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Aula 1 Unidade Cirurgica

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AS UNIDADES 
CIRÚRGICAS
• CLÍNICA CIRÚRGICA
• CENTRO CIRÚRGICO
• SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-
ANESTÉSICA (SRPA)—SERÁ UMA AULA
ESPECÍFICA
Estrutura Organizacional e Recursos Humanos.
UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA (UCC)
▪É a unidade hospitalar onde o paciente fica alojado
tanto antes quanto depois do procedimento
cirúrgico.
2
ESTRUTURA FÍSICA (UCC)
Quartos;
Posto de enfermagem;
Sala de serviço;
Sala de prescrição médica;
Sala de utilidades;
Expurgo;
Sala para material de limpeza;
Sanitários;
Rouparia;
3
RECURSOS HUMANOS (UCC) 
Equipe médica
Nutrição e 
dietética
Fisioterapeutas
Equipe de limpeza
Enfermagem
4
CENTRO CIRÚRGICO (CC)
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
E RECURSOS HUMANOS
CONCEITO
• Centro 
especial
Cirúrgico 
dentro
convenientemente
é um lugar 
do hospital, 
preparado
segundo 
requisitos
um conjunto de 
que o tornam apto à
prática da cirurgia.
CENTRO CIRÚRGICO (CC)
▪ Unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como
a recuperação pós-anestésica e recuperação pós-operatória imediata
(Ministério da Saúde, 2002).
▪ O CC precisa ser dotado de uma série de componentes físicos, cujas
denominações podem variar em função de fatores como:
➢a filosofia do serviço;
➢O tipo de assistência a ser prestada e a;
➢Clientela a ser atendida.
DEFINIÇÃO: 
7
LOCALIZAÇÃO
•Deve ocupar área independente 
da circulação geral, ficando, assim,
livre do trânsito de pessoas e materiais 
estranhos ao serviço;
• Deve possibilitar o acesso livre e fácil
de pacientes provenientes das
unidades de internação cirúrgicas,
pronto socorro e terapia intensiva.
CENTRO CIRÚRGICO
ORGANIZAÇÃO
Estrutura Física
O centro cirúrgico se divide em três setores:
Centro cirúrgico propriamente dito;
Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA);
Central de material de esterilização (CME).
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
VESTIÁRIOS MASCULINO E FEMININO: acesso externo e interno
ao centro cirúrgico. Dispõe de sanitários, chuveiros e armários
(para guardar unissex e pertences dos funcionários).
10
SECRETARIA OU RECEPÇÃO: acolher os usuários no local de
forma humanizada, orientá-los quanto ao atendimento mantendo
uma padronização nos serviços.
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
11
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
POSTO DE ENFERMAGEM: local destinado a chefia e a secretária, que exercem
controle administrativo da unidade.
12
ÁREA DE RECEPÇÃO E TRANSFERÊNCIA – receber o paciente e encaminhá-lo ao CC.
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
13
LAVABOS: destinados a higienização e antissepsia das mãos e antebraço, antes
da cirurgia. Deve conter recipientes para antissépticos e torneiras adequadas.
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
14
http://2.bp.blogspot.com/-2eu3ZRdbmO0/TZT_3L_jRYI/AAAAAAAAAAo/uz9UM3yX_-E/s1600/lavatorio-cirurgico-WEB.jpg
Ante-sala
15
CORREDORES
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
16
▪ ÁREA DE BALDEAÇÃO OU TROCA MACAS: localiza-se na entrada do CC, onde
ocorre a transferência dos clientes (maca em que veio para maca privativa do CC).
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
17
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
▪ SALA DE GUARDA DE MEDICAMENTOS E MATERIAIS ESTÉREIS DESCARTÁVEIS:
local para armazenar materiais descartáveis (seringas, agulhas, equipo de soro,
fios de sutura, frascos de soros, entre outros).
18
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
▪ SALA DE ESTOCAGEM DE MATERIAL ESTERILIZADO: destina-se a recepção,
guarda e redistribuição de todo material limpo e esterilizado a ser usado no CC.
19
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
▪ Rouparia: Local destinado à guarda de roupas limpas não estéreis.
Muitas vezes a unidade dispõe apenas de um armário.
20
SALAS DE APOIO.
Sala de guarda e aparelho e equipamentos;
Sala de guarda de material de anestesia;
Sala de deposito de cilindros de gases;
Expurgo;
Sala de estar;
Sala de espera para acompanhantes.
Sala de recuperação pós anestésica. (veremos em 
outra aula).
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
21
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
▪ SALA DE EXPURGO: Local equipado com tanque para despejo de sangue e
outros líquidos provenientes da cirurgia, também, lavagem de materiais e
instrumentais usados. “Área suja”!
22
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS
▪ SALA DE MATERIAL DE LIMPEZA OU DML (Departamento de Materiais de Limpeza):
Área de reserva de materiais e utensílios para limpeza do CC.
23
DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
▪ SALA DE OPERAÇÃO (S.O). destina a
realização das intervenções cirúrgicas. Acesso
restrito, considerada a área mais limpa do CC.
