Buscar

APS quarto de jack

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DA PRODUÇÃO FILME, NA PERSPECTIVA DA 
TEORIA PSICANALÍTICA. 
 
 
 
 
CRUZILENE PEREIRA DA SILVA RA: D7748j9 
LUCAS MARTINS DE LIMA RA: N220910 
SOLANGE P. HIGA SCARMAGNANI RA: T641IH7 
MARCOS VINÍCIUS RIBEIRO FREIRE RA: 9520848 
MARLY SILVA FERREIRA RA: N353HH6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campus Norte - São Paulo 
2020 
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
CRUZILENE PEREIRA DA SILVA RA: D7748j9 
LUCAS MARTINS DE LIMA RA: N220910 
SOLANGE P. HIGA SCARMAGNANI RA: T641IH7 
MARCOS VINÍCIUS RIBEIRO FREIRE RA: 9520848 
MARLY SILVA FERREIRA RA: N353HH6 
 
 
ANÁLISE DA PRODUÇÃO FILME NA PERSPECTIVA DA 
TEORIA PSICANALÍTICA. 
 
 
 
 
 Trabalho de análise de obra cinematográfica, a partir 
 dos conteúdos programáticos da disciplina 
 Desdobramentos da Teoria Psicanalítica do curso de 
 Psicologia da UNIP. 
 Prof. Espec. Flávio Rossi. 
 
 
 
 
 
Campus Norte – São Paulo 
2020 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 2 
1.1 DESENVOLVIMENTO ............................................................................ 3 
2.CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 6 
3.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Esse trabalho nos permitiu a reflexão do filme o quarto de Jack, drama 
dirigido por Lenny Abrahamson e escrito por Emma Donoghue e a compreensão 
sobre as produções humanas e sua expressão à luz da teoria psicanalítica de 
Donald Woods Winnicott, pediatra e psicanalista inglês influente no campo das 
teorias das relações objetais e do desenvolvimento psicológico. Ele que rejeita a 
ideia klainiana, de que as relações de objetos se iniciam desde o nascimento, 
sendo seu primeiro objeto, o seio da mãe, o qual, para criança fica dividido em 
um seio bom e um seio mau, sendo seio bom a parte vital para o 
desenvolvimento do ego. Para Winnicott, o bebê anseia a presença seguradora 
da mãe, que lhe inspire uma confiança básica em si mesmo e no mundo. 
Somente quando o seu contato com a mãe-ambiente for satisfatório, poderá 
adquirir a capacidade de usar os seus mecanismos mentais, segundo o qual a 
psicose está ligada à privação emocional em um estádio anterior àquele em que 
o bebê possa perceber essa privação. Correlacionamos assim, sua teoria ao 
drama que mostra o quanto Jack, menino de cinco anos, nascido e criado em 
cativeiro, foi acolhido pela mãe Joy, ao chegar ao mundo, que com grande 
empenho e dedicação, consegue oferecer ao filho o melhor, em matéria de afeto 
e conhecimento do mundo, que se dá por meio da televisão e toda uma grande 
conversa entre mãe e filho sobre o que é real e o que é imaginário. Planejando 
então a mãe, a fuga desse cativeiro, começa o desenrolar do drama, com o 
ingresso de Jack pela primeira vez nesse mundo real e o reingresso de Joy na 
vida social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1.1 DESENVOLVIMENTO 
 
 
O filme traz momentos da vida de Joy, que aos 17 anos se deparou com o 
velho Nick pedindo ajuda com seu cachorro doente e ao prestar socorro, foi 
sequestrada, sendo trancada em um quarto, num pequeno galpão, sem janelas, 
apenas com uma claraboia no teto, onde entrava a luz do sol, e com uma única 
porta que só se abria com senha. Depois de dois anos sendo abusada pelo 
sequestrador, engravidou e deu a luz ao seu filho Jack, e o filme começa já 
quando Jack irá completar cinco anos, mostrando o seu comportamento. Joe a 
noite recebe a visita do seu sequestrador e ela não quer que o menino tenha 
contato com aquele homem que tirou sua liberdade, escondendo o filho dentro 
do armário onde fez uma cama improvisando um quartinho para ele. Durante o 
dia no pequeno espaço onde vivem, a mãe lava, cozinha, brinca com o filho, o 
ensina e, juntos se exercitam, ela ama e cuida, mas claro que ela tem momentos 
de profunda tristeza. Suas reações são quase sempre sufocadas, mas não 
desconta no menino a frustação da sua condição, sendo capaz de propiciar as 
condições necessárias para o desenvolvimento físico e psíquico de Jack... 
“Correlacionamos aí, a teoria Winnicottianna onde o vínculo entre a mãe e o 
bebê assentará as bases para o desenvolvimento saudável das capacidades 
inatas do indivíduo. Ele entende que há uma interação significativa entre o 
ambiente –mãe – e a criança (Winnicott, 2011 p.125), não enfatiza a 
configuração das zonas erógenas iniciais ou a natureza pulsional como 
constituintes do processo de amadurecimento. Colocando em pauta que, o ser 
humano integra-se em uma unidade que se inicia nos estágios primitivos e se 
direciona aos estágios de dependência relativa e rumo a independência, e, 
portanto revela a importância da provisão ambiental direcionando a dedicação 
materna, proporcionando ao bebê o cuidado do qual ele necessita, o holding (o 
segurar) e o handling (o manejar) tanto físico quanto emocional, funciona como 
uma espécie de membrana protetora que viabiliza o isolamento primário, 
fundamental para que se articule um espaço psíquico. Através de uma 
adaptação ativa às necessidades da criança, o meio ambiente a torna capaz de 
permanecer em um estado de isolamento imperturbado, ocupando um espaço 
em que ela possa desenvolver sua vida de fantasia – um mundo secreto sentido 
como só seu, onde mais tarde vai se alojar um aparelho psíquico e uma 
organização dos processos de pensamento. O bebê, que não tem consciência 
desse suprimento por parte do objeto, entrega-se à fruição de um movimento 
espontâneo. Se tudo correr bem, o meio ambiente é descoberto, sem que haja 
uma perda do sentido de self”. 
...O menino não tem brinquedos, não tem amigos, não tem animal de 
estimação, apenas um cachorro imaginário e explica: as plantas são de verdade, 
mas as árvores não, porque as únicas coisas reais para ele são as coisas que 
ele vê. Ele tem uma plantinha no quarto, por isso ele sabe que as plantas 
existem. As aranhas são de verdade e que os mosquitos também são, porque 
um mosquito já o picou, mas esquilos e cachorros não existem, só existem na 
tv. O menino só tem contato humano com a mãe, como mecanismo de 
compensação da falta de relações humanas, ele personifica os objetos do 
4 
 
