evitar tropeços; 
 Não tente limpar as tomadas elétricas quando 
um aparelho estiver conectado 
 Não toque dois objetos de metal ao mesmo 
tempo se um deles estiver conectado a corrente elétrica; 
 Não pise nos cabos nem coloque objetos sobre eles; 
 Não deixe os cabos ficarem torcido; isso pode causar curto-circuito; 
 Desconecte o aparelho puxando-o pelo plugue, não pelo cabo; 
 Não tente consertar aparelhos elétricos se você não for um técnico qualificado. 
 Antes de utilizar o aparelho eletroestético, certificar-se da intensidade ao iniciar a 
técnica necessária, para que não conduza a choque ou assuste o paciente. Os aparelhos 
de alta freqüência, de endermoterapia, infravermelho, microcorrente, vaporizador 
(vapor de ozônio) e laser necessitam de controle durante toda a aplicação das técnicas 
e também se deve respeitar a intensidade de sensibilidade do paciente; o aumento ou a 
diminuição devem ser realizados lentamente; 
 A corrente elétrica é mal conduzida por eletrodos secos, sendo necessário umidificá-
los com água ou com gel – exceto os eletrodos metálicos e adesivos; 
 Deve-se tomar precauções antes de iniciar o vapor de ozônio, o infravermelho e o laser 
– por exemplo, proteger os olhos durante as aplicações; 
Uso irregular 
Uso correto 
 
 
 
 
 
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 Utilizar aparelhos registrados na Anvisa (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária); 
 
Ondas/ raios de luz 
As ondas de luz ou elétricas se deslocam a uma velocidade altíssima – 300.000 Km por 
segundo. Existem muitos tipos de raios de luz, mas no trabalho estético apenas três nos 
interessam – aqueles que produzem o calor (infravermelho), as reações químicas e germicidas 
(ultravioleta) e a luz visivel; todos esses estão contidos no espectro solar. 
Se um raio de sol passa por um prisma de vidro, ele aparece em sete cores diferentes – isso é 
o arco-iris e esta organizado da seguinte maneira: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, 
índigo e violeta. Essas cores, que são visíveis para os olhos, constituem os raios visíveis. 
Os cientistas descobriram que em cada ponta do espectro visível estão raios do sol que são 
invisíveis para nos. Os raios alem do violeta são ultravioleta, também conhecido como raios 
frios ou actinicos. Esses raios são mais curtos e menos penetrantes. Além dos raios vermelhos 
do espectro estão os infravermelhos. Esses são os raios de calor puro. 
Luz visível é a radiação eletromagnética que podemos ver. 
A radiação eletromagnética, também chamada energia radiante, transporta ou irradia a energia 
através do espaço em ondas. Essas ondas são semelhantes as causadas quando derrubamos 
uma pedra na superfície da água. A distancia entre dois picos sucessivos é chamado de 
comprimento de onda. Os comprimentos de onda longos possuem baixa freqüência, o que 
significa que o numero de ondas é menos freqüente (menos ondas) dentro de determinado 
comprimento. Os comprimentos de onda curtos possuem freqüência mais alta, porque o 
numero de ondas é mais freqüente (mais ondas) dentro de determinado comprimento. 
Raios ultravioletas e infravermelhos também são formas de radiação eletromagnética, mas são 
invisíveis porque seus comprimentos de onda estão além do espectro visível da luz. Os raios 
invisíveis constituem 65% da luz solar natural. 
 
 
 
 
 
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Dentro do espectro visível da luz, o violeta possui o comprimento de onda mais curto, e o 
vermelho, o mais longo. O comprimento de onda do infravermelho fica imediatamente acima 
do violeta. Na verdade, os raios infravermelhos e ultravioleta não são de luz. Eles são os 
comprimentos de onda da radiação eletromagnética que ficam além do espectro visível. 
 
Formas de Onda 
Classicamente, as microcorrentes têm quatro tipos de ajuste: 
Suave – Gentle – forma de onda onde temos uma penetração suave no tecido e uma 
baixa também progressiva, com uma descarga bem suave na região a se tratada e no 
efeito de incremento da ação celular, normalmente usada no inicio do tratamento tendo 
em vista sua freqüência de modulação ser baixa (0,5Hertz – penetração profunda = 
fáscia muscular) 500 uA – Arrasto. 
 
 
Moderada – Mild – de sensação um pouco mais rude, em função de sua ação inicial 
mais agressiva, mantendo-se num período de incremento celular alto e decréscimo 
suave e progressivo, proporcionando um bom aumento na energia disponível nas 
células, auxiliando-as inclusive em sua renovação. 
É correto afirmarmos que nesta forma de onda temos um padrão de penetração de 
substâncias aceitável, e por isso usamos freqüências de baixa para média. Derme 
papilar – 300 uA – preensão. 
 
 
 
 
 
 
 
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Forte – Sharp – seu nome já exprime sua ação intensa, dando não só um alto 
incremento no trabalho celular, como ainda possui um alto índice de auxílio na 
penetração de substâncias. 
As freqüências de utilização são médias, pois teremos assim uma ação mais direta, 
principalmente, no fibroblasto – derme reticular – 200 uA – preensão. 
 
 
Vibrante – Pulse – pela sua característica de trens de pulso, é usada com freqüência 
elevada – 500 Hertz – pouca penetração -, utilizamos no final de tratamento para 
darmos uma estabilização nos tecidos e ainda temos na fisioterapia e medicina a 
aplicação de atenuação da dor em doenças osteoarticulares. Atinge epiderme – 500 uA 
– movimentos circulares. 
 
 
As Aplicações Estéticas 
Vamos a princípio, dividí-las em faciais e corporais: 
Faciais: 
Regeneração cicatricial, atenuação de linhas de expressão , nutrição e hidratação 
tissular, drenagem linfática com ou sem mediações, flacidez da pele. 
Corporais: 
Flacidez interna de coxa, aceleração de cicatriz operatória, regeneração de estrias, se 
ressaltam como as principais 
Formas de Aplicação 
Temos os eletrodos tipo caneta, tendo a sua superfície metálica várias formas para se 
adequarem ao tipo de região a ser tratada, ou seja, para aplicações no corpo da estria ou ainda 
 
 
 
 
 
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no sulco depressivo podemos utilizar a caneta em que se coloca pontas de cotonetes, ou se 
formos utilizar produtos em gel condutivo, podemos utilizar as canetas esféricas grande para 
cobrirmos mais rapidamente a área a ser tratada. 
As canetas serão movimentadas segundo os métodos abaixo, 5 minutos por onda. 
Deslizamento – arrasto – leve fricção e depressão na pele, o deslizamento deve ser de 
distanciamento ritmado ou ainda paralelo; 
Preensão – pinçamento – quando aproximamos os eletrodos um em relação ao outro 
e fazemos uma leve compressão da pele; 
Abrasão – lixamento – produzido quando utilizamos nos movimentos, os eletrodos 
recobertos por algodão ou mesmo os de cotonete. 
 
