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Artigo PROFESSOR DIREITO DA PERSONALIDADE

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DIREITOS DA PERSONALIDADE[footnoteRef:0] [0: Trabalho interdisciplinar nas disciplinas de Introdução ao Direito Civil, do curso de Direito na Universidade do Sul de Santa Catarina, orientado por Rejane da Silva Johansson. ] 
Adriano da Silva Duarte[footnoteRef:1] [1: Acadêmicos do curso de Direito da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul. E-mails: adriano.mertenadv@gmail.com; fabiano.elias@icloud.com] 
Fabiano Elias 
Rejane da Silva Johansson[footnoteRef:2] [2: Especialista em Dogmática Jurídica – Universidade do Sul de Santa Catarina. Professora titular na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. ] 
Resumo: Este artigo enuncia sobre os direitos da personalidade, e tenta abordar o seu conceito, a sua origem e as principais características, além de apresentar a importância da matéria, seus elementos, e a proteção dos direitos da pessoa.
Palavras-chave: Direito Civil-Constitucional. Direitos da personalidade.
Abstract: This article discusses the rights of personality, and attempts to address its concept, origin and main characteristics, as well as the importance of the subject, its elements, and the protection of the rights of the person.
Keywords: Civil – constitutional law. Petsonality rights
1 INTRODUÇÃO 
 A personalidade é atributo que habilita uma pessoa a ser titular de relações jurídicas, mas esse único ponto de vista, torna a sua percepção incompleta.
Com isso podemos afirmar que é de extrema relevância o saber sobre esses direitos. Eles obrigam os governos a garantir a todos os seus cidadãos as condições mínimas de vida aos habitantes da nação.
 A infração aos direitos fundamentais em forma de qualquer tipo fere os direitos da personalidade. 
 A nossa atual constituição valorou e de certa forma consagrou um modelo de proteção aos direitos da pessoa humana, bem como mostrou maturidade nos poderes do legislativo, executivo e no judiciário que culminou com o novo código civil de 2002 que dedica todo o capítulo II aos direitos da personalidade. 
2 A IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA – QUAL A IMPORTÂNCIA DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Ensina Pontes de Miranda (2000, p. 216) sobre o tema: 
"O direito de personalidade, os direitos, as pretensões e ações que dele se irradiam são irrenunciáveis, inalienáveis, irrestringíveis. São direitos irradiados dele os de vida, liberdade, saúde (integridade física e psíquica), honra igualdade".
"como conjunto de características e atributos da pessoa humana, considerada como objeto de proteção por parte do ordenamento jurídico" (TEPEDINO, 1999, p. 27).
 Se o predomínio no antigo código civil datado de 1916 era muito patrimonialista e não prezava pela proteção efetiva do ser humano, houve uma grande guinada com a Constituição Federal de 1988, quanto pela sua legislação acabou por dar mais ênfase e estabeleceu maior respeito à pessoa humana e aos seus cidadãos, citando em seu artigo 5º, que diz “ Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade, nos termos seguintes:”
 No seu Inciso I:“homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.”.
Inciso X:“são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direitos a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.”  
 Os direitos da personalidade quanto a sua origem, a doutrina majoritária, que é seguida por CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA2, CARLOS ALBERTO BITTAR3 e CARLOS ROBERTO GONÇALVES4, que acreditam que os direitos da personalidade originam-se do jus naturalismo. Os direitos da personalidade resultam dos valores e, portanto, são anteriores ao próprio ordenamento jurídico. Posição esta que visa engrandecer a tutela dos direitos da personalidade, impedindo assim que o Estado possa vir a acabar com tais direitos. 
_______________________________
2 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 20 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v. I3 BITTAR, Carlos Alberto. Curso de Direito Civil. São Paulo: Forense Universitária, 1994. v. 1. 3. 4 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Parte geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1. 