quarto, cumprimentando o tapete, o armário, a pia, a privada, quando acorda. As 
brincadeiras e o uso desenfreado da imaginação, a hiperatividade e inocência 
eram tudo fruto da competência de Joy, para criar Jack mesmo com todas as 
limitações impostas pelo ambiente... Podemos pensar aqui na teoria 
Winnicotiana estudada, explicita que pelo brincar a criança se apropria de 
experiências com e através de um espaço situado entre o real e a fantasia. "é no 
brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser 
criativo e utilizar sua personalidade integral: e é somente sendo criativo que o 
indivíduo descobre o eu (self)" (Winnicott,1975: 79-80. Ao brincar a criança 
necessita focar a sua atenção na brincadeira e desenvolver a sua criatividade, 
curiosidade, autoconfiança, motivação, empatia, cooperação, aprende a lidar 
com as frustrações, as regras, ganhar e perder nos jogos e outros 
conhecimentos e habilidades em relação ao seu comportamento necessários 
para o cotidiano. O espaço do brincar fica na fronteira da subjetividade, e é 
chamado de espaço potencial. O brincar facilita a comunicação, tanto consigo 
como comos outros. "É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou 
o adulto fruem sua liberdade de criação” (Winnicott). 
...Assim, Joe faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas 
quando seu filho completa cinco anos, ela decide elaborar um plano para fugir, 
e finalmente conta a verdade ao garoto de que existe um mundo do outro lado 
das paredes daquele quarto, que todas as coisas que ele vê na tv são reais, o 
garoto rejeita a nova realidade... A desilusão, para Winnicott (1952/1978), é um 
fenômeno mais amplo que antecede ao desmame. Enquanto o desmame implica 
uma alimentação bem-sucedida, a desilusão está relacionada ao fornecimento 
adequado de "oportunidades para ilusão". Ou seja, a mãe deve inicialmente 
fornecer ao bebê a ilusão de que o que ele cria está mesmo lá para ser 
encontrado. O desenvolvimento saudável está relacionado ao estabelecimento 
de uma tendência à redução dos estados esquizóides nos momentos iniciais da 
vida, quando o bebê está sendo gradualmente introduzido à realidade externa. 
Esse estágio de desilusão é fundamental para o progresso do desenvolvimento, 
onde ocorre o início a uma desadaptação gradual da mãe com a relação as 
necessidades do bebê colocando em marcha um longo e vagaroso processo de 
separação que possibilitará para o bebê a integração em um ser unitário e 
separado capaz de se relacionar com o mundo externo. Por um lado, a mãe 
percebe que o bebê já desenvolveu alguma capacidade de esperar e por outro 
se cansa da extrema exigência que a dependência absoluta do bebê requer, por 
isso começam a ocorrer pequenas falhas no processo de adaptação da mãe em 
relação as necessidades do bebê onde os objetos reais não se tornaram “reais” 
sem a experiência de frustrações. A frustração é uma condição para que o bebê 
passe a funcionar de acordo com o princípio da realidade. A adaptação “perfeita” 
assemelha-se a magia, gradualmente o bebê vai reconhecendo duas coisas, a 
limitação do controle magico e sua dependência da boa vontade dos outros. 
Ocorre uma gradual liberação da criança do apoio do ego materno, imprimida 
por uma modificação e um ajuste da adaptação do ambiente as necessidades 
da criança, em consonância com sua tendência inata ao amadurecimento. Neste 
momento a mãe e a criança se distanciam para conquistar a distinção entre si e 
a composição de um eu bebê e um eu da mãe. Agora distintos, a mãe poderá 
auxiliar a criança a experimentar o término da ilusão de “dois em um” mantendo-
se viva e real. Isso permite que a criança vivencie esse momento de desilusão, 
5 
 
