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UNIVERSIDADE PAULISTA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
TEMA: CONTENÇÕES
	
SÃO PAULO
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
TEMA: CONTENÇÕES
	
LUIZ HENRIQUE THEOBALDINO – EC0Q-39 – C6769F-8
MARIA CAROLINA AP. M. DE OLIVEIRA – EC0P-39 – C521FB-6
MAISA DA PAZ SOARES MARQUES – EC0P-39 – C250FD9
RAFAEL MARCHESE – EC0Q-39 – C42309-2
SÃO PAULO
2019
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 Nomenclatura de Muro de Contenção	12
Figura 2 Empuxo de ativo (Ea) Empuxo de terra passivo(Ep)	13
Figura 3 Muros de Gravidade	14
Figura 4Muro de Gabião	15
Figura 5Muro de Alvenaria de Pedra	16
Figura 6Muro de Concreto Ciclópico	17
Figura 7 Sistema Estrutural do Muro de Pneu.	19
Figura 8Muro de Pneu.	20
Figura 9 Demonstração do perfil de cada estrutura mencionada.	21
Figura 10Muro de arrimo em concreto.	22
Figura 11 Verificação quanto a tombamento( ALMEIDA BARROS, 2006)	27
Figura 12Verificação quanto ao deslizamento (ALMEIDA BARROS, 2005)	28
Figura 13 Esforços de muro (a) Coulomb (b) Rankine.	29
Figura 14 Esforços de Muro – Rankine.	30
Figura 15. Amostra de Solo	32
Figura 16 Elementos constituintes dos gabiões tipo saco.	33
Figura 17 Diagrama de Empuxos(Ea) e (Ep).	35
Figura 18 Fórmula de Segurança Contra Deslizamento.	36
Figura 19 Fórmula de Segurança Contra Tombamento.	37
Figura 20 Materiais utilizados.	39
Figura 21 Materiais utilizados.	39
Figura 22 Terra Utilizada.	39
Figura 23 Caixa Organizadora Transparente.	39
Figura 24 Desenvolvimento da maquete.	40
Figura 25 Desenvolvimento da maquete.	41
Figura 26 Desenvolvimento da maquete.	41
Figura 27. Foto do grupo com o Professor Marcus.	42
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Elementos constituintes dos gabiões tipo saco.	34
LISTA DE ABREVIATURAS
APS – Atividades Práticas Supervisionadas
SPT – Ensaio de Sondagem à Percussão 
EA – Empuxo Ativo
EP – Empuxo Passivo
kN/m³ - Quilo Newton/ metro cúbico
SP – São Paulo
LISTA DE SÍMBOLOS
 : Trabalho
 : Tensão 
 : Ângulo teta
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	9
1.1.	Objetivos	10
1.1.1.	Objetivo Geral	10
1.1.2.	Objetivo Especifico	10
2.	REVISÃO TEÓRICA	11
2.1.	ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO	11
2.2.	Conceituação	11
2.3.	Empuxo de Terra	12
2.4.	Tipos de Estruturas de Arrimo	13
2.4.1.	Muros de Arrimo por Gravidade	13
2.4.2.	Muro de Gabiões	14
2.4.3.	Muros Alvenaria de Pedra	16
2.4.4.	Muros de Concreto Ciclópico	17
2.4.5.	Muros de Pneus	18
2.4.6.	Muros de Flexão	20
2.4.7.	Muros de arrimo em concreto	22
2.4.8.	Muros em alvenaria armada de blocos de concreto	23
2.4.9.	Cortinas de Arrimo	23
3.	INFLUÊNCIA DA ÁGUA	24
3.1.	Sistema de Drenagem	24
4.	Estabilidade de Muro de Arrimo	27
4.1.	Segurança contra tombamento	27
4.2.	Segurança Contra Deslizamento	27
4.3.	Segurança Contra Ruptura Global	28
4.4.	Capacidade de Carga	28
4.5.	Cálculo dos Esforços Rankine x Coulomb	29
5.	DESENVOLVIMENTO	31
5.1.	Relatório dos estudos de reconhecimento de subsolo	31
5.1.1.	CARACTERÍSTICAS DO SUBSTRATO LOCAL	31
5.1.2.	PARECER TÉCNICO	31
5.2.	Detalhes Construtivos Para Muro de Gabião	32
5.3.	Dimensionamento	34
5.3.1.	Cálculo do Empuxo	34
5.3.2.	Segurança Contra Deslizamento	36
5.3.3.	Segurança contra Tombamento	37
6.	MAQUETE	38
6.1.	Materiais	38
6.2.	Desenvolvimento	40
7.	Conclusão	42
8.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	43
1. INTRODUÇÃO
Obras de contenção de terrenos estão cada vez mais presentes nos projetos de engenharia civil, devido à intensa ocupação das áreas urbanas, realizadas para melhor aproveitar os espaços. É frequente a execução de obras de contenção em diversos tipos de projetos como subsolo de edificações, cortes e aterros, aberturas de valas para instalação de dutos, canalizações, estradas e estabilização de encostas .
