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Prévia do material em texto

A IMPORTÂNCIA DE BONS ORÇAMENTOS PARA AS OBRAS CIVIS
Allan Neipe 
Otávio José Lopes Santos¹
Prof. Saulo Saturnino Sousa²
RESUMO
O presente trabalho teve como objetivo analisar a literatura sobre De acordo com o Gráfico 1, pode-se visualizar o cenário que a pandemia trouxe à construção civil. O trabalho pautou-se em duas fases. A primeira foi orçar obras direcionadas às construtoras de pequeno porte, mostrando a diferença dos valores e trabalhos realizados, por uma empresa de grande porte, apresentando uma composição de custos dos materiais e variações de mercados mediante a economia. E a segunda fase salientar facilidades e dificuldades em chegar aos valores que sejam atrativos para o consumidor e construtor, e analisar orçamentos, preços de serviços e de matéria prima.
		
PALAVRAS-CHAVE: Gestão de qualidade, Orçamento de obras.
INTRODUÇÃO
A necessidade de efetuar orçamentos vem de muito anos. O homem sempre precisou estocar comidas durante o tempo frio e assim foi desenvolvendo suas habilidades de realizar orçamentos. Toda obra civil exige um bom planejamento e acompanhamento de obra, bem como um orçamento robusto e assertivo, afim de que se tenha os melhores resultados financeiros.
A fase de planejamento é uma das mais importantes para a Construção Civil. Tal fase está presente em organizações tanto de pequeno quanto de grande porte, órgãos públicos ou até para vida pessoal. É notório que todos os bons administradores trazem consigo métodos eficazes de gestão empresarial, mesmo que empiricamente, e isso inclui o orçamento. Entretanto devido à intensificação das atividades corporativas o planejamento informal se torna obsoleto, de formal tal que se torna imprescindível a oficialização dos métodos utilizados, para que tais condutas sejam continuadas e aprimoradas maximizando assim os recursos das instituições. Seguindo esse pensamento, o orçamento empresarial é o mecanismo que contempla formalmente técnicas e condutas, e tem por finalidade exprimir a evolução da instituição (LEITE, 2008).
O custo de uma obra é uma das primeiras informações que o empreendedor quer saber ao estudar determinado projeto. Sabe-se que a construção implica em gastos consideráveis e por isso devem ser analisados através de estudos se há viabilidade econômica em seu empreendimento. Um bom orçamento não se resume em levantar o custo de uma obra, mas em buscar estratégias técnicas e financeiras que possibilitem menos atrasos no andamento do empreendimento e que haja melhor aproveitamento dos materiais e serviços (MOBUS, 2020). 
Sendo assim, o presente artigo tem como objetivo geral analisar em revistas, artigos, livros, materiais digitais e outros a importância dos orçamentos para viabilidade financeira de obras civis, bem como demonstrar tamanha variabilidade orçamentária, que se pode encontrar no mercado atual. 
DESENVOLVIMENTO
Metodologia de Pesquisa
O presente trabalho contribui para o entendimento do quão é essencial o processo orçamentário para a Construção Civil. O mesmo será organizado com as informações e observações pertinentes ao tema, apresentando metodologias para o levantamento de orçamentos de obras, com intuito de gerar orçamentos analíticos e assertivos, explanando sobre os critérios a se respeitar, durante as etapas de sua elaboração.
Contexto Histórico 
Estudiosos consideram que o embrião do orçamento público surgiu na Inglaterra Medieval. Em 15 de junho de 1215, quando foi assinada e divulgada a Magna Charta Baronorum (Magna Carta) pelo Rei João Sem Terra (King John Lackland), devido às pressões realizadas pelos barões feudais, principais integrantes do Common Council (Conselho Comum), que buscavam limitar o poder de tributar do rei.
A palavra orçamento, segundo Lunkes (2003), tem sua origem atrelada a uma bolsa de tecido chamada fiscus e utilizada pelos antigos romanos para coletar os impostos. Mais tarde, a palavra foi utilizada para denominar as bolsas de tesouraria e também os funcionários que as usavam. Na França, o termo era conhecido como bougue ou bouguete e, provavelmente entre os anos de 1400 a 1450, o termo bougett foi incluído no vocabulário inglês.
Nos Estados Unidos desenvolveu-se vários conceitos e práticas para planejar e administrar, e que mais tarde veio a se chamar de “movimento do orçamento público”, sendo que a cidade de New York foi a que iniciou com a implementação (GONTIJO, 2004).
No Brasil, na Constituição de 1891, que se seguiu à Proclamação da República, houve importante alteração na distribuição de competências em relação ao orçamento. A elaboração passou a ser privativa do Congresso Nacional, assim como a tomada de contas do Executivo (GONTIJO, 2004). A partir de 1940 os orçamentos começaram a ser analisados e utilizados, mas a técnica foi disseminada somente em 1970, quando várias companhias começaram a utilizar com mais frequência as planilhas orçamentárias. Atualmente utilizadas em praticamente todas as empresas (IBID).
De acordo com Gontijo (2004), a origem dos orçamentos está ligada a origem do poder de tributar, a tributação era um dos assuntos mais relevantes. Segundo Thomé (2016), na Construção Civil, o orçamento de obra é indispensável para o sucesso das empresas em seus projetos. Ter todas as etapas e atividades desenhadas, estimar os recursos necessários e prever a composição das equipes de profissionais são apenas uma parte do desafio. No projeto da obra, o orçamento requer atenção e foco dos profissionais envolvidos. Um bom orçamento na Construção Civil permite prever receitas e despesas futuras, controlar desvios e até projetar, com bastante precisão, o resultado econômico a ser alcançado na conclusão do projeto.
O orçamento pode ser observado de duas maneiras, como processo e como produto. O orçamento de um processo consegue mostra projeções futuras, permitindo visualizar, conhecer e avaliar lucros futuros. Como produto os orçamentos têm o principal foco saber os preços dos materiais pesquisados, definir custos e serviços. Os orçamentos precisam ser calculados levando em consideração vários outros fatores além do simples produto, assim como todas as despesas e custos que possui em uma obra (LOPES; LIBRELOTTO; ÁVILA, 2003).
Orçamento na Construção Civil
Os orçamentos são processos fundamentais já utilizados há vários anos. Esses possibilitam sucesso em vários projetos, são primordiais para uma excelente execução e podem gerar uma grande economia quando utilizados. Abrangem custos desde a fase de concepção do projeto até a entrega do imóvel.
Os orçamentos precisam ser calculados levando em consideração vários outros fatores além do simples produto/edificação, precisa também, serem levadas em considerações todas as despesas e custos que possui em uma obra. A Tabela 1 apresenta algumas despesas e custos que precisam ser consideradas para um bom orçamento.
Tabela 1. Custos e Despesas em obras civis.
	CUSTOS OBRAS
	DESPESAS
	DIRETOS
	INDIRETOS
	
