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|55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br Treinamento prefeitura procedimentos para arquitetos AULA 01 APRESENTAÇÃO PDDUA/SM LUOS/SM COE/SM |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br Apresentação A nossa empresa foi fundada em setembro 2009, atra- vez dos colegas Guilherme, Gustavo e Renata, todos graduados na UFSM em janeiro de 2009. Foi criada por uma união de oportunidades, entre treinamento, projeto e desenho. Com o tempo fo- ram crescendo atividades de arquitetura e treina- mentos. Visando melhorar o atendimento especifi- cos à clientes difernete, ocorreu uma modificação. Criamos duas empresas. LP treinamentos e desenho Objetivo de auxiliar os estudantes e profissionais da área de arquitetura e engenharia. Composta pelos só- cios Guilherme Schneider e Gustavo Bernardi. Serviços de desenho: • Perspectivas eletrônicas externas • Perspectivas eletrônicas internas • Plantas Humanizadas • Implantações humanizadas • Desenhos representativos especiais Serviços de treinamentos: • Autocad Lado B - autocad básico • Autocad Lado A - autocad avançado • Arte da Capa - Maquetes eletrônicas na platafor- ma autocad + 3ds Max • O Album - Revit architecture • Contracapa - Photoshop aplicado a arquitetura • Prefeitura - Procedimentos para arquitetos • Promob - Programa para desenho de móveis • Gestão - Administração para pequenos escritórios • Turnê - Treinamento Incompany, onde podemos analisar e implementar melhorias na produtivida- de do escritório com treinamentos no espaço físi- co da empresa. Desenvolvimento de aplicativos e Famílias: • RINGO |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br Apresentação Pessoal A LP Arquitetos é fundamental nesse processo, pois cria a necessidade e exercita a pratica para a LP treinamentos e desenho. Hoje conta com quatro arquitetos: • Anne Lyse Moroni • Guilherme Schneider • Gustavo Bernardi • Renata Venturini Zampieri Instrutor: guilherme schneider cau A 57985-8 UFSM 2008/2 CEEM/FGV 2012 UNISINOS/Constr. Civil - Gestor administrativo e responsável por procedi- mentos legais (arquitetô- nicos da LP Arquitetos. Residencial Olavo Bilac Residencial Monteiro Lobato Res. Tom Jobim House - English for lifeRes. Vinicius de Moraes Res. 5 pátios R. Oswald de A. R. Fernando Pes. Res. AP Res do parque |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br PDDUA-SM Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Santa Maria, estabelecido em 2004 com alterações em 2009. 6°�Distrito Passo�do�Verde 9°�Distrito Santa�Flora ÁREA�PREDOMINANTEMENTE�RURAL C O R R E D O R IN T E R U R B A N O E R E G IO N A L CORREDOR�VIÁRIO DESENVOLVIMENTO�FUTURO PREDOMINANTEMENTE RURAL PRODUÇÃO Anexo�C Modelo�Territorial�Municipal�de�Santa�Maria Plano�Diretor�de�Desenvolvimento�Urbano�Ambiental mapa�esquemático RESERVA�DA�BIOSFERA DA�MATA�ATLÂNTICA CONSERVAÇÃO CORREDOR�URBANO MIXIGENAÇÃO PRODUÇÃO�INTENSIVA 7°�Distrito Boca�do�Monte 10°�Distrito Santo�Antão 1º�Distrito Sede 4°�Distrito Arroio�Grande 8°�Distrito Palma M unicípio�de�São�Gabriel Mun icíp io�d e�Sã o�Se pé Município de Formi gueiro M u n ic íp io d e R e st in g a M unicípio�de�Silveira�M artins Município de Júlio de CastilhoMunicípio�de�Itaara Município�de�São�Martinho�da�Serra M un ic íp io de Sã o Pe dr o do Su l M unicípio de Dilerm ando de Aguiar 5°�Distrito Arroio�do�Só 2°�Distrito são�Valentim 3°�Distrito Pains CORREDOR�INTERNACIONAL ECOFORMA�LINEAR APROVEITAMENTO�DOS�NÚCLEOS�EXISTENTES DENSIFICAÇÃO�MULTIPOLAR MENOR�CONSUMO�DE�FLUXOS�DE�ENERGIA�E�TRANSPORTE MANUTENÇÃO�DO�SISTEMA�URBANO DIMINUIÇÃO�DE�TEMPO�DE�VIAGENS MAIOR�APROVEITAMENTO�DA�INFRAESTRUTURA MENOR�CONSUMO�DE�SOLO EVITAR�A�PERDA�DO�SOLO�FÉRTIL�E