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Natália Parduci Resumo da Apostila de BLS Parte 1: Conceitos Gerais A RCP de alta qualidade aumenta as chances de sobrevivência das vítimas • Iniciar compressões nos primeiros 10 s da constatação da PCR; • Comprimir com força e rapidez: Frequência mínima de 100/min, com profundidade mínima de 5 cm em adultos e crianças e 4 cm em bebês; • Permitir o retorno total do tórax após cada compressão; • Minimizar interrupções nas compressões (menos de 10 s); • Administrar ventilações eficazes, que produzam elevação do tórax; • Evitar ventilação excessiva; Cadeia de Sobrevivência do Adulto 1. Reconhecimento imediato da PCR e acionamento da resposta de urgência/emergência; 2. Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) precoce, com ênfase nas compressões torácicas; 3. Rápida desfibrilação; 4. Suporte avançado de vida eficaz; 5. Cuidados pós-PCR integrados As ações devem ser realizadas simultaneamente; Cadeia de Sobrevivência Pediátrica PCR resultante de insuficiência respiratória e choque. O conhecimento dessas condições é eficaz para prevenção. 1. Prevenção da PCR; 2. RCP precoce de alta qualidade; 3. Rápido acionamento do SME; 4. Suporte avançado de vida eficaz (inclusive rápida estabilização e transporte para cuidado e reabilitação definitivos); 5. Cuidados pós-PCR integrados Sequência de RCP 1. Compressões Torácicas; 2. Via aérea; 3. Ventilação Etapas pensadas para orientar o socorrista sozinho a priorizar as ações, mas tem foco no trabalho em equipe. Verificar, primeiramente, resposta e respiração. O socorrista deverá acionar o sistema de resposta de emergência e iniciar a RCP se a vítima adulta não estiver respondendo, nem respirando, ou com respiração anormal (gasps) e sem pulso. Se a vítima for uma criança ou um bebê, a RCP será executada se ela não estiver respondendo, nem respirando ou só com gasps e sem pulso. - Após a primeira série de compressões, abra a via aérea e administre 2 ventilações. - O uso rotineiro de pressão cricoide em uma PCR não é recomendado. Pressão cricoide: Aplicação de pressão sobre a cartilagem cricoide, que causa oclusão esofagiana proximal. A manobra é utilizada para ajudar a alinhar a via aérea durante a intubação endotraqueal e promover um meio de prevenir, através da obstrução externa do esôfago, que o conteúdo gástrico escorra para a faringe, o que poderia causar a aspiração de substâncias para os pulmões e vômitos durante as ventilações em uma via aérea desprotegida. - Para bebês, prefira o uso de um desfibrilador manual a um DEA; se não houver, procure um DEA equipado com atenuador de carga pediátrico; na ausência dos dois, use DEA normal. Parte 2: SBV/ RCP para Adultos Noções Básicas de SBV Etapas principais: • Compressões torácicas; • Via aérea; • Respiração; • Desfibrilação. Como já mencionado, devem acontecer simultaneamente, em equipes de profissionais. https://pt.wikipedia.org/wiki/Via_a%C3%A9rea https://pt.wikipedia.org/wiki/Pulm%C3%B5es https://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%B4mito Natália Parduci Etapas iniciais da SBV Etapa 1: Avaliação e Segurança do Local Gaspings agônicos podem se apresentar nos primeiros minutos após uma PCR súbita: inspiração muito rápida; pode soar como um ronco/gemido; a pessoa pode abrir a boca e mexer a mandíbula, a cabeça ou o pescoço. Acione o serviço de emergência, cheque o pulso e inicie a RCP. Etapa 2: Acionar SME e buscar um DEA Se estiver sozinho e encontrar uma vítima que não responde nem respira, grite por ajuda. Se ninguém responder, acione SME, busque DEA e retorne à vítima para verificar o pulso e iniciar a RCP (sequência C-A-B). Se outro socorrista responder, peça que ele chame o SME e busque o DAE, enquanto você checa