	Mão-de-obra diretas
	Taxa e documentação
	institucional
	Pedreiro
	Engenheiros responsáveis
	retirada de diretores
	Carpinteiros
	vale transporte
	salários de funcionários
	Serventes
	alugueis
	alugueis
	Mestre de obras
	impostos s/ faturamento
	IPTU
	Matéria prima
	alimentação em canteiro
	livros e publicações
	Projetos
	propagandas e vendas
	conservação e limpeza
	Aquisição de terrenos
	controle tecnológico
	Honorários
	Demolições
	vigilância
	juros de mora
	Encargos sociais
	despesas com almoxarifado
	assistência médica
	Equipamentos
	água e luz industrial
	conservação e limpeza
	
	assistência medica
	livros, jornais e revistas
	
	combustíveis e lubrificantes
	despesas bancarias
	
	manutenção de equipamentos
	manutenção de veículos
	
	manutenção de veículos
	encargos sociais
	
	encargos sociais
	taxa e anuidade
	
	
	Marketing
Fonte: LOPES; LIBRELOTTO; ÀVILA, 2003.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Confirmem se essa fonte está correta...no texto vcs mencional Avila ...na imagem aparece Librelotto...Adequem 
Um orçamento Detalhado ou Analítico, consegue demonstrar o custo de cada produto,serviço, como também o preço total do produto a ser cobrado do cliente. A Tabela 2 apresenta o detalhamento de um orçamento de uma obra, de forma adequada.
	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Façam o mesmo que pedi para a figura anterior. Lança as informações no Word ou no Excel ...e tragam a figura aqui para o texto. PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR. 
Tabela 2. Detalhamento de um orçamento em uma obra civil.
	Item
	Un.
	Quantidade
	Preço Unitário
	Preço
Total
	1. SERVIÇOS PRELIMINARES
	
	
	
	2.913,13
	1.1 Abrigo provisório
	m²
	12,00
	130,19
	1.562,26
	1.2 Ligação provisória de luz e força
	Vb
	1,00
	169,78
	169,78
	1.3 Instalação provisória de água
	vb
	1,00
	447,09
	447,09
	1.4 Tapume de chapa de madeira
	m²
	29,40
	16,69
	578,92
	1.5 Locação de obra
	m²
	48,40
	1,94
	94,07
	1.6 Raspagem e limpeza do terreno
	m²
	180,00
	0,34
	61,01
	2. INFRAESTRUTURA
	
	
	
	1.137,86
	2.1 Forma de tábua de pinho
	m²
	42,72
	13,78
	588,74
	2.2 Armadura CA-50A ou CA50B
	kg
	225,00
	1,01
	226,14
	2.3 Preparo de concreto estrutural
	m³
	4,50
	68,60
	308,68
	2.4 Escavação manual de valas
--------------------------------------------------
	m³
	3,60
	3,97
	14,30
	13 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
	
