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Treinamento - Prefeitura - Procedimentos - Aula 01

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Treinamento
prefeitura
procedimentos 
para arquitetos
AULA 01
APRESENTAÇÃO 
PDDUA/SM
LUOS/SM
COE/SM 
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Apresentação
 A nossa empresa foi fundada em setembro 2009, atra-
vez dos colegas Guilherme, Gustavo e Renata, todos 
graduados na UFSM em janeiro de 2009.
Foi criada por uma união de oportunidades, entre 
treinamento, projeto e desenho. Com o tempo fo-
ram crescendo atividades de arquitetura e treina-
mentos. Visando melhorar o atendimento especifi-
cos à clientes difernete, ocorreu uma modificação. 
Criamos duas empresas.
LP treinamentos e desenho
Objetivo de auxiliar os estudantes e profissionais da 
área de arquitetura e engenharia. Composta pelos só-
cios Guilherme Schneider e Gustavo Bernardi.
Serviços de desenho:
• Perspectivas eletrônicas externas
• Perspectivas eletrônicas internas
• Plantas Humanizadas
• Implantações humanizadas
• Desenhos representativos especiais
Serviços de treinamentos:
• Autocad Lado B - autocad básico
• Autocad Lado A - autocad avançado
• Arte da Capa - Maquetes eletrônicas na platafor-
ma autocad + 3ds Max
• O Album - Revit architecture
• Contracapa - Photoshop aplicado a arquitetura
• Prefeitura - Procedimentos para arquitetos
• Promob - Programa para desenho de móveis
• Gestão - Administração para pequenos escritórios
• Turnê - Treinamento Incompany, onde podemos 
analisar e implementar melhorias na produtivida-
de do escritório com treinamentos no espaço físi-
co da empresa.
Desenvolvimento de aplicativos e Famílias:
• RINGO
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Apresentação Pessoal
A LP Arquitetos é fundamental nesse processo, pois 
cria a necessidade e exercita a pratica para a LP 
treinamentos e desenho. 
 Hoje conta com quatro arquitetos:
• Anne Lyse Moroni
• Guilherme Schneider 
• Gustavo Bernardi
• Renata Venturini Zampieri
Instrutor:
guilherme schneider
cau A 57985-8
UFSM 2008/2
CEEM/FGV 2012
UNISINOS/Constr. Civil
- Gestor administrativo e 
responsável por procedi-
mentos legais (arquitetô-
nicos da LP Arquitetos. Residencial Olavo Bilac
Residencial Monteiro Lobato
Res. Tom Jobim
House - English for lifeRes. Vinicius de Moraes
Res. 5 pátios
R. Oswald de A. R. Fernando Pes.
Res. AP
Res do parque
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PDDUA-SM
 
 Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de 
Santa Maria, estabelecido em 2004 com alterações em 2009.
6°�Distrito
Passo�do�Verde
9°�Distrito
Santa�Flora
ÁREA�PREDOMINANTEMENTE�RURAL
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CORREDOR�VIÁRIO
DESENVOLVIMENTO�FUTURO
PREDOMINANTEMENTE
RURAL
PRODUÇÃO
Anexo�C
Modelo�Territorial�Municipal�de�Santa�Maria
Plano�Diretor�de�Desenvolvimento�Urbano�Ambiental
mapa�esquemático
RESERVA�DA�BIOSFERA
DA�MATA�ATLÂNTICA
CONSERVAÇÃO
CORREDOR�URBANO
MIXIGENAÇÃO
PRODUÇÃO�INTENSIVA
7°�Distrito
Boca�do�Monte
10°�Distrito
Santo�Antão
1º�Distrito
Sede
4°�Distrito
Arroio�Grande
8°�Distrito
Palma
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unicípio�de�São�Gabriel
Mun
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Município
de Formi
gueiro
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unicípio�de�Silveira�M
artins
Município de Júlio de CastilhoMunicípio�de�Itaara
Município�de�São�Martinho�da�Serra
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un