A estrutura de contenção do solo, conhecida também como muro de arrimo, faz parte das mias antigas construções da humanidade. Ela tem como função, a contenção de um maciço de terra ou de rochas, transmitindo seus esforços para solo e proporcionando estabilidade, garantindo a segurança do que existe acima e abaixo delas.
Conforme Motiterno,(1980), existe atualmente vários tipos de estruturas de contenção, com diferentes formas, tamanhos e oferecendo o emprego de diversos tipos de matérias.
Cabe ao engenheiro antes de se decidir sobre a solução para atender ao projeto de contenção, procurar se identificar com a natureza geológica da região onde deverá ser implantada a obra de contenção, observando atentamente as construções vizinha, a ocorrência de movimentos lentos de encostas, rupturas de canalizações, águas pluviais e avaliar os relatórios de sondagens do solo. Para então apresentar uma solução eficaz e econômica de contenção.
Ao decorrer do trabalho apresentado será visto a importância dessas estruturas e a confecção de do muro de arrimo tipo gabião com testes de dimensionamento e estudos do solo.
O tipo Gabião, é um muro de gravidade flexível constituídos de elementos metálicos feitos com telas de malha hexagonal de dupla torção, preenchidos com pedras que podem ser seixos rolados,pedras basáltica e granito. 
1.1. Objetivos
1.1.1. Objetivo Geral
O objetivo principal deste trabalho é avaliar através de estudos preliminares a possibilidade da execução do Muro Gabião no tipo do solo encontrado na região escolhida pra a obra.
1.1.2. Objetivo Especifico
· Caracterizar os conceitos e definições de estruturas de contenção, sistemas de drenagem, empuxo de terra e investigação geotécnica do solo (SPT).
· Definir os parâmetros geotécnicos do solo do talude em estudo através da investigação geotécnica do solo (SPT).
· Dimensionar edefinir qual a melhor solução para a estabilização do local em estudo.
2. REVISÃO TEÓRICA
2.1. ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO
As estruturas de contenção podem ser compostas por muros de arrimo ou cortinas que estão submetidas aos esforços provenientes do solo contido.Para um bom dimensionamento de estrutura de contenção, deve-se previamente analisar o esforços no qual a estrutura está submetida e verificar se não haverá problemas quanto a estabilidade da contenção.
2.2. Conceituação
Muro de arrimo é uma estrutura de contenção, sua formação é caracterizada por uma parede vertical sobre a fundação. Sua função principal é trazer segurança, onde terrenos em declive ou inclinados vão receber cortes para se tornarem planos e servirá também para contenção de terra e água. Ou seja, serve para conter a terra que fica na parte mais alta, evitando que ela deslize. 
Podem ser construídos em concreto, sendo ele simples ou armado, ou em alvenaria, tijolos ou pedras, ou ainda com elementos especiais, estes elementos são corridos e fechados a fim de estabilizar taludes naturais ou abertos por escavação.Existem vários tipos de muros de arrimo, entre eles estão: Os muros de gravidade, podem ser construídos em alvenaria, concreto, gabiões ou pneus, os de flexão com ou sem contraforte.
Nomenclatura :
 (
Figura 
1
 Nomenclatura de Muro de Contenção
) (
Figura 1 Nomenclatura de Muro de Contenção
)
2.3. Empuxo de Terra
Empuxo de terra são as solicitações do maciço terroso sobre a estrutura de contenção em contato. A determinação do seu valor é fundamental na análise de estabilidade e dimensionamento, pois os empuxos são principais esforços envolvidos no cálculo das estruturas de contenção. O empuxo de terra pode ser ativo ou passivo.
O empuxo ativo é provocado pela expansão do solo, enquanto que o empuxo passivo se comporta da maneira oposta, ou seja, quando há a compressão do solo pela atuação da estrutura. Para efeito de caçulo de muro de contenção, utiliza-se oempuxo ativo, pois o mesmo causa uma pressão de terra contra o muro. No caso da cortina, geralmente há os dois tipos de casos atuando.