Raios ultravioleta 
Precisamos de luz solar para sobreviver n planeta. Por meio de um processo chamado 
fotossíntese, as plantas verdes usam a luz solar para formar carboidratos a partir do dióxido de 
carbono e da água e depois liberam o oxigênio como subproduto. A luz solar também controla 
nosso clima e é considerada nossa principal fonte de energia. Os raios ultravioleta (UV) 
constituem 5% da luz solar natural. Os raios UV têm comprimentos de onda mais curtos, 
penetram menos profundamente e produzem menos calor que a luz visível. Eles também 
produzem efeitos químicos e matam os germes. 
Pequenos períodos de exposição ao sol podem ser benéficos na produção da vitamina D; no 
entanto, estudos recentes mostraram que a exposição excessiva causa danos a pele, 
envelhecimento precoce e câncer de pele. Existem três tipos de raios ultravioletas. 
1. Ultravioleta A (UVA). Esses raios são os mais longos entre os raios UV e penetram 
diretamente na derme, danificando o colágeno e a elastina; eles são usados 
freqüentemente nas camas de bronzeamento artificial. 
 
 
 
 
 
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2. Ultravioleta B (UVB). Esses são chamados de raios que queimam, porque são mais 
associados as queimaduras provocadas pelo sol. Os raios UVB penetram na epiderme 
até a camada basal, estimulam a formação de melanina e causam a maioria dos 
cânceres de pele. 
3. Ultravioleta C (UVC). Esses são os raios mais curtos, bloqueados pela camada de 
ozônio. Eles possuem propriedades germicidas, mas em quantidades maiores 
eliminariam a vida como a conhecemos. Não podemos esgotar a camada de ozônio, 
porque ela nos protege contra a radiação UVC. 
Também é necessário manter uma relação saudável com a exposição à luz do sol. Lembre-se 
de que a pele bronzeada é uma pele danificada. O bronzeamento causa o foto envelhecimento 
(envelhecimento precoce em decorrência da exposição ao sol) e danos irreversíveis as 
propriedades de criação de colágeno da pele. 
 
Raios infravermelhos 
 Os raios infravermelhos constituem 60% da luz solar natural. Eles têm comprimentos 
de onda mais longos, penetram mais profundamente e produzem mais calor que a luz visível. 
As lâmpadas infravermelhas são freqüentemente usadas nos salões para aquecer os 
condicionadores e produtos químicos para os tratamentos para os cabelos. Também são 
usados nos Spas e saunas para o relaxamento e para aquecer os músculos. 
 
Raios de luz visíveis 
 Esses raios são a fonte primaria de luz, usada em tratamentos faciais e do couro 
cabeludo. As lâmpadas usadas para o tratamento com a luz visível terapêutica são brancas, 
vermelhas e azuis. 
 A luz branca é chamada de luz combinada, porque é uma combinação entre todos os 
raios visíveis do espectro. Ela tem os benefícios de todos os raios do espectro visível. A luz 
 
 
 
 
 
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azul deve ser usada apenas sobre uma pele oleosa e descoberta. Ela contém menos raios de 
calor, é menos penetrante e possui alguns efeitos germicidas e químicos. A luz vermelha é 
usada na pele seca, em combinação com cremes e óleos. Ela penetra mais profundamente e é 
a que produz mais calor. 
 
 
Efeitos dos diferentes tipos de raios usados na terapia pela luz 
Tipos de luz Efeitos benéficos 
Ultravioleta Aumenta a eliminação dos resíduos; 
Melhora o fluxo do sangue e da linfa; 
Possui efeito germicida e antibacteriano; 
Produz a vitamina D na pele; 
Pode ser usado para tratar raquitismo, psoríase e acne 
Infravermelho Esquenta e relaxa a pele; 
Dilata os versos sangüíneos e aumenta a circulação; 
Produz alterações químicas; 
Aumenta o metabolismo; 
Aumenta a produção de perspiração e óleo; 
Alivia a dor muscular, quando penetra profundamente; 
Acalma os nervos 
Luz branca Alivia a dor na nuca e nos ombros; 
Produz alguns efeitos químicos e germicidas; 
Relaxa os músculos 
Luz azul Acalma os nervos; 
Melhora a acne; 
Melhora o tônus da pele; 
Fornece alguns efeitos químicos e germicidas; 
É usada para casos brandos de erupções na pele; 
 
 
 
 
 
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Produz pouco calor. 
Luz vermelha Melhora a pele seca, descamada e enrugada; 
Aumenta o índice de produção de colágeno; 
Relaxa os músculos; 
Penetra mais fundo; 
Produz mais calor. 
 
Eletrodos 
As técnicas de desincrustação, ionização, microcorrente, eletrolifting e 
eletroestimulação muscular são realizadas por meio de diversos eletrodos cutâneos. Essas 
técnicas, muito utilizadas pelos profissionais de estética, são procedimentos não invasivos. 
Os eletrodos têm como função primordial transmitir ao paciente a corrente que esta 
sendo gerada no equipamento. Eles podem ser confeccionados em materiais diversos – 
silicone-carbono, auto-adesivos, metálicos, esponjas, canetas, esferas, vidros – e formas: 
redondas, quadradas e retangulares. 
Tipos de Eletrodos 
 Borracha ou silicone-carbono – feito de carbono para aumentar a condutividade; é 
necessária a utilização de um gel para facilitar a passagem da corrente elétrica. O uso 
constante pode causar alteração nos íons de carbono que poderá comprometer sua 
eficiência. A resistência elétrica pode ser dada pela má qualidade ou pelo uso 
excessivo. Por esse motivo, considera-se necessária a troca periódica dos eletrodos 
aproximadamente uma vez ao ano. Para aumentar a condutividade, o adesivo pode ser 
molhado com água. 
 Adesivo ou silicone – dispensa o uso de gel, mas possui um tempo de vida útil de 
aproximadamente 10 a 15 utilizações, devendo ser descartada posteriormente. Os 
eletrodos auto-adesivos podem ter um auto grau de resistência a passagem elétrica, 
 
 
 
 
 
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mesmo sendo novos; sua qualidade é um fator essencial para se obter bons resultados 
e deve-se observar a validade, uma vez que o gel auto-adesivo perde a condutibilidade 
com o tempo. A única desvantagem é o auto-custo - aumenta o custo da sessão 
estética e o número de aplicações é menor. 
 Esponja – é necessário molhar, retirar o excesso de água e depois acoplar (ou 
seja,”aplicar no paciente”); apresenta excelente condutividade. Na prática do 
profissional de estética, há a necessidade de se envolver o eletrodo silicone-carbono 
no eletrodo esponja, pois os íons contidos na água são suficientes para a transmissão 
dacorrente. 
Após utilizar os eletrodos, eles devem ser limpos antes de serem armazenados para 
posterior reutilização. 
O eletrodo “pente” é empregado nos tratamentos capilares, devido a ação destrutiva de alguns 
fungos, combatendo sua proliferação. 
O eletrodo de vidro cauterizador produz uma descarga elétrica ao entrar em contato com a 
pele, o que auxilia no processo de fechar a lesão acneica. 
 