 A teoria jusnaturalista é concisamente bem definida por ALEXANDRE DE MORAES8:
A teoria jusnaturalista fundamenta os direitos humanos em uma ordem superior universal, imutável e inderrogável. Por essa teoria, os direitos humanos fundamentais não são criação dos legisladores, tribunais ou juristas, e, consequentemente, não podem desaparecer da consciência dos homens. No item 1.1 da Declaração e Programa de Ação de Viena, adotada consensualmente pela Conferência Mundial dos Direitos Humanos, em 25 de junho de 1993, proclama-se que “os direitos humanos e liberdades fundamentais são direitos naturais de todos os seres humanos; sua proteção e promoção são responsabilidades primordiais dos Governos” (MORAES, 2005, p. 15).
3 CONCEITO E DENOMINAÇÃO – DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Os direitos da personalidade podem ser definidos como o direito irrenunciável e intransmissível que todos os indivíduos têm de controlar o uso de seu nome, do seu corpo de sua aparência e sua imagem ou qualquer outro aspecto que possa constituir a sua identidade, como cita o capítulo II art. 11 do código civil que diz: “Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária”.
 Para que possamos estudar melhor o conceito, devemos atentar para algumas características dos direitos da personalidade importantes que compõem esses direitos:
- PESSOA: Ser humano, ente físico, pessoa natural ou pessoa jurídica (de forma coletiva) sujeita a direitos e deveres.
- PERSONALIDADE: Toda pessoa é dotada de personalidade têm requisitos e é dotada de aptidão para contrair obrigações e ter direitos assegurados de forma legal e constitucional.
4 NATUREZA DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Há de se discutir também a natureza desses direitos. Já foram negados a sua existência como direitos subjetivos, na argumentação de alguns autores que não podia haver direito do homem sobre a própria pessoa, porque isso justificaria o suicídio e que atualmente é pauta de muitos artigos e matérias que estão sendo estudados e discutidos em livros, reportagens e diversas publicações inclusive na web. 
 Tendências para negar esse direito manifestam-se, mais ainda, na prática, frente a evolução da tecnologia e da própria ciência como tem sido lembrado pelos doutrinadores também no caso da eutanásia. 
 Prospera atualmente a tese do reconhecimento concreto desses direitos, embora discussões persistem quanto à sua natureza, pois são conceituados por alguns autores como poderes que o homem exerce sobre a própria pessoa.
 Voltamos aqui a dizer sobre a nossa CARTA MAGNA, que erigiu a dignidade da pessoa humana como fundamento da República, sendo os direitos que materialmente emergem dele tomados como individuais fundamentais, na esfera do direito público, e como direitos da personalidade, em âmbito privado.
Neste sentido, sua importância para a garantia da vida e dos direitos fundamentais de cada cidadão. 
5 CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
 	Os direitos da personalidade possuem as seguintes características: são direitos intransmissíveis e irrenunciáveis.
Intransmissibilidade dos Direitos da Personalidade:
 De acordo com essa característica, os direitos da personalidade não podem ser transferidos a terceiros. Ao contrário dos direitos patrimoniais, os direitos da personalidade são intransmissíveis. Ex.:Você pode vender seu carro para outra pessoa. Mas, você não pode vender seu rim para outra pessoa...
 Mas, e adoação de órgãos? Há a transferência de parte do organismo para um terceiro, não é? A doação de órgãos é uma exceção, no que diz respeito à característica da intransmissibilidade, pois é legalmente prevista!
 De acordo com o disposto no art.11 do Código Civil, 
“Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária.”
 Assim, podemos dizer que a característica da intransmissibilidade tem caráter relativo. 
 Irrenunciabilidade dos Direitos da Personalidade: Os direitos da personalidade são irrenunciáveis.
