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ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz ÌNDICE NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE.......... 3 EXISTEM RISCOS DE DANOS E ACIDENTES............................................................ 3 RISCOS DE DANOS PESSOAIS ( ACIDENTES ENVOLVENDO PESSOAS ) . ........................................................................................................................ 3 RISCOS DE DANOS AOS EQUIPAMENTOS E AOS INSTRUMENTOS. ....... 3 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS .............................................................. 4 MATRIZ DE CONTATOS – PROTO-BOARD............................................................. 4 Como usar a matriz de contato ................................................................... 4 EXEMPLO 1....................................................................................................... 6 EXEMPLO 2....................................................................................................... 6 PREPARO DE UMA FONTE DE 5V.......................................................................... 7 DATASHEET ..................................................................................................... 7 MULTÍMETRO DIGITAL ...................................................................................... 10 MEDINDO TENSÕES CONTÍNUAS....................................................................... 11 MEDINDO RESISTORES .................................................................................... 12 1ª ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE HARDWARE . 13 CONCEITOS DE ELETRICIDADE.......................................................................... 13 2ª ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE HARDWARE . 14 MULTÍMETROS ................................................................................................ 14 3ª ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE HARDWARE . 15 CONCEITOS DE BARRAMENTOS ........................................................................ 15 DEBUG ........................................................................................................... 15 ESQUEMA ELÉTRICO DO KIT............................................................................. 16 4ª ATIVIDADE DE LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DE HARDWARE . 17 PORTAS LÓGICAS............................................................................................ 17 APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO............................................................... 18 ESTRUTURA DO RELATÓRIO ............................................................................. 18 APOSTILA DE LABORATÓRIO 2 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Normas de segurança no laboratório de Eletricidade Existem riscos de danos e acidentes São condições necessárias para executar-se um experimento que envolva eletricidade preocupar-se com o controle da situação . No laboratório tenha sempre sob o seu controle tudo o que ocorrerá no experimento ; isto é ; A - NÃO SE VAI A UM LABORATÓRIO FAZER TENTATIVAS E, OU ADIVINHAÇÕES. B - É SUA OBRIGAÇÃO SABER: CONCEITUALMENTE , TEORICAMENTE E NUMERICAMENTE, TUDO O QUE OCORRERÁ. RISCOS DE DANOS PESSOAIS ( ACIDENTES ENVOLVENDO PESSOAS ) . · As fontes de energia que vamos utilizar, muito embora sejam adequadas e seguras para esse experimento, podem ter um comportamento capaz do produzir algum dano a alunos caso a potência que forneça não esteja sob controle . · Lembre-se que a energia elétrica pode produzir efeitos com a velocidade da luz ; isto é; você não tem “ tempo de resposta compatível ” para livrar-se do perigo quando este se manifesta. · Sua única segurança é saber como evitar que: algo aconteça que esteja fora de seu controle . RISCOS DE DANOS AOS EQUIPAMENTOS E AOS INSTRUMENTOS. · Da mesma forma que o tentamos proteger lembre-se que é obrigação sua proteger tudo o que faça parte do experimento, principalmente os instrumentos de medições , pois, repetindo, a energia elétrica pode produzir efeitos com a velocidade da luz , isto é, você não tem “ tempo de resposta compatível” para livrar, desta vez, os equipamentos do perigo quando este se manifesta, portanto atenção: • a como a energia vai manifestar-se em cada dispositivo de modo a não ultrapassar os limites de dissipação e, ou, transferência de potência. • ao que está medindo e como está medindo, para não danificar os instrumentos de medições. IMPORTANTE! Nenhum equipamento, ou experimento deverá ser energizado sem a autorização