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SÍNDROMES PSICÓTICAS

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SÍNDROMES PSICÓTICAS
O que são psicoses?
· As psicoses são transtornos mentais que afetam a capacidade da pessoa de discernir (independente da causa) entre o que é e o que não é real. 
· Quadro delirante e/ou alucinatório princípios para se falar em psicose. 
Seus sintomas mais comuns são:
· Delírios (alteração do conteúdo do paciente, é a história criada), alucinações (alteração da senso percepção de forma irreal – ouvir vozes, sentir cheiros, ver algo inexistente), desorganização do pensamento e da comunicação e isolamento social.
· A dimensão central da psicose é perda de contato com a realidade e nessa perspectiva, passaria a viver fora da realidade, sem ser rígido pelo principio de realidade. 
· Obs.: todo delírio é irreal, ilógico e irremovível. 
A principal forma de psicose, por sua frequência e sua importância clínica, é certamente a esquizofrenia (cisão entre realidade e fantasia = definição esquizofrenia). 
Diagnóstico em Psiquiatria:
· O diagnóstico geralmente é baseado em dados clínicos: exame psíquico e história. 
· O diagnóstico psicopatológico baseia-se no perfil de sinais e sintomas apresentados pelo paciente na historia da doença e entrevista.
· O diagnóstico psiquiátrico, em muitos casos, só é possível com a evolução do curso da doença e inclui aspectos biopsicossoais. 
Considerações sobre pessoas com transtornos psicóticos:
· As pessoas com transtornos mentais como a esquizofrenia geralmente não são violentas ou perigosas (se medicado e tratado), sendo que em dependência química, alcoólica, transtornos de personalidades essas manifestações são mais significativas do que na esquizofrenia. 
· Os transtornos mentais podem afetar a capacidade de desempenhar tarefas e atividades, tomar decisões e assumir compromissos ou responsabilidade, mas não tornam as pessoas “preguiçosas” ou irresponsáveis. 
· Pessoas com transtornos mentais podem tomar decisões sobre duas próprias vidas, como onde morar, com que se relacionar ou como manejar suas economias hoje com a reforma psiquiatra, com o avanço da medicação, esses pacientes conseguem ser inseridos na sociedade e podem administrar sua vida.
· A doença mental NÃO é o resultado de uma fraqueza de caráter ou da falta de força de vontade. 
· As doenças mentais NÃO são causadas por problemas familiares, maus tratos ou má educação; 
· Psicose NÃO é psicopatia (esta é uma alteração de conduta);
· Existe tratamento para os transtornos mentais, e as pessoas com transtornos mentais se recuperam! 
· Quanto mais precoce o tratamento, melhor o prognóstico!
Estigma: preconceito e discriminação
· Além do sofrimento causado pelas vivencias traumáticas ligadas aos transtornos mentais, o estigma associado aos problemas de saúde mental também geram grandes prejuízos a essas pessoas, frequentemente rotuladas de loucas ou perigosas por seu comportamento diferente e muitas vezes socialmente inadequado. 
· Essa atitude, fruto da incompreensão destes males, gera mais sofrimento e aumenta o isolamento por parte de quem sofre desses transtornos. 
TIPOS DE TRANSTORNOS PSICÓTICOS:
1. Transtorno Esquizofrênico
2. Transtorno Esquizofreniforme
3. Transtorno Esquizoafetivo
4. Transtorno Delirante Persistente
5. Transtorno Psicótico Breve
6. Transtorno Psicótico Compartilhado
7. Transtorno Psicótico Devido a uma condição Médica Geral
8. Transtorno Psicótico Induzido por Substância
TRANSTORNO ESQUIZOFRÊNICO
· O que é esquizofrenia? O termo “esquizofrenia” foi criado em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugem Bleuler com o significado de mente dividida. Ao propor esse termo, Bleuler quis ressaltar a dissociação que às vezes o paciente percebia entre si mesmo e a pessoa que ocupa seu corpo.
· Culturalmente o esquizofrênico representa o estereotipo do “louco”, um indivíduo que produz grande estranheza social devido ao seu desprezo para com a realidade reconhecida. Agindo como alguém que rompeu as amarras da concordância cultural, o esquizofrênico menospreza a razão e perde a liberdade de escapar as suas fantasias; 
· Segundo Kaplan, aproximadamente 1% da população é acometida pela doença, geralmente iniciada antes dos 25 anos e sem predileção por qualquer camada sociocultural SEMPRE LEMBRAR QUE É PREVALENTE ENTRE OS 18 ATÉ AOS 25 ANOS, depois disso provavelmente não é esquizofrenia. Além disso, é importante lembrar que se tivermos parentes de primeiro grau, vertical, horizontal chances aumentam; 
· + Fatores Biopsicossociais (que pode ser desencadeantes ou agravantes nessa pessoa que tenha predisposição) álcool, droga (até mesmo maconha); 
ESQUIZOFRENIA DOPAMINA
Disfunção Dopaminérgica – o esquizofrênico tem disfunção dopaminérgica, tanto que o antipsicóticos age bloqueando a DOPAMINA no cérebro. 
VIAS DOPAMINÉRGICAS NO CÉREBRO
· Via mesolímbica – hiperativa (sintomas psicoativos positivos)
· Via mesocortical – hipoativa (sintomas negativos)
· Via túbero infundibular – aumento da prolactina (principalmente a parte da medicação que pode interferir); 
· Via nicro estriatal – via inibitória dos movimentos (sintomas extrapiramidais) efeitos colaterais dos antipsicóticos (sintomas Parkinsonianos, fica mais robotizado, tremores).
Sintomas Esquizofrenia: 
· Positivos – fica hiperativo dopamina da via mesolimbica (e é esse alteração que causa os efeitos). 
· Negativos
· Desorganizados
POSITIVOS:
Os sintomas ditos positivos são manifestações novas, floridas e produtivas do processo esquizofrênico. 
Os principais sintomas positivos são:
1. Alucinações
2. Ideias delirantes
3. Comportamento bizarro, atos impulsivos (como agressividade); 
4. Agitação psicomotora
5. Ideias bizarras, não necessariamente delirantes. 
6. Produções linguísticas novas como neologismos. 
1. Alucinação:
· Basicamente as alucinações são vivencias bastantes reais para a pessoa que está alucinando, mas o objeto ou acontecimento vivenciado é inexistente. Ou seja, a pessoa acredita e tem a experiência real de estar vendo, ouvindo ou sentindo algo que na realidade não esta lá ou nem existe. 
