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Guia-Definitivo-da-Introdução-Alimentar

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1
Guia Definitivo da Introdução 
Alimentar
Indice
Quando deve começar a introdução alimentar?------------------------------3
Os primeiros alimentos da vida do bebê----------------------------------------3
Os 4 Métodos de Introdução Alimentar------------------------------------------4
A importância dos alimentos no desenvolvimento dos bebês----------7
O Ambiente Ideal-----------------------------------------------------------------------10
Os aspectos psicológicos envolvidos na introdução alimentar-------11
Conclusão--------------------------------------------------------------------------------12
2
Introdução
É fato que a boa introdução alimentar é essencial na vida de uma 
criança, pois isso vai fazer com que, no futuro, o pequeno tenha uma 
dieta mais equilibrada, saudável e que se desenvolva bem. Portanto, 
é importante saber como introduzir alimentos ao bebê. 
Por ser um momento que, na maioria das vezes, é uma novidade 
para os pais e para o bebê, é super normal ter dúvidas e não saber 
ao certo como começar.
Para ajudar aos pais a saber como lidar com essa etapa é que 
criamos este ebook. Nele, você irá encontrar dicas e informações 
que vão tornar esse processo bem mais fácil.
3
Quando deve começar a introdução 
alimentar?
Conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde e o 
Ministério da Saúde, os alimentos devem começar a fazer parte da 
rotina do bebê após os 6 meses de vida. 
Mas porque só após os 6 meses?
É orientado dessa forma, pois até esse período o aparelho digestório 
ainda está em formação. Sendo assim, ele não está preparado para 
receber alimentos sólidos.
 A partir dos 6 meses, a quantidade de proteína, energia, vitaminas 
A e D, zinco e ferro que o bebê precisa aumenta e o leite materno 
já não é o suficiente para suprir toda essa necessidade. Por isso os 
médicos aconselham acrescentar alimentos como frutas, legumes e 
mingaus na dieta do pequeno.
Os novos alimentos devem ser incorporados na alimentação da 
criança, sempre intercalados com as mamadas, seja ela de leite 
materno ou de fórmulas lácteas adequadas à idade e conforme a 
orientação do pediatra.
Os primeiros alimentos da vida do bebê
É importante que a introdução alimentar seja feita de forma lenta e 
gradual, respeitando o desenvolvimento do bebê e a região onde 
vive. Como moramos em um país tropical, começamos pelas frutas 
e depois vamos acrescentando os legumes de bases, legumes e 
vegetais coloridos, verduras e proteínas. Por fim é introduzido o 
arroz,feijão e macarrão.
Durante o período de introdução alimentar é recomendado que cada 
alimento novo seja introduzido sozinho. Assim mais fácil de detectar 
4
possíveis alergias ou sensibilidades alimentares que o bebê possa 
ter e facilita a identificação da causa de problemas como dores de 
barriga, prisão de ventre e diarreia. 
Como devem ser esses alimentos?
No início da introdução alimentar é recomendado que os alimentos 
sejam amassados com o garfo, portanto evite passá-los no liquidifi-
cador ou peneirá-los. A consistência de papa ou purê dos alimentos 
influencia na sua densidade energética.
Essa consistência deve respeitar o desenvolvimento da criança, 
como está explicado logo abaixo: 
• Aos 6 meses de vida, os alimentos devem ser oferecidos bem 
amassados, propiciando à criança uma oferta calórica adequada; 
• Aos 8 meses, pode começar a ser oferecido alimentos picados ou em 
pedaços pequenos.
• 
• Aos 12 meses, a maioria das crianças já está apta a comer alimentos 
na consistência de adulto. Mas atenção, eles precisam ser saudáveis.
Muita calma nessa hora!
Neste momento é preciso respeitar o tempo, a aceitação e o apetite 
da criança. Cada criança é um ser único, então evite as compara-
ções e se estiver com muitas dúvidas, busque um profissional para 
auxiliar nesse processo.
É extremamente importante evitar esquemas rígidos de alimentação, 
como horários e quantidades fixas, prêmios ou castigos. 
Os 4 Métodos de Introdução Alimentar
Começar a acrescentar novos alimentos na rotina do bebê é um 
processo muito importante de seu crescimento e desenvolvimento. 
Como tudo nesse primeiro ano de vida, exige dedicação e 
conhecimento dos pais para passar por mais essa fase de desafios.