 (
Figura 
2
 Empuxo de ativo (Ea) Empuxo de terra passivo(Ep)
) (
Figura 
2.
 Empuxo de ativo (Ea) Empuxo de terra passivo(Ep)
)
2.4. Tipos de Estruturas de Arrimo
Segundo Moliterno (1980), para se equilibrar a resultante lateral das pressões que provocam o empuxo de terra, torna-se necessário fazer com queas cargas verticais sejam pelo menos iguais ao dobro da grandeza do empuxo. Isto somente poderá ser obtido, em se tratando de muros de arrimo, contando-se como peso próprio do muro no caso por gravidade, ou então com parte do próprio peso da terra, responsável pela carga lateral, se tratando de estruturas elásticas submetida à flexão.
As tipologias mais comuns em estruturas de contenção a serem utilizados no estudo de desempenho estrutural,serão as seguintes: 
2.4.1. Muros de Arrimo por Gravidade
São estruturas que se opõem aos empuxos horizontais pelo peso próprio. Na maioria dos caso, esse muro é usado para contenção de pequenos ou médios desníveis, sempre inferiores a cerca de 5 metros . Os muros de gravidade podem ser construídos em concreto simples ou armado, pedras, gabiões ou ainda em pneus usados.
 (
Figura 
3
 Muros de Gravidade
) (
Figura 
3
.Muros de Gravidade
)
2.4.2. Muro de Gabiões
São constituídos por gaiolas metálicas preenchidas com pedras colocadas manualmente e construídas com fios de aço galvanizado em malha hexagonal com torção dupla. As dimensões mais usadas são 2 metros de comprimento e seção transversal quadrada com 1 metro. Para muros com altura superior, gabiões mais baixos, altura de 0,5 metros, que apresentam maior resistência e maior rigidez, são posicionadas na s camadas inferiores, onde as tensões de compressão são mais significativas. Para muros longos, gabiões com até 4 metros de comprimento podem ser utilizados para acelerar a construção. A rede metálica que compõe os gabiões apresenta uma elevada resistência mecânica. Caso aconteça a ruptura de algum dos arames, a dupla torção preserva a forma e a flexibilidade da malha, assim, absorvendo as deformações excessivas. O seu arame é protegido pela galvanização dupla e, em alguns caso, pode ser protegido por um revestimento com camadas de PVC. Essa proteção é eficaz contra ações das intempéries, solos agressivose águas. As principais características deste muros são a flexibilidade, permitindo que a estrutura se adapte a recalques diferenciais e a permeabilidade.
 (
Figura 
4
Muro de Gabião
) (
Figura 
4. 
Muro de Gabião
)De acordo com o site da Maccaferri(2015) Os gabiões caixa são elementos prismáticos de elevada resistência à tração e baixos níveis de alongamento, geralmente utilizadas em estruturas sujeitas a empuxos como estruturas de contenção.
 A vantagem de um muro drenante e permeável , sua estrutura possui vazios, que permitem que a água que esta sido contida, seja drenada.
Sua instalação fica de acordo com o formato do solo, pois se trata de uma estrutura flexível, que suporta as deformações sem correr o risco de se romper.
A estrutura em si já é resistente, por ser de pedra, mas as telas de aço galvanizado recebem uma proteção a mais contra as corrosões e assim, aumentando a durabilidade.
São usados, geralmente, em ambientes como córregos, rios , lagos, matas fechadas, mantendo sempre a aparência rústica.
2.4.3. Muros Alvenaria de Pedra
Estes muros são considerados os mais antigos e numerosos. Atualmente, por conta de seu custo elevado, o emprego deste muro é um pouco menos frequente, principalmente em muros mais altos.
 Para muros de pedras que são arrumados manualmente, a sua resistência resulta unicamente em sobrepor os blocos de pedra. Esse muro apresenta vantagens como por exemplo sua simplicidade de construção e dispensa de dispositivos de drenagem, pois o próprio material do muro já é drenante. Além disso,outra vantagem esta relacionada ao custo reduzido, principalmente quando os blocos de pedras se encontram disponíveis no local. Porém, a estabilidade interna deste muro precisa que os blocos tenham dimensões regulares, causando um atrito menor entre as pedras. Muros de pedra, sem argamassa devem ser indicados para contenção de taludes com alturas que não ultrapassem 2 metros. A base do muro geralmente tem largura mínima de 0,5 à 1,0 metro e deve ser apoiada nas cotas inferiores a da superfície do terreno, de um modo que reduza o risco de ruptura por deslizamento no contado do muro com a fundação.