Alguns Eletrodos de Vidro para a técnica de Alta Freqüência 
 
 
 
 
 Eletrodo cebolinha 
Eletrodo forquilha 
 Eletrodo pente 
 
 
 
 
 
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Eletrodo cauterizador ou fulgurador Eletrodo cebolão ou standard 
 
 
 
Eletrodo saturador Eletrodo "chuveiro" 
 
 
 
 Eletrodo 3 em 1 Eletrodo rabo de peixe 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Eletrodo Eletrodo "rolinho" para ionização 
 
 
Eletrodo "jacaré" para desincrustação Eletrodo par de esferas bolinhas 
 
Eletroterapia 
As substâncias que permitem a passagem de corrente elétrica são chamadas de condutores, 
enquanto aquelas que não dão passagem são chamadas de isolantes. Existem 3 tipos de 
condutores, são eles: 
1. Condutores de primeira ordem: metais, com exceção do mercúrio. 
2. Condutores de segunda ordem: líquidos, na maioria dos casos do tipo aquoso, que 
contém íons, provenientes de sais, ácidos ou bases dissolvidas; também conhecidos 
como eletrólitos. 
3. Condutores de terceira ordem: gases e ar rarefeito; conduzem a eletricidade em forma 
de íons quando expostas a alta tensão. 
Os tratamentos faciais elétricos são comumente chamados eletroterapia. Esses 
tratamentos são divididos em modalidades. Cada modalidade produz um efeito diferente na 
pele. 
 
 
 
 
 
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Um eletrodo é um aplicador que dirige a corrente elétrica da máquina para a pele do 
cliente. Normalmente, ele é feito de carbono, vidro ou metal. Cada modalidade (exceto o 
Tesla de alta freqüência) exige dois eletrodos – um negativo e um positivo – para conduzir o 
fluxo da eletricidade pelo corpo. 
 
Modalidades 
As quatro principais modalidades usadas na estética são a galvânica, farádica, sinusoidal 
Tesla de alta freqüência. 
 
Corrente Galvânica 
A modalidade mais comumente utilizada é a corrente galvânica. Ela é usada para desbloquear 
poros entupidos e ajudar as soluções a penetrarem na epiderme. Essa é uma CC e constante, 
que possui um pólo positivo e outro negativo e produz alterações químicas quando passa 
pelos tecidos e fluidos do corpo. 
A corrente galvânica funciona por meio da criação de duas reações químicas diferentes, 
dependendo da polaridade (negativa ou positiva) usada. O eletrodo ativo é usado na área a 
ser tratada. O eletrodo inativo é o pólo oposto do ativo. Os efeitos produzidos pelo pólo 
positivo são exatamente opostos aos do negativo. 
A aplicação da corrente galvânica pode ser dividida em: galvanização propriamente dita e 
iontoforese (ionização). 
 Galvanização: É o uso da corrente galvânica, utilizando exclusivamente os 
efeitos polares (que se manifestam unicamente sob os eletrodos) por ele 
promovidos. Os tecidos biológicos apresentam uma grande quantidade de íons 
positivos e negativos dissolvidos nos líquidos corporais, os quais podem ser 
colocados em movimento ordenado por um campo elétrico polarizado, 
 
 
 
 
 
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aplicado à superfície cutânea. Ao lado desses efeitos polares de transferência 
iônica, haverá durante a galvanização, outros efeitos denominados interpolares: 
1. Eletroforese: é a migração de soluções coloidais, células sangüíneas, 
bactérias e outras células simples, fenômeno este que se dá por absorção 
ou oposição de íons. 
2. Eletrosmose: Sob influência da carga elétrica adquirida pelas estruturas 
membranosas, é produzida uma modificação da água contida nos tecidos. 
3. Vasodilatação da pele: Todas as reações químicas e alterações de 
ligações que ocorrem na presença da corrente contínua liberam energia e 
altera a temperatura local. 
4. Eletrotônus ou Potencial Eletrônico: São as modificações elétricas locais, 
produzidas pela corrente elétrica, no potencial de repouso das membranas 
celulares. 
Os nervos vasomotores permanecem por considerável tempo hipersensibilizado tornando 
ativa a hiperemia do tecido. A hiperemia atinge também estruturas mais profunda, por ação 
reflexa. Com isso há aumento da irrigação sangüínea, acarretando maior nutrição tecidual 
profunda (subcutâneos faciais e músculos superficiais). Decorrente da hiperemia tem-se maior 
oxigenação, aumento do metabolismo, aumento das substâncias metabolizadas. 
A presença dos metabólicos produz reflexamente vasodilatação das arteríolas e capilares, o 
que leva a um aumento do fluxo sangüíneo, maior quantidade de substâncias nutritivas, mais 
leucócitos e anticorpos, facilitando a reparação da área. 
Efeitos da Corrente Galvânica 
POLO POSITIVO (ÂNODO) POLO NEGATIVO (CÁTODO) 
Produz reações ácidas Produz reações alcalinas 
 
 
 
 
 
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Fecha os poros Abre os poros 
Acalma os nervos Estimula e irrita os nervos 
Diminui o suprimento de sangue Aumenta o suprimento de sangue 
Contrai os vasos sanguíneos Expande os vasos sanguíneos 
Endurece e tonifica os tecidos Amolece os tecidos 
 
 Iontoforese: (ionização) É a penetração de substâncias no organismo, por 
meio de uma corrente galvânica. Quando dois eletrodos metálicos, conectados 
a uma fonte de corrente contínua, são interpostos a um segmento corpóreo, em 
contato com uma solução eletrolítica, há possibilidade de se promover a 
transferência de íons para o interior dos tecidos, utilizando-se para tanto, das 
propriedades polares da corrente galvânica. A passagem da corrente galvânica 
através de uma solução eletrolítica produz íons, partículas eletricamente 
carregadas, dissolvidas ou suspensas na solução, migrando de acordo com a 
carga elétrica. A base do sucesso da transferência iônica está no princípio 
físico básico “pólos semelhantes se repelem e pólos opostos se atraem”, sendo, 
portanto a seleção da polaridade iônica correta, e a realização desta com a 
polaridade semelhante do eletrodo para administração são da maior 
importância. 
A iontoforese associa os efeitos polares da corrente galvânica aos efeitos inerentes do produto 
utilizado, sendo, portanto bastante efetiva para diversos protocolos na área estética. 
 Sua intensidade na corporal varia de 5 a 15 MA, num tempo máximo de 
30 minutos. 
 
 
 
 
 
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A cataforese força as substâncias ácidas a penetrarem em tecidos mais profundos, usando a 
corrente galvânica do pólo positivo na direção do negativo. 
A anaforese é o processo que força os líquidos alcalinos a penetrarem nos tecidos do pólo 
negativo na direção do positivo. 
Desincrustação módulo gerador de corrente contínua (galvânica), através da qual podemos 
obter processo eletroquímico, de nome eletrólise, transformando sebosidade da pele em sabão, 
numa reação chamada de saponificação. 
É o processo que usa o pólo negativo para amolecer e emulsificar os depósitos de gordura 
(óleo) e os cravos nos folículos capilares. Esse processo é frequentemente usado para tratar 
acne, milhetes (espinhas pequenas, parecidas com cistos brancos) e comedões (cravos). Os 
produtos mais utilizados são os seguintes: Carbonato de Sódio a 2% e Lauril Sulfato de Sódio 
a 2%. Acompanha dois eletrodos: bastonete que é segurado pela cliente e um eletrodo onde se 
coloca algodão com a solução desincrustante. 
 
