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Pneumoconioses: Asbestose e Silicose

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Maria Paula M. Mattei 
1 
 
* A fisiopatologia da asbestose e silicose são similares, mas a silicose dá origem a uma fibrose 
intersticial focal com a formação de granulomas, já a asbestose não forma granulomas. 
* As pneumoconioses são patologias resultantes da deposição de partículas sólidas no parênquima 
pulmonar, levando a um quadro de fibrose, ou seja, ao endurecimento intersticial do tecido 
pulmonar. 
→ Desenvolvimento de uma pneumoconiose depende: 
 Da quantidade de poeira retida nos pulmões e nas vias aéreas 
 Do tamanho, forma e poder de flutuação das partículas 
 Da solubilidade da partícula e de sua reatividade físico-química; 
 De possíveis efeitos adicionais de outros irritantes (tabagismo concomitante) 
Pneumoconiose por Asbesto/Amianto 
Epidemiologia 
O amianto, também conhecido como asbesto, é a denominação de um grupo de fibras minerais 
extraídas de rochas metamórficas compostas basicamente de silicato de magnésio. 
Produtos com asbesto: 
▪ Cimento-amianto 
▪ Materiais de fricção, como pastilhas de freio 
▪ Materiais de vedação 
▪ Pisos e produtos têxteis, como mantes e tecidos resistentes ao fogo 
Trabalhadores expostos: 
▪ Construção civil 
▪ Colocação e reforma de telhados 
▪ Isolamento térmico de caldeiras e tubulações 
▪ Manutenção de fornos 
Fisiopatologia 
- Doença irreversível e progressiva 
- Asbesto está relacionado ao mesotelioma 
→ A capacidade de causar doença das diferentes formas de asbesto depende da sua concentração, 
tamanho, forma e solubilidade. 
- Assim como com os cristais de sílica, uma vez fagocitadas por macrófagos, o asbesto ativa o 
estimula a liberação de fatores pró-inflamatórios e mediadores fibrogênicos. A lesão inicial ocorre 
nas bifurcações das pequenas vias aéreas e ductos, onde as fibras de asbestos se instalam, 
penetram, e são diretamente tóxicas às células do parênquima pulmonar. 
- As partículas no interior dos macrófagos alveolares induzem a formação de espécies reativas de 
oxigênio (ERO), que estimulam a produção de citocinas pelos macrófagos, responsáveis por atrair 
para a região alveolar células inflamatórias (linfócitos, mastócitos, neutrófilos), que por sua vez 
liberam mais citocinas e ERRO. 
- Esse processo induz uma alveolite com lesão de pneumócitos tipo I, proliferação de pneumócitos 
tipo II e de fibroblastos (fibrose). 
- A asbestose começa como fibrose ao redor dos bronquíolos respiratórios e ductos alveolares e se 
estende para envolver os sacos alveolares e alvéolos adjacentes. O tecido fibroso altera a 
arquitetura, criando espaços aéreos dilatados envolvidos por paredes fibrosas espessas; 
* Começa nos lobos inferiores e nas regiões subpleurais, e os lobos médios e superiores são afetados 
com a progressão da fibrose 
Placas pleurais: manifestação mais comum da exposição a asbestos, consistem em placas bem 
circunscritas de colágeno denso, que geralmente são calcificadas. 
Manifestações Clínicas 
- Período de latência superior a 10 anos, podendo se manifestar alguns anos após a cessada a 
exposição 
Maria Paula M. Mattei 
2 
 