Quanto a taludes com alturas maiores, cerca de 3 metros, emprega-se argamassa e areia para preencher todos os vazios dos blocos de pedra. Neste caso, pode-se utilizar blocos de dimensões variadas. A argamassa trás uma rigidez maior no muro, porém elimina a sua capacidade drenaste. Será necessário adotar os dispositivos usuais de drenagem de muros impermeáveis, tais como drenos de areia, tubos barbacãs para alivio de poropressões na estrutura de contenção.
 (
Figura 
5
Muro de Alvenaria de Pedra
) (
Figura 
5
 Muro de Alvenaria de Pedra
)
2.4.4. Muros de Concreto Ciclópico
Muros que em geral são economicamente viáveis, apenas quando sua altura não ultrapassar cerca de 4 metros. Sua construção é caracterizada por preencher fôrmas com concreto e blocos de pedras, com dimensões de vários tipos. Devido à impermeabilidade desse muro, é essencial a execução de um sistema adequado de drenagem. O concreto ciclópico difere do concreto simples quantos as dimensões variadas dos blocos de rocha componentes do concreto. A sua seção transversal é geralmente trapezoidal, com largura da base da ordem de 50% da altura do muro. Muros com as faces inclinadas ou em degraus podem vir a trazer uma economia significativa de materiais. Para os muros com sua face frontal plana e vertical, se recomenda uma inclinação para trás, a modo de evitar uma sensação ótica de uma inclinação do muro na direção de seu tombamento para frente.
 (
Figura 
6
Muro de Concreto Ciclópico
) (
Figura
 6
 Muro de Concreto Ciclópico
)
2.4.5. Muros de Pneus
São construídos com camadas horizontais de pneus, amarrados entre si com cordas ou arames e preenchidos com solo compactado. Funcionam como muros de gravidade e entre suas vantagens esta o reuso dos pneus descartados e sem uso, e a sua flexibilidade. A utilização de pneus em obras geotécnicas apresenta uma solução combinado a elevada resistência mecânica do material com o baixo custo, se comparado com os materiais convencionais.
Se trata de um muro de peso, esse muro se limitam a uma altura de 5 metros e necessita da disponibilidade de um espaço para a construção de uma base, que tenha uma largura de ordem de 40% à 60% da altura do muro. Entretanto, deve-se destacar que um muro de solo-pneus se trata de uma estrutura flexível e, portanto, as deformações, tanto verticais quanto horizontais, podem ser superiores às usuais em muros de alvenaria ou concreto. Portanto, não é recomendado a construção de muros de pneus para a contenção de terrenos que sirvam de suporte a obras civis pouco deformáveis, como por exemplo, estruturas de fundações ou ferrovias. 
Para a amarração dos pneus, é recomendado utilizar cordas de polipropileno com 6mm de diâmetro. Cordas de náilon ou sisal se danificam com mais facilidade e por isso não devem ser utilizadas. O peso especifico do material utilizado no muro experimental foi determinado a partir de ensaios de densidade no campo, e variou na faixa de 15,5 kN/m³, para pneus inteiros, a 16,5kN/m³ para pneus cortados. O seu posicionamento com camadas sucessivas deve ser separado, de forma que diminua os espaços vazios entre os pneus.
A sua face externa deverá ser revestida, para evitar não só a condução ou a erosão do solo de enchimento dos pneus, como também o vandalismo ou a possibilidade de incêndios. O revestimento da sua face deve ser suficientemente flexível e resistente, ter uma aparência boa e ser de fácil construção. Existem várias opções de revestimento do muro, entre as principais estão a alvenaria em blocos de concreto, concreto projetado sobre uma tela metálica, placas pré-moldadas ou vegetação.
 (
Figura 
7
 Sistema Estrutural do Muro de Pneu
.
) (
Figura 7 
Sistema Estrutural do Muro de Pneu.
)
 (
Figura 
8
Muro de Pneu.
) (
Figura 8 
Muro de Pneu.
)
2.4.6. Muros de Flexão
São estruturas mais esbeltas com seção transversal em formas de “L” que resiste aos empuxos por flexão, utilizando parte do peso próprio do maciço,que se apoia sobre a base do “L”, para se manter em equilíbrio. Geralmente são construídos em concreto armado, se tornando totalmente inviáveis para alturas que sejam superiores de 5 à 7 metros. A laje da base apresenta largura entre 50% e 70% da altura do muro. A sua face trabalha a flexão e se for necessário, pode empregar vigas de enrijecimento, no caso alturas superiores.
