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Artigo - Trabalho em Altura - NR35

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO
NORMA REGULAMENTADORA 35 – TRABALHO EM ALTURA
João Paulo Porfírio Silva Aguiar
Révanes Rocha Lins
Maceió
1
2017
JOÃO PAULO PORFÍRIO SILVA AGUIAR
RÉVANES ROCHA LINS
NORMA REGULAMENTADORA 35 – TRABALHO EM ALTURA
Artigo sobre a Norma Regulamentadora Nº 35 – (NR35) – Trabalho em Altura, apresentado à disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Federal de Alagoas, como parte das atribuições para obtenção de nota necessária para conclusão da disciplina. 
Maceió
2017
RESUMO
A Norma Regulamentadora de número 35 refere-se às disposições gerais para o trabalho em altura, esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, a organização e a execução da atividade, de maneira a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. 
A NR 35 também aborda as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores no que tange à segurança do trabalho em altura. De forma detalhada estabelece a necessidade de capacitação e treinamento dos profissionais, com carga mínima teórica e prática para proficiência.
Neste artigo, a norma a cima mencionada será discutida e analisada, a fim de absorvemos conhecimento necessário para se avaliar estudos de casos já ocorridos anteriormente onde a norma não foi devidamente cumprida.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO...........................................................................................	1
2.	REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................	1
3.	METODOLOGIA...................................................................................................	4
4. RESULTADOS......................................................................................................	X
5.	CONCLUSÃO........................................................................................................	X
6.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................X
v
1. INTRODUÇÃO
Segundo o Ministério do Trabalho, é considerado trabalho em altura, qualquer atividade realizada acima de dois metros em relação ao solo ou piso e com risco de queda. A Norma é recente, foi criada em setembro de 2010, durante o 1º Seminário Internacional de Segurança em Trabalhos em Altura. 
Estudos de casos explicitados nesse seminário sensibilizaram engenheiros e técnicos de segurança, fazendo com que entrassem junto ao Ministério do Trabalho com um pedido formal para criação de uma Norma que regulamentasse essa atividade. Desse modo, o MTE em março de 2012, publicou a Portaria nº313 que criou a NR35.
Antes da criação dessa Norma específica, sobre o trabalho em altura, o que abrangia esse tipo de atividade estava distribuído aleatoriamente em outras normas, mas não eram específicas como na norma 35. Isso fez com que a NR 35 aprimorasse e organizasse antigos aspectos relacionados com a segurança e saúde no que diz respeito aos trabalhos realizados em altura. 
A norma ainda é integralizada com outras diretrizes como descrito no tópico NR 35, 1.3, “a norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e, na ausência ou omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis”. 
2. REFERENCIAL TEÓRICO
A importância de se regular um determinado tipo de atividade é garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos com a atividade. No caso do trabalho em altura, como já visto neste presente artigo, a norma que faz a regulamentação é a NR 35. 
A norma, como qualquer outra, estabelece as diretrizes mínimas e as medidas de proteção para este tipo de serviço, envolvendo: planejamento, organização e execução.
Quando definida a atividade em altura, dois metros em relação ao chão ou solo faz-se necessário que o trabalhador faça um curso NR 35, com um tempo mínimo de oito horas de capacitação.
Será apresentado um breve resumo dos principais artigos ou tópicos sobre a Norma Regulamentadora 35 – NR 35:
· A norma regulamenta que os deveres do empregador são:
· Garantir a execução das medidas de proteção estabelecidas na norma.
· Assegurar à realização das análises de risco (AR) necessárias e a emissão da permissão de trabalho (PT). 
· Realizar um procedimento de operações para as atividades rotineiras de trabalho em altura.
· Garantir o cumprimento das avaliações prévias das condições no local onde a atividade em altura acontece e com isso, planejar e programar ações e medidas complementares de segurança cabíveis.
· Garantir o cumprimento das medidas de proteção referidas na norma pelas empresas contratadas.
· Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medias de controle.
· Garantir que qualquer trabalho em altura só seja iniciado após adotadas as medidas de proteção definidas na norma.
· Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
· Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura.
· Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade.
· Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista na norma.
A norma regulamenta que os trabalhadores têm responsabilidade de:
· Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador.
· Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas na norma.
· Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
· Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possuam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. 
· A norma prevê também sobre a capacitação e treinamento dos trabalhadores:
O trabalhador é considerado capacitado para o trabalho em altura quando ele é submetido e aprovado no treinamento, prático e teórico, com uma carga mínima de oito horas. Esse treinamento deve ter como conteúdo:
· Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura.
· Análise de risco e condições impeditivas.
· Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle.
· Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva.
· Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso.
· Acidentes típicos em trabalhos em altura.
· Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. 
· O treinamento referido a cima deve ser feito novamente com os trabalhadores, quando ocorrer as seguintes mudanças:
· Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho.
· Evento que indique a necessidade de novo treinamento.
· Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias.
· Mudança de empresa.
· O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
· Com relação ao planejamento do trabalho em altura deve obedecer a seguinte programação: 
· Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução.
· Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma.
· Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.
· Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
· Com relação a Permissão de Trabalho, a norma regulamenta que deve conter:
· Os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos.
· As disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco.
· Arelação de todos os envolvidos e suas autorizações. 
3. METODOLOGIA
A leitura, interpretação e entendimento sobre a Norma Regulamentadora 35 é a primeira etapa para o aprendizado para este artigo. As diretrizes que compõe a norma 
Numa segunda etapa, 
4. (
(
2
)
)RESULTADOS (CASO ‘PRÁTICO) (FALTA EDITAR E FINALIZAR COM UM CASO PRÁTICO DE ACIDENTE QUE A NR N FOI CUMPRIDA)
Dados recentes do MTE apontam que a queda em altura representa 40% do percentual de acidentes de trabalhadores no país. Nos últimos anos, os ramos da construção civil, setor elétrico e telecomunicações estão entre os que mais têm lesado pessoas. Porém, os riscos de queda em altura também existem em diferentes tipos de tarefas, tais como:
– Trabalho em poços e escavações,
– Plataformas e andaimes,
– Transporte de cargas por veículos,
– Montagem e desmontagem de estruturas, plantas industriais,
– Manutenção de fornos e caldeiras,
– Armazenamento de materiais, dentre outros.
Vale ressaltar que também existem acidentes nas empresas cuja atividade final não seja o Trabalho em Altura. No entanto, em caso de quedas, a situação pode exigir técnicas e equipamentos para o resgate e salvamento de vítimas. Com relação às equipes treinadas cabem a elas reconhecer os riscos, comunicar irregularidades e parar a qualquer momento as atividades.
5. CONCLUSÃO (Reverificar se o objetivo foi alcançado) (FALTA FAZER)
6. REFERÊNCIAS (NR 35)

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