Caracteriza-se por: 
 Dispneia de esforço estertores crepitantes nas bases pulmonares 
 Baqueteamento digital 
 Alterações funcionais 
 Pequenas opacidades irregulares na radiografia de tórax 
* Dispneia geralmente é a primeira manifestação; no início, é provocada por esforço, mas 
posteriormente apresenta-se mesmo em repouso. 
Exames Laboratoriais e Radiológicos 
Densidades lineares irregulares, particularmente nos dois lobos inferiores. 
 → Algumas opacidades difusas com densidade cálcica, que podem corresponder a 
placas pleurais. Placa maior de calcificação diafragmática à esquerda (seta vermelha), característica da 
exposição ao asbesto. 
 → Pela incidência em perfil pode-se observar que as placas de calcificação pleural se 
estendem também para a região posterior (seta branca). As placas pleurais são características da exposição 
ao asbesto (amianto) e não necessariamente signifcam a doença asbestose. 
Pneumoconiose por Sílica 
Epidemiologia 
Trabalhadores dos ramos: 
▪ Indústria extrativa (mineração) 
▪ Beneficiamento de minerais (corte de pedras, britagem, moagem e lapidação) 
▪ Fundições 
▪ Cerâmicas e olarias 
▪ Jateamento de areia 
▪ Cavadores de poços 
▪ Polimentos e limpezas de pedras 
É utilizada na fabricação de vidros (fosqueamento com jatos de areia), porcelanas, cerâmicas e 
louças, também na fabricação de lixas, saponáceos, pós e pastas para desbaste e polimento de 
metais e pedras preciosas e semipreciosas. 
Fisiopatologia 
- Causada por inalação de poeira de sílica livre cristalina (quartzo). 
- Doença irreversível de progressão lenta e progressiva 
- Após a inalação, as partículas são fagocitadas por macrófagos. Os cristais de sílica fagocitados 
causam a liberação de mediadores inflamatórios. 
Maria Paula M. Mattei 
3 
 
- Macroscopicamente nos estágios iniciais possui nódulos pálidos pequenos e quase impalpáveis 
nos linfonodos hilares e nas zonas superiores do pulmão. 
↳ À medida que a doença progride, esses nódulos coalescem em cicatrizes colagenosas duras. 
- Se a doença continua a progredir, expansão e coalescência das lesões podem produzir fibrose 
maciça progressiva. 
Manifestações Clínicas 
- Aparecem após períodos longos de exposição, cerca de 10 a 20 anos, que geralmente se apresenta 
depois de décadas de exposição, como pneumoconiose fibrosante, nodular, lentamente progressiva. 
- Sua sintomatologia inicial é discreta - tosse e escarros. Nesta fase não se observa alteração 
radiográfica. 
- Com o agravamento do quadro, surgem sintomas como a dispneia de esforço e astenia. 
- Em fases mais avançadas, pode surgir insuficiência respiratória com dispneia aos mínimos 
esforços e até em repouso. O quadro pode evoluir para o cor pulmonale crônico. 
* A doença continua piorando mesmo quando o paciente já não está exposto. 
* Está associada a maior suscetibilidade à tuberculose. 
↳ Isso pode acontecer porque a sílica cristalina inibe a habilidade dos macrófagos pulmonares de 
matarem a micobactéria fagocitada 
A silicose pode apresentar-se em três formas: 
SILICOSE AGUDA: forma rara, associada à exposição maciça à sílica livre, em jateamento de areia 
ou moagem de quartzo 
puro, levando à proteinose alveolar pulmonar associada a infiltrado intersticial inflamatório. 
Normalmente aparece dentro dos cinco primeiros anos de exposição com sobrevida em torno de 
um ano; 
SILICOSE SUBAGUDA: alterações radiológicas precoces, após cinco anos de exposição. As alterações 
radiológicas são de rápida evolução, apresentando-se inicialmente como nódulos que, devido ao 
componente inflamatório, evoluem para conglomeração e grandes opacidades. Os sintomas 
respiratórios são precoces e limitantes. Encontrada, no Brasil, em cavadores de poços; 
SILICOSE CRÔNICA: latência longa, cerca de dez anos após o início da exposição. Radiologicamente 
nota-se a presença de nódulos que podem evoluir para grandes opacidades com a progressão da 
doença. Os sintomas aparecem nas fases tardias. 
Exames Laboratoriais e Radiológicos 
As radiografias do tórax geralmente mostram uma fina nodularidade nas zonas superiores do 
pulmão. 
 → Massas conglomeradas de fibrose nos campos superiores conferindo o aspecto 
característico de asa de anjo. Esse aspecto radiográfico associado à exposição ocupacional dispensa a 
realização de biópsia para o diagnóstico de silicose. 
Pneumoconiose por Carvão 
Fisiopatologia 
Antracose é a lesão pulmonar induzida por carvão mais inócua em mineradores de carvão e 
também é observada em algum grau em tabagistas e habitantes de zonas urbanas. 
Maria Paula M. Mattei 
4 
 