prévia do professor. APOSTILA DE LABORATÓRIO 3 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Equipamentos e ferramentas Matriz de Contatos – Proto-Board Uma matriz de contato também chamada de Protoboard é usada para fazer montagens provisórias, teste de projetos entre outras inúmeras utilizações. Na superfície de uma matriz de contato há uma base de plástico em que existem centenas de orifícios onde são encaixados os componentes, já em sua parte inferior são instalados contatos metálicos interligados segundo um padrão básico que o usuário precisa conhecer. Figura 1- Detalhes internos de um proto-board Como usar a matriz de contato Na figura abaixo temos uma matriz de contato básica, pode existir proto board com mais de uma matriz básica, nela existe duas filas horizontais, uma na parte superior e outra na parte inferior. Todos os furos da fila horizontais superior estão interligados entre si, o mesmo ocorre com a fila horizontal inferior, de forma independente. Figura 2 - Vista de um proto-board e alguns componentes inseridos APOSTILA DE LABORATÓRIO 4 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz OBS 1: A fila horizontal superior e inferior geralmente são deixadas para ligar a alimentação. A região central da matriz de contato é dividida em filas verticais que contém cinco furos que são interligados eletricamente entre si. Assim todos os furos de uma mesma fila estão interligados entre si. OBS 2: Coluna de 5 furos superior não é interligado com a inferior. OBS 3: Pode ser necessário utilizar componentes preparados para encaixe no protoboard como nos exemplos abaixo: APOSTILA DE LABORATÓRIO 5 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Exemplo 1 Ligando um resistor a uma fonte de energia, neste caso uma pilha de 1,5v Exemplo 2 Ligação de um LED a uma fonte de energia, neste caso, uma bateria de 9v. APOSTILA DE LABORATÓRIO 6 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Preparo de uma fonte de 5v Em nosso kit de experimentos temos uma fonte de alimentação de 12v. Mas em algumas experiências precisaremos de uma fonte de alimentação de 5v. Para tal, utilizaremos o regulador de tensão LM7805, que é capaz de prover em sua saída, uma tensão regulada de 5v a uma corrente de até 1A. Verifique o datasheet que segue, observando as características elétricas e a disposição dos terminais do regulador. Ilustração 1- Disposição sugerida dos componentes Datasheet Datasheet (significa folha de dados) é um termo técnico usado para identificar um documento relativo a um determinado produto. Por exemplo: Se você estiver precisando saber mais sobre um determinado circuito integrado, procure o DATASHEET deste CI. A seguir temos como exemplo o datasheet docircuito integrado (CI) regulador de tensão 7805 da Fairchaild APOSTILA DE LABORATÓRIO 7 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz APOSTILA DE LABORATÓRIO 8 Ilustração 2- Datasheet LM7805 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz APOSTILA DE LABORATÓRIO 9 Ilustração 3 -Datasheet LM7805 -Características elétricas ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Multímetro Digital O multímetro é um aparelho que permite medir diferentes grandezas elétricas, geralmente corrente (contínua), tensão (contínua e alternada) e resistência elétrica. A posição do botão de ajuste identifica que tipo de medida irá ser efetuada. A posição é identificada pela unidade de medida indicada. A posição indicada por ampère (A) permite medidas de corrente elétrica, geralmente, corrente contínua (cc). Neste caso o aparelho funciona como amperímetro. A posição indicada por volt (V) permite medidas de tensão elétrica que pode ser usada tanto para circuitos de corrente contínua (cc) como alternada (ca). Neste caso o aparelho funciona como voltímetro. A posição indicada por ohm (W) permite medidas diretas de resistência elétrica, e o aparelho funciona como um ohmímetro. O ohmímetro é usado simplesmente conectando-o aos extremos da resistência. As duas pontas de prova são fixadas e a leitura fornece o valor da resistência em questão. As escalas de medida podem ser alteradas melhorando a precisão do resultado. O amperímetro deve ser colocado em série com o circuito, de forma que a corrente a ser medida passe por ele. A resistência elétrica interna do aparelho neste caso é bem pequena o que pode levar a danos se ligado errado. O início das medidas deve ser feito sempre com a maior escala disponível. O voltímetro deve estar em paralelo com o componente do circuito cuja tensão se deseja medir. A resistência elétrica interna neste caso é bastante elevada e colocá-lo em série pode levar ao bloqueio da corrente elétrica no circuito