 Isso significa que você não pode chegar no hospital e querer amputar o seu braço, estando ele saudável. Nesse caso, a vontade do indivíduo não pode ser levada em conta. Não pode simplesmente abrir mão do braço... mas, assim como intransmissibilidade, irrenunciabilidade também comporta exceções. Como exemplo, podemos citar a possibilidade de cirurgia de mudança de sexo. A cirurgia de transgenitalização é admissível no Brasil. A doutrina cita outras características que podem ser observadas nos direitos personalíssimos. São elas, dentre outras:
Originalidade: direitos inatos ao ser humano;
· Vitalícios: permanecem até a morte, ou até mesmo após a morte;
· Imprescritíveis: não têm “prazo de validade”;
· Impenhoráveis: não podem ser utilizados para o pagamento de obrigações;
· Extrapatrimonialidade: não podem ser mensurados para comércio.
 Ou seja, admite exceções conforme o art.11 do Código Civil (...com exceção dos casos previstos em lei...).  
6 A CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Uma das mais utilizadas é aquela concebida por Rubens Limongi França:
1.Direito à vida e a integridade física:
* Direito a alimentos
* Direito ao próprio corpo, vivo ou morto.
*Direito Sobre as partes separadas do corpo, vivo ou morto.
2.Direito sobre a integridade intelectual:
* Direito sobre a liberdade do pensamento
* Direito de autor, cientifica e artigo.
* Direito sobre inventos.
3.Direito à integridade moral
* Direito à liberdade civil, política e religiosa.
* Direito à honra
* Direito ao recato
* Direito segredo
* Direito doméstico e profissional.
*Direito à imagem
*Direito à voz
*Direito à identidade pessoal, familiar, e social.
 Contudo, embora estejamos dando algumas classificações dos Direito de Personalidade, é importante lembrar que nem sempre essa denominação foi uniforme. 
 Houve nos séculos passados grande discussão entre os juristas europeus acerca de os direitos da personalidade serem classificados como subjetivos ou não. Hoje, contudo, é possível afirmar, pela corrente majoritária, que os direitos de personalidade são sim direitos subjetivos. 
7 ELEMENTOS INTEGRANTES DO NOMEADO - NOME E POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO DO NOME
O nome civil é um atributo humano como elemento de individualização, a qual surge da necessidade de diferenciar os indivíduos na sociedade, e de identificação do indivíduo na mesma, tendo em vista que com o desenvolvimento das relações sociais, os seus titulares devem ser identificados para cumprimento de suas obrigações e direitos.
É o sinal pelo qual as pessoas são reconhecidas no âmbito familiar e social, integra sua personalidade e indica sua procedência familiar. Constituindo um dos principais atributos da pessoa natural, juntamente com a capacidade e o estado civil.
Para Sílvio de Salvo Venosa:
O nome é, portanto, uma forma de individualização do ser humano na sociedade, mesmo após a morte. Sua utilidade é tão notória que há exigência para que sejam atribuídos nomes a firmas, navios, aeronaves, ruas, praças, acidentes geográficos, cidades etc. O nome, afinal, é o substantivo que distingue as coisas que nos cercam, e o nome da pessoa a distingue das demais, juntamente com os outros atributos da personalidade, dentro da sociedade. É pelo nome que a pessoa fica conhecida no seio da família e da comunidade em que vive. Trata-se da manifestação mais expressiva da personalidade.
O nome, portanto, é um direito da personalidade, inerente a pessoa humana e fator fundamental na sua individualização. (VENOSA, 2013, p.210).
8 PESSOA JURÍDICA E DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Qualquer ser humano vivo, vive uma vida digna, nesse sentido, verifica-se que, o ordenamento jurídico vai além, ao tutelar não apenas o direito à vida, mas reconhece e tutela o direito a uma vida digna, ademais, frise-se que, todo ordenamento jurídico busca sua validade na Lex Mater.
Ainda sobre a personalidade jurídica, Cristiano Chaves afirma:
 "A personalidade jurídica é o atributo reconhecido a toda pessoa (natural ou jurídica) para que possa atuar no plano jurídico (titularizando as mais diversas relações) e reclamar uma proteção jurídica, mínima, básica, reconhecida pelos direitos da personalidade."