Para os muros que tenham alturas superiores a 5 metros, é indicado a utilização de contrafortes ou nervuras, para que sua estabilidade contra o tombamento aumente. Se tratando de laje de base interna, ou seja, sob o retroaterro, os contrafortes devem ser armados de forma adequada para resistir aos esforços de tração. Para a laje externa ao retroaterro, os contrafortes trabalham a compressão. Configuração menos usada, pois leva uma perda de espaço útil a jusante da estrutura de contenção. 
Os contrafortes são geralmente espaçados em cerca de 70% da altura do muro.
Também podem ser ancorados na sua base com tirantes ou chumbadores para melhorar sua condição de estabilidade. Essa solução do projeto pode ser aplicada quando na fundação do muro ocorre material competente e quando existe limitação de espaço disponível para que o muro apresente as dimensões para atingir uma estabilidade adequada. 
 (
Figura 
9
 Demonstração do perfil de cada estrutura mencionada.
)
2.4.7. Muros de arrimo em concreto
Usualmente os muros de flexão são construídos em concreto armado. Possui geralmente fundação direta, apesar de alguns casos especiais necessitarem de fundações profundas.
São estruturas mais esbeltas e tem seção transversal composta por duas lajes em forma de “L” ou ainda em “T” invertido. Pode ser construído em concreto simples ou armado, tornando-se, em geral, antieconômico para alturas acima de 5 a 7 metros.
Devem ser previstos dispositivos de drenagem para alívio da pressão da água no tardoz do muro de arrimo. As drenagens podem ser construídas por drenos de areia ou geotêxteis e barbacã.
 (
Figura 
10
Muro de arrimo em concreto.
)
2.4.8. Muros em alvenaria armada de blocos de concreto
De acordo com Sá(2006), o muro de alvenaria aramada possui funcionamento similar ao de concreto armado, a alvenaria é assentada com argamassa de cimentos e areia, apoiada em uma base de concreto enterrada.
Para a execução do muro de arrimo em alvenaria aramada recomenda-se bloco vazado de concreto simples estrutural, armação com aço CA 50 ou CA60 e aaltura do muro não deve ultrapassar 2,0 metros. 
2.4.9. Cortinas de Arrimo
As cortinas destinam-se a resistir ás pressões laterais devidas à terra e à água.Diferem estruturalmente dos muros de sustentação, por serem flexíveis e terem peso próprio desprezível em face das demais forças. 
3. INFLUÊNCIA DA ÁGUA
Uma grande parcela dos acidentes envolvendo muros de arrimo esta relacionado ao acúmulo de água no maciço. A existência de um lençol freático no maciço é imensamente desfavorável, aumentando excessivamente o seu empuxo total. O acúmulo de água, por imperfeição no sistema de drenagem, pode vir a duplicar o empuxo atuante. O efeito d’água pode ser direto, resultando no acúmulo de água junto ao tardoz interno do muro ou indireto, que produz uma redução da resistência ao cisalhamento do maciço em decorrência do acréscimo das pressões intersticiais.
= c’ + ’ tan’ = c’ + (utan’
onde:
 c’ e ’ = parâmetros de resistência do solo;
’= tensão normal efetiva;
tensão normal total
u = poropressão.
O efeito direto é o que tem maior intensidade podendo ser eliminado ou diminuído, com um sistema de drenagem que seja eficaz. Precisa-se de todo cuidado no projeto do sistema de drenagem para dar as vazões e precipitações, para que a escolha do material drenante seja feita de modo que impeça qualquer possibilidade de entupimento no futuro.
3.1. Sistema de Drenagem
Para que tenha um comportamento adequado de uma estrutura de contenção, é fundamental que se utilize sistemas totalmente eficazes de drenagem. Esses sistemas podem ser superficiais ou internos. Geralmente os projetos de drenagem combinam com dispositivos que protegem superficialmente o talude.
Os sistemas de drenagem superficial devem captar e conduzir as águas que caem sobre a superfície do talude, considerando toda a bacia de captação, e não só a área da região estudada. 
Existem diversos dispositivos que podem ser selecionados para o projeto, o que vai depender de sua natureza da área, variando com a ocupação densa do local, com sua vegetação, das condições geométricas do local, o tipo de material, se é solo ou rocha.