- A deposição de poeiras desencadeia um processo inflamatório orquestrado inicialmente pelos 
macrófagos alveolares, de menor intensidade do que a gerada pelas partículas de sílica, mas 
suficiente para promover lesão do epitélio alveolar 
- Então, ocorre a passagem departículas para o interstício e tem início a formação de acúmulos 
de carvão e de macrófagos com partículas fagocitadas, ao redor dos bronquíolos respiratórios, 
com presença de fibras de reticulina e deposição de pequena quantidade de colágeno. 
↳ Lesões chamadas de mácula de carvão (macrófagos com carregados de carvão) → pneumoconiose 
simples 
* Lobos superiores e zonas superiores dos lobos inferiores são mais envolvidos 
- Com a progressão da doença, decorrente da continuada inalação ou mesmo após o afastamento 
da exposição, pode ocorrer a formação de nódulos maiores com presença de macrófagos com 
pigmento no seu interior, presença de reticulina e aumento da quantidade de colágeno. 
- Com a exposição crônica, os nódulos podem coalescer dando origem à forma de fibrose maciça 
progressiva (FMP) ou pneumoconiose dos mineradores de carvão complicada. 
→ As lesões distinguem-se da FMP pela sílica por apresentar, na análise histopatológica, maior 
relação reticulina/colágeno, grande quantidade de poeira de carvão, feixes densos de reticulina e 
colágeno e ausência de nódulos silicóticos. A FMP cursa mais frequentemente com dispneia, 
distúrbio ventilatório misto, hipertensão pulmonar e cor pulmonale. 
Manifestações Clínicas 
- Geralmente é benigna causando pouca redução da função pulmonar 
↳ Mesmo as formas brandas de pneumoconiose dos mineradores de carvão complicada não afetam 
as funções pulmonares de maneira significativa. 
- Numa minoria dos casos (10%) a FMP se desenvolve levando a disfunção pulmonar crescente, 
hipertensão pulmonar e cor pulmonale. 
- Uma vez instalada a fibrose pulmonar maciça, ela pode continuar piorando, mesmo que a 
exposição adicional à poeira seja evitada. 
Tratamento das Pneumoconioses 
Não há tratamento específico, apenas sintomático. O trabalhador deve ser imediatamente 
afastado da exposição e encorajado a suspender o tabagismo. As infecções concomitantes, como 
tuberculose, devem ser tratadas 
Asma Relacionada ao Trabalho 
→ Os sintomas mais característicos são: dispneia, tosse, sibilância, respiração curta, opressão 
torácica, produção de secreção em pequena quantidade. Deve-se pensar na etiologia ocupacional 
em todos os casos que se iniciam na idade adulta. 
Diagnóstico: 
Espirometria: auxilia no diagnóstico de asma e deve ser feita em todos os pacientes com suspeita 
da doença. Há diminuição do VEF1. 
Testes de provocação brônquica: podem ser feitos com agentes inespecíficos ou com agentes 
suspeitos, estes últimos de difícil padronização. Devem ser feitos em ambiente hospitalar, com 
rápido acesso a medidas de ressuscitação. Normalmente, são restritos a instituições de pesquisa; 
Ocupacional 
- É a obstrução variável das vias aéreas, induzida por agentes inaláveis, particulares a um dado 
ambiente de trabalho, na forma de gases, vapores ou fumos 
Se subdivide em: 
 Asma alérgica 
 Induzida por irritantes 
Agravada pelas Condições de Trabalho 
Maria Paula M. Mattei 
5 
 