 A pessoa jurídica é, portanto, detentora de personalidade jurídica, por conseguinte, como corolário de sua personalidade, uma capacidade jurídica para relações patrimoniais, no entanto, não é titular de direitos da personalidade, o que não impede que seja alcançada por eles, naquilo que couber e que sua falta de estrutura biopsicológica lhe permitir. Nesse sentido:
 Art. 52. Aplica-se às pessoas jurídicas, no que couber, a proteção dos direitos da personalidade.
 Não há óbice algum para a pessoa jurídica exercer direitos potestativos e subjetivos seja de índole patrimonial ou extrapatrimonial, podendo inclusive sofrer dano moral. Por óbvio não há como aplicar à pessoa jurídica as disposições relativas ao corpo, integridade física, família, mas faz jus à proteção relativa ao nome, imagem, honra objetiva, direito ao segredo.
 Enunciado da súmula do STJ: 227: A pessoa jurídica pode sofrer dano moral.
Desta forma, em apertada síntese, concluímos que a pessoa jurídica não é titular de direitos da personalidade, não obstante, a teor do art. 52 do Código Civil, a proteção dos direitos da personalidade alcança as pessoas jurídicas naquilo que couber, ou seja, naquilo que for compatível com sua falta de estrutura biopsicológica e devido a um atributo de elasticidade dos direitos da personalidade.
9 PROTEÇÃO AOS DIREITOS DA PERSONALIDADE
 Segundo o código Hermogeniano datada de 294 a.C, 
 "Omne jus constitutum est causa hominum." Ou seja, o direito está estabelecido para o bem dos homens. 
 Na direção da proteção destes direitos temos a proteção jurídica, civil e penal. A nossa Constituição Federal de 1988 bem como o Código civil de 2002como mencionado anteriormente, tem assegurado, expressamente, a inviolabilidade da vida tendo como principal texto em vigor os princípios fundamentais de sua estrutura.
 NoArt. 1° está ali descrito e como um dos pilares da sociedade brasileira,  onde fala sobre a dignidade da pessoa humana, reafirmando também logo a seguir, a intangibildade da vida no caput do Art. 5°.
 Em nosso ordenamento jurídico no âmbito do direito penal, há a punição pelo delito de homicídio sob diversas e diferentes graduações, em função de vários fatores, desde o chamado “homicídio simples” (Art. 121), ao “qualificado” (parágrafo 2°), ao “feminicídio” (Art. 121, § 2º, VI, do CP),ao “infanticídio” (art. 123) e ao “aborto”, sob diversas modalidades (arts. 124 a 128). Assim sendo, o primeiro direito a merecer proteção na Parte Especial do Código interfere  ainda na figura penal intitulada “induzimento, instigação ou auxílio a suicídio” (art. 122).
 
REFERÊNCIAS
TEPEDINO, Gustavo. Comentários ao novo Código Civil. In: TEIXEIRA, Sálvio de Figueiredo. São Paulo: Forense, 2008. v. X.
BITTAR, Carlos Alberto. Curso de Direito Civil. São Paulo: Forense Universitária, 1994. v. 1.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. Parte geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. v. 1.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituiçõesde direito civil. 20 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004. v. I.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 – Peña de Moraes 3ª Edição 2019 – Editora Foco
Código Civil – Lei 10.406 de 10/01/2002 – 3ª Edição Editora Edipro- Supervisão Jair Lot Vieira
Disponível em: < https://cucacursos.com/direito/direitodapersonalidade.html> Acesso em: 24/10/2019.
Disponível em:>https://passeidireito.com/arquivo/37968318/a-classificação-dos-direitos-da-personalidade-e-pessoa-juridica.html> Acesso em:24/10/2019
Disponível em:>https://conteudojuridico.com.br> Acesso em: 25/10/2019
Disponível em:>http://davifarizel.com.br/243031205/pessoa-juridica-e-direito-da-personalidade.html> Acesso em 24/10/2019
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil. 13 ed. Rio de Janeiro: Florense, 2013. V.1.

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