Os tipos de alucinações incluem:
-Auditiva - + frequentes; 
-Gustativa – alteração no paladar, como gosto de sangue na boca; 
-Olfativa
-Somática – casos graves de esquizofrenia a pessoa relata que “os órgãos estão mortos”, mesmo que estejam funcionando, assim a pessoa deixa de comer porque acha isso. 
-Tátil – “bicho me picando”;
-Visual - muito mais comum em causas orgânicas do que em psicóticas; 
2. Delírio:
· A palavra delírio vem do latim e significa “sair do trilho”. Delírio é uma ideia ou um pensamento que não corresponde à realidade. A pessoa, por exemplo, começa a acreditar que está sendo perseguida ou vigiada, ou que existem câmeras que espionam seus atos. 
Tipos de delírio bizarro:
-Ciúme delirante – cria situações inexistentes; 
-De referência – tudo que se faz esta relacionada à pessoa; 
-De ser controlado
-Grandioso – que pode tudo, que é melhor que tudo e todos são algo bem bizarro e a pessoa tem certeza disso;
-Inserção de pensamentos – “você consegue ler meu pensamento”; 
-Irradiação do pensamento
NEGATIVOS:
Os sintomas negativos são caracterizados:
· Pela perda de certas funções psíquicas (na esfera da vontade, do pensamento, da linguagem, etc.). 
· Pelo empobrecimento global da vida afetiva, cognitiva e social do indivíduo não consegue entender muito que tá falando, a parte cognitiva fica rebaixada, discurso começa ficar muito curto e monossilábico, fica isolado hipoatividade da via mesocortical da DOPAMINA.
Os principais sintomas ditos negativos:
-Distanciamento afetivo, em graus variáveis até o completo embotamento afetivo; perda da capacidade de sintonizar afetivamente com as pessoas, de demonstrar ressonância afetiva no contato interpessoal.
-Retração social: o paciente vai se isolando progressivamente do convívio social. 
-Empobrecimento da linguagem e do pensamento.
-Diminuição da fluência verbal.
-Diminuição da vontade (avolição) e hipopragmatismo, ou seja, dificuldade ou incapacidade de realizar ações, tarefas, trabalhos, minimamente organizados, que exijam o mínimo de iniciativa,organização e monitorização comportamental e persistência. 
-Negligencia quanto a si mesmo, que se revela pelo descuido consegue mesmo, pela falta de higiene, por desinteresse em relação à própria aparência, própria saúde e vestimentas, etc. 
-Lentificação e empobrecimento psicomotor;
Sintomas negativos:
· Avolição (perda do querer)
· Alogia (perda da lógica)
· Embotamento afetivo
Desorganizados
Síndrome desorganizada:
· Os principais sintomas da forma desorganizada são:
1. Pensamento progressivamente desorganizado, de um leve afrouxamento das associações até a total desagregação e produção de um pensamento totalmente incompreensível. 
2. Comportamentos desorganizados e incompreensíveis, particularmente comportamentos sociais e sexuais inadequados, agitação psicomotora, vestimenta e aparência bizarras. 
3. Afeto inadequado, ambivalente: descompasso entre as esferas afetivas, ideativas e volitivas. 
4. Pueril, paciente reage globalmente de forma infantil.
Discurso desorganizado:
· Descarrilamento
· Associações frouxas
· Incoerência
· “Saladas de Palavras”
· *Observar fatores culturas
· Estados de agitação podem confundir o diagnostico de discurso desorganizado. 
Comportamento desorganizado:
· Pode manifestar-se de variadas maneiras, indo desde o comportamento tolo e pueril até a agitação imprevisível. 
· Prejuízo grave na organização pessoal e atividades da vida diária. 
Sintomas características:
Dois (ou mais) por 1 mês (ou menos, se tratados com sucesso):
1. Delírios
2. Alucinações
3. Discurso desorganizado
4. Comportamento desorganizado ou catatônico
5. Sintomas negativos, isto é, embotamento afetivo – não expressa nenhum tipo de afeto;
-*Apenas um sintoma é necessário se os delírios são bizarros ou as alucinações consistem de vozes que comentam o comportamento ou os pensamentos da pessoa, ou duas ou mais vozes conversando entre si. 
-*Disfunção social/ocupacional
-*Duração de 6 meses com 1 mês ativo (sintoma mais florido e perceptível ocorre nesse um mês).
-*Diagnóstico diferencial de outros transtornos
-*Diagnóstico diferencial de substância e condição médica
Principais tipos de esquizofrenia:
· Paranoide:
-É um aspecto que se identifica facilmente com a doença, predominando os sintomas positivos. 
-O quadro clínico é dominado por um delírio paranoide relativamente bem organizado.
-Por sua vez, os doentes com esquizofrenia paranoide são desconfiados, reservados, podendo ter comportamentos agressivos. 
-Geralmente é um delírio mais organizado; 
· Hebefrênico:
-Apresenta características no decorrer da adolescência (precoce) até a fase adulta, com o pior dos prognósticos em relação às demais variações da doença, e com grandes probabilidades de prejuízos cognitivos e sociocomportamentais. 
-Os sintomas afetivos e as alterações de pensamento são predominantes.
-As ideias delirantes, embora presentes, não são organizados. 
-Em alguns doentes podem ocorrer uma irritabilidade marcada associada a comportamentos agressivos. 
-Existe um contato muito pobre com a realidade. 
· Catatônica:
-É caracterizada pelo predomínio de sintomas motores e por alterações das atividades, que podem ir desde um estado de cansaço e acinético até a excitação. 
-Automatismo – impulsos;
-Parte motora muito comprometida, pessoa fica sem se alimentar, não se movimentar;
· Residual:
-Nesta característica existe um predomínio de sintomas negativos, os doentes apresentam um isolamento social marcado por um embotamento afetivo e uma pobreza ao nível do conteúdo de pensamento. 
Tratamento Psicofarmacológico:
Antipsicóticos:
· Agem basicamente bloqueando a transmissão da dopamina no cérebro, com efeitos motores (uma espécie de “contenção química” – sintomas extrapiramidais/Parkinsonianos), hormonais (aumento da prolactina – galactorreia, amenorreia – investigar histórico de câncer) e sobre o pensamento (melhora de sintomas psicóticos ou pensamento mais lento ou embotado). 
Exame psíquico:
Passo 1 – o paciente está psicótico??
Passo 2 – afastar delirium
Passo 3 - humor
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O que são psicoses?
 
