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Relações intermaxilares em PPR

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Relações intermaxilares em PPR
Montagem dos modelos em articulador
Sempre devemos montar em Relação Cêntrica, pois é uma posição reprodutível, que
proporciona conforto ao paciente, independente do contato dental
- se perfurar a cera é porque está errado
A RC no articulador é possível passar para a MIH, ao contrário não é possível
- as vezes é necessário realizar o enceramento diagnóstico antes, pois os dentes
estão muito desgastados
Relações Horizontais
Máxima intercuspidação habitual - MIH
Refere-se à relação da mandíbula com a maxila quando os dentes estão em máximo
contato dental, independentemente da posição ou alinhamento do conjunto côndilo-disco
Relação Cêntrica – RC
Relação da mandíbula com a maxila quando o conjunto côndilo-disco, propriamente
alinhado, está na posição mais superior contra a eminência articular, independentemente
da posição dos dentes ou da dimensão vertical
- a cera não pode perfurar (colocar mais cera naquela região)
- eliminar a memória proprioceptiva do paciente
Desprogramadores oclusais
Para obter a RC utilizamos os desprogramadores oclusais
- JIG (liberação total de contatos interoclusais)
- Leaf Gauge
- espátula de afastamento lingual
- rolos de algodão
Montagem de diagnóstico
Modelo superior
- arco facial
- confecção do JIG para registro intermaxilar
- base de registro na área desdentada + cera
Arco facial
- tripodismo (1 ponto anterior, 2 pontos posteriores)
- se tem classe I de Kennedy vai colocar mais godiva na região desdentada, para ter
o alinhamento do plano oclusal, nesse caso, é melhor fazer primeiro no modelo e
depois no paciente
- a linha média deve estar alinhada com a haste do garfo
- garfo paralelo ao plano oclusal
- refinamento do registro (pasta zincoenólica) quando o modelo não está estável,
mas não precisa, a godiva consegue obter um registro adequado
Modelo inferior
- registro da RC
Montagem diagnóstica
DENTES ANTERIORES + ESTABILIDADE DOS MODELOS (articula os modelos com as mãos e
não há bascula)
- JIG + Lâmina de cera
INSTABILIDADE DOS MODELOS
- bases de registro + rolete de cera
- às vezes usa fio ortodôntico para maior retenção
Base de registro
- perfeita adaptação
- rigidez
- estabilidade
- comprimento
- superfícies lisas, arredondadas e polidas
- conforto
- facilidade de obtenção do registro
Técnicas de registro da RC
GUIA DA PONTA DO MENTO
- profissional na frente do paciente
- cabeça deve estar ligeiramente inclinada
MANIPULAÇÃO BILATERAL
- profissional atrás do paciente
DEGLUTIÇÃO
- pedir pro paciente deglutir, a mandíbula vai para trás
MIOMOTOR
- aparelho que relaxa a musculatura
Relações intermaxilares verticais
- DVO, dimensão vertical de oclusão
- DVR, dimensão vertical de repouso
- EFL, espaço funcional livre
DVO = DVR – EFL
Dimensão vertical de repouso
Posição vertical da mandíbula em relação à maxila quando os músculos elevadores e
abaixadores estão em equilíbrio
Dimensão vertical de oclusão
Posição vertical da mandíbula em relação a maxila quando os dentes superiores e
inferiores estão em contato intercuspidico na posição de fechamento máximo
Espaço funcional livre
Pequena distância intermaxilar que corresponde ao deslocamento da mandíbula da
posição de DVR à DVO
Como determinar a Dimensão Vertical?
- Método da deglutição
- Técnica de Willis (compasso)
- Método fonético – apenas para conferir, sons sibilantes
PT X PPR
- em RC e DVO
- confecção de uma placa articular superior
- ajuste do plano protético (régua de fox), tuberosidade volumosa usa o
infraorbitário, normal usa o de camper; no anterior usa o plano bipupilar
- registrar RC e DVO
- analise do perfil facial (teste fonético – verificar se há espaço entre os roletes,
terços da face)
- montagem no articulador para estudo do caso e planejamento do tratamento
Perda de DVO
Método modificado
1 – medir com compasso de Willis – DVR
2 – diminuir EFL (DVO = DVR – EFL)
3 – ajustar os planos de cera
4 – reavaliar (estética e fonética)
PPR X PPR
Sequência de procedimentos
Como saber se perdeu ou não DV? medir a DVR, descontar o EFL e chegar na DVO ideal,
pedir para o paciente ocluir e observar a diferença entre a DVO existente e a DVO ideal
1 – obtenção dos modelos de estudo
2 – registro do arco facial
3 – montagem do modelo superior no articulador
4 – determinação da DVO
5 – registro da relação intermaxilar em RC
6 – montagem do modelo inferior no articulador
7 – restabelecimento da DVO no pino do articulador (tirar as bases de registro e
ocluir os modelos sem o pino, marcar a altura com o pino, ver quando perdeu e recuperar
levantando o pino

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