DE�ÁREAS�DE�ALTA�BIODIVERSIDADE COMPLETAR�E�DIVERSIFICAR�A�CIDADE CRESCIMENTO�PELOS�ATRATIVOS�URBANOS ZONAS�DE�AMORTECIMENTO ESPAÇOS�VERDES�E�DE�INTERESSE�ECOLÓGICO ESTRUTURA�VIÁRIA�HIERARQUIZADA SENTIDO�LINEAR ENCOSTA�DA�SERRA SUL RESERVA�DA�BIOSFERA DA�MATA�ATLÂNTICA MORROS MORROS TESTEMUNHOS PARQUE�PRODUTIVO VACACAÍ-MIRIM FERR OBUS ULBRA QUARTEL CENTRO CIDADE�LESTE UFSMPARQUE�SÃO�JOSÉ CIDADE�OESTE FLUXOS�EXTERNOS P A R Q U E �C A D E N A Anexo�D Modelo�Espacial�do�Distrito�Sede�de�Santa�Maria Plano�Diretor�de�Desenvolvimento�Urbano�Ambiental PARQUE�FERREIRA mapa�esquemático BARRAGEM DO�VACACAÍ-MIRIM |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br LUOS Anexo 10: Zoneamento Urbanístico https://docs.google.com/a/lptd.com.br/forms/d/e/1FAIpQLScQH3pGuwLaXT4C0uKdcn6GflO0-T0f9yi45weKhfW19D1pkw/viewform https://docs.google.com/a/lptd.com.br/forms/d/e/1FAIpQLScQH3pGuwLaXT4C0uKdcn6GflO0-T0f9yi45weKhfW19D1pkw/viewform |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br LUOS A Lei de Uso e Ocupação do Solo regulamenta e estabele- ce critérios para racionalizar o ocupação do município, sem- pre de acordo com o PDDUA de Santa Maria. Pontos importantes e considerações: • Página 04 - Definição de área do terreno: É a área titulada junto ao cartório, levando em consideração que quando á área existente for maior que a titulada será necessário re- tificação antes da aprovação, quando a existente for menor, ficará condicionada a retificação ao habite-se. Se a titulada for até 10% maior, poderá ser ela utilizada para os índices. • Página 05 - Definição de pavimento térreo: Fica situado en- tre o nível mais baixo até 1,00 metro acima do nível mais alto do logradouro público. • Página 05 - Altura Máxima da Edificação(H): Computa a par- tir da soleira de acesso até o ultimo pavimento, descontan- do o segundo pavimento de duplex, é a altura para recuos mínimos. • Pagina 06 - Alturas das edificações (h): Computa toda a al- tura(exceto art 30) e é a altura para afastamentos. • Página 14 - Art. 14: Determina índice de ocupação(IO), ex- cluindo sacadas em balanço até 1,60 m, passagens cober- tas, beirais de coberturas e abrigos para carros (estrutura leve). • Página 22 - Art. 15: Determina índice de aproveitamento(IA), excluindo rampas e pavimentos de garagens e área comum até o limite de 25% da área privativa. • Página 23 - Art. 16: O segundo pavimento de uma unidade duplex não conta na altura máxima(H) se ocupar até 60% do pavimento inferior e estar afastado a 2 metros da divisa. • Página 23 - Afastamentos e recuos - Art. 20: permite a redu- ção do recuo de ajardinamento quando a dimensão do lote ficar menor que 8 metros(terrenos de esquina). • Página 23 - Afastamentos e recuos - Art. 21: Estabelece que em terrenos de esquina, poderá ser escolhida uma testada para criar pavimentos em balanço (acima do pavimento térreo) em até 2 metros, respeitando sempre 2 metros do alinhamento. • Pagina 24 - Afastamentos e recuos - Art. 22: Determina afas- tamentos para compartimentos secundários ou fachadas ce- gas devem respeitar h/9, com mínimo de 2 metros com H < 13,00 metros e mínimo de 3 metros para H >13 metros. Recuo mínimo para residências é 1,5 metros. • Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 24: Afastamento mí- nimo entre sacadas e esquadrias de economias distintas é de 1,50 metros. • Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 26: Vias arteriais e coletoras, e a região entre as ruas Silva Jardim, Conde de Por- to Alegre, Floriano Peixoto e Tuiuti(com zona 3.a) ficam dis- pensadas de recuo de ajardinamento. • Pagina 26 - Afastamentos e recuos - Art. 27: Dispensa o afas- tamento lateral para qualquer uso até 6,50 m de altura. E para edificações de