24
Sala operatória
25
SALA OPERATÓRIA - DIMENSIONAMENTO
Segundo à legislação brasileira, a capacidade do centro cirúrgico é
estabelecida por:
- proporção de leitos cirúrgicos e
- salas operatórias.
A ANVISA (MS) determina:
01 sala operatória para cada:
- 50 leitos não especializados ou
- 15 leitos cirúrgicos.
SALA OPERATÓRIA – ESTRUTURA FÍSICA
Tamanho
- SO pequena: 20 m², com dimensões mínimas de 3,45m, destinada à 
cirurgias oftalmológicas e otorrinolaringológicas.
- SO média: 25 m², com dimensões mínimas de 4,65m, destinada à 
cirurgias gerais, ginecológicas e urológicas, entre outras.
- SO grande: 36 m², com dimensões mínimas de 5m, destinada à cirurgias
neurológicas, torácicas, cardíacas e ortopédicas.
ESTRUTURA FÍSICA SALA 
DE CIRURGIA
• Paredes:
▪ cantos arredondadas,
▪ revestimento de material resistente,
▪ superfície lisa e lavável;
• Piso:
▪ resistente ao uso de água e desinfetantes,
▪ Não poroso, de superfície lisa e de fácil 
limpeza;
ESTRUTURA FÍSICA SALA 
DE CIRURGIA
• Janelas
Deve estar localizadas de modo a
permitir a entrada de luz natural em
todo o ambiente, deve ser lacrada
e provida de vidro fosco,
possibilitando a limpeza.
Estrutura física Sala 
de Cirurgia
• Portas
▪ Devem ser amplas;
▪ Portas vai e vem;
▪ Revestidas de material lavável;
▪ Cor neutra;
▪ Providas de visor.
Estrutura física Sala 
de cirurgia
• Instalações elétricas
As tomadas devem estar localizadas
a 1,5 m do piso, devendo possuir
sistema de aterramento para prevenir
choque e queimaduras no paciente e
equipe.
SALA DE CIRURGIA 
ILUMINAÇÃO
A iluminação 
artificial da sala
intermédio
de cirurgia é 
feita por
da 
deluz geral
teto, com
lâmpada 
fluorescente e 
luz direta.
VENTILAÇÃO
▪Função de exaustão: remoção de 
odores, calor e gases 
anestésicos voláteis
▪Controle bacteriológico
▪Filtragem do ar:
• Retirar e impedir entrada de 
partículas contaminantes
• Troca de filtro do ar está ligada à 
capacidade de retenção do mesmo
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
▪ Sistema Canalizados de gazes medicinais;
▪ Tomadas para 110 e 220 volts e especificas para os diversos equipamentos;
▪ Foco central;
▪ Ar condicionado e
▪ Negatoscópio (visualizar imagens em exames). 
Itens fixos: 
34
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens fixos: 
35
FOCOS manopla
Foco de teto
Foco 
frontal
Foco 
auxiliar
EQUIPAMENTOS DE UMA 
SALA DE OPERAÇÃO
NEGATOSCÓPIO
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
▪ Mesa cirúrgica;
▪ Mesas auxiliares;
▪ Suporte de braço para o paciente;
▪ Suporte de Hamper;
▪ Suporte de soro;
▪ Suporte para formação de barraca
do anestesiologista.
▪ Aparelho de anestesia;
▪ Materiais e medicamentos de uso
específicos do anestesiologista;
▪ Monitor cardíaco;
▪ Carro para materiais de consumo e
antissépticos;
▪ Baldes para lixo;
▪ Foco auxiliar portátil;
▪ Aparelho de eletrocautério;
▪ Aspirador elétrico;
▪ Bancos ou mochos giratórios;
▪ Coxins de areia ou espuma;
▪ Escada de dois degraus.
Itens moveis: 
38
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
39Mesa de mayoMaca ou mesa cirúrgica 
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
40
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
Monitor multiparamétrico 
com 
impressora do traçado
➢ ECG
➢Respiração
➢Oximetria
➢Pressão arterial
41
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
42
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
Eletrocautério 
e
Bisturis elétricos
43
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
44
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICAItens moveis: 
Cabo de fibra óptica, 
silicone, autoclavável
Foco Frontal Luz Fria (Fibra 
Óptica) leve e anatômico.
45
ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
Itens moveis: 
Laringoscópio
Desfibrilador cardioversor
46
ambú
bilder/ambu%20silikon%20gross%20fenster.gif
ÁREAS RESTRITAS, SEMIRESTRITA E 
NÃO RESTRITAS.
▪Para diminuir ainda mais a movimentação de pessoal e
material, divide-se o ambiente do CC em três áreas:
Áreas restritas 
Semirestritas
Não restritas
47
ÁREAS RESTRITAS
▪ É composta pela sala de operação e lavabos.
▪ Nesses locais, a circulação das pessoas deve se restringir ao estritamente
necessário,
▪ Quem por ai transitar deverá estar usando o uniforme completo do CC, isto
é, gorro, propés, máscaras e unissex.