5
Existem vários métodos de introdução alimentar e apesar da tradicio-
nal papinha ainda ser muito recomendada, muitos pediatras e nutri-
cionistas defendem os benefícios de outros métodos de introdução 
alimentar como o BLW, BLISS e IA ParticipAtiva. Vamos conhecer 
melhor cada um desses métodos. 
1 – Tradicional/Papinha
Esse método é o mais popular, mas isso não significa que seja o 
melhor. Na introdução por papinha é muito importante ter atenção 
na consistência dos alimentos, eles devem ser amassados e não 
passados em liquidificador ou processador. Estimular a mastigação é 
essencial para ajudar no processo digestivo e também é importante 
no desenvolvimento da fala.
Vale lembrar que diversos estudos indicam que a probabilidade de 
o bebê engasgar é a mesma com papa ou alimentos em pedaços. 
Por isso é indicado iniciar pelo método em que os pais sentem mais 
confiança, isso facilita o processo como um todo.
Quase todos os alimentos podem ser incluídos na papinha, 
desde que respeite a tabela dos alimentos necessários para uma 
refeição completa. É importante que a criança conheça os sabores 
dos alimentos individualmente, as papas que misturam diversos 
alimentos acabam mascarando seus sabores, o que induz a uma 
maior seletividade no futuro.
2 – BLW
 
O BLW tem se tornado cada vez mais popular devido aos seus 
inúmeros benefícios. BLW é a sigla para Baby Led Weaning, que na 
tradução para português significa “Desmame Guiado pelo Bebê”.
Esse método defende que o bebê explore os alimentos e fique livre 
para experimentar e ingerir a quantidade que deseja. Isso pode 
acabar deixando muitos pais preocupados, pois fica mais difícil ter o 
controle da quantidade de comida ingerida e às vezes parece que o 
bebê está só brincando com os alimentos. 
6
Deixar o bebê manipular os alimentos e se alimentar sozinho (com 
supervisão, é claro) pode trazer os seguintes benefícios:
• maior aceitação da comida;
• favorece a autorregulação do apetite;
• promove o desenvolvimento psicomotor (pelos movimentos 
estimulados para pegar o alimento e levar à boca);
• proporciona autonomia ao bebê;
• a criança desenvolve melhor os mecanismos de defesa contra 
engasgo (o famoso gag);
• a refeição se torna uma atividade prazerosa e divertida;
• a criança pode mais facilmente ser incluída nas refeições da família;
Como é provável que o bebê nessa idade ainda não tenha dentes, 
tudo que é oferecido precisa ser facilmente amassado pela gengiva 
dele.
3 – BLISS
A sigla significa Baby Led Introduction to Solids, “introdução de 
sólidos guiada pelo bebê” em português. O BLISS é praticamente 
a mesma coisa que o BLW, o que diferencia são algumas 
recomendações feitas através de estudos para garantir os nutrientes 
necessários ao bebê e uma maior segurança contra engasgos.
O princípio de oferecer comida que o bebê possa pegar com a 
própria mão e decidir o que/quando/quanto levar a boca permanece 
exatamente como no BLW.
Veja no quadro abaixo as diretrizes para utilização desse método 
na introdução alimentar.
4 – ParticipAtiva
O método de introdução alimentar ParticipAtiva também se assemel-
ha muito com o BLW e o BLISS, porém nele há um maior controle do 
cuidador. Ao mesmo tempo que os alimentos são oferecidos ao bebê 
para que explorem e comam com a própria mão, o cuidador também 
vai oferecendo o alimento com a colher.
Essa é uma ótima opção para quem não abre mão de alimentar o 
7
bebê mas também deseja que ele conheça os alimentos e aproveite 
os benefícios do método BLW.
A introdução alimentar participAtiva é o meio termo entre o BLW e a 
papinha. Nele o bebê é mais ativo na refeição do que quando recebe 
alimento somente através da colher.
Qual método devo escolher?
É super normal surgir dúvidas na hora de escolhero melhor método 
para a introdução alimentar do seu bebê. Mas o segredo é: teste! 
Ofereça os alimentos de diferentes maneiras e observe como seu 
filho prefere ser alimentado. 
Estude, conheça os sinais de prontidão, respeite o tempo do seu fil-
ho, não crie muitas expectativas e saiba sobre manobras para casos 
de engasgo, mesmo que você escolha oferecer só papinha.
A importância dos alimentos no 
desenvolvimento dos bebês
Alimentação e o desenvolvimento dos bebês 
É a alimentação que vai definir muitas características e preferências 
do seu bebê no futuro, os pais têm um papel fundamental nessa 
jornada.