comercio, serviço ou mistas nas zonas 1.1a, 1.1b, 3.a, 3.b, 4, 5.a, 5.b, 5.c e 5.d e vias arteriais e coletoras esse limite se estende até 8,5 metros (porém 2 pavimentos). • Página 26 - Afastamentos e recuos - art 29: Dispensa o afas- tamento lateral para qualquer uso de comercio e serviço até 9,30 metros(2 pavimentos) em vias arteriais e terrenos com testada até 20 metros. • Página 27 - PARAGRAFO ÚNICO: Respeitando IV (índice Ver- de), recuo de ajardinamentoe recuo viário, estão dispensa- dos de recuos os subsolos, térreo e 2° pavimento, podendo utilizar 100% (82% na verdade) do remanescente, se forem utilizados para comercio, serviço e garagem. Além disso o h conta somente a partir da laje de forro dos pavimento de garagem/serviço/comércio. • Página 27 - Afastamentos e recuos - Art. 31: Permite “en- costar” na divisa na zona 3.a e 3.b, até 4 pavimentos, quando existir edificação vizinha ”encostada” na mesma divisa. • Página 27 - Afastamentos e recuos - Art. 32: Dispensa afas- tamentos laterais para residências até 6,5 metros. • Pagina 27 - Afastamentos e recuos - Art. 33: Prédios com até 20 metros de H, os recuos laterais podem ficar fixos em 3 metros, quando a edificação ficar com até 7 metros de lar- gura. • Pagina 30 - Iluminação e ventilação - Art. 34: Exige a inscri- ção de um diâmetro para cada economia, sendo mínimo 2 metros para edificação até 13 metros e 3 metros para edifi- cação acima de 13 metros. • Pagina 30 - Iluminação e ventilação - Art. 35: O diâmetro para área secundários(exceto banheiros) será calculados por h/9. • Pagina 34 - Parcelamento do Solo. |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br COESM O código de Obras e Edificações de Santa Maria descreve regras e diretrizes no sentido construtivo. Pontos importantes e considerações: • Página 04 - Detalhe: Os documentos apresentados pelos proprietários e/ou possuidores merecem a presunção de veracidade e autenticidade, com responsabilidade do repre- sentante. • Página 05 - Art. 13: Detalhes das informações urbanísticas. • Página 06 - Art. 14: Detalhes para aprovação de projetos. • Pagina 07 - Art 16: Cotas prevalecem com relação escala do desenho. • Página 08 - Art. 18: As complementações e correções do projeto tem prazo de sessenta dias, após a retirada. Depois disso são arquivadas. • Página 08 - Art. 22: A aprovação tem prazo de 1 ano, poden- do ser renovado antes do ano vencer, deste que atenda a legislação em vigor. • Página 08 - Art. 24: Discorre sobre procedimentos de licen- ciamento de obras. • Página 09 - Art. 28: O alvará de licenciamento da obra tem validade de 1 ano, prorrogávelanualmente. Pode ser revoga- do depois de 5 anos sem atividade(obra). • Página 10 - Art. 29: O projeto arquitetônico pode ser substi- tuído, com tramites idênticos ao processo de aprovação. • Página 11 - Art. 30: Discorre sobre projeto de licenciamento de obra de demolição. • Página 10 - Art. 33: Licença Simples: Pode ser feito o pedido de licença simples para execução de muro, passeio público, tapume, abertura de vala na via, toldos e acessos cobertos, substituição de reboco com até 2 pavimentos, substituição de aberturas externas no mesmo local, substituição de cobertura pelo mesmo material. • Página 11 - Art. 36: Troca de uso: O imóvel deve atender a le- gislação vigente, principalmente a LUOS. • Página 11 - Art. 37: Troca de uso: Para edificação com mais de 20 de habite-se ou averbação, que estão em zonas especiais de revitalização(ou patrimônio) o código pode ser flexibilizado, com anuência do Fórum Técnico do Município. • Pagina 12 - Art. 39: Para ter liberação do habite-se, é necessá- rio carta da concessionária - Habite-se sanitário. • Pagina 12 - Art.40: Dispõe sobre o sistema de