	
	
	543,03
	· Execução e regularização de base para revestimento de pisos.
	m²
	26,33
	1,54
	40,46
	· Preparo de concreto não estrutural.
	m²
	2,11
	61,09
	128,67
	· Execução de lastro de concreto não estrutural. 
	m²
	26,33
	9,92
	261,09
	13.2 Limpeza geral
	m²
	200,00
	0,56
	112,81
	TOTAL GERAL
	xx.xxxx,xx
	TOTAL COM BDI (x%)
__________________________
Exemplo 1. Orçamento detalhado
	yy.yyy,yy
Fonte: LOPES; LIBRELOTTO; ÀVILA, 2003.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Confirmem se essa fonte está correta...no texto vcs mencional Avila ...na imagem aparece Librelotto...Adequem 
Outro modelo de orçamento muito utilizado é o chamado de Sintético ou Resumido. O mesmo é bem objetivo, mostrando somente o produto e o seu devido valor de cada mercadoria com um subtotal (Tabela 3).
Tabela 3. Orçamento do tipo Sintético ou Resumido.
	Comment by Saulo Saturnino Sousa: PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR
	Discriminação
	Preço
	Percentual
(%)
	1. Serviços técnicos profissionais
2. Serviços preliminares
3. Fundações e estruturas
4. Arquitetura e elementos de urbanismo
5. Instalações Hidráulicas e Sanitárias
6. Instalações elétricas
7. Serviços complementares
8. Serviços auxiliares e administrativos
	550,00
2.015,24
4.201,11
6.720,28
1.483,09
952,03
427,07
6.261,89
	2,43
8,91
18,58
29,72
6,56
4,21
1,89
27,70
	Sub-total
BDI
Total
	22.610,71
	100%
	