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unicípio
de
Dilerm
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de
Aguiar
5°�Distrito
Arroio�do�Só
2°�Distrito
são�Valentim
3°�Distrito
Pains
CORREDOR�INTERNACIONAL
ECOFORMA�LINEAR
APROVEITAMENTO�DOS�NÚCLEOS�EXISTENTES
DENSIFICAÇÃO�MULTIPOLAR
MENOR�CONSUMO�DE�FLUXOS�DE�ENERGIA�E�TRANSPORTE
MANUTENÇÃO�DO�SISTEMA�URBANO
DIMINUIÇÃO�DE�TEMPO�DE�VIAGENS
MAIOR�APROVEITAMENTO�DA�INFRAESTRUTURA
MENOR�CONSUMO�DE�SOLO
EVITAR�A�PERDA�DO�SOLO�FÉRTIL�E
DE�ÁREAS�DE�ALTA�BIODIVERSIDADE
COMPLETAR�E�DIVERSIFICAR�A�CIDADE
CRESCIMENTO�PELOS�ATRATIVOS�URBANOS
ZONAS�DE�AMORTECIMENTO
ESPAÇOS�VERDES�E�DE�INTERESSE�ECOLÓGICO
ESTRUTURA�VIÁRIA�HIERARQUIZADA
SENTIDO�LINEAR
ENCOSTA�DA�SERRA
SUL
RESERVA�DA�BIOSFERA
DA�MATA�ATLÂNTICA
MORROS
MORROS
TESTEMUNHOS
PARQUE�PRODUTIVO
VACACAÍ-MIRIM
FERR
OBUS
ULBRA
QUARTEL
CENTRO
CIDADE�LESTE
UFSMPARQUE�SÃO�JOSÉ
CIDADE�OESTE
FLUXOS�EXTERNOS
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Anexo�D
Modelo�Espacial�do�Distrito�Sede�de�Santa�Maria
Plano�Diretor�de�Desenvolvimento�Urbano�Ambiental
PARQUE�FERREIRA
mapa�esquemático
BARRAGEM
DO�VACACAÍ-MIRIM
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LUOS
 
 Anexo 10: Zoneamento Urbanístico
https://docs.google.com/a/lptd.com.br/forms/d/e/1FAIpQLScQH3pGuwLaXT4C0uKdcn6GflO0-T0f9yi45weKhfW19D1pkw/viewform
https://docs.google.com/a/lptd.com.br/forms/d/e/1FAIpQLScQH3pGuwLaXT4C0uKdcn6GflO0-T0f9yi45weKhfW19D1pkw/viewform
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LUOS
 
 A Lei de Uso e Ocupação do Solo regulamenta e estabele-
ce critérios para racionalizar o ocupação do município, sem-
pre de acordo com o PDDUA de Santa Maria. 
 Pontos importantes e considerações:
• Página 04 - Definição de área do terreno: É a área titulada 
junto ao cartório, levando em consideração que quando á 
área existente for maior que a titulada será necessário re-
tificação antes da aprovação, quando a existente for menor, 
ficará condicionada a retificação ao habite-se. Se a titulada 
for até 10% maior, poderá ser ela utilizada para os índices.
• Página 05 - Definição de pavimento térreo: Fica situado en-
tre o nível mais baixo até 1,00 metro acima do nível mais 
alto do logradouro público.
• Página 05 - Altura Máxima da Edificação(H): Computa a par-
tir da soleira de acesso até o ultimo pavimento, descontan-
do o segundo pavimento de duplex, é a altura para recuos 
mínimos.
• Pagina 06 - Alturas das edificações (h): Computa toda a al-
tura(exceto art 30) e é a altura para afastamentos.
• Página 14 - Art. 14: Determina índice de ocupação(IO), ex-
cluindo sacadas em balanço até 1,60 m, passagens cober-
tas, beirais de coberturas e abrigos para carros (estrutura 
leve).
• Página 22 - Art. 15: Determina índice de aproveitamento(IA), 
excluindo rampas e pavimentos de garagens e área comum 
até o limite de 25% da área privativa. 
• Página 23 - Art. 16: O segundo pavimento de uma unidade 
duplex não conta na altura máxima(H) se ocupar até 60% do 
pavimento inferior e estar afastado a 2 metros da divisa. 
• Página 23 - Afastamentos e recuos - Art. 20: permite a redu-
ção do recuo de ajardinamento quando a dimensão do lote 
ficar menor que 8 metros(terrenos de esquina).
• Página 23 - Afastamentos e recuos - Art. 21: Estabelece que em 
terrenos de esquina, poderá ser escolhida uma testada para 
criar pavimentos em balanço (acima do pavimento térreo) em 
até 2 metros, respeitando sempre 2 metros do alinhamento. 