o pulso e começa RCP. Etapa 3: Verificação do Pulso Etapa 4: Iniciar ciclos de 30 compressões e 2 ventilações (RCP) Sozinho, o socorrista deve usar a relação compressão- ventilação de 30:2, em vítimas de qualquer idade. Ao administrar as compressões, é necessário: força e rapidez, frequência mínima de 100 compressões/minuto, permitir o retorno total do tórax e minimizar interrupções, como já dito. Técnica de Compressão Torácica Somente mova a vítima quando extremamente necessário. Abertura da Via Aérea para Ventilações: Inclinação da Cabeça- Elevação do Queixo Há dois métodos para abrir a via aérea a fim de fornecer ventilações: inclinação da cabeça-elevação do queixo e anteriorização/subluxação da mandíbula. São necessários dois socorristas para realizar a segunda técnica e a administração de ventilações com bolsa- válvula-máscara/insuflador manual. Essa segunda técnica deve ser usada somente quando houver suspeita de traumatismo craniano ou trauma cervical, pois reduz os movimentos do pescoço e da coluna e deve ser substituída pela primeira, caso não tenha sucesso. Etapas para realizar a inclinação da cabeça Natália Parduci A inclinação da cabeça ergue a língua e, portanto, alivia a obstrução da via aérea (figuras acima). Ao realizar a manobra, deve-se tomar cuidado para não fechar a boca da vítima completamente, não utilizar o polegar para elevar o queixo e não pressionar profundamente o tecido mole sobre o queixo, porque pode haver bloqueio da via aérea. Ventilação Boca a Barreira em Adultos Os socorristas devem substituir os protetores faciais por dispositivos boca a máscara ou bolsa-válvula- máscara/insuflador manual na primeira oportunidade. As máscaras, normalmente, têm uma válvula unidirecional, que desvia o ar expirado, o sangue ou os fluidos corporais para longe do socorrista. Administração de Ventilação Boca Máscara em Adultos Utilizar máscara com ou sem válvula unidirecional. A válvula unidirecional permite que a respiração do socorrista entre pela boca e pelo nariz da vítima e desvie o ar expirado pela vítima para longe do socorrista. Para usar a máscara, o socorrista deve ficar ao lado da vítima. Ele segura a máscara contra o rosto da vítima e abre a via aérea com a manobra de inclinação da cabeça- elevação do queixo. Dispositivo bolsa-válvula-máscara/insuflador manual Consiste em uma bolsa acoplada a uma máscara facial. É o dispositivo mais comum usado por profissionais de saúde para administrar ventilação por pressão positiva durante uma RCP. Não é recomendada para RCP com 1 socorrista. O uso durante uma RCP com 2 socorristas é descrito na tabela e demonstrado na figura abaixo. SBV Adulto com 2 Socorristas/ Sequência de RCP em Equipe Quando houver um segundo socorrista, ele deve acionar o SME e buscar o DEA, enquanto o primeiro começa a RCP, com as contrações torácicas. Quando o Natália Parduci segundo retornar, os dois deverão usar o DEA. Ambos administrarão compressões e ventilações, trocando de função a cada 5 ciclos de RCP (aproximadamente 2 minutos); Deveres de cada socorrista Equipes eficazes se comunicam continuamente. A contagem das compressões em voz alta ajuda no controle das ventilações e do momento de troca de função. Aplicar compressões torácicas exige esforço. Se o socorrista estiver cansado, as compressões não são tão eficazes. Daí, a necessidade de alternar as funções. Essa troca pode ser feita enquanto o DEA estiver analisando o ritmo, em menos de 5 segundos. Quando houver 3 socorristas, um faz as compressões, um a via aérea e segura a máscara contra o rosto, enquanto o último bombeia a bolsa. Abertura da Via Aérea para Ventilações: Anteriorização/Subluxação da Mandíbula Técnica usada quando houver traumatismo craniano, trauma cervical ou suspeita de