Corrente Farádica 
A corrente farádica definida como uma corrente “desigualmente” alternada. Esta forma de 
corrente apresenta, portanto duas fases: positiva (+) primeiro semiciclo de maior intensidade e 
negativa (-) segundo semiciclo. Os impulsos desta corrente tem duração de 0,1 a 1 
milisegundo e intensidade que pode variar de zero a 200 lts de pico. Outro parâmetro desta 
forma de corrente é a freqüência de 0,5 a 60 hertz (pulsão de impulsos por segundo). Os 
benefícios derivados da corrente farádica incluem: 
 Aumento do tônus muscular; 
 Remoção de resíduos; 
 Aumento na circulação sanguínea; 
 Alivio da congestão do sangue; 
 
 
 
 
 
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 Aumento da atividade glandular; 
 Estimulação do crescimento dos pelos; 
 Aumento do metabolismo. 
Estimulador: a contração muscular varia de finalidade, principalmente em razão da força 
exercida, encurtamento da fibra muscular e tempo de contração. Existe dois tipos de 
contração: 
a) Contração Isométrica: quando não ocorre contração muscular, ou seja, 
força e peso são iguais; origem e inserção do músculo não se 
aproximam e nem se distanciam. Tem como característica baixíssimo 
consumo calórico e pequena utilização de oxigênio, anaeróbica, todas 
destinadas a aumentar a massa muscular e com isso diminuir a flacidez 
muscular. 
A Isometria ultrapassa 3 segundos de contração; funciona como anaeróbica aumentando a massa 
muscular, aumentando o aporte de fibras. A isometria é tensão sem encurtamento. 
Deve ser colocada no sentido longitudinal do músculo nunca transversal. 
Na isometria, as placas devem ser colocada na origem e inserção do músculo e sempre localizada. 
 Glúteo: a cliente devera ficar deitada na maca em decúbito ventral sobre 
uma almofada de forma que as nádegas fiquem para cima. 
 Coxa: a posição do cliente é sentada em uma cadeira ou poltrona com os 
tornozelos fixos aos pés desta. 
 Abdome: a cliente deverá deitar em decúbito dorsal, com joelho 
flexionado e a cervical também. Em caso de abdome caído colocar as 
positivas em cima e as negativas em baixo. 
b) Contração Isotônica: Têm como característica principal: duração 
rápida de contração muscular, todo o músculo se encurta; produz um 
acentuado consumo de energia o que lhe confere alto grau de consumo 
 
 
 
 
 
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calórico – aeróbica. Devemos usá-la toda vez que temos a necessidade 
de compensar o balanço calórico positivo, toda vez que queremos 
trabalhar uma musculatura sem que haja aumento de seu diâmetro e 
apresentação, sempre que necessitamos melhorar, através de uma 
ativação dos elementos celulares no tecido. Podem ser: 
 Concêntricas: existe movimento articular, contração da musculatura 
e origem e inserção se aproximam (ganha para resistência e para 
gravidade). 
 Excêntricas: existe movimento articular, contração da musculatura, 
porém origem e inserção se afastam. 
A isotonia não ultrapassa 3 segundos (relaxa e contrai); trabalha mais rápido; funciona como aeróbica 
queimando calorias. A isotonia é encurtamento e alongamento.A isotonia quando ultrapassa 20 
minutos retira energia do tecido adiposo.No trabalho isotônico o que importa é a quantidade, ou seja, 
quanto menor a área com placas melhores serão os resultados. 
Após a isometria aplicar isotonia para relaxar os músculos. 
 
Corrente Sinusoidal 
A corrente sinusoidal é alternada e semelhante à farádica; produz contrações mecânicas e é 
usada durante manipulações faciais e do couro cabeludo. Ela é uma CA que produz 
contrações mecânicas que tonificam os músculos. A corrente sinusoidal possui as seguintes 
vantagens: 
 Fornece mais estimulação, penetração mais profunda e é menos irritante que a corrente 
farádica; 
 Acalma os nervos e atinge tecidos musculares mais profundos; 
 É mais adequada para clientes ansiosos. 
 
 
 
 
 
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Corrente Tesla de alta freqüência 
Corrente Tesla de alta freqüência é uma corrente térmica (isto é, que produz calor) que 
possui um alto índice de oscilação ou vibração. Ela é comumente chamada raio violeta e 
usada para os tratamentos do couro cabeludo e da face. A corrente Tesla não produz 
contrações musculares e seus efeitos podem ser estimulantes ou calmantes, dependendo do 
método de aplicação. Os eletrodos são feitos de vidro ou metal e apenas um eletrodo é usado 
para realizar o serviço. A seguir estão alguns benefícios do uso da corrente Tesla de alta 
freqüência. 
 Estimula a circulação sangüinea; 
 Melhora a atividade glandular; 
 Aumenta a eliminação e a absorção; 
 Acelera o metabolismo; 
 Melhora a ação germicida; 
 Alivia a congestão. 
Existem dois métodos de aplicações da corrente de alta freqüência. 
1. Aplicação direta na superfície. O esteticista segura a manopla em que o eletrodo de 
vidro esta inserido e o aplica diretamente na pele do cliente, movimentando-o 
lentamente sobre todo o rosto para a estimulação. Ao aplicar e remover o eletrodo da 
pele mantenha o dedo sobre o eletrodo de vidro para impedir a formação de centelhas. 
Retire o dedo assim que colocar o eletrodo na pele. Aplique o eletrodo nas áreas para 
cicatrização da acne e desinfecção. 
2. Aplicação indireta. A cliente segura o eletrodo de tubo (com a espiral de metal dentro) 
enquanto o esteticista massageia o rosto com as mãos. Em nenhum momento o 
 
 
 
 
 
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esteticista deve segurar o eletrodo. Para impedir choques, ligue a corrente apenas 
depois que o cliente esteja segurando o eletrodo firmemente. Desligue a corrente antes 
de remover o eletrodo da mão do cliente. A aplicação indireta estimula todas as 
funções celulares sem a irritação que poderia ocorrer no método direto. O tratamento é 
benéfico para a pele sensível e desidratada. 
 
Indicação nos tratamentos 
 
O aparelho de alta freqüência é utilizado como anti-séptico, após a extração de comedões e 
pústulas e como cauterizador, através do seu eletrodo fulgurador que tem uma ação 
hemostática sobre as pústulas esvaziadas. O processo de fulguraçãoacelera a resolução das 
lesões. 
 
Contra Indicações: 
 Cardíacos, portadores de marca-passo; 
 Gestantes; 
 Diabéticos descompensados; 
 Neoplasias; 
 Epilepsia; 
 Pinos ou placas metálicas na área a ser empregado o aparelho. 
Observações 
1) Para utilizarmos os eletrodos de alta freqüência a pele deve estar limpa e sem 
produtos. O único eletrodo que permite a utilização com produtos cosméticos é o 
denominado saturador. 
2) Limpar os eletrodos de vidro com lenço de papel ou pano macio umedecido em 
álcool após sua utilização, constatando que o mesmo esteja desligado. 
 