48
ÁREAS SEMIRESTRITA 
▪ Corredores sala de guarda de materiais e recepção do paciente. 
▪ O uso de uniforme do CC é indispensável.
49
ÁREAS NÃO RESTRITAS
▪ São aqueles em que são permitida a circulação livre das pessoas sem uso de uniforme 
privativo , como acontece nos vestiários no corredor de entrada da unidade e na sala e 
espera para familiares e acompanhantes.
50
Paramentação no C.C
▪ Vestuário
▪ Pessoal como principal fonte exógena de
bactérias
▪ Entrada sempre pelo vestiário
▪ Indumentária própria
▪ Gorro, máscara, camisa, calça (unissex) e propés
▪ Não estéril, lavado especial com água
quente
▪ Circulação restrita ao centro cirúrgico
▪ Gorro: Cobrir os cabelos
▪ Máscaras: Cobrir boca e nariz
▪ Função de filtro: prevenir escape de
gotículas expiradas
Recursos Humanos (CC)
▪ NO CC atuam profissionais com diferentes formações, desempenhando diversas
funções, mas com um foco comum:
▪ Assim, a equipe multiprofissional precisa manter uma relação interpessoal
harmoniosa e profissional que prevaleça sobre as tensões inevitáveis nesse tipo
de trabalho.
O bom atendimento ao paciente!!
Somente assim prestaremos a melhor assistência possível a todo e qualquer 
paciente que se submeta a um ato anestésico cirúrgico.
52
Recursos Humanos (CC)
Equipe de anestesia 
Equipe de cirurgia
Equipe de limpeza
Equipe de enfermagem
53
Equipe de Enfermagem
➢ Enfermeiro:
 É o profissional habilitado para gerenciar as necessidades que envolvem o
ato anestésico e cirúrgico em todas as suas etapas.
 Pode haver o enfermeiro coordenador e o enfermeiro assistencial, é
recomendável que o enfermeiro seja especialista na área de conhecimento.
➢Técnico de Enfermagem:
▪ De acordo com o Decreto nº 94.406 de 08 de junho de 1987, que
regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, dispõe sobre o
exercício da enfermagem, diz que:
▪ Técnico de enfermagem é o profissional portador de diploma ou certificado
de técnico de enfermagem de acordo com a legislação e registrado no
órgão competente.
▪No Centro Cirúrgico cabe ao técnico de enfermagem:
▪ 1. Receber o paciente no centro cirúrgico;
▪ 2. Participar de reuniões com seus líderes quando solicitado;
▪ 3. Desenvolver procedimentos técnicos conforme orientação do enfermeiro;
▪ 4. Zelar pelo correto manuseio de equipamentos;
 5. Estar ciente das cirurgias marcadas para a sala de sua responsabilidade;
 6. Prover as Salas de Operações com material e equipamentos adequados
para cada tipo de cirurgia;
 7. Verificar a limpeza de paredes e do piso da Sala de Operação;
 8. Verificar o funcionamento dos gases e equipamentos;
 9. Verificar o funcionamento da iluminação da Sala de Operação;
56
• 10. Auxiliar a transferência do paciente da maca para a mesa
cirúrgica;
• 11. Auxiliar no correto posicionamento do paciente no
momento da cirurgia;
• 12. Controlar materiais, compressas e gazes como fator de
segurança para o paciente;
• 13. Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica;
• 14. Abrir materiais estéreis utilizando técnicas assépticas
• 15. Realizar a desmontagem da sala cirúrgica;
• 16. Realizar limpeza concorrente ou terminal, conforme
programação.
• 17. Entre outras.....
57
	AS UNIDADES CIRÚRGICAS
	UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA (UCC)
	ESTRUTURA FÍSICA (UCC)
	RECURSOS HUMANOS (UCC) 
	CENTRO CIRÚRGICO (CC)
	CONCEITO
	CENTRO CIRÚRGICO (CC)
	LOCALIZAÇÃO
	CENTRO CIRÚRGICO ORGANIZAÇÃO
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	Slide 15 
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS
	DEPÊNDENCIAS BÁSICAS (CC)
	Slide 25 
	SALA OPERATÓRIA - DIMENSIONAMENTO
	SALA OPERATÓRIA – ESTRUTURA FÍSICA
	ESTRUTURA FÍSICA SALA DE CIRURGIA
	ESTRUTURA FÍSICA SALA DE CIRURGIA
	Estrutura física Sala de Cirurgia
	Estrutura física Sala de cirurgia
	SALA DE CIRURGIA ILUMINAÇÃO
	VENTILAÇÃO
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	manopla
	Slide 37 
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÍTENS DE UMA SALA CIRÚRGICA
	ÁREAS RESTRITAS, SEMIRESTRITA E NÃO RESTRITAS.
	ÁREAS RESTRITAS
	ÁREAS SEMIRESTRITA 
	ÁREAS NÃO RESTRITAS
	Paramentação no C.C
	Recursos Humanos (CC)
	Recursos Humanos (CC)
	Equipe de Enfermagem
	Slide 55 
	Slide 56 
	Slide 57

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