ter destruído o Eu materno, pela constatação da mãe real. Sustentando-se no 
aparecimento do ser real da mãe, a criança experimenta a interrupção da sua 
capacidade criativa e caminha em direção à integração da realidade objetiva à 
realidade subjetiva construindo a possibilidade do Eu sou e à dependência 
absoluta, ilusão, que ambos viveram necessariamente até esse momento. A 
provisão ambiental é especialmente importante facilitação de tendência natural 
do indivíduo ao amadurecimento e, para tanto, existem duas atitudes gerais 
fundamentais, de um lado, a existência continuada das condições de 
dependência em alto grau que pode voltar, circunstancialmente, a ser 
necessária, de outro, a provisão de oportunidade para que o indivíduo, 
gradualmente, se separe da mãe e se ligue a família, e da família à unidade 
social mais próxima a esta, e assim por diante, em ciclos mais amplos (retirado 
do texto, aula 09) 
...Continuando, Joe consegue convencer Jack, dizendo que mentiu na 
tentativa de poupá-lo da cruel realidade, porque se ele não sabe da existência 
do mundo lá fora, ele não sofre e com a ajuda do filho, ela tenta enganar Nick 
para retornar à realidade e apresentar um novo mundo a seu filho. Quando, o 
menino consegue fugir, a claridade do mundo lá fora, do mundo exterior, ofusca 
os seus olhos. Todas aquelas imagens e sons, o deixa atordoado, mal consegue 
caminhar e falar de tão grande que é seu choque com o novo, pois a única 
referência dele é o quarto e não tinha ideia de como é o mundo. Depois de muita 
tensão, a fuga deu certo e finalmente eles se reencontram, livres daquele 
pesadelo. Ao retornar a casa ela vive as consequências psíquicas dos anos de 
encarceramento. Jack começa a fazer terapia, mas sua mãe se recusa, se 
mostrando impaciente com tudo e com dificuldade de se readaptar ao mundo. 
Na casa da avó, ele não tem o mínimo interesse de brincar com os brinquedos 
novos que ganhou, porque ele não sente falta do que nunca teve, e deseja voltar 
ao quarto, pois sente falta da rotina com a mãe, já que a mãe agora vivia ausente, 
tentando se libertar do conflito que vive consigo mesma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
Analisando o filme, podemos concluir que a obra escrita por Emma 
Donoghue, e dirigida por Lenny Abrahamson, tem traços teóricos importantes 
lido em Winnicott que acreditava que a mãe suficientemente boa é aquela que 
possibilita ao bebê a ilusão de que o mundo é criado por ele, concedendo-lhe, 
assim, a experiência da onipotência primária, base do fazer-criativo. E a 
percepção criativa da realidade é uma experiência do self, núcleo singular de 
cada indivíduo. Joy representa para Jack a mãe suficientemente boa, pois, 
reflete um ambiente suficiente bom ao menino, importante para a saúde psíquica 
de Jack, mesmo que ambos estejam sendo mantidos em cativeiro sob condições 
precárias. Houve uma perfeita adaptação da mãe as necessidades do filho, lhe 
permitindo a entrada do livre desenrolar dos processos de maturação. Outro 
traço compreendido foi o brincar e a brincadeira que é universal e que é própria 
da saúde: o brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz 
a relacionamento grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação na 
psicoterapia... " (Winnicott, 1975, p.63) nesse momento, aprende a lidar com as 
frustrações, as regras, ganhar e perder nos jogos e outros conhecimentos e 
habilidades em relação ao seu comportamento necessários para o cotidiano. E 
por último os fenômenos transicionais coincidem com o início da desilusão e por 
causa do início desta fase que surge a transicionalidade. A perda de ilusão de 
onipotência, decorrente das falhas inevitáveis da mãe, determina uma 
diminuição gradual da experiência de onipotência. Porém, através da 
transicionalidade que existe uma tentativa de recuperar a ilusão que passou a 
perder. No fenômeno transicional essa função de separar e juntar é também uma 
defesa contra a ansiedade depressiva. Assim, a sua importância é que um dia 
esteve totalmente vinculado à presença da mãe que significa a garantia da 
presença humana na vida da criança. Ao viver os fenômenos transicionais, o 
bebê está criando seus alicerces para viver outras relações no decorrer da vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. BIBLIOGRAFIA 
 
WINNICOTT, D.W. O ambiente e os processos de maturação. Porto Alegre: 
Artes Médicas, 1983. 
WINNICOTT, D.W. Da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Livraria 
Francisco Alves Editora, 1993. 
Winnicott, D. W. (1975c). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago. 
(Original publicado em 1971 
. WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Trad. de José Octavio de Aguiar 
Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro, Imago, 1975.

Continue navegando