 
 
 
 
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Microcorrente 
 
 
 
 
 
 
 
A eletroterapia, a partir de 1982, teve um novo impulso com a criação das "Microcorrentes", uma vez 
que não só se inovou o conceito elétrico de tratamento das estruturas orgânicas, como também na 
forma de gerá-las. 
 
A Célula, nosso Alvo 
 
As células componentes do tecido têm um melhor incremento em sua atividade, 
principalmente na produção de energia se esses valores forem mais próximos de seu tamanho, 
ou seja, se os valores da corrente a ser aplicada forem em micro amperes (=1/1.000.000 de um 
Ampere). Quando do trauma o potencial elétrico das células nos tecidos danificados é afetado, 
prejudicando a cura. 
A aplicação correta de microcorrentes a um local lesionado aumenta o fluxo endógeno de 
corrente. Isto permite que a área traumatizada recupere sua capacidade elétrica. A resistência 
do tecido lesionado fica então reduzida, permitindo que a bioeletricidade entre na área, 
restabelecendo a homeostasia. À medida que a microcorrentes aumenta a produção de ATP, 
 
 
 
 
 
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os nutrientes podem fluir novamente para dentro das células lesionadas e os produtos 
residuais podem efluir. 
Surge então a figura do ajuste de freqüência, onde controlaremos o número de emissão de 
elétrons que, quanto menor o número de elétrons gerados – freqüência mais baixa – mais 
profundamente teremos essa ação da corrente de menor valor e quanto maior for o número de 
elétrons gerados mais superficial será o nosso campo de ação. 
 
Efeitos da Estimulacao por Microcorrentes 
 Aumento da produção de ATP em até 500%; 
 Aumento da síntese de proteínas; 
 Aumento da captação de o² no local em questão; 
 Aumento do transporte de aminoácidos; 
 Aumento do transporte de membranas, 
 
A microcorrente é um nível extremamente baixo de eletricidade, que espelha os impulsos 
elétricos naturais do corpo. Por meio da estimulação elétrica, a microcorrente imita a maneira 
pela qual o cérebro transmite mensagens para os músculos. Acredita-se que ela ajuda na 
cicatrização e no reparo do tecido e influencia a atividade celular. O objetivo é acelerar os 
processos regenerativos naturais do corpo, usando a quantidade adequada de corrente de nível 
baixo, abaixo de 400µA. A microcorrente requer uma manipulação manual para reeducar os 
músculos, mas não causa uma contração visível ou física do rosto por meio da corrente 
elétrica. Ela pode ser eficiente das seguintes maneiras: 
 Melhora a circulação do sangue e da linfa; 
 Aumenta o tônus muscular; 
 Restaura a elasticidade; 
 
 
 
 
 
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 Reduz a vermelhidão e a inflamação; 
 Minimiza o tempo da cicatrização pos-cirurgica; 
 Aumenta a produção de colágeno e elastina. 
Quando usada nos tratamentos contra o envelhecimento, o resultado pode ser uma pele mais 
firme. Também foi provado que o tratamento com microcorente beneficia os pacientes que 
sofreram paralisia ou acidente vascular cerebral. 
Como ocorre com qualquer equipamento elétrico, a microcorrente não deve ser usada em 
pessoas com marca-passos, epilepsia, flebite ou trombose, em grávidas ou em qualquer 
paciente que esteja fazendo tratamento médico. 
 
Terapia pela luz 
A Terapia pela luz, também chamada fototerapia, evoluiu com o passar do tempo. 
Algumas das técnicas originais são validas ainda hoje. Desde os dermatologistas que usam 
raios ultravioletas para tratar a psoríase e os esteticistas que usam a terapia pela luz azul e 
vermelha para acne até os cirurgiões que usam os lasers de alta tecnologia para procedimentos 
cirúrgicos, a luz chega para ficar. Embora a aplicação dos raios UV possa ser benéfica, ela 
deve ser feita com o máximo de cuidado e de uma maneira cautelosamente medida por um 
profissional qualificado. Eles têm sido usados para matar as bactérias da pele e ajudar o corpo 
a produzir a vitamina D. Os dermatologistas usam a terapia UV combinada com fármacos 
como o psoralen para o tratamento de psoríase. Dependendo do tipo de tratamento, a 
aplicação UV deve começar com tempos de exposição de 2 a 3 minutos, aumentando 
gradualmente para 7 a 8 minutos. A exposição excessiva aos raios UV pode produzir 
queimaduras doloridas e formação de bolas, aumentar o risco de câncer de pele e causar o 
envelhecimento precoce. O cliente não deve ser deixado sozinho durante a exposição. 
 
Lasers 
 
 
 
 
 
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Laser é uma sigla em inglês que significa emissão de radiação com estimulação e 
amplificação da luz (light amplification stimulation emission of radiation). Uma vez que o 
laser é usado para tratar uma variedade de condições, também existem muitos tipos para 
escolher. Todos os lasers funcionam pela fototermólise seletiva, um processo que transforma 
sua luz em calor. Dependendo do uso previsto e do tipo, o laser pode remover vãos 
sanguíneos, matar folículos capilares, 
remover tatuagens ou eliminar algumas 
rugas sem destruir os tecidos adjacentes. O 
laser funciona através de um meio (sólido, 
liquido, gasoso ou semicondutor) que emite 
a luz quando estimulado por uma fonte de 
energia. Esse meio é colocado em uma 
câmera especificamente projetada com 
espelhos localizados em ambas as extremidades da parte interna. A câmara é estimulada por 
uma fonte de energia como uma corrente elétrica, que, por sua vez, excita as partículas. As 
superfícies reflexivas criam a luz, que é aprisionada e vai para frente e para trás ao longo do 
meio, ganhando energia a cada passagem. A luz se torna uma luz de laser. O meio determina 
o comprimento de onda do laser e, conseqüentemente seu uso. 
 
Lasers e aparelhos para a fototerapia 
Esses equipamentos são usados há muitas décadas. Uma das muitas diferenças entre as 
terapias pela luz e o laser é que o este foi criado para que toda a potência da luz fique em certo 
nível, na mesma cor e em uma direção. Em contrapartida, a fototerapia tem diversas 
profundidades, cores e comprimentos de onda, e a luz pode ser mais dispersa. O equipamento 
que será usado é embasado na condição que você esta tratando. 
 
LED ou diodo emissor de luz 
 
 
 
 
 
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Dependendo do tipo do equipamento o LED pode ser azul, vermelho, amarelo ou 
verde. Foi comprovado que o LED azul reduz a acne, e que o vermelho é bom para melhorar a 
circulação e aumentaro conteúdo do colágeno na pele. Foi comprovado também que a luz 
amarela reduz o inchaço e a inflamação, e que a verde é boa para as áreas hiperpigmentadas. 
O LED funciona liberando uma luz cintilante na pele para estimular respostas especificas 
como, com a luz azul, a morte de bactérias que causam a acne ou, com a luz vermelha, o 
aumento na circulação e a estimulação da pele. 
 
Como em todas as terapias pela luz, é importante 
consultar o formulário do cliente para ver se há 
alguma contra-indicação. Essas terapias não 
devem ser realizadas em pessoas com 
sensibilidade a luz (fotossensibilidade), reações 
fototóxicas, que estejam tomando antibióticos, 
portadores de cancer ou epilepsia, mulheres 
grávidas ou pacientes em tratamento médico. 
 