• Pagina 24 - Afastamentos e recuos - Art. 22: Determina afas-
tamentos para compartimentos secundários ou fachadas ce-
gas devem respeitar h/9, com mínimo de 2 metros com H < 
13,00 metros e mínimo de 3 metros para H >13 metros. Recuo 
mínimo para residências é 1,5 metros. 
• Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 24: Afastamento mí-
nimo entre sacadas e esquadrias de economias distintas é de 
1,50 metros.
• Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 26: Vias arteriais e 
coletoras, e a região entre as ruas Silva Jardim, Conde de Por-
to Alegre, Floriano Peixoto e Tuiuti(com zona 3.a) ficam dis-
pensadas de recuo de ajardinamento.
• Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 27: Dispensa o afas-
tamento lateral para qualquer uso até 6,50 m de altura. E para 
edificações de comercio, serviço ou mistas nas zonas 1.1a, 
1.1b, 3.a, 3.b, 4, 5.a, 5.b, 5.c e 5.d e vias arteriais e coletoras 
esse limite se estende até 8,5 metros (porém 2 pavimentos).
• Página 26 - Afastamentos e recuos - art 29: Dispensa o afas-
tamento lateral para qualquer uso de comercio e serviço até 
9,30 metros(2 pavimentos) em vias arteriais e terrenos com 
testada até 20 metros.
• Página 27 - PARAGRAFO ÚNICO: Respeitando IV (índice Ver-
de), recuo de ajardinamentoe recuo viário, estão dispensa-
dos de recuos os subsolos, térreo e 2° pavimento, podendo 
utilizar 100% (82% na verdade) do remanescente, se forem 
utilizados para comercio, serviço e garagem. Além disso o 
h conta somente a partir da laje de forro dos pavimento de 
garagem/serviço/comércio.
• Página 27 - Afastamentos e recuos - Art. 31: Permite “en-
costar” na divisa na zona 3.a e 3.b, até 4 pavimentos, quando 
existir edificação vizinha ”encostada” na mesma divisa.
• Página 27 - Afastamentos e recuos - Art. 32: Dispensa afas-
tamentos laterais para residências até 6,5 metros. 
• Pagina 27 - Afastamentos e recuos - Art. 33: Prédios com até 
20 metros de H, os recuos laterais podem ficar fixos em 3 
metros, quando a edificação ficar com até 7 metros de lar-
gura.
• Pagina 30 - Iluminação e ventilação - Art. 34: Exige a inscri-
ção de um diâmetro para cada economia, sendo mínimo 2 
metros para edificação até 13 metros e 3 metros para edifi-
cação acima de 13 metros.
• Pagina 30 - Iluminação e ventilação - Art. 35: O diâmetro para 
área secundários(exceto banheiros) será calculados por h/9.
• Pagina 34 - Parcelamento do Solo.
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COESM
 
 O código de Obras e Edificações de Santa Maria descreve 
regras e diretrizes no sentido construtivo. 
 Pontos importantes e considerações:
• Página 04 - Detalhe: Os documentos apresentados pelos 
proprietários e/ou possuidores merecem a presunção de 
veracidade e autenticidade, com responsabilidade do repre-
sentante.
• Página 05 - Art. 13: Detalhes das informações urbanísticas.
• Página 06 - Art. 14: Detalhes para aprovação de projetos.
• Pagina 07 - Art 16: Cotas prevalecem com relação escala do 
desenho.
• Página 08 - Art. 18: As complementações e correções do 
projeto tem prazo de sessenta dias, após a retirada. Depois 
disso são arquivadas.
• Página 08 - Art. 22: A aprovação tem prazo de 1 ano, poden-
do ser renovado antes do ano vencer, deste que atenda a 
legislação em vigor. 
• Página 08 - Art. 24: Discorre sobre procedimentos de licen-
ciamento de obras.
• Página 09 - Art. 28: O alvará de licenciamento da obra tem 
validade de 1 ano, prorrogávelanualmente. Pode ser revoga-
do depois de 5 anos sem atividade(obra).
• Página 10 - Art. 29: O projeto arquitetônico pode ser substi-
tuído, com tramites idênticos ao processo de aprovação.
• Página 11 - Art. 30: Discorre sobre projeto de licenciamento 
de obra de demolição.
• Página 10 - Art. 33: Licença Simples: Pode ser feito o pedido 
de licença simples para execução de muro, passeio público, 
tapume, abertura de vala na via, toldos e acessos cobertos, 
substituição de reboco com até 2 pavimentos, substituição de 
aberturas externas no mesmo local, substituição de cobertura 
pelo mesmo material.