	5.652,68
	25%
	
	28.263,38
	125%
	Exemplo 2. Orçamento sintético
Fonte: LOPES; LIBRELOTTO; ÀVILA, 2003.
Definições sobre Orçamento 
Orçamento é um contrato proveniente de análises minuciosas de projetos, na busca de relacionar e quantificar todos os serviços necessários, que tem por alvo delimitar custos para a realização dos empreendimentos. Fundamentado nos serviços levantados, são determinados os quantitativos, calculados os custos unitários referente a cada serviço, e coletado os valores de mercado dos insumos juntamente com seus respectivos fornecedores. Realizando sempre que possíveis ajustes nas composições de custo, para adequá-las ao projeto e as mudanças constantes do mercado. Por fim, são definidos os Benefícios e Despesas Indiretas (BDI) que serão utilizados para obtenção dos custos finais que irão compor o orçamento. As etapas citadas acima podem ser orientadas através de um fluxograma (Figura 1) para facilitar o processo de orçamentação (BRASIL, 2014).
Figura 1. Fluxograma das etapas para a elaboração de orçamentos
	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Faz isso tb no word...a imagem direto do google está ruim PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIORProjetos/ Especificações/ Planejamento/ Vistoria Técnica
Estudo das condicionantes 
Composição de custos 
Identificação dos serviços
Levantamento de Quantitativos
	Custo Direto
	Cotação de preços
	Encargos sociais e trabalhistas (mão-de- obra direta)
	Composição de custo
	Custo Indireto
	Cotação de preços
	Encargos sociais e trabalhistas (mão-de- obra indireta)
Fechamento do orçamento 
Levantamento de Quantitativos
CUSTO TOTAL
B.D.I
RELATÓRIOS
Fonte: JESUS; BARROS, 2008.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Reveja essa fonte..acredito estar incorreta. 
Construtoras distintas podem obter valores diferentes para um mesmo empreendimento, visto que há diversos métodos de construir, uma ampla gama de materiais e os encargos de mão de obra influenciam diretamente no fechamento do orçamento. Um ponto muito importante que deve considerado prioritariamente nas composições de custo é o transporte, levando em conta todas as etapas (ida, descarga e volta), pois atrasos oriundos de um transporte ineficiente, gera improdutividade e atrasos na obra. Dentre os principais erros que ocorrem durante o processo de orçamentação, alguns se destacam por se repetirem com certa frequência:
1. Detalhamento insuficiente do projeto.
2. Descrição imprecisa dos serviços a serem executados.
3. Previsão de quantitativos incompatíveis com as previsões reais.
4. Planilha com itens de difícil aferição, controle, medição e comprovação.
5. Planilha com sequência de serviços fora de ordem de execução.
6. Omissão de serviços essenciais concernentes à execução.
Dentre as causas citadas acima para deficiências na etapa de orçamentação, pode-se dizer também que os profissionais mal preparados, em termos de fundamentos básicos de engenharia de custos, impactam de forma direta e indireta, inserindo informações incoerentes na análise de custos de uma obra (Figura 2).
Figura 2. Causas da ineficiência orçamentária
	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Façam o que pedi pra todas as imagens...façam nessa tbPEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR 
Fonte: BRASIL, 2014.
O processo de orçamentação se fundamenta em tabelas que partem são de parâmetro de custos e composições de custos padronizados. Utilizam-se também conjuntos representativos de custos, que resguardam o engenheiro orçamentista, e servem de parâmetro para órgãos de fiscalização. 
Em função disto o Tribunal de contas da união (TCU) compreende que “os preços medianos constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi são indicativos dos valores praticados no mercado e, portanto, há sobrepreço quando o preço global está injustificadamente acima do total previsto no Sinapi”. (Acórdão 618/2006 –Plenário).
Alguns dos principais conjuntos representativos de custos que os órgãos de fiscalização, evidenciam as tabelas do Dnocs e da Codevasf. Similarmente encontram-se inúmeros conjuntos representativos de custos perdurados por entidades estaduais e municipais, como:
· SCO/RJ (Município do Rio de Janeiro);
· EMOP – Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro;
· Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras – Prefeitura de SP;
· SEINFRA/CE;
· SETOP/MG;
· ORSE/SE;
· SANEPAR/PR;
· CAESB/DF;
· COPASA/MG;
· EMBASA/BA;
· DERSA/SP.
É indispensável para o uso dessas tabelas, uma prévia formação acadêmica em construção civil e experiência para adaptar as informações contidas nas tabelas em execução técnica no canteiro de obras. Resumidamente, as tabelas do Sinapi salientam a composição de custos unitários e é categorizada da seguinte forma:
· Composição primária: representam de forma definitiva algumas composições que contemplam transportes horizontais dentro do canteiro de obras e ou no pavimento onde está sendo executado algum serviço.
· Composição secundária: exibe de forma detalhada uma determinada composição já consolidada.
· Composição de transporte: aponta custos como (em hora-homem em hora-máquina) e quantitativo unitário de matéria prima. Esse transporte é dividido em transporte horizontal e transporte vertical.
· Composição de custos de equipamentos: determina quantidades de produçãode um determinado insumo, e através disso determina quantidade de horas que um maquinário deve ser incumbido para tal tarefa.
· Composição de custos de mão de obra complementar: compreende pagamentos e encargos sociais. 
Elementos do Orçamento
Um orçamento bem estruturado deve trazer em seu escopo todas as etapas da obra. Devem ser descritos de forma clara e sucinta os serviços e materiais que serão empregados nas obras, pré-dispostos no projeto. Embasado nisso, se inicia o levantamento de quantitativos e composição unitária de custos de cada serviço, englobando todos os custos diretos, e todas as Bonificações e Despesas Indiretas (BDI) (TISAKA, 2006). É indispensável ter posse de todos os projetos de forma detalhada para desenvolver um orçamento sólido. Segundo Tisaka (2011) é fundamental que um orçamente tenha esses elementos:
· Relação e quantificação de todos os serviços e insumo;
· Composição analítica dos custos unitários dos serviços, com indicação dos insumos a serem utilizados e respectivas produtividades, assim como os custos unitários dos equipamentos e cálculo dos salários com encargos sociais e complementares;
· Cálculo do BDI – Benefício e Despesas Indiretas;
· Especificações técnicas dos serviços (ET);
· Memorial descritivo da construção;
· Cronograma físico-financeiro da obra;
· Planilha Orçamentária.
Levantamento de Quantitativos	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Tópico com dois parágrafos...ou aumente ou melhore...muita pouco informação para justificar aparecer um tópico novo.PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...
O levantamento de quantitativos se baseia nas informações obtidas através de todos os projetos e das informações detalhadas na descrição dos serviços a serem executados (SCHAEFER, 2018). Essa etapa é de suma importância, pois exige uma precisão cirúrgica do engenheiro orçamentista, tendo em vista que o mesmo tem que analisar de forma minuciosa todo o projeto, pois se o quantitativo estimado for incompatível com o real, gera custo que divergem de forma negativa com o orçamento.
Os Engenheiros orçamentistas na etapa de elaboração do levantamento, produz o que chamamos de memorial de cálculo, tal memorial deve ser sucinto e de fácil compreensão para outros profissionais, para que em uma eventual mudança no projeta não seja necessário um novo levantamento, evitando assim o retrabalho. A partir dessas informações algumas empresas elaboraram tabelas e formulários normalizados, que compõe essa etapa do processo orçamentário.
O levantamento envolve quantificar elementos de naturezas distintas, portanto no memorial de calculo deve ser bem especificado a natureza do insumo, suas dimensões e unidade de metida e designar qual serviço está vinculado (XAVIER,2008).
Os elementos de entrada normalmente são compostos pelas três dimensões, altura, largura e comprimento de cada ambiente, como forma de simplificar os cálculos. Na tabela a seguir será exemplificado de forma hipotética um levantamento quantitativo de revestimento de paredes e pisos. 
Tabela 4. Levantamento Quantitativo.
	Peça
	Dimensões unitárias
	Perímetro
	Áreas: Pisos e forros
	Descrição
	Quantidade 
	Comprimento (C)
	Largura (L)
	Altura (H)
	2x(C+L) (P)
	CxL (m²)
	Piso
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pavimento tipo
	