lesão na coluna cervical. Para isso, duas pessoas devem manter inerte o pescoço e administrar a ventilação com bolsa-válvula- máscara/insuflador manual. Se a manobra não for efetiva, faça a manobra de inclinação da cabeça- elevação do queixo. Parte 3: Desfibrilador Automático Externopara Adultos e Crianças a Partir de 8 Anos de Idade O intervalo entre o colapso e a desfibrilação é um dos determinantes mais importantes da sobrevivência à PCR súbita com fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso. Assim que o DEA chegar, posicione-o ao lado da vítima, próximo ao socorrista que irá operá-lo. Essa posição proporciona pronto acesso aos controles do DEA, fácil colocação das pás e a continuidade da execução da RCP no lado oposto do DEA. Na fibrilação ventricular, as fibras do m. cardíaco tremulam e não se contraem juntas para bombear o sangue. O choque administrado pelo DEA cessa essas tremulações e permite que as fibras musculares do coração voltem a se contrair simultaneamente. Etapas para operar um DEA: Natália Parduci Para que a probabilidade de eficácia aumente, o tempo entre a compressão e a administração do choque deve ser até 10 segundos. Situações Especiais Pelos no tórax Água Não usar DEA na presença de água. Deve-se retirar a vítima da água e/ou enxuga-la antes de aplicar as pás do DEA. Sobre a neve ou poça pequena, pode usar o DEA. Desfibriladores e Marca-passos/ Pacemakers Implantados Vítimas com alto risco de PCR súbita podem ter desfibriladores ou marca-passos/pacemakers implantados que administram choques de forma automática diretamente no coração. São identificáveis como uma protuberância dura abaixo da pele do tórax ou abdômen superior, com metade do tamanho de um baralho de cartas, com uma cicatriz sobrejacente. Se colocadas as pás sobre dispositivos como esses, eles podem impedir que o choque chegue ao coração, portanto, deve-se evitar colocar a pá do DEA sobre eles. Adesivos de Medicação Transdérmica Não colocar as pás do DEA diretamente sobre um adesivo de medicação, porque ele pode bloquear a transferência de energia da pá do DEA ao coração e causar queimaduras. Sequencia de SBV com 2 Socorristas e DEA Natália Parduci Parte 4: SBV/RCP para Crianças de 1 Ano de Idade à Puberdade SBV Pediátrico Principais diferenças entre SBV pediátrico e adulto • Relação compressão-ventilação para RCP com 2 socorristas: relação de 15:2 em RCP pediátrica com 2 socorristas; • Técnicas de compressão: podem ser usadas compressões torácicas com uma ou duas mãos, no caso de crianças muito pequenas; • Adulto, no mínimo 5 cm; em crianças, aproximadamente 5 cm. • Quando acionar o sistema de resposta de emergência/urgência: - Se não tiver presenciado a PCR e estiver sozinho, aplique 2 minutos de RCP antes de deixar a criança para acionar o SME e buscar o DEA; - Se a PCR for súbita e presenciada, deixe a criança para acionar o SME e buscar a DEA. Depois, retorne à criança. Frequência e relação de compressão para um socorrista: Um socorrista sozinho deve usar a relação compressão-ventilação universal de 30:2. Compressões torácicas com uma mão: Em crianças muito pequenas, você pode usar 1 ou 2 mãos nas compressões torácicas. Assegure-se de cumprir um terço da profundidade do tórax em cada compressão. Quando acionar o SME: Acredita-se que muitos bebês e crianças desenvolvam parada respiratória e bradicardia antes de evoluir para uma PCR. Se elas receberem uma RCP precoce, as chances de sobrevivência serão muito altas. Daí a necessidade de fazer 5 ciclos (cerca de 2 minutos) de RCP antes de acionar o SME. Sequência de SBV Pediátrico com 1 Socorrista Localizar o Pulso da Artéria Femoral Sequência de SBV Pediátrico com 2 Socorristas Ventilação Pediátrica com Dispositivos de Barreira Natália