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As psicoses são transtornos mentais que afetam a capacidade da pessoa de 
discernir
 
(independente da 
causa) 
entre o que é e o que não é real. 
 
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Quadro delirante e/ou alucinatório 
à
 
princípios para se falar em psicose. 
 
Seus sintomas mais comuns são:
 
·
 
Delírios
 
(alteração do conteúdo do paciente, é a história criada)
, 
alucinações
 
(alteração da senso percepção 
de forma irreal 
–
 
ouvir vozes, sentir cheiros, ver algo inexistente)
, 
desorganização do pensamento e da 
comunicação e isolamento social.
 
·
 
A dimensão central da psicose é 
perda de contato com a realidade
 
e nessa perspectiva, passaria a viver fora 
da realidade, sem ser rígido pelo principio de realidade. 
 
·
 
Obs.: todo delírio é i
rreal, ilógico e irremovível. 
 
A principal forma de psicose, por sua frequência e sua importância clínica, é certamente a 
esquizofrenia
 
(cisão entre 
realidade e fantasia = definição esquizofrenia)
. 
 
 
Diagnóstico em Psiquiatria:
 
·
 
O diagnóstico geralmente é baseado em dados 
clínicos
: exame psíquico e história. 
 
·
 
O diagnóstico psicopatológico baseia
-
se no perfil de sinais e sintomas apresentados pelo paciente na historia 
da doença e entrevista.
 