	W.C
	1
	2,14
	1,4
	2,9
	7,08
	3,00
	2
	
	Deposito
	1
	1,42
	1,4
	2,9
	5,64
	1,99
	2
	
	Despensa
	1
	1,42
	1,4
	2,9
	5,64
	1,99
	2
	
	Cozinha
	1
	3,24
	2,27
	2,9
	11,02
	7,35
	2
	
	Jantar
	1
	4,44
	3,71
	2,9
	16,3
	16,47
	3
	
	Estar
	1
	4,25
	3,93
	2,9
	16,36
	16,70
	3
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	Sub Total: Pavimento: Tipo
	 
	47,50
	 
	
Composição de Custos e Serviços	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Tópico com um parágrafo...ou aumente ou melhore...muita pouco informação para justificar aparecer um tópico novo.PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR
A composição de custos e serviços é definida como um grupo de informações que apresentam os materiais que serão utilizados e suas respectivas perdas. Essa ferramenta utilizada durante a orçamentação, de forma geral, pondera índices de produtividade, consumo de matéria prima e equipamentos utilizados durante um serviço (RIBEIRO, 2017).
Está contido em uma composição de custos e insumos, valores cotados acrescido aos demais encargos referentes a taxas e benefícios referentes a funcionários. Para chegar nesses números é necessário somar os encargos socias, salários base, não esquecendo dos encargos amplos como cesta básica, almoço, entre outros (MATOS,2006).
Cálculo (BDI)
As Bonificações e Despesas Indiretas são valores percentuais acrescidos ao custo, para chegar um valor final de venda apresentado ao consumidor final. Este índice é calculado de diversas formas, porem segundo jurisprudência do TCU, a fórmula que melhor expressa essa incidência do BDI na formulação dos preços de venda é a seguinte:
Fórmula do BDI:
Onde:
· AC = é a taxa de rateio da administração central;
· S = é uma taxa representativa de seguros;
· R = corresponde aos riscos e imprevistos;
· G = é a taxa que representa o ônus das garantias exigidas em edital;
· DF = é a taxa representativa das despesas financeiras;
· L = corresponde à remuneração bruta do construtor; 
· I = é a taxa representativa dos tributos incidentes sobre o preço de venda (PIS, COFINS, CPRB e ISS).
A Tabela 5 apresenta os parâmetros que compõem referencialmente o BDI.
Tabela 5. Parâmetros do BDI.
	Tipos de obra
	ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
	SEGURO + GARANTIA
	RISCO
	
	1º Quartil
	Médio
	3º Quartil
	1º Quartil
	Médio
	3º Quartil
	1º Quartil
	Médio
	3º Quartil
	Construção de edifícios
	3,00%
	4,00 %
	5,50 %
	0,80 %
	0,80%
	1,00%
	0,97%
	1,27%
	1,27%
	Construção de rodovias e ferrovias
	3,80%
	4,01%
	4,67%
	0,32%
	0,40%
	0,74%
	0,50%
	0,56%
	0,97%
	Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
	3,43%
	4,93%
	6,71%
	0,28%
	0,49%
	0,75%
	1,00%
	1,39%
	1,74%
	Construção e manutenção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
	5,29%
	5,92%
	7,93%
	0,25%
	0,51%
	0,56%
	1,00%
	1,48%
	1,97%
	Obras portuárias, marítimas e fluviais
	4,00%
	5,52%
	7,85%
	0,81%
	1,22%
	1,99%
	1,46%
	2,32%
	3,16%
Fonte: BRASIL, 2014.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Coloquem no word ou excel..imagem muito ruim PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...
A Tabela 6 apresenta um exemplo de cálculo de BDI.
	Tipos de obra
	DESPESA FINANCEIRA
	LUCRO
	