Parduci Use dispositivos de barreira da mesma forma que para adultos; deve-se escolher bolsa e máscara de tamanhos apropriados; Parte 5: SBV/RCP em Bebês Para fins de definição, o termo “bebê” inclui pessoas de até 1 ano de idade, excluindo RNs na sala de parto. Principais diferenças do SBV para bebês: • Local de verificação do pulso: artéria braquial; • Técnica de administração das compressões: 2 dedos, em caso de um socorrista, e técnica do envolvimento do tórax com as mãos e compressões com os polegares, em caso de dois socorristas; • Profundidade de compressão: no mínimo, um terço da profundidade do tórax, isto é aproximadamente 4 cm; • Frequência e relação compressão-ventilação para 2 socorristas: idênticas à pediátrica: 15:2 no caso de dois socorristas; • Quando acionar o SME: idêntico ao de crianças. Localizar o Pulso da Artéria Braquial Para verificar o pulso de um bebê, palpe o pulso braquial. Se o bebê não estiver respondendo nem respirando e você não sentir nenhum pulso em 10 segundos, inicie a RCP imediatamente. Profundidade de Compressão em Bebês: No mínimo, um terço da profundidade AP, ou seja, aproximadamente 4 cm. RCP para Bebês com 1 Socorrista A frequência de compressão- ventilação para um socorrista com vítima bebê é a universal de 30:2; Sequência de SBV para Bebês com 1 Socorrista Técnicas de Compressão do Tórax com Dois Dedos Ventilação em Bebês com Dispositivos de Barreira Use dispositivos de barreira da mesma forma que para adultos. Natália Parduci Para fornecer ventilação com bolsa-válvula-máscara/ insuflador manual, selecione uma bolsa e máscara de tamanho apropriado. A máscara deve cobrir totalmente a boca e o nariz do bebê e deixar descobertos os olhos e o queixo. RCP para Bebês com 2 Socorristas Técnica de Envolvimento do Tórax com as Mãos e Compressão com os Polegares (técnica dos 2 polegares) Produz melhor fluxo sanguíneo, resultados mais consistentes na profundidade ou força de compressão apropriada e pode gerar pressões arteriais mais altas do que a técnica dos dois dedos. Sequência de SBV para Bebês com 2 Socorristas Parte 6: Desfibrilador Automático Externo para Bebês e Crianças de 1 a 8 Anos de Idade Se o DEA contiver uma pá de tamanho menor para crianças, use-a. Se não, use as pás normais, não deixando que elas se toquem ou se sobreponham. Use pás pediátricas e um sistema pediátrico, se disponíveis, para bebês e crianças de até 8 anos. Para bebês, prefira usar um desfibrilador manual. Se não houver, procure um DEA equipado com um atenuador de carga pediátrico. Se não tiver, use DEA normal. O uso de carga adulta é melhor do que não tentar desfibrilação. Parte 7: RCP com Via Aérea Avançada Frequência e Relação de Compressão Durante uma RCP com 2 Socorristas Com e Sem Via Aérea Avançada Colocada A frequência de compressão de uma RCP com 2 socorristas é de, no mínimo, 100/min. Até a colocação de uma via aérea avançada (por exemplo, via aérea com máscara laríngea ou tubo endotraqueal), as compressões precisam de pausa para a administração de ventilações. Quando houver uma via aérea avançada durante uma RCP com dois socorristas, não interrompa as compressões para administrar ventilações. Parte 8: Respirações Boca a Boca Como muitas PCRs acontecem em casa, é possível que você tenha que ventilar um familiar ou amigo próximo quando estiver fora do trabalho. Natália Parduci Respiração Boca a Boca em Adultos A respiração boca a boca é uma forma rápida e eficaz de fornecer oxigênio à vítima. O ar expirado pelo socorrista contém, aproximadamente, 17% de oxigênio e 4% de dióxido de carbono, o que é suficiente para suprir as necessidades da vítima. Cuidado: Se você administrar ventilações rápido demais ou com força excessiva, poderá haver entrada de ar no