Luz pulsada intensa 
 A luz pulsada intensa é um aparelho que usa o espectro amplo da luz focalizada para 
tratar vasos sanguíneos aparentes e manchas marrons (hiperpigmentação). Como ocorrem 
com a maioria dos aparelhos, diversos tratamentos desse tipo são exigidos. 
 
Vapor de Ozônio 
O vapor ozonizado consiste em um aquecedor de água, produzindo vapor, e num gerador de 
alta freqüência que provoca a ozonização deste. Quando o vapor fica ozonizado, há uma 
fragmentação das gotículas de vapor. Elas ficam muito menores e conseguem penetrar mais 
Foi comprovado que o tratamento com LED 
reduz a vermelhidão e melhora o conteúdo 
de colágeno na pele. 
 
 
 
 
 
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profundamente na pele, umidecendo-a com maior eficácia, além disso, o vapor de ozônio tem 
ação desinfetante e oxigenante. 
 
Propriedades do vapor de ozônio 
 O vapor quente e úmido favorece abaixando a resistência da pele, tendo também 
uma ação bactericida; 
 Favorece na dilatação do óstio, para a remoção de comedões e pústulas; 
 Devido ao ozônio apresentar uma ação bactericida, bacteriostática e fungicida 
atua como anti-séptico. 
Indicação de uso 
O vapor de ozônio deve ser utilizado na preparação da pele, para uma limpeza, porém, 
não deve ser utilizado nos tratamentos de rejuvenescimento, hidratação e nutrição. 
Nesses casos utilizar o vapor sem o ozônio para evitar a formação de radicais livres, 
responsáveis pelo envelhecimento cutâneo. 
Modo de aplicação: 
 Verificar o nível de água do compartimento; 
 Ligar o aquecedor. É importante posicionar o aparelho sempre de forma que o 
emissor de vapor, não aponte em direção ao cliente. Isto para evitar acidentes 
 
 
 
 
 
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caso o aparelho jogue água fervente em vez de emitir vapor (provavelmente 
porque esta cheio demais). 
 Cobrir os olhos do cliente com algodão embebido em loção calmante ou 
camomila; 
 Acionar o vapor; 
 Quando o vapor começar a sair, ligar a chave formadora de ozônio. Esperar 
alguns segundos pra verificar se o jato de vapor está normal, e somente então 
direciona-lo ao cliente. 
 À distância entre o emissor de vapor e o cliente deve ser de aproximadamente 50 
cm. O tempo de aplicação deve ser de acordo com o tipo de pele. 
 Desligar primeiramente o formador de ozônio e em seguida o aquecedor. 
 
Eletrolifting 
É um tratamento que visa a atenuação de rugas e linhas de expressão, baseado nos 
efeitos fisiológicos da GMES – micro corrente galvânica, de baixa intensidade (micro 
âmperes). 
Para realização dessa terapia, há necessidade de um eletrodo ativo especial, o qual consiste de 
uma fina agulha, necessária para que haja a concentração da corrente, ocorrendo assim o 
carreamento de partículas hidratadas para a região afetada, sustentada por uma haste do tipo 
caneta; o eletrodo passivo é do tipo placa ou bastonete. Verifica-se que nas partes pontiagudas 
dos condutores existe uma maior concentração de cargas, o que acarreta um campo elétrico 
mais intenso nas suas proximidades, podendo provocar o escoamento de cargas elétricas 
através deles, onde se deve ter o cuidado para não provocar lesões, pela concentração das 
mesmas. 
 
 
 
 
 
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O procedimento técnico consiste da estimulação das rugas e linhas de expressão de forma 
individual até que seja obtida uma hiperemia em todo o trajeto da ruga. A estimulação 
química dos capilares da pele determina uma hiperemia ativa e o conseqüente aumento da 
circulação local. Desta forma, são intensificados os processos metabólicos, a nutrição, a 
função e a regeneração do tecido sub-epidérmico. 
Os procedimentos técnicos para a execução do eletrolifting podem ser divididos em três 
grupos. 
 Deslizamento da agulha dentro do canal da ruga; 
 Penetração da agulha em pontos adjacentes e no interior da ruga; 
 Escarificação – método de deslizamento da agulha no canal da ruga, 
diferencia-se pela agulha se reposicionada a noventa graus, 
ocasionando uma lesão do tecido. 
Embora as rugas também correspondam histologicamente a uma atrofia da pele, a lesão por 
agulhas nas regiões acometidas, promovem uma sensação não muito agradável. Devido a este 
fato, alguns terapeutas preferem a técnica de deslizamento, sem a penetração. Porém, o 
estímulo físico ocasionado pela penetração da agulha desencadeia um processo de inflamação 
aguda, que é de grande interesse no nível de regeneração tecidual. 
As três técnicas possuem bons resultados, atenuando sobremaneira as rugas e linhas de 
expressão. Entretanto as duas técnicas que desencadeiam um processo inflamatório 
proporcionam resultados mais rápidos. 
A intensidade da corrente utilizada é baixa, na faixa de 100 a 200 micro âmperes. O 
tratamento não oferece risco quando efetuado em região glandular. 
Tratamento: 
a) Deve-se limpar a pele, e escolher uma das técnicas, sendo que para 
cada região do rosto, deve-se testar a sensibilidade do paciente antes da 
aplicação (região dos olhos e lábios é mais sensível do que na testa); 
 
 
 
 
 
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b) A sensibilidade do paciente vai determinar a intensidade que será 
utilizada; 
c) O eletrodo tipo placa deve ser fixado próximo ao local de aplicação 
com a esponja úmida; 
d) Caso a técnica empregada produza um processo inflamatório, as 
sessões deverão ser estabelecidas de acordo com a reação do paciente, 
só podendo ser reaplicado o tratamento após todo o processo ser 
eliminado, sendo com um intervalo mínimo de três dias, o ideal de sete 
dias; 
e) Caso a aplicação tenha sido efetuada apenas por deslizamento, a 
freqüência de tratamento pode ser diária; 
f) Não utilizar procedimentos que produzam uma ação antiinflamatória 
pós-tratamentos (recursos ou produtos); 
g) Pode-se associar o tratamento com exercícios de fortalecimento facial 
(manual ou eletroestimulação); 
h) Cada paciente deve ter sua agulha, que deverá ficar envolvida em 
líquido esterilizante e não oxidante. Esse líquido deve ser eliminado da 
agulha antes da estimulação, além de ser trocado a cada sessão. 
 
Sinais e cuidados pós-procedimento: 
a) Quando se promove um processo inflamatório mediante a penetração 
da agulha ou arranhadura, a região irá ficar hiperêmica e edemaciada; 
porém caso a aplicação seja efetuada apenas por deslizamento, deverá 
apresentar apenas a hiperemia. 
 