Entre os dispositivos, estão: 
· Canaletas Transversais;
· Canaletas Longitudinais de descida (escadas);
· Caixas Coletoras;
· Dissipadores de Energia.
Os sistemas de proteção de talude tem a função de reduzir as infiltrações e as erosões, causadas pela precipitação de chuvas sobre o talude. As alternativas de proteção superficial podem ser classificadas em dois grupos:
· Proteção com Impermeabilização;
· Proteção com Vegetação.
Não existe uma regra para a escolha de projetos deste tipo, porém é necessário considerar a proteção vegetal como a primeira alternativa, para taludes não naturais.
Processos de infiltração causados pela precipitação da chuva podem vir a alterar as condições hidrológicas do talude, reduzindo as sucções e/ou aumentando a magnitude das poro-pressões. Em qualquer um dos casos, essas mudanças vão ocasionar uma redução na tensão efetiva e consequentemente, diminuindo a resistência ao cisalhamento do material, levando a causar uma instabilidade. Destacando que, em caso de taludes que estejam localizados em áreas urbanas, algumas mudanças nas condições hidrológicas podem acontecer, não somente devido à infiltrações das águas da chuva, como também por causa das infiltrações causadas pelos vazamentos em tubulações de esgoto e/ou água.
Os sistemas de drenagem Subsuperficiais são:
· Trincheiras Drenantes Longitudinais;
· Geodrenos;
· Drenos Horizontais;
· Filtros Granulares;
· Drenos Internos de Estruturas de Contenção.
A função deles é controlar as magnitudes de pressões de água e/ou captar fluxos que ocorrem no interior dos taludes.
Esses sistemas tendem a causar um rebaixamento do nível piezométrico, sendo o volume de água que flui através dos drenos, proporcional ao gradiente hidráulico e ao coeficiente de permeabilidade. Rebaixando o nível piezométrico, o gradiente hidráulico vai diminuir e então, o fluxo vai reduzir progressivamente até que se torne uma condição de regime permanente. Para solos que tenham baixa condutividade hidráulica, essa redução significa a inexistência do volume de drenagem visível a olho nu, qual não deve ser associada à deterioração do dreno. Com este comportamento, é gerado dúvidas em relação à eficácia do sistema de drenagem, o que acaba chegando na sugestão da possibilidade de colmatação. Nesse caso, é recomendado a monitoração continua, instalando piezômetros, comparando registros, durante e após a construção. 
4. Estabilidade de Muro de Arrimo
4.1. Segurança contra tombamento
A segurança ao tombamento leva em consideração os momentos gerados pelos esforços existentes. O fator de segurança contra tombamento, definido pelo quociente entre os mementos resistentes e os momentos solicitantes, deve ser também maior ou igual a 1,5.
 (
Figura 
11
 Verificação quanto a tombamento( ALMEIDA BARROS, 2006)
)
4.2. Segurança Contra Deslizamento
Neste caso, deseja-se que o quociente entre esforços horizontais resistentes e solicitantes seja maior ou igual a um fator de segurança de 1,5. Esforços resistentes são os que contribuem para estabilidade da estrutura, como empuxo passivo e atrito no contato solo/base do muro; e esforços solicitantes os que contribuem para o movimento do muro,como o empuxo ativo advindo da ação do solo à montante do muro.
 (
Figura 
12
Verificação quanto ao deslizamento (ALMEIDA BARROS, 2005)
)
4.3. Segurança Contra Ruptura Global
Este tipo de ruptura ocorre principalmente quando há camadas ou zonasde solos menos resistentes abaixo da fundação do muro de arrimo. Os métodos de análise mais empregados são os que analisam a parte do maciço sujeita ao deslizamento como blocos rígidos e os métodos que o analisam como um bloco único dividido em fatias, também chamadas lamelas, considerando-se como fator de segurança mínimo um valor entre 1,3 a 1,5.
4.4. Capacidade de Carga
Esta verificação deve garantir que osolo em contato com a base do muro não rompa nem tenha deformações excessivas. A distribuição de tensões na base do muroé admitida linear. Deseja-se que a resultante das forças atuantes se encontre no núcleo central da base, pois, assim, o solo estará apena sob solicitação de tensões de compressão.
4.5. Cálculo dos Esforços Rankine x Coulomb
As teorias de Rankine e Coulomb satisfazem o equilíbrio de esforços vertical e horizontal. Por outro lado, não atendem ao equilíbrio de momentos, visto quea superfície de ruptura em geral possui uma certa curvatura. O equilíbrio de projeto depende da geometria da seção. A figura 13 mostra exemplos de cálculo usando os 2 métodos.