	1º Quartil
	Médio
	3º Quartil
	1º Quartil
	Médio
	3º Quartil
	Construção de edifícios
	0,59%
	1,23%
	1,39%
	6,16%
	7,40%
	8,96%
	Construção de rodovias e ferrovias
	1,02%
	1,11%
	1,21%
	6,64%
	7,30%
	8,69%
	Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas
	0,94%
	0,99%
	1,17%
	6,74%
	8,04%
	9,40%
	Construção e manutenção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
	1,01%
	1,07%
	1,11%
	8,00%
	8,31%
	9,51%
	Obras portuárias, marítimas e fluviais
	0,94%
	1,02%
	1,33%
	7,14%
	8,40%
	10,43%
Fonte: BRASIL, 2014.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Pode juntar as duas figuras juntando as informações delas no excel...se tiver dúvida me chame que explico. PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR
Tabela 7. Detalhamento do BDI para uma suposta obra.
	DETALHAMENTO DO BDI
	Item
	Descrição dos Serviços
	%
PV
	%
CD
	1
	ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
	
	4,00
	1.1
	ESCRITÓRIO CENTRAL
	
	
	1.2
	VIAGENS 
	
	
	1.3
	OUTROS
	
	
	2	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Mesma coisa....faz uma tabela dessa no word ou excel...essa tá ruim PEDI PARA MUDAR AQUI E VOCÊS NÃO MUDARAM ...FAZER IGUAL O ANTERIOR
	IMPOSTOS E TAXAS
	6,65
	