estômago, em vez de nos pulmões. Isso pode causar distensão gástrica. Para reduzir o risco de causar distensão gástrica, administre cada respiração por 1 segundo e forneça ar até produzir elevação do tórax da vítima. Respiração Boca a Boca- Nariz e Boca a Boca em Bebês (Respiração boca a boca-nariz) Parte 9: Ventilação de Resgate Quando um adulto, criança ou bebê tiver pulso, mas não estiver efetivamente respirando,os socorristas deverão administrar ventilações sem compressões torácicas. Isso é o que chamamos de ventilação de resgate. Ventilação é importante para que não se desenvolva PCR ou lesões hipóxicas. Parte 10: Alívio do Engasgo Reconhecimento de Asfixia em Adultos e Crianças Responsivos/ Conscientes A identificação precoce da via aérea é a chave para um bom resultado. Corpos estranhos podem causar uma gama de sintomas de obstrução parcial a completa das vias aéreas. Natália Parduci (Sinal universal de asfixia) Alívio do Engasgo em Vítimas Responsivas/ Conscientes a Partir de 1 Ano de Idade Use compressões abdominais (manobra de Heimlich) para aliviar o engasgo. Não use compressões abdominais para aliviar o engasgo de bebês. Aplicar cada uma das compressões com a intenção de aliviar a obstrução. Pode ser necessário repetir a compressão várias vezes para desobstruir as vias aéreas. Compressões Abdominais com a Vítima em Pé ou Sentada: (manobra de Heimlich) Cuidado: Se a vítima estiver grávida ou for obesa, aplique compressões torácicas em vez de compressões abdominais. Alívio de Engasgo em Vítimas que Não Respondem a Partir de 1 Ano Vítimas de asfixia podem estar incialmente responsivas/ conscientes e, em seguida, parar de responder. Nessa circunstância, você sabe que a asfixia causou os sintomas da vítima e que devolve procurar um objeto estranho da garganta. Se a vítima de asfixia parar de responder, acione o SME. Deite a vítima no chão e inicie a RCP, começando com as compressões (não verifique o pulso). Em caso de vítima adulta ou pediátrica, toda vez que você abrir a via aérea para administrar ventilações, abra bem a boca da vítima e procure o objeto. Se conseguir ver um objeto que possa ser removido facilmente, remova-o com seus dedos. Se não puder ver o objeto, continue a RCP. Após cerca de 5 ciclos de RCP acione o SME, caso isso não tenha sido feito. Às vezes, a vítima de asfixia já pode não estar respondendo quando você a encontra. Nessa circunstância, você, provavelmente, não saberá que existe uma obstrução das vias aéreas. Acione o SME e inicie a RCP. Sequência de Ações Após o Alívio do Engasgo É possível saber se você conseguiu remover a obstrução das vias aéreas em uma vítima que não responde se: • Sentir movimento de ar e constatar elevação do tórax ao administrar ventilações; • Vir e remover um corpo estranho da boca da vítima. Após aliviar o engasgo, trate-a como toda vítima que não responde (verifique resposta, respiração e o pulso) e execute a RCP ou ventilação de resgate, conforme a necessidade. Se a vítima responder, incentive-a a procurar atenção médica imediata. Alívio do Engasgo em Bebês Natália Parduci Reconhecimento de Asfixia em Bebês Responsivos/Conscientes Alívio do Engasgo em Bebês Responsivos/Conscientes Remover um objeto das vias aéreas de um bebê exige uma combinação de pancadas nas costas e compressões torácicas. Compressões abdominais não são apropriadas. Alívio do Engasgo em Bebês que Não Respondem Não execute uma varredura digital às cegas em bebês e crianças, pois isso pode empurrar o corpo estranho de volta para as vias aéreas, causando mais obstrução ou lesão. Se o bebê parar de responder, interrompa as pancadas nas costas e inicie a RCP. Para aliviar o engasgo de um bebê que não responde, siga essas etapas: Resumo, também está no slide de UE