 (
Figura 
13
 Esforços de muro (a) Coulomb (b) Rankine.
)
A solução de Rankine tende a fornecer valores mais elevados de empuxo ativo. Entretanto é mais utilizada porque:
· as soluções são simples, especialmente quando o retroaterro é horizontal.
· dificilmente se dispõe dos valores dos parâmetros de resistência solo-muro (ᵟ).
· No caso ativo, o efeito do atrito solo-muro no valor do coeficiente de empuxo ativo Ka é desprezível. O efeito do coeficiente de atrito solo-muro pode ser expresso pela mudança na direção do empuxo total EA
· Para paramentos não verticais, o solo pode ser incorporado ao muro
As grandes limitações da teoria de Rankine são:
· O retroaterro deve ser plano
· A parede não deve interferir na cunha de ruptura
· Não existe resistência mobilizada no contato solo-muro
A figura 14 mostra exemplos de dimensionamento de uso da teoria de Rankine para diferentes tipos de muros.
Apesar de mais geral, a solução de Coulomb também impõe que:
· O retroaterro deve ser plano
· A face da parede deve ser plana
 (
Figura 
14
 Esforços de Muro – Rankine.
)
5. DESENVOLVIMENTO
5.1. Relatório dos estudos de reconhecimento de subsolo
5.1.1. CARACTERÍSTICAS DO SUBSTRATO LOCAL
O substrato local, revelado pelas sondagens de referência SP-01, SP-02, SP-03 e é caracterizado basicamente por uma camada de aterro composta por argila rija, pouco compacto, marrom escuro, com espessura de até 4,0 m, apoiada sobre uma camada de silte arenoso pouco argiloso, pouco a muito compacto, marrom, que se estende até o final das sondagens, a 8 m de profundidade. 
5.1.2. PARECER TÉCNICO
No trecho da encosta compreendido entre as Ruas X e Rua Y está prevista a adequação e remoção de edificações existentes na sua pendente. O novo layout definido para esta região indicou a necessidade da execução de estrutura de contenção a meia encosta, a jusante da Rua X, com altura máxima de seu paramento de 6,0 m ( sem contar o embutimento da cortina no terreno ), que irá conter trechos em cortes e em aterro.
Face às dimensões da contenção, à geomorfologia da encosta e às características do subsolo, a solução que se mostrou mais adequada tecnicamente para conter o maciço foi cortina muro de Gabião.
Figura 15. Amostra de Solo
5.2. Detalhes Construtivos Para Muro de Gabião
São elementos modulares, com formas variadas, confeccionados a partir de telasmetálicas em malha hexagonal de dupla torção que, preenchidos com pedras de granulometria adequada e costurados juntos, formam estruturas destinadas à solução de problemas geotécnicos, hidráulicos e de controle da erosão. A montagem e o enchimento destes elementos podem ser realizados manualmente ou com equipamentos mecânicos comuns.Os gabiões tipo saco são estruturas metálicas, com forma de cilindro, constituídos por um único pano de malha hexagonal de dupla torção que, em suas bordas livres,apresenta um arame especial que passa alternadamente pelas malhas para permitir a montagem da peça no canteiro,geralmente empregado como apoio para estruturas de contenção, em presença de água ou sobre solos de baixa capacidade de suporte, devido a sua extrema facilidadede colocação.
 (
Figura 
16
 Elementos constituintes dos gabiões tipo saco.
)
A rede, em malha hexagonal de dupla torção, é produzida com arames de aço combaixo teor de carbono, revestidos com uma liga de zinco, alumínio (5%) e terras raras(revestimento Galfan®), que confere proteção contra a corrosão. Como estes elementos trabalham em contato constante com água e em ambientes normalmente agressivos, utiliza-se, para a produção dos gabiões tipo saco, a malha produzida comarames com revestimento adicional de material plástico, que oferece uma proteção definitiva contra a corrosão.As dimensões dos gabiões saco são padronizadas:
• o comprimento, sempre múltiplo de 1 m, varia de 1 m a 6 m;
• o diâmetro é sempre de 0,65 m;
Apedido, podem ser fabricados gabiões tipo saco de medidas diferentes daspadronizadas.
 (
Tabela 
1
 Elementos Constituintes Dos Gabiões Tipo Saco.