	2.1
	ISS
	3,00
	
	2.2
	PIS 
	0,65
	
	2.3
	CONFINS
	3,00
	
	3
	TAXA DE RISCO
	
	2,07
	3.1
	SEGURO
	
	0,40
	3.2
	RISCO 
	
	1,27
	3.3
	GARANTIA
	
	0,40
	4
	DESPESAS FINANCEIRAS
	
	1,23
	5 
	LUCRO
	
	7,40
	
	BDI - CALCULADO
	
	23,54
Fonte: BRASIL, 2014.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Fonte brasil ? não era TCU????
Análise de Desempenho 
A análise performática,atualmente, é uma técnica que está introduzida na política interna das organizações, independentemente de sua vertente. A técnica de analisar o desempenho admite que as informações obtidas através desse estudo, auxiliem numa tomada de decisão mais assertiva, que siga uma linha de raciocínio alinhada aos princípios e valores da organização. O material selecionado para compor a pesquisa aborda concepções e princípios acerca da análise de desempenho sendo:
(a) A avaliação de desempenho baseada em determinar possíveis ameaças através de experiências anteriores e em um modelo matemático que, a partir desse histórico, possa determinar a possibilidade e os valores associados a riscos de projetos futuros (AZEVEDO, CIOFFI & KHAMOOSHI, 2009, apud AZEVEDO et al, 2013);
(b) Entende-se que a análise de desempenho tem por finalidade permitir que o departamento tenha visões atualizadas sobre o que pode impactar nas mudanças em seu processo de engenharia e em relação ao cronograma de projeto, embasada na utilização de índices que concomitantemente considera o tempo de execução de projeto e as variáveis de entrada (FARRIS et al., 2006, apud AZEVEDO et al, 2013);
(c)  Essa atividade contempla uma análise minuciosa das possíveis falhas decorrentes de um projeto, visando antever ações para amenizar os riscos em um nível aceitável (FAN, LIN & SHEU, 2008, apud AZEVEDO et al, 2013);
(d) Indica métodos que auxiliam na tomada de decisão. Têm sido desenvolvidos dinamicamente e existe uma dependência evidente de novas e sofisticadas tecnologias de informação para auxiliar neste processo (KAPLIŃSKI, 2008, apud AZEVEDO et al, 2013);
(e) explicitam que a avaliação de desempenho deve mensurar a duração e o custo da tarefa, e também levar em consideração o critério de qualidade de execução dessas tarefas (POLLACK-JOHNSON & LIBERATORE, 2006, apud AZEVEDO et al, 2013);
(f) A avaliação de desempenho deve permitir melhorar a competitividade da indústria da construção, através da utilização de informações mais precisas sobre os fatores críticos, tal como o custo da construção, já nas fases iniciais de um projeto de construção (KOO et al., 2010, apud AZEVEDO et al, 2013).
A Construção Civil na Pandemia
Atualmente o mercado financeiro global passa por um momento de turbulências com uma grande mudança dos preços de diversos produtos, fazendo com que os orçamentos também oscilassem. A área de construção civil viu seus preços dispararem no mercado, com grande falta de materiais devido à grande procura. Os orçamentos tiveram diversas alterações e os clientes tiveram maiores gastos para concluir as obras. É perceptível a importância de se disponibilizar um tempo para desenvolver um orçamento bem detalhado, não se esquecendo de colocar a data de validade dos orçamentos para não ter seus compromissos alterados, com alterações de preços que não foram planejados.
Conforme Evaldo Magalhães (2020), o Levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostrou que, entre abril e julho, em meio à pandemia do novo coronavírus, os preços dos insumos do setor dispararam no país. De todos os itens, o cimento foi o que teve maior elevação: 95% das 462 empresas consultadas (52 delas mineiras) apontaram subida de 10% ou mais nos valores do produto. Além disso, temos um aumento do prazo de entrega, em especial o cimento. Os materiais que antes eram fornecidos num prazo de 48 a 72 horas, nos meses de agosto e setembro (2020), passaram a demandar aproximados 20 dias. Esses fatores pressionam o custo da obra em relação à venda, prejudicando a lucratividade prevista pelas empresas.
Segundo Magalhães (2020), em entrevista com o gerente do depósito Malta, o pacote de 50 quilos de cimento custava, antes da pandemia, R$ 17,90. Hoje, sai por R$ 23,90 (33,5% mais caro). Já o tijolo de 12 furos, que era vendido em março a R$ 0,99, custa agora R$ 1,60, em média (61,6% de alta). O exemplo que mais chama a atenção, contudo, é o da barra de ferro de três oitavos de bitola e 12 metros de comprimento: subiu de R$ 39 para R$ 52,99 (35,87%), em apenas 2 semanas. A pandemia culminou na falta de diversos produtos derivados de plásticos, que podem chegar a aproximadamente um aumento de 40% segundo informações do setor.
A construção civil continuou seus trabalhos durante a pandemia e avançou em reformas de diversas áreas, entre elas reformas comercias e residenciais. Como muitas pessoas estão trabalhando em suas casas, escritórios ou até mesmo sem poder abrir seus estabelecimentos comercias, as pessoas decidiram fazer várias reformas para quando ocorrer a liberação das voltas as atividades, se preparando para um público muito mais exigente em segurança e conforto. 
Este setor vinha em uma pequena melhora nos últimos meses, e a pandemia fez com que o mercado regredisse, ocasionando a falta de matéria prima e fazendo com que os preços dos produtos necessários para a construção tivessem esse grande salto. Os orçamentos tiveram que ser refeitos e vários profissionais/empresas que não tinhas suas matérias primas já em estoque tiveram que arcar com a demanda. A Figura 3 demonstra o cenário que a pandemia trouxe à construção civil.
Figura 3. Evolução Construção civil
Fonte: Engenharia360.com/pandemia-construcao-civil (2020)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que o orçamento de obra é indispensável na construção civil, pois prevê receitas e despesas, bem como desvios e o resultado econômico na conclusão do projeto. Fundamentado em tabelas com parâmetros de custos e composições padronizadas, que servem também de parâmetro para órgãos de fiscalização. O levantamento de quantitativos possibilita a precisão e a análise minuciosa do projeto, garantindo a compatibilidade com o custo. A composição de custos e serviços, grupo de informações referentes aos materiais utilizados e respectivas perdas, pondera índices de produtividade, consumo de matéria prima e equipamentos durante o serviço. 