• Página 11 - Art. 36: Troca de uso: O imóvel deve atender a le-
gislação vigente, principalmente a LUOS.
• Página 11 - Art. 37: Troca de uso: Para edificação com mais de 
20 de habite-se ou averbação, que estão em zonas especiais 
de revitalização(ou patrimônio) o código pode ser flexibilizado, 
com anuência do Fórum Técnico do Município.
• Pagina 12 - Art. 39: Para ter liberação do habite-se, é necessá-
rio carta da concessionária - Habite-se sanitário.
• Pagina 12 - Art.40: Dispõe sobre o sistema de tratamento indi-
vidual, deve ser localizado/indicado no projeto e é necessário 
uma carta/termo de comprometimento com o bom funciona-
mento do mesmo.
• Pagina 13 - Art. 44: Discorre sobre o pedido de certidão de 
habite-se, sem o qual nenhuma edificação deve ser ocupada. 
Poderá ser requisitado habite-se parcial para unidade autôno-
mas, se as áreas de circulação e acesso estiverem concluídas. 
Existe a Certidão de Ocupação a Título Precário, que permite 
ocupação antes do habite-se ficar pronto.
• Pagina 13 - Art. 45: Discorre sobre o documentos exigidos para 
o pedido de certidão de habite-se.
• Página 14 - Art. 46 - Parágrafo único: Pequenas alterações não 
descaracterizam o projeto aprovado, além disso divergências 
até 5% de divergência entre medidas é tolerado.
• Página 15 - Art. 49 - Nas reformas os procedimentos utiliza-
dos são os mesmos que em projetos novos, com inclusão das 
áreas à conservar(azul), demolir(amarelo) e construir(verme-
• Página 15 - Art. 51: Somente é permitido obra de reforma no 
recuo sem ampliação de área, somente para recuperação, 
sendo exigido escritura pública de doação ao município.
• Página 17 - Art. 57: O muro no ajardinamento só pode ter 
80 cm de altura, exceto quando tiver os medidores de água, 
energia, gás e outros, podendo neste caso ficar com até 1,50 
cm de altura.
• Página 17 - Art. 59: Terraços construídos na divisa, ou a me-
nos de 1,5 metros, necessitam de muro/peitoril de 1,80 m. 
• Pagina 18 - Art. 63: Discorre sobre o passeio público.
• Página 18 - Art. 66: Não é permitido rebaixamento de meio 
fio com extensão superior a metade da testada do lote.
• Página 18 - Art. 67: O mínimo de rebaixo de meio fio conti-
nuo é 3,00 metros, o máximo 6,00 metros e o vão entre dois 
rebaixos é no mínimo 5 metros.
• Pagina 22 - Art. 79: Objetos de decoração, splits e espaços 
técnicos não computam como construídos, desde que te-
nham até 20 cm de “balanço” e não constituam área de piso. 
Condicionadores de ar podem avançar até 50 cm.
• Página 23 - Art. 83: Os Beirais podem ocupar no máximo um 
terço do afastamento mínimo obrigatório, exceto o recuo vi-
ário.
• Página 26 - Compartimentos - Art. 93: Define compartimen-
tos principais e secundários. 
• Página 26 - Compartimentos - Art. 94: Define pé direito míni-
mo para compartimentos principais(2,60 m, podendo, se in-
clinado, ter até 2,10 m) e secundários(2,30 m, podendo ficar 
até 1,80 m se inclinado).
• Página 27 - Iluminação e ventilação
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 O código de Obras e Edificações de Santa Maria descreve 
regras e diretrizes no sentido construtivo. 
 Pontos importantes e considerações:
• Página 28 - Iluminação e ventilação - Art. 103: A iluminação 
e ventilação pode ser por pátios(poço) de iluminação, mas 
eles precisam ter diâmetro compatível com a LUOS, ser vi-
sitáveis na base e serem descobertos. Detalhe para sani-
tários, depósitos e garagem que podem ser ventilados por 
poço de iluminação e ventilação mínimo 1,50 x 1,00 m.
• Página 28 - Art. 104: Compartimento principal e secundário, 
área de ventilação e iluminação - 1/6 e 1/12. Lembrando 
que em ambientes integrados as áreas se somam.
• Página 29 - Art. 105: Distancias de esquadrias de econo-
mias distintas, mínimo 1,50 metros, já para vizinhos de lote, 
é necessário 75 cm de distância ou “gola”.