ou parte dele. Recomenda-se também que a escala de início de medidas seja a maior disponível no aparelho e depois ajustada para obtenção de uma precisão melhor. Recomendo: http://paginas.terra.com.br/informatica/burgoseletronica/multimetrodigital.htm APOSTILA DE LABORATÓRIO 10 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Medindo Tensões Contínuas Ajuste o multímetro para fazer a leitura do tipo apropriado de grandeza a ser medida. Certifique-se que você está usando a escala correta. Ao medir tensão, as ponteiras deverão estar em paralelo ao componente, ou fonte a ser medida, ou seja, cada uma das ponteiras deverá tocar um dos extremos do componente. Figura 3 - Leitura de tensão em componentes Ao medir-se tensão, obviamente num circuito energizado, é importante a atenção quanto a escala de medida. Em caso de dúvida, inicie a leitura pela escala mais alta. Segure as ponteiras de forma que suas pontas metálicas, não toquem seus dedos Figura 4 - Leitura de Tensão no circuito. A direita a posição do voltimetro sobre o resistor. APOSTILA DE LABORATÓRIO 11 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Medindo Resistores Utilize-se do proto-board para auxilia-lo nas medições de resistores de modo que fiquem bem apoiados, facilitando assim a manipulação das ponteiras e ajustes do multímetro. Alguns resistores de baixa dissipação, são identifïcados conforme anéis coloridos distribuidos pelo seu corpo e código de cores fornecido abaixo: Figura 5 - Tabela de cores dos resistores Figura 6 - Identificação das faixas e seus respectivos valores. Neste caso o valor da resistência é de 26000Ω, ou 26KΩ APOSTILA DE LABORATÓRIO 12 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz IMPORTANTE! Nenhum equipamento, ou experimento deverá ser energizado sem a autorização prévia do professor!!! 1ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Conceitos de Eletricidade Constatação da forma de onda senoidal no circuito AC. Constatação da forma de onda da corrente contínua. Verificação da forma de onda de um trem de pulsos. Verificação do funcionamento de um circuito oscilador Verificação do funcionamento de um nobreak didático Constatação da geração de tensão induzida Verificação das forças presentes num condutor percorrido por corrente elétrica1 Verificação do funcionamento de um transformador Verificação do arco voltaico e o rompimento da barreira dielétrica do ar Verificação de interferência eletromagnética em cabos UTP Material usado: Kit oscilador + trafo ( fly back)+ osciloscópio Ilustração 4 - Kit Oscilador APOSTILA DE LABORATÓRIO 13 1 Recomendo: http://www.eletronica24h.com.br/Aplets/ph11br/electricmotor_br.htm ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz 2ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Multímetros Familiarizar-se com o multímetro Verificação das grandezas Constatação da precisão de leitura em função da escala Realizar medições de resistência elétrica Realizar medições de tensão contínua Realizar medições de tensão alternada Procedimentos • Verificar com atenção o seletor de escalas; verificar o posicionamento correto das pontas de prova (ponteiras) compatível com a grandeza a ser medida; respeitar e seguir a risca as normas de segurança; usar o proto-board para suporte dos resistores • Medindo resistência elétrica o Realizar a medição dos resistores em todas as escalas de resistência, verificando a precisão da leitura obtida ( repetir o procedimento para cada resistor oferecido) o Montar a tabela 1 com os valores obtidos • Medindo Tensão contínua o Realizar medida de tensão das baterias e pilhas respeitando o limite de escala . Medir no maior número de escalas possível. O objetivo é observar a precisão das leituras em relação as escalas usadas. o Montar a tabela 2 com os valores obtidos Tabela 1 Resistor 1ªFaixa 2ªFaixa 3ªFaixa 4ªFaixa Valor Nominal Escala Valor Medido Ex: Marrom Preto Marrom Prata 100 200 102 1 2 3 4 Material Usado: Multímetro Digital + proto-board Tabela 2 Fonte Marca AC /DC Valor Nominal Valor Medido Ex: Rayovac DC 1,5 1,02 1 2 3 4 APOSTILA DE LABORATÓRIO 14 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz 3ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Conceitos de Barramentos Constatar a presença dos níveis lógicos no DATA BUS Verificar o uso do Debug para intervir no hardware Verificar o acionamento de cargas externas Verificar o controle do hardware a partir de uma aplicação em JAVA (motor de passo2) Material Usado: Kit placa Leds + Motor de passo + Acionamento de Carga Externa Ilustração 5 - Kit Barramento de Dados Debug Debug é um aplicativo presente em todas as versões do Windows. Para roda-lo, basta sair