Ao utilizar a análise de desempenho, técnica que auxilia na tomada de decisão mais assertiva, seguindo uma linha de raciocínio alinhada aos princípios e valores dos demandantes, é possível determinar ameaças através de experiências anteriores e de um modelo matemático; permitindo assim melhorar a competitividade da indústria da construção, utilizando informações mais precisas sobre fatores críticos, como o custo da construção em sua fase inicial, por exemplo.
Nesse sentido, atualmente, com a pandemia do coronavírus, constatou-se um grande aumento dos preços de materiais de construção, como o derivado de plásticos, cimento, ferros e demais insumos, devido à grande demanda do mercado, gerando a falta de materiais. Gerando alterações nos orçamentos, devido a oscilações de preços, bem como pressão no custo de obra em relação a venda prejudicando a lucratividade, e do prazo de entrega de materiais. Fatores que contribuíram para a necessidade de detalhamento do orçamento e a reafirmação da importância do orçamento como processo e produto na Construção Civil.
REFERÊNCIAS	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Ajustar toda as referências conforme regulamento....importante também colocar aqui a referência de todos os autores citados no texto de vcs. 
AZEVEDO, Rogério Cabral de et al. Modelo para avaliação de desempenho: aplicação em um orçamento de uma obra de construção civil. Production, v. 23, n. 4, p. 705-722, 2013. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132013000400004 >. Acesso em: 20 set. de 2020.
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Orientações para elaboração de planilhas
orçamentárias de obras públicas / Tribunal de Contas da União, Coordenação Geral de Controle Externo da Área de Infraestrutura e da Região Sudeste. – Brasília: TCU, 2014.
CECCATO, Alex. História do Orçamento, e sua importância para as empresas nos dias atuais. 2018. Disponível em: <https://www.linkedin.com/pulse/hist%C3%B3ria-do-or%C3%A7amento-e-sua-import%C3%A2ncia-para-empresas-ceccato > . Acesso em: 20 set. de 2020.
CONHEÇA as fases para compor um orçamentode obras bem-sucedido. Mobuss Construção, 2020. Disponível em: <https://www.mobussconstrucao.com.br/blog/fases-orcamento-de-obras/ > . Acesso em: 20 set. de 2020.
CONSTRU FACIL RJ. Documentos de Obras: Especificações Técnicas. Disponível em: <https://construfacilrj.com.br/documentos-de-obras-especificacoes-tecnicas/>. Acesso em: 20 set. de 2020.
GONTIJO, Vander. Origens do Orçamento. 2004. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/orcamento-da- niao/cidadao/entenda/cursopo/origens#:~:text=Outros%20estudiosos(2)%20consideram%20que,bar%C3%B5es%20feudais%2C%20principais%20integrantes%20do >. Acesso em: 20 set. de 2020.
JESUS, Christiano Romanholo Marques de; BARROS, Mércia Maria Semensato Bottura de. Custos e Orçamentos na Construção Civil. Disponível em: < https://silo.tips/download/resumo-abstract-custos-e-oramentos-na-construao-civil-christiano-r-marques-de-je >. Acesso em: 20 set. de 2020.	Comment by Saulo Saturnino Sousa: Ajustar toda as referências conforme regulamento....importante também colocar aqui a referência de todos os autores citados no texto de vcs. 
LEITE, Rita Mara et al. Orçamento empresarial: levantamento da produção científica no período de 1995 a 2006. Revista Contabilidade & Finanças, v. 19, n. 47, p. 56-72, 2008. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519- 0772008000200006&lng=pt&tlng=pt > . Acesso em: 20 set. de 2020.
LOPES, Oscar Ciro; LIBRELOTTO, Lisiane Ilha; ÀVILA, Antonio Victorino. Orçamento de obras. 2003. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/210025/Avila_Librelotto_Lopes_Orcamento.pdf?sequence=1 >. Acesso em: 20 set. de 2020.
LUNKES, Rogério João. Manual de orçamento. Atlas, 2003.
MAGALHÃES, Evaldo. Preço de insumos dispara na pandemia e onera construção civil: cimento subiu 33%; tijolo, 61%. 2020. Disponível em: < https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/economia/pre%C3%A7o-de-insumos-dispara-na-pandemia-e-onera-constru%C3%A7%C3%A3o-civil-cimento-subiu-33-tijolo-61-1.800006 >. Acesso em: 20 set. de 2020.
TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 1ª
Edição. São Paulo: PINI, 2006.
TISAKA, Maçahico. Norma Técnica para elaboração de orçamento de obras de construção
civil. Instituto de Engenharia, 2011.
RIBEIRO, Maciel. Composição de custos de serviços: entenda como fazer. 2017. Disponível em: <https://maiscontroleerp.com.br/composicao-de-custos/>. Acesso em: 20 set. de 2020.
SCHAEFER, Cecília Ogliari. Levantamento de quantitativos em projetos de engenharia. 2018. Disponível em: <https://www.sienge.com.br/blog/levantamento-de-quantitativos-em-projetos-de-engenharia/>. Acesso em: 18 set. de 2020.
THOMÉ, Brenda Bressan. Orçamento na Construção Civil: por que elaborar um? 2016 . Disponível em: <https://www.sienge.com.br/blog/orcamento-na-construcao-civil-por-que-elaborar-um/>. Acesso em: 20 set. de 2020.
XAVIER, Ivan. Orçamento Planejamento e Custo de Obras FUPAN 2008. Disponível em: <https: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/53450420/docslide.com.br_livro-de-orcamento-de-obrapdf.pdf?1497036130=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DDocslide_com_br_livro_de_orcamento_de_ob.pdf&Expires=1604340983&Signature=HlD8ay5TdY4dqtErjg7HF7C6ouUGnTa3WCVYruoGAL5vvQaxo9d~PndUuJaQcxWsv6Y4LwA761vHPYpAPY7ejoyLpiWu6EJZOzjvdhgSD1W3YfM~gIZBv-gTYP3-R0bD0iDIbGl2aTPXwWwkYMC7mf8IkksUbARJM6PdJMkLMefnpWzRCgeSdPPE-Uin-By~iwW~DbWDIvDd4U4Fayes3SiGsLzbFsXfQHESLKQt9LK85Zwzx1U8Lr-Z8wr2X~tkAwpg--ejPnh~bsxM0gx7GeBWKp60KWbFSQE3~l39eCinycvcEJpvx9nQChRLQJig4iXaBsGk7NnDnvOoezYrIA__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA />. Acesso em: 20 set. de 2020.
Uso inadequado de referências de preços.
Projetos incompletos Profissionais despreparados
Sistemas referenciais deficientes
Orçamento 
Deficiente
________________________________________________________________________________________________________________________________________
1 Alunos do 10º período do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Promove de Sete Lagoas.
2 Orientador do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Promove de Sete Lagoas.