 
 
 
 
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b) Não é permitido tomar sol quando o processo inflamatório estiver 
ativo, pelo perigo de se produzir manchas, além de se evitar a utilização 
de produtos descongestionantes. 
Orientações pra aplicação de Corrente Galvânica: 
 Baixas intensidades são mais efetivas como força direcional, que as 
altas intensidades de corrente; 
 A intensidade da corrente não deve ultrapassar 0,1 mA/cm² de área de 
eletrodo ativo; 
 Há necessidade de um bom acoplamento entre os eletrodos e a pele, e 
uma boa umidificação das almofadas para que se diminua a resistência 
e evite queimaduras; 
 Limpar a pele do cliente, tendo-se a certeza de que não há nenhum 
resíduo e/ou impurezas, ou ainda quaisquer tipo de produto ou 
medicamento; 
 A pele deve estar nutrida e hidratada; 
 A pele deve estar íntegra, ou seja, não ter qualquer tipo de lesão, 
mancha ou perda da sua característica. 
 O tempo máximo de punturação será de 40 minutos; 
 A seqüência média de tratamento é de 10 aplicações. 
 Para peles sensíveis (alípicas e normais) intensidade de 74 uA. Para 
peles resistentes (lipídicas) intensidade de 86 uA. 
 Método de aplicação: linear e Chevron. A agulha penetrará 
aproximadamente 1mm no trajeto da ruga; tracione suavemente para 
cima a área punturada por 2 segundos, abaixando-a após, e remova a 
agulha; a distância das punturações deve ser a menor possível. 
 
 
 
 
 
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Tratamento de Estrias 
 
O uso da micro corrente galvânica, nas estrias ocasiona um acentuado aumento no 
número de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa 
após algumas sessões de eletroestimulação. A eficácia do tratamento depende da capacidade 
reacional de cada paciente, variando o número de sessões de acordo com a cor da pele, a idade 
e tamanho das estrias. É importante que o tratamento inicie homolateral, deixando-se um lado 
controle para observação macroscópica da evolução do tratamento. Quando o reparo for 
perceptível, iniciar o tratamento no lado contralateral. O método é invasivo e o processo de 
regeneração da estria está baseado na compilação dos efeitos intrínsecos da corrente contínua, 
e dos processos envolvidos na inflamação aguda. Por se tratar de uma técnica invasiva, há 
necessidade de se questionar o paciente quanto a sua predisposição para o aparecimento de 
quelóides, utilização de medicamentos, integridade da pele, etc. 
Para a realização do tratamento antiestrias, há necessidade e um eletrodo ativo 
especial, o qual consiste de uma fina agulha sustentada por um eletrodo do tipo caneta. O 
eletrodo passivo é do tipo placa ou bastonete. Pelo fato dos eletrodos possuírem tamanhos 
diferentes, o menor, a agulha, apresenta maior concentração de corrente. A faixa ideal para 
tratamento das estrias concentra-se na faixa de 70 a 100 micro âmperes (uA), podendo variar 
de acordo com a sensibilidade do paciente. O procedimento técnico consiste do acoplamento 
 
 
 
 
 
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do eletrodo passivo, previamente umedecido com água, ao paciente. O eletrodo ativo, a 
agulha deve ser esterilizada a cada início de tratamento. Por ser um tratamento invasivo, a 
área estimulada também deverá ser esterilizada a cada sessão. 
A introdução da agulha deve ser sub-epidermica, paralela a pele, superficialmente, 
sobre toda a extensão da estria. Deve-se obter um quadro de hiperemia e edema sobre toda a 
extensão da estria. Ao término do tratamento observamos estrias mais visíveis, edemaciadas e 
hiperêmicas. Não se deve efetuar nova aplicação até que esses quadros tenham desaparecido 
por completo. 
Em estrias profundas a sensibilidade está alterada e, portanto no início do tratamento (dias ou 
semanas) a paciente pode não referir dor. Com o passar das aplicações pode surgir um quadro 
de dor perfeitamente suportável. 
Na fase final do tratamento, quando o aspecto da pele já esta dentro dos padrões de 
normalidade, pode haver rompimento de pequenos vasos, dada a neovascularização. As 
petéquias serão absorvidas por completo dentro de um a três dias. 
Os primeiros sinais de regeneração de estrias são: o nivelamento da estria em relação à pele 
normal; alteração de coloração; aumento da sensibilidade dolorosa e por fim o 
desaparecimento da estria. 
Cada paciente deve ter uma agulha individual, imersa em líquido esterilizante, não oxidante, a 
fim de evitar contaminação. 
A seqüência e o número de aplicações variam de acordo com a resposta individual de cada 
paciente. 
 
Contra Indicação: 
 
 Portadores de marca-passo cardíaco; 
 Diabetes descompensados; 
 
 
 
 
 
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 Gestantes 
 Fibroma uterino; 
 Fragilidade Capilar; 
 Pós-operatório imediato; 
 Hipertensão arterial não tratada; 
 Tumores; 
 Coagulopatias, trombose e hemorragia recente; 
 Foto sensibilidade cutânea; 
 Cardiopatias; 
 Portadores de prótese metálica, pinos e placas; 
 Lesões cutâneas; 
 Pacientes que refira tratamento médico e o mesmo contra indique. 
Corrente Russa 
 
Corrente Russa ou estimulação Russa é o nome do tratamento de tonificação 
muscular realizado através de um aparelho de eletroterapia capaz de promover a contração 
muscular. 
A técnica foi desenvolvida após ser verificado que os astronautas russos quando 
retornavam das missões espaciais, sofriam de flacidez, atrofia e fadiga muscular. Os cientistas 
desenvolveram esse tipo de corrente para solucionar o problema. Após vários estudos, foi 
constatada uma melhora significativa nestes astronautas. 
 
 
 
 
 
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A Estimulação Russa foi criada para preencher uma lacuna no tratamento estético, 
onde várias técnicas como a plástica tratavam a celulite, a gordura localizada e a flacidez da 
pele. Tudo isso porque não existia nenhum tratamento eficiente para combater a flacidez 
muscular: logo, ou a pessoa estava sentenciada a freqüentar uma academia de ginástica, horas 
por dia, ou amargava a baixa estima pela flacidez difusa. 
Em 1998, Dr. Arnaldo Delamare apresentou técnica no Congresso Internacional de 
Medicina Estética sob o tema “Novos conceitos da Fisiologia Muscular”. Hoje mais de 
quatrocentos médicos especialistas já utilizam esta técnica, baseados nestes protocolos com 
resultados altamente satisfatórios. É importante recomendar que o paciente procure atividade 
aeróbica, como a hidroginástica ou caminhada, para trabalhar também a função 
cardiorrespiratória, não utilizando a corrente Russa no mesmo dia das atividades física, pois 
pode causar uma fadiga muscular. O tratamento pode ser feito duas vezes por semana, e em 
trinta minutos se trabalha o corpo todo. Devem ser supervisionados por médicos, 
fisioterapeutas ou esteticistas, todos com devido treinamento. É indicado no pós-parto e pós – 
emagrecimento, reeducação postural, pré e pós-lipoaspiração, flacidez por desuso, 
enrijecimento da musculatura do abdômen, glúteos e pernas. Também é ideal para quem nãotem tempo ou não quer fazer ginástica, é indolor e extremamente eficiente para o tratamento 
da flacidez e celulite. 
Hoje a corrente russa é muito utilizada para os tratamentos estéticos de flacidez 
muscular e modelagem corporal. É necessário estimular a contração os grupos musculares 
corretos, intensidade necessária e intervalo entre as contrações. A corrente russa possibilita 
trabalhar fibras musculares vermelhas, que são as de tonicidade e as brancas que são de 
velocidade. 
Em atletas recupera a força muscular, além de estimular o fluxo sangüíneo e linfático. 
 