tratamento indi- vidual, deve ser localizado/indicado no projeto e é necessário uma carta/termo de comprometimento com o bom funciona- mento do mesmo. • Pagina 13 - Art. 44: Discorre sobre o pedido de certidão de habite-se, sem o qual nenhuma edificação deve ser ocupada. Poderá ser requisitado habite-se parcial para unidade autôno- mas, se as áreas de circulação e acesso estiverem concluídas. Existe a Certidão de Ocupação a Título Precário, que permite ocupação antes do habite-se ficar pronto. • Pagina 13 - Art. 45: Discorre sobre o documentos exigidos para o pedido de certidão de habite-se. • Página 14 - Art. 46 - Parágrafo único: Pequenas alterações não descaracterizam o projeto aprovado, além disso divergências até 5% de divergência entre medidas é tolerado. • Página 15 - Art. 49 - Nas reformas os procedimentos utiliza- dos são os mesmos que em projetos novos, com inclusão das áreas à conservar(azul), demolir(amarelo) e construir(verme- • Página 15 - Art. 51: Somente é permitido obra de reforma no recuo sem ampliação de área, somente para recuperação, sendo exigido escritura pública de doação ao município. • Página 17 - Art. 57: O muro no ajardinamento só pode ter 80 cm de altura, exceto quando tiver os medidores de água, energia, gás e outros, podendo neste caso ficar com até 1,50 cm de altura. • Página 17 - Art. 59: Terraços construídos na divisa, ou a me- nos de 1,5 metros, necessitam de muro/peitoril de 1,80 m. • Pagina 18 - Art. 63: Discorre sobre o passeio público. • Página 18 - Art. 66: Não é permitido rebaixamento de meio fio com extensão superior a metade da testada do lote. • Página 18 - Art. 67: O mínimo de rebaixo de meio fio conti- nuo é 3,00 metros, o máximo 6,00 metros e o vão entre dois rebaixos é no mínimo 5 metros. • Pagina 22 - Art. 79: Objetos de decoração, splits e espaços técnicos não computam como construídos, desde que te- nham até 20 cm de “balanço” e não constituam área de piso. Condicionadores de ar podem avançar até 50 cm. • Página 23 - Art. 83: Os Beirais podem ocupar no máximo um terço do afastamento mínimo obrigatório, exceto o recuo vi- ário. • Página 26 - Compartimentos - Art. 93: Define compartimen- tos principais e secundários. • Página 26 - Compartimentos - Art. 94: Define pé direito míni- mo para compartimentos principais(2,60 m, podendo, se in- clinado, ter até 2,10 m) e secundários(2,30 m, podendo ficar até 1,80 m se inclinado). • Página 27 - Iluminação e ventilação |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br COESM O código de Obras e Edificações de Santa Maria descreve regras e diretrizes no sentido construtivo. Pontos importantes e considerações: • Página 28 - Iluminação e ventilação - Art. 103: A iluminação e ventilação pode ser por pátios(poço) de iluminação, mas eles precisam ter diâmetro compatível com a LUOS, ser vi- sitáveis na base e serem descobertos. Detalhe para sani- tários, depósitos e garagem que podem ser ventilados por poço de iluminação e ventilação mínimo 1,50 x 1,00 m. • Página 28 - Art. 104: Compartimento principal e secundário, área de ventilação e iluminação - 1/6 e 1/12. Lembrando que em ambientes integrados as áreas se somam. • Página 29 - Art. 105: Distancias de esquadrias de econo- mias distintas, mínimo 1,50 metros, já para vizinhos de lote, é necessário 75 cm de distância ou “gola”. • Pagina 29 - Estacionamentos - Art. 106: Discorre sobre a exigência de vagas privativas na proporção de unidades au- tônomas. • Página 29 - Estacionamentos - Art. 107: Quando as amplia- ções ultrapassam 50% da área existente, são exigidos os requisitos de estacionamento. • Página 30 - Art. 109: Discorre sobre estacionamentos cole- tivos, tamanhos de vagas, circulação e manobra. • Página 34 - Art. 115: Classificações das edificações, desde residencial atá a produção rural. • Página 34 - Residências Unifamiliares - Art. 118: Discorre so- bre necessidades exigidas para habitação unifamiliar. • Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 121: Discorre sobre necessidades para edificações multifamiliares. • Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 122: As unida- des autônomas precisam ter, no mínimo, um compartimento principal, um sanitário, uma cozinha e uma área de serviço. • Página 35 - Residências Multifamiliares - Art. 123: São permi- tidas unidade tipo “Kitchenette” com área mínima de 25 m², sem contar o sanitário. • Página 36 - Edificações para uso comercial - Art. 125: Discor- re sobre necessidades para edificações comerciais. Destaque para as diferenças de pé direito dependendo da área do espa- ço comercial. • Pagina 36 - Atividades e Serviços - Art. 127: Discorre sobre regras para postos de combustíveis,como por exemplo o raio mínimo de distancia com relação à escolas, igrejas e hospi- tais(100 metros). • Pagina 40 - Atividades e Serviços - Art. 136: Dispõe sobre exi- gências para edificações com uso de atividades e serviços. Destaque para as quantidades mínimas de sanitários, sendo 1 bacia e 1 lavatório para cada 200 m². • Pagina 41 - Estacionamentos Comerciais - Art. 137: Discorre sobre exigências para estacionamentos comerciais. • Pagina 42 - Instalações - Art. 142: Edificações que não são ligadas a rede de tratamento de esgoto deverão ser ligadas através de fosse séptica com terminação em filtro anaeróbio ou sumidouro, podendo ainda estar ligado à rede pluvial. As fossas não podem ser construídas no passeio público ou lo- gradouro. • Pagina 43 - Paragrafo único: Quando a quadra possuir coleta conteirizada, não poderá existir local para deposito de lixo. • Página 44 - Equipamentos - Art. 152: É obrigatório o uso de elevador quando a diferença de altura entre a soleira da por- ta e o nível do ultimo pavimento for superior a 10 metros. Essa altura pode ser aumentada para 11,50 metros quando o pavimento térreo tiver garagens e áreas de uso comum do prédio. |55| 3347 7547 | contato@lptd.com.br www.lptd.com.br OUTROS ITENS A CONSIDERAR Existem outras legislações municipais, decretos regula- mentadores para se levar em conta: • Decreto executivo 19/2002 - Acessibilidade: Discorre sobre a necessidade de atender a LEI 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Edificações que tiveram sua conclu- são anterior a essa data, e que não passaram por reformas, podem ter seus alvarás renovados sem a acessibilidade. O artigo 5 fala sobre a liberação do alvará sanitário, mes- mo sem atender, com um TAC de adaptação do espaço em até um ano. No geral a NBR 9050 deve ser atendida, lembrando as ÁREAS RESTRITAS e ÁREAS NÃO RESTRITAS, que permite acessibilidade parcial, quando a empresa tiver menos de 100 funcionários. • Decreto executivo 146/2009 - Gerenciamento de Resíduos: Estabelece o plano de gerenciamentos de resíduos da construção civil e descreve procedimentos para cumpri-lo. • Decreto executivo estadual 50.803/2014 - Regulamenta a Lei KISS, para planos de prevenção contra incêndio. • Lei Municipal 092/2012- Código de posturas do município. Descreve o código de posturas de Santa Maria. • Legislações relativas ao COMAR • Decreto executivo 30/2016 - Caminhe Legal: Estabelece tipos e padrões de calçadas para bairros, vias arteriais e coletoras, dicando tamanho e materialidade do meio fio e do revestimento a ser utilizado. • Decreto executivo 118/2015 - Anuncie Legal: Estabelece tamanhos e modalidades de uso de publicida- de na fachada de edificações comerciais e de serviço. Botão 5:
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