Alimentar um bebê vai muito além do simples ato de disponibilizar 
os alimentos para que as necessidades fisiológicas sejam atendidas. 
Cabe aos pais fazer boas escolhas, beneficiando o desenvolvimento 
da criança e incentivando que ela adquira bons hábitos.
Por isso é que os industrializados devem ser evitados e alimentos 
saudáveis como: frutas, verduras, legumes e hortaliças, devem ser 
priorizados.
Uma dieta saudável favorece o desenvolvimento cognitivo do bebê, 
assim como o seu desenvolvimento social e seu futuro desempenho 
8
na escola também. Eles tendem a ser melhores, devido aos 
alimentos que o bebê consome e pode continuar consumindo ao 
longo dos anos. 
Melhores alimentos para os bebês
Você deve estar pensando em quais alimentos escolher para 
começar a oferecer ao seu bebê.
Pela lógica quanto mais natural o alimento for e quanto maior a 
variedade, melhor será e maiores serão os benefícios.
É preciso saber como equilibrar toda a diversidade de macro e 
micronutrientes que são necessários para o desenvolvimento do seu 
pequeno, já que ele precisa receber todos os nutrientes básicos para 
o seu desenvolvimento.
Aqui embaixo listamos 6 ótimos alimentos para você conhecer 
as características e adicionar à dieta saudável do bebê. Porém é 
indispensável um acompanhamento médico e nutricional na 
alimentação da criança.
Batata doce 
A batata doce é incrivelmente benéfica à saúde da criança, pois é 
rica em betacaroteno. 
O betacaroteno é uma fonte de vitamina A que possui muita 
importância, pois favorece uma boa visão, pele saudável, 
crescimento normal e proteção contra infecções.
Por ser um carboidrato complexo, a glicose do bebê se mantém 
estável e evita picos.
Banana 
A banana é uma fruta poderosíssima e apresenta diversos benefícios 
para o bebê e precisa fazer parte da introdução alimentar saudável 
da criança. 
9
Os benefícios dessa fruta são: 
• Combate a anemia devido ao alto teor de ferro;
• Ajuda o bebê a manter a concentração;
• Aumento de energia devido a frutose da banana;
• A banana é rica em vitaminas do complexo B e isso ajuda a acalmar o 
sistema nervoso;
• Por possuir bastante triptofano, os níveis de serotonina são 
aumentados no cérebro;
• Ajuda a combater a diarreia por ser uma fruta que possui a digestão 
rápida e fácil;
• É uma fruta que possui alto teor de fibras, portanto, combate a prisão 
de ventre da criança. 
Brócolis 
O brócolis é um alimento ricos em sais minerais, cálcio, ácido fólico e 
vitamina C. 
Por mais que não pareça, ele é um alimento que possui fácil aceit-
ação no período de introdução alimentar. 
Abacate
O abacate é um alimento que possui fonte de gorduras insaturadas e 
essa é uma gordura boa para o organismo humano e para o desen-
volvimento do bebê. 
As gorduras insaturadas ajudam principalmente no desenvolvimento 
do cérebro do bebê e também para a metabolização das vitaminas 
lipossolúveis.
Lentilha 
A lentilha é um alimento rico em fibras e proteína, que ajudam na 
melhora do processo digestivo e proporcionam uma sensação de 
saciedade por mais tempo.
Ela também favorece a melhora do sistema cardiovascular, devido 
10
à ação de suas fibras, dos minerais potássio e magnésio e das 
vitaminas B9 e B6.
Por ser um alimento fácil de preparar e possuir diversos nutrientes, 
é uma ótima opção de alimento que deve ser colocado na introdução 
alimentar saudável do bebê.
Tomate 
O tomate é um alimento rico em vitamina C e conta ainda com 
potássio.
A cor vermelha do tomate se deve à presença do licopeno, um 
potente antioxidante, que é uma substância que protege o corpo 
contra uma série de infecções e doenças.
O Ambiente Ideal
O ambiente influencia totalmente neste momento de introdução ali-
mentar. É importante propiciar um ambiente tranquilo e calmo, isso 
fará toda a diferença na relação da criança com a comida.
A refeição é um momento de prazer para a criança, portanto, a 
atenção do pequeno não pode ser desviada para tela de um celular, 
desenhos, ou distrações desse tipo. Esse tipo de “ajuda” só atrapal-
ha bastante o horário da alimentação. 
O uso das cadeiras de alimentação
A cadeira de alimentação ajuda bastante no processo de introdução 
de novos alimentos na rotina da criança.