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O diagnóstico psiquiátrico, em muitos ca
sos, só é possível com a evolução do curso da doença e inclui 
aspectos biopsicossoais. 
 
 
Considerações sobre pessoas com transtornos psicóticos:
 
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As pessoas com transtornos mentais como a esquizofrenia geralmente 
não são violentas ou perigosas
 
(se 
medicado 
e tratado), sendo que em dependência química, alcoólica, transtornos de personalidades essas 
manifestações são mais significativas do que na esquizofrenia. 
 
·
 
Os transtornos mentais podem afetar a capacidade de desempenhar tarefas e atividades, tomar decisõe
s e 
assumir compromissos ou responsabilidade, mas não tornam as pessoas “preguiçosas” ou irresponsáveis. 
 
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Pessoas com transtornos mentais podem tomar decisões sobre duas próprias vidas, como onde morar, com 
que se relacionar 
ou como manejar suas economias 
à
 
hoje com a reforma psiquiatra, com o avanço da 
medicação, esses pacientes conseguem ser inseridos na sociedade e podem administrar sua vida.
 
·
 
A doença mental NÃO é o resultado de uma fraqueza de caráter ou da falta de força de vontade. 
 
·
 
As doenças mentais NÃO são causadas por problemas familiares, maus tratos ou má educação; 
 
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Psicose NÃO é psicopatia
 
(esta é uma alteração de conduta);
 
·
 
Existe tratamento para os transtornos mentais, e as pessoas com transtornos mentais se recuperam! 
 
·
 
Quanto
 
mais precoce o tratamento, melhor o prognóstico!
 
 
Estigma: preconceito e discriminação
 
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Além do sofrimento causado pelas vivencias traumáticas ligadas aos transtornos mentais, o estigma 
associado aos problemas de saúde mental também geram grandes prejuízos
 
a essas pessoas, 
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O que são psicoses? 
 As psicoses são transtornos mentais que afetam a capacidade da pessoa de discernir (independente da 
causa) entre o que é e o que não é real. 
 Quadro delirante e/ou alucinatório  princípios para se falar em psicose. 
Seus sintomas mais comuns são: 
 Delírios (alteração do conteúdo do paciente, é a história criada), alucinações (alteração da senso percepção 
de forma irreal – ouvir vozes, sentir cheiros, ver algo inexistente), desorganização do pensamento e da 
comunicação e isolamento social. 
 A dimensão central da psicose é perda de contato com a realidade e nessa perspectiva, passaria a viver fora 
da realidade, sem ser rígido pelo principio de realidade. 
 Obs.: todo delírio é irreal, ilógico e irremovível. 
A principal forma de psicose, por sua frequência e sua importância clínica, é certamente a esquizofrenia (cisão entre 
realidade e fantasia = definiçãoesquizofrenia). 
 
Diagnóstico em Psiquiatria: 
 O diagnóstico geralmente é baseado em dados clínicos: exame psíquico e história. 
 O diagnóstico psicopatológico baseia-se no perfil de sinais e sintomas apresentados pelo paciente na historia 
da doença e entrevista. 
 O diagnóstico psiquiátrico, em muitos casos, só é possível com a evolução do curso da doença e inclui 
aspectos biopsicossoais. 
 
Considerações sobre pessoas com transtornos psicóticos: 
 As pessoas com transtornos mentais como a esquizofrenia geralmente não são violentas ou perigosas (se 
medicado e tratado), sendo que em dependência química, alcoólica, transtornos de personalidades essas 
manifestações são mais significativas do que na esquizofrenia. 
 Os transtornos mentais podem afetar a capacidade de desempenhar tarefas e atividades, tomar decisões e 
assumir compromissos ou responsabilidade, mas não tornam as pessoas “preguiçosas” ou irresponsáveis. 
 Pessoas com transtornos mentais podem tomar decisões sobre duas próprias vidas, como onde morar, com 
que se relacionar ou como manejar suas economias  hoje com a reforma psiquiatra, com o avanço da 
medicação, esses pacientes conseguem ser inseridos na sociedade e podem administrar sua vida. 
 A doença mental NÃO é o resultado de uma fraqueza de caráter ou da falta de força de vontade. 
 As doenças mentais NÃO são causadas por problemas familiares, maus tratos ou má educação; 
 Psicose NÃO é psicopatia (esta é uma alteração de conduta); 
 Existe tratamento para os transtornos mentais, e as pessoas com transtornos mentais se recuperam! 
 Quanto mais precoce o tratamento, melhor o prognóstico! 
 
Estigma: preconceito e discriminação 
 Além do sofrimento causado pelas vivencias traumáticas ligadas aos transtornos mentais, o estigma 
associado aos problemas de saúde mental também geram grandes prejuízos a essas pessoas,

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