para o prompt do MS-DOS e executar na linha de comando : debugUma vez rodando, para acesso ao help digite ? seguido de Enter Para o experimento foi usada a instrução output, cuja sintaxe é : o [end_h] [data_h] onde: o é o comando de saída de dados end_h é o endereço em hexadecimal da porta usada, ou dispositivo utilizado data_h é o dado em hexadecimal a ser enviado ao data bus exemplo: o 378 ff APOSTILA DE LABORATÓRIO 15 2 Recomendo: http://www.rogercom.com/pparalela/IntroMotorPasso.htm ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Ilustração 6- Tela do Help do Debug Esquema Elétrico do Kit Ilustração 7-Esquema do acionamento do motor de passo APOSTILA DE LABORATÓRIO 16 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz 4ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Portas Lógicas Constatar o funcionamento das portas lógicas estudas em sala Material Usado: Protoboard+ fonte + regulador de tensão + portas lógicas Procedimentos • Constatar o funcionamento das portas lógicas AND, NAND, OR e NOR, ensaiando no proto-bord, preenchendo a tabela a seguir e comparando os resultados práticos com a tabela verdade correspondente, vista em sala de aula; TABELA VERDADE PORTA LÓGICA Teórica Ensaiada SIMBOLO Código do CI ensaiado Nome E1 E2 S 0 0 0 1 1 0 1 1 E1 E2 S 0 0 0 1 1 0 1 1 • Para o circuito lógico dado, quais combinações de A, B, e C, provocam o acendimento do LED? Monte o circuito no proto-board e ensaie as combinações calculadas para as entradas e constate na prática se ela realmente funciona. • Inverta o sentido de ligação do LED e repita o procedimento anterior. APOSTILA DE LABORATÓRIO 17 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Francisco Tesifom Munhoz Apresentação do Relatório Os relatórios devem ser concisos, claros e objetivos, conter apenas a matéria relevante às experiências e serem estruturados segundo os itens apresentados a seguir. Estrutura do Relatório Capa: Deve conter Instituição, Título do Trabalho, Autores, Data e Local. Sumário: Tópicos do conteúdo do trabalho e respectivas páginas. Objetivos:Descrição dos objetivos gerais e específicos da experiência. Metodologia: Descrição, com texto e esquemas, das montagens utilizadas no experimento, dos equipamentos e sua função, dos métodos de medida adotados, da seqüência das medidas e sua organização. Citação dos cuidados tomados quanto à minimização dos erros de medida e das medidas de segurança adotadas para o adequado desenrolar da experiência. Resultados: Apresentação dos resultados das medidas realizadas, em forma de texto, tabelas e gráficos, e descrição dos fatos e fenômenos pertinentes, observados durante o transcorrer da experiência. Análise dos Resultados: Interpretação dos resultados expostos no item 5, apresentando modelos, mecanismos e descrições fenomenológicas, considerando sua validade e limitações na explicação e previsão dos fenômenos observados. Quando os modelos utilizados forem convencionais, extraídos de livros texto, eles não necessitam ser desenvolvidos no relatório, mas apenas referenciados. Todos os dados experimentais devem ser analisados quanto ao desvio das medidas e suas causas, considerando - se as limitações intrínsecas aos métodos e equipamentos de medida. Em todas as tabelas e gráficos devem constar os desvios das medidas. Nos eixos dos gráficos devem estar explicitados os parâmet ros e as respectivas unidades de medida. Conclusões: Apresentação das conclusões relativas ao experimento, com uma apreciação dos resultados e dos conhecimentos desenvolvidos. Menção de possíveis exemplos de implicações tecnológicas relacionadas com os fenômenos observados Referências Bibliográficas: Apresentação das fontes bibliográficas consultadas para a confecção do relatório e referenciadas no texto. Anexos: Incluir folha de dados (datasheet ) dos componentes utilizados quando houverem APOSTILA DE LABORATÓRIO 18 Normas de segurança no laboratório de Eletricidade Existem riscos de danos e acidentes RISCOS DE DANOS PESSOAIS ( ACIDENTES ENVOLVENDO PESSOAS ) . RISCOS DE DANOS AOS EQUIPAMENTOS E AOS INSTRUMENTOS. Equipamentos e ferramentas Matriz de Contatos – Proto-Board Como usar a matriz de contato Exemplo 1 Exemplo 2 Preparo de uma fonte de 5v Datasheet Multímetro Digital Medindo Tensões Contínuas Medindo Resistores 1ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Conceitos de Eletricidade 2ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Multímetros 3ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Conceitos de Barramentos Debug Esquema Elétrico do Kit 4ª Atividade de laboratório de Fundamentos de Hardware Portas Lógicas Apresentação do Relatório Estrutura do Relatório