 
 
 
 
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Para quem quer modelar o corpo através da estimulação russa é necessário que se faça 
uma atividade física aeróbica aliada ao tratamento para acelerar a queima de gordura 
localizada. 
 
Ultrassom 
 
São ondas sonoras longitudinais, inaudíveis ao ouvido humano (acima de 20.000 Hz). Essas ondas 
ultra-sônicas são produzidas a partir da transformação da corrente elétrica comercial em corrente de 
alta freqüência, que ao incidir sobre um cristal de quartzo, provoca compressão e expansão alternada 
do cristal. 
Esta ação mecânica (pressão), sobre o cristal, provoca a emissão de ondas ultra-sônicas com 
freqüência igual à corrente recebida que incide sobre um cristal dentro do transdutor (efeito 
piezoelétrico). Transdutor é um dispositivo capaz de transformar uma forma de energia em 
outra, no caso, elétrica em mecânica. 
A energia das ondas ultra-sonoras promove a vibração das moléculas dos tecidos e, desse 
fenômeno, decorrem os efeitos biofísicos: térmico e os mecânicos. As ondas ultra-sônicas são 
absorvidas pelos tecidos e transformadas em calor. No tecido ósseo, aproximadamente 70% 
das ondas incidentes são absorvidas. A absorção consiste na transferência da energia da onda 
para as moléculas do meio. Já o alastramento é causado por reflexões e refrações de parte da 
 
 
 
 
 
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onda ultra-sonora que ocorrem nas interfaces entre os diferentes meios de propagação, como 
por exemplo, entre diferentes tecidos biológicos. A taxa na qual a energia da onda ultra-
sonora é absorvida pelas moléculas do meio de propagação depende tanto da freqüência da 
onda quanto das características acústicas do meio, como densidade e elasticidade, que juntas 
especificam o que é conhecido como impedância acústica. 
A impedância acústica de um material pode ser definida como a resistência que o meio 
oferece a passagem da onda ultra-sonora. Portanto, quanto maior a impedância acústica do 
meio de propagação, pior a transmissão da energia ultra-sonora através dele. 
Em 1987, Williams observou que água e pele tinham impedância acústica muito similar, de 
modo que apenas 0,2% da energia é refletida quando a onda é transmitida da água para a pele. 
Este dado justificou a eleição da água como o melhor meio de acoplamento para aplicação do 
ultra-som terapêutico. 
 Modo de Aplicação: O ultra-som pode ser aplicado de duas formas 
dependendo do tipo de enfermidade em tratamento: 
a) Contínua: A forma contínua produz 50% de efeito térmico e 50% de efeito 
mecânico. No ultra-som contínuo, temos: feixe ultra-sônico/feixe ultra-
sônico/, sem ocorrer pausa entre os feixes. 
b) Pulsada (intermitente): A forma pulsada produz ação mecânica sem produzir 
calor (atérmico). No ultra-som pulsado, temos pulsos de ondas de 
determinados períodos, os quais emitem energia de forma periódica, onde, 
através do tempo de repouso entre os pulsos permite-se que a circulação 
sangüínea resfrie a área tratada, impedindo um excesso de aquecimento. 
Sendo assim temos efeitos fisiológicos resultantes de um processo não 
térmico. Possui efeitos mais regeneradores e despolimerização da substância 
fundamental amorfa. 
 Freqüência: 
A freqüência do ultra-som é um fator determinante na absorção de calor pelo tecido. 
As ondas ultra-sônicas produzem uma ação mecânica vibratória nas células, podendo 
 
 
 
 
 
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ter uma freqüência de 1 MHz (ação mais profunda periósteo) e 3 MHz (ação mais 
superficial - hipoderme). 
O modelo de 1 MHz é indicado no tratamento dos mais diversos distúrbios músculo-
esquelético de origem traumato-ortopédica que envolvam processos inflamatórios, 
cicatriciais e espasmos musculares. Já o modelo de 3 MHz é indicado no tratamento 
das principais disfunções estéticas corporais, como celulite e gordura localizada. É 
eficiente também quando aplicado antes e após a realização da intradermoterapia 
(mesoterapia), otimizando os efeitos terapêuticos desta técnica de tratamento. Pode 
também ser empregado no pós-cirúrgico de diversos procedimentos estéticos, como 
por exemplo, a lipoaspiração. 
 Tipos de Ondas e Propriedades do Ultra-som 
a) Ondas longitudinais: são transportadas em meios líquidos não viscosos. 
b) Ondas transversais: são ondas que se propagam em meios sólidos (em torno 
do periósteo) e a movimentação de partículas ocorre perpendicularmente à 
direção da propagação do feixe de ondas ultra-sonoras. 
c) Ondas Estacionárias: resultam da sobreposição de ondas refletidas 
sobre as ondas incidentes no tecido. Esse efeito pode levar a lesão 
tecidual e é evitado pela movimentação contínua do cabeçote durante o 
tratamento. 
As ondas ultra-sônicas sofrem reflexão quando na impedância acústica dos 
meios em que elas estiverem passando forem diferentes. São refletidas ao 
incidirem sobre estruturas, como osso, pele sem acoplamento, ou ainda, 
estruturas lisas e compactas, como os metais e principalmente o ar. Para evitar 
esta reflexão, usa-se uma substância acopladora transdutor/pele (gel). 
A transmissão das ondas ultra-sônicas ocorre em maior quantidade quando as 
impedâncias acústicas dos dois meios estiverem mais próximas (casamento de 
impedância) e quanto mais diferentes forem as impedâncias, maior será a 
reflexão. 
 
 
 
 
 
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 Efeitos do Ultra-som 
a) Térmico: O efeito térmico produzido pelo ultra-som terapêutico 
consiste no aumento da temperatura secundária a essa agitação das 
moléculas dos tecidos que ocorre como resultado da energia ultra-
sonora. O aquecimento do tecido pode propiciar diversos efeitos 
terapêuticos desejáveis como favorecimento da cicatrização, alívio da 
dor, redução da rigidez articular e do espasmo muscular e aumento do 
fluxo sangüíneo local. 
b) Atérmico: Produz ações fisiológicas não decorrentes da ação térmica: 
 Hiperemia – Vasodilatação: Resulta da ação do US sobre os plexos 
terminais nervosos, que, ao serem estimulados, produzem 
vasodilatação reflexa dos capilares e arteríolas. Concomitante a isso 
acontece o aumento do metabolismo e do fluxo sangüíneo, 
produzindo também hiperemia. 
O ultra-som produz aumento da permeabilidade da membrana 
celular ao cálcio, que devido ao aumento intracelular rompe o 
mastócito (degranulação mastocitária) liberando histamina - 
vasodilatação. Os movimentos peristálticos, dos vasos, aumentam 
em dez vezes ao serem estimulados pelo ultra-som. 
 Ação antiinflamatória: Auxiliada pela aceleração da reabsorção de 
edema e pela defesa. 
 Melhora do retorno venoso e linfático: O aumento

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