)
5.3. Dimensionamento
5.3.1. Cálculo do Empuxo
H = 4 m
Kp = 3
Ka = 0,333
Gama argila rija 19 KN/ m³
TensãoV = Gama x altura = 19*4
TensãoV = 76 kN / m²
TensãoP = gama x Kp x altura = 19*3*4
TensãoP = 228 KN / m²
EmpuxoP = TensãoP x altura / 2
EmpuxoP = 456 KN
TensãoA = gama x ka x altura = 19*0,333*4
TensãoA = 25,30 KN / m²
EmpuxoA = TensãoA x altura / 2
EmpuxoA = 50,62 KN
Figura 17 Diagrama de Empuxos(Ea) e (Ep).
5.3.2. Segurança Contra Deslizamento
Quando o empuxo passivo é somado à resistência contra o deslizamento ao longo da base do muro de arrimo não é suficiente para se contrapor ao empuxo ativo, acontece o deslizamento da estrutura.
 (
Figura 
18
 Fórmula de Segurança Contra Deslizamento.
)
5.3.3. Segurança contra Tombamento
O tombamento de uma estrutura de arrimo pode ocorrer quando o momento do empuxo passivo somado ao valor do momento do peso próprio da estrutura é superado pelo valor do momento do empuxo ativo em relação a um ponto “A” situado no pé do muro.
 (
Figura 
19
 Fórmula de Segurança Contra Tombamento.
)
6. MAQUETE
O objetivo da maquete é demonstrarum muro de contenção tipo gabião.
A escala adotada foi 1:40
6.1. Materiais
Os materiais usados para o desenvolvimento da maquete foram :
· Alicate, de vários tamanhos;
· Terra;
· Brita;
· Caixa Organizadora Transparente com medidas de 16x38,5x59,5;
· Tela Metálica ;
· Tesoura;
· Luva;
· Óculos de proteção;
 (
Figura 
20
 Materiais utilizados.
)
 (
Figura 
21
 Materiais utilizados.
)
 (
Figura 
22
 Terra Utilizada.
) (
Figura 
23
 Caixa Organizadora Transparente.
)
6.2. Desenvolvimento
A maquete foi desenvolvida a modo que criássemos um protótipo de um muro de Gabião, para isso seria necessário usar uma estrutura com grades e pedras dentro.
A partir disso, cortamos grades e moldamos com os alicates, de uma maneira que as britas ficassem arrumadas dentro da grade e que não passassem pelos buracos. Por isso foram usadas algumas camadas de grades, para manter as britas no interior da grade.
Na caixa organizadora, despejou-se uma camada de terra, para cobrir toda a superfície, após essa camada, foi colocado os muros de gabião, e completando um dos lados com terra.
 (
Figura 
24
 Desenvolvimento da maquete.
)
 (
Figura 
25
 Desenvolvimento da maquete.
)
 (
Figura 
26
 Desenvolvimento da maquete.
)
7. Conclusão
Os gabiões podem ser utilizados em construções diversas como muros de suporte de terrenos ou regularização de margens de rios e ribeiros. São muito utilizados na construção de estradas e em locais onde é necessário haver uma boa drenagem do terreno.Quando instalados e cheios de pedra os gabiões se convertem em elementos estruturais muito flexíveis.
Os gabiões têm vantagens e desvantagensque dependem sempre do tipo de obra para que são utilizados, aparentemente, os muros poderão ficar mais baratos, uma vez que não utilizam betão nem grandes quantidades de ferro, à execução das próprias gaiolas.No entanto deve-se ter atenção que estes muros têm inevitavelmente que ser bastante largos,pois é sua largura que lhe vai dar estabilidade e segurança e ninguém consegue imaginar um muro de contenção em gabião que não seja assim. Logo, necessitam de uma grande quantidade de pedra e também de muita mão de obra, porque para um muro ficar bem construído não basta amarrar as gaiolas e despejar as pedras lá dentro. 
Figura 27. Foto do grupo com o Professor Marcus.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Barros, P. L. A., Análise e Dimensionamento de Muros de Arrimo de Gabiões,GCP Engenharia, Projetos e Consultoria S/C Ltda., São Paulo, 1992.
Barros, P.L. A. Manual técnico de obras de contenção. . Ed. São Paulo: Maccaferri do Brasil,2008.
SINAP. Índice da construção civil.2006.
Disponível em :
HTTPS://www.sipci.caixa.gov.br/SIPCI/servlet/TopController.- Acessoem : 04 de novembro de 2019.
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