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Condutas Fisioterapêuticas para Diminuição da Ansiedade Hospitalar

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UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES – URI – CAMPUS SÃO LUIZ GONZAGA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUÇÃO EM FISIOTERAPIA
CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS PARA A DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO PACIENTE HOSPITALAR 
Acadêmica: Rocheli da Silva Forsin 
Docente: Dr. Tânia Regina Warpechowski
São Luiz Gonzaga
2019
Ansiedade 
	Entende-se por ansiedade o conjunto de manifestações somáticas transitórias, tais como, taquicardia, hiperventilação, sudorese e manifestações psicológicas com sentimentos de apreensão, nervosismo, inquietude, podendo, ainda, acarretar alterações do ciclo sono-vigília. 
																				 										
	Quando hospitalizado, o paciente vê-se privado de suas funções no emprego, de sua vida social e do afeto familiar. 
	Ele tem dificuldade em se reconhecer nesta nova etapa, tendo seu corpo definido por sensações de dor, e, apreensivo com sua condição, teme por sua vida em alguns casos ou por sequelas que poderão permanecer. 
 
									
Fazzí, 1991 
	Alguns pacientes admitem francamente que estão com medo, mas outros exprimem os seus temores com perguntas, com o silêncio, tensão corporal ou expressão facial. 
	Somente com tolerância e paciência diante da resistência deles em revelar seus anseios e com o estabelecimento de um crescente vínculo de confiança é que as queixas não declaradas começam a emergir. 
Du Gas, 1984
DOENÇAS, HOSPITALIZAÇÃO E ANSIEDADE: UMA ABORDAGEM EM SAÚDE MENTAL
R. Bras. Enferm. , Brasília, v. 50, n. 3, p. 425-440
	A maneira como os pacientes superam suas ansiedades varia de acordo com os indivíduos e com a situação. 
	Para Leitão (1993: 85), "todo duelo interior desses pacientes, exteriorizado por tais reações, exige da equipe de saúde grande compreensão". 
FISIOTERAPEUTA
MÉDICO 
PSICÓLOGO 
PSIQUIATRA
EDUCADOR FÍSICO 
Fisioterapia Hospitalar 
 Relaxamento: massagem e alongamentos;
Exercícios respiratórios: sua execução deve durar de três a sete minutos e o processo deve ser feito apenas pelo nariz. A expiração deve ser mais longa que a inspiração. É importante sentir a expansão torácica e abdominal de forma lenta e suave;
Referencias 
DRACTU L, LADER M. Ansiedade: conceito, classificação e biologia: uma interpretação contemporânea da literatura. J Bras Psiquiatr. 1993;42(1):19-32. 
DU GAS, Beverly Wither. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1 984. 8. 
FAZZI , A e Col. Atendimento psicológico ao paciente pol itraumatizado. Re v. Hosp. C/in. Fac. Med. , São Paulo, 1 99 1 . 9. 
LEITÃO, M.S.O. O psicólogo e o hospital. Porto Alegre: Sagra, Dc Luzzalto, 1 993.

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