Veja algumas dicas: 
1. Escolha uma cadeira de alimentação confortável, com apoio para os 
pés do bebê, isso é importante para o auxiliar e se manter organizado. 
2. Por volta dos 5 meses, antes mesmo dele ter iniciado a introdução 
alimentar, deixe o bebê brincando no cadeirão, para ir se acostumando 
a esse novo acessório. Dessa forma, ela não será algo tão novo e 
11
desafiador para o seu bebê, o que facilita muito a introdução alimentar. 
3. Faça com que o bebê esteja inserido dentro das refeições em 
família, mesmo que o bebê ainda não tenha iniciado a alimentação 
complementar. É importante ele observar as pessoas num almoço ou 
num jantar, manipulando os alimentos e comendo. 
4. Não associe o ato de comer com brinquedos ou com estímulos visuais. 
Neste momento a criança está aprendendo a comer e construindo 
uma relação com os alimentos e sua atenção deve estar voltada aos 
alimentos e a todos os utensílios que fazem parte de uma refeição. 
5. As refeições devem ser oferecidas em um local adequado, como na 
cadeira de alimentação. Não estimule seu filho a comer sentado no 
sofá, no quarto ou em qualquer outro local inapropriado.
Os aspectos psicológicos envolvidos 
na introdução alimentar
Muitas vezes os pais acabam deixando esse aspecto de lado, mas 
ele tão importante quanto a alimentação em si.
É bem normal que os pais fiquem ansiosos para ver o filho comendo, 
preocupados com a recusa de algum alimento e com expectativas 
muito altas para começar a ver os resultados de imediato.
Os pais devem entender que da mesma forma que isso pode ser um 
momento novo para eles, também se trata de algo totalmente novo 
para o bebê.
O momento da refeição deve ser prazeroso tanto para o bebê quanto 
para os pais e para criar um ambiente adequado é preciso que esse 
momento seja bom para as duas partes.
A ansiedade pode atrapalhar bastante essa experiência para a cri-
ança, pois ela é capaz de sentir tudo que os pais então demonstran-
do. Então lembre-se que esse é um momento de conexão, com mui-
to amor entre você e seu bebê.
12
Conclusão
Como vimos ao longo desse ebook uma boa introdução alimentar faz 
toda a diferença na vida da criança e influencia na sua relação com 
os alimentos.
É preciso estar atento aos alimentos que serão oferecidos e a forma 
em que serão apresentados. Cada criança vai se identificar melhor 
com um método de introdução alimentar, então experimente com o 
seu filho e veja em qual ele mais se adapta.
Apesar de não ser uma tarefa fácil, essa etapa é super importante e 
deve ser aproveitada ao máximo.
Conteúdo para a imagem sobre o método BLISS
Objetivo Recomendações
Aumentar a 
ingestão de 
alimentos ricos 
em ferro
Ofereça um alimento rico em ferro de alta disponibili-
dade em cada refeição, entre eles: fígado, carne ver-
melha, frango, porco e peixe.
 Também ofereça com regularidade os alimentos ricos 
em ferro de média e baixa disponibilidade: vegetais 
verde escuros, feijões, grão de bico e lentilha.
 Utilize receitas para oferecer com segurança os ali-
mentos que o bebê não consegue agarrar no começo 
(vegetais folhosos, por exemplo).
Melhorar a 
absorção de 
ferroDeixe os grãos integrais (arroz integral, feijões, 
grão de bico, lentilha) de molho em água com 
limão por 12 horas, descartando a água antes 
de cozinhar. Ofereça uma fruta rica em vitam-
ina C junto com as grandes refeições: laranja, 
tangerina, morango, abacaxi, kiwi, carambola, 
pêssego, etc.
13
Garantir 
boa oferta 
dos demais 
nutrientes
Ofereça uma variedade de alimentos, repetindo 
diversas vezes os alimentos inicialmente 
recusados. Ofereça de 3 a 5 alimentos 
diferentes em cada refeição, mas disponha na 
bandeja apenas um pedaço de cada por vez, 
repondo sempre que for preciso.
Reduzir o risco 
de falhas no 
crescimento, 
como resultado 
de uma baixa 
ingestão calórica 
de corrente da 
auto alimentação
Ofereça ao menos um alimento energético em 
cada grande refeição: batata (doce, baroa, 
inglesa), inhame, aipim, abóbora, abacate, 
banana, azeite, óleo de coco, carnes em geral
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	A importância dos alimentos no desenvolvimento dos bebês
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	Conclusão

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