• Pagina 29 - Estacionamentos - Art. 106: Discorre sobre a 
exigência de vagas privativas na proporção de unidades au-
tônomas.
• Página 29 - Estacionamentos - Art. 107: Quando as amplia-
ções ultrapassam 50% da área existente, são exigidos os 
requisitos de estacionamento.
• Página 30 - Art. 109: Discorre sobre estacionamentos cole-
tivos, tamanhos de vagas, circulação e manobra.
• Página 34 - Art. 115: Classificações das edificações, desde 
residencial atá a produção rural.
• Página 34 - Residências Unifamiliares - Art. 118: Discorre so-
bre necessidades exigidas para habitação unifamiliar.
• Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 121: Discorre 
sobre necessidades para edificações multifamiliares.
• Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 122: As unida-
des autônomas precisam ter, no mínimo, um compartimento 
principal, um sanitário, uma cozinha e uma área de serviço.
• Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 123: São permi-
tidas unidade tipo “Kitchenette” com área mínima de 25 m², 
sem contar o sanitário.
• Página 36 - Edificações para uso comercial - Art. 125: Discor-
re sobre necessidades para edificações comerciais. Destaque 
para as diferenças de pé direito dependendo da área do espa-
ço comercial.
• Pagina 36 - Atividades e Serviços - Art. 127: Discorre sobre 
regras para postos de combustíveis,como por exemplo o raio 
mínimo de distancia com relação à escolas, igrejas e hospi-
tais(100 metros).
• Pagina 40 - Atividades e Serviços - Art. 136: Dispõe sobre exi-
gências para edificações com uso de atividades e serviços. 
Destaque para as quantidades mínimas de sanitários, sendo 1 
bacia e 1 lavatório para cada 200 m².
• Pagina 41 - Estacionamentos Comerciais - Art. 137: Discorre 
sobre exigências para estacionamentos comerciais.
• Pagina 42 - Instalações - Art. 142: Edificações que não são 
ligadas a rede de tratamento de esgoto deverão ser ligadas 
através de fosse séptica com terminação em filtro anaeróbio 
ou sumidouro, podendo ainda estar ligado à rede pluvial. As 
fossas não podem ser construídas no passeio público ou lo-
gradouro.
• Pagina 43 - Paragrafo único: Quando a quadra possuir coleta 
conteirizada, não poderá existir local para deposito de lixo.
• Página 44 - Equipamentos - Art. 152: É obrigatório o uso de 
elevador quando a diferença de altura entre a soleira da por-
ta e o nível do ultimo pavimento for superior a 10 metros. 
Essa altura pode ser aumentada para 11,50 metros quando 
o pavimento térreo tiver garagens e áreas de uso comum do 
prédio.
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OUTROS ITENS A CONSIDERAR
 
 Existem outras legislações municipais, decretos regula-
mentadores para se levar em conta:
• Decreto executivo 19/2002 - Acessibilidade:
 Discorre sobre a necessidade de atender a LEI 10.098, de 
19 de dezembro de 2000. Edificações que tiveram sua conclu-
são anterior a essa data, e que não passaram por reformas, 
podem ter seus alvarás renovados sem a acessibilidade. 
 O artigo 5 fala sobre a liberação do alvará sanitário, mes-
mo sem atender, com um TAC de adaptação do espaço em até 
um ano. No geral a NBR 9050 deve ser atendida, lembrando 
as ÁREAS RESTRITAS e ÁREAS NÃO RESTRITAS, que permite 
acessibilidade parcial, quando a empresa tiver menos de 100 
funcionários.
• Decreto executivo 146/2009 - Gerenciamento de Resíduos:
 Estabelece o plano de gerenciamentos de resíduos da 
construção civil e descreve procedimentos para cumpri-lo.
• Decreto executivo estadual 50.803/2014 -
 Regulamenta a Lei KISS, para planos de prevenção contra 
incêndio.
• Lei Municipal 092/2012- Código de posturas do município.
 Descreve o código de posturas de Santa Maria.
• Legislações relativas ao COMAR
• Decreto executivo 30/2016 - Caminhe Legal:
 Estabelece tipos e padrões de calçadas para bairros, vias 
arteriais e coletoras, dicando tamanho e materialidade do meio 
fio e do revestimento a ser utilizado.
• Decreto executivo 118/2015 - Anuncie Legal:
 Estabelece tamanhos e modalidades de uso de publicida-
de na fachada de edificações comerciais e de serviço.
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