- Ocorre em indivíduos previamente asmáticos, que é agravada por irritantes e/ou sensibilizantes 
presentes no local de trabalho. 
- Manifesta-se por exacerbação de asma previamente subclínica ou em remissão 
Fatores que predispõem a asma agravada pelo trabalho: 
 Ligados ao local de trabalho → exposição a substâncias químicas e suas concentrações, má 
higiene industrial 
 Variantes climáticas → altos níveis de poluentes, inversões térmicas, condições de vento, 
alérgenos sazonais 
 Fumo 
Induzida por Irritantes 
- Apresenta um período assintomático entre a exposição e o início da sintomatologia respiratória 
↳ 40% dos pacientes desenvolvem sintomas nos 2 primeiros anos de exposição e 20% depois de 10 
anos 
- O alérgeno liga-se à IgE, que, em contato com mastócitos e basófilos, libera mediadores 
inflamatórios (histamina, prostaglandina, leucotrienos) e quimiotáxicos responsáveis por 
broncoconstrição ou desencadeia reações mediadas por IgG ou por linfócitos. 
- Paciente relata tosse, opressão torácica e sibilos depois de chegar no local de trabalho, 
principalmente segunda (asma de segunda-feira). 
Prevenção dessas Doenças 
▪ substituição de perfuração a seco por processos úmidos; ventilação adequada após 
detonações, antesdo reinício dos trabalhos; 
▪ enclausuramento de processos e isolamento de setores de trabalho; 
▪ adoção de normas de higiene e segurança rigorosas com sistemas de ventilação adequados 
e eficientes; 
▪ medidas de limpeza geral dos ambientes de trabalho e facilidades para higiene pessoal, 
recursos para banhos, lavagem das mãos, braços, rosto e troca de vestuário; 
▪ fornecimento, pelo empregador, de equipamentos de proteção individual adequados, em 
bom estado de conservação, nos casos indicados, de modo complementar às medidas de 
proteção coletiva. 
Acidente de Trabalho x Doença do Trabalho x Doença Profissional 
Acidente de trabalho: é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa 
Doença do trabalho: adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o 
trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. 
- Critério II e III de Schilling 
Ex: surdez por local de trabalho ruidoso; LER (lesão por esforço repetitivo) 
Doença profissional: a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a 
determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e 
da Previdência Social; 
- Critério I de Schilling 
Ex: intoxicação por chumbo; silicose 
4. Discutir as consequências dos acidentes ocupacionais para o trabalhador (lembrar da CAT – 
comunicação de acidente de trabalho) e as condutas previdenciárias frente a uma doença 
relacionada ao trabalho. 
Maria Paula M. Mattei 
6 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas 
Estratégicas. Pneumoconioses. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 76 p. (Saúde do trabalhador. 
Protocolos de Complexidade Diferenciada, 6.). (Série A. Normas e Manuais Técnicos). ISBN 85-334-
1147-2. Disponível em: http://renastonline.ensp.fiocruz.br/recursos/protocolos-complexidade-
diferenciada-pneumoconioses. Acesso em: 07 dez. 2020. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_0443_M.pdf 
http://www.ufrgs.br/textecc/pneumopatias/files/corpusdivulgacao/pdf/PneumOc%2017.pdf 
http://www.acm.org.br/acm/acamt/documentos/curso_clinica_medica_2018/doencas_ocupacionais_asma_pneumoconiose.pdf 
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/silica 
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/doencas_relacionadas_trabalho_manual.pdf 
Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho_manual_procedimentos.pdf 
https://www.asmabronquica.com.br/medical/tipos_de_asma_asma_ocupacional.html#:~:text=As%20n%C3%A3o%2Dimunol%C
3%B3gicas%20comp%C3%B5em%20a,de%20semanas%20a%2030%20anos 
https://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/06_0443_M.pdf
http://www.ufrgs.br/textecc/pneumopatias/files/corpusdivulgacao/pdf/PneumOc%2017.pdf
http://www.acm.org.br/acm/acamt/documentos/curso_clinica_medica_2018/doencas_ocupacionais_asma_pneumoconiose.pdf
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/silica
http://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/doencas_relacionadas_trabalho_manual.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho_manual_procedimentos.pdf
https://www.asmabronquica.com.br/medical/tipos_de_asma_asma_ocupacional.html#:~:text=As%20n%C3%A3o%2Dimunol%C3%B3gicas%20comp%C3%B5em%20a,de%20semanas%20a%2030%20anos
https://www.asmabronquica.com.br/medical/tipos_de_asma_asma_ocupacional.html#:~:text=As%20n%C3%A3o%2Dimunol%C3%B3gicas%20comp%C3%B5em%20a,de%20semanas%20a%2030%20anos
https://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho

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