Buscar

ME_-_Planejamento_e_contratos_BIM_-_Modulo5_P02

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 165 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 165 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 165 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Módulo 5: 
Projeto, Orçamento, Planejamento 
e Contratos de Construção
Parte 2: Orçamentos e 
Planejamento
BIM (Building Information Modeling)
Modelagem da Informação
da Construção
Apresentação | Sumário
Parte 2 – Orçamentos e Planejamento 4h
5.4 Planejamento
5.5 Orçamentos
5.6 Bases de Custos
Módulo 5 | Projeto, Orçamento, Planejamento 
e Contratos de Construção 16h
Parte 1 – Projetos 
Parte 3 – Contratações e Responsabilidades
Parte 4 – Tendências Contratuais
WILTON CATELANI
Sou consultor estratégico BIM, autor da coletânea de Guias BIM
publicada pela CBIC em 2016 e atual Presidente do BIM Fórum 
Brasil;
De fevereiro a julho de 2019 fui Coordenador-Geral de Economia 
Digital e Produtividade Industrial no Ministério da Economia, no 
Governo Federal;
Fui Industry Business Development Manager na Autodesk;
Gerente de Resources na Accenture;
Trabalhei na Shell no Brasil, na América Latina;
Fui Gerente de Engenharia nos Correios (ECT) e exerci diversos 
cargos em várias outras empresas atuando em múltiplos 
segmentos da indústria da construção;
Engenheiro Civil pela UFSCar;
MBA pela Fundação Dom Cabral e
Mestrando em BIM pela Escola Politécnica da USP;
Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos 
portes, tipos e segmentos.
Fui consultor na implantação BIM no Programa PROARTE do DNIT;
Fui Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018;
Fui um dos 8 especialistas BIM convidados pelo então MDIC e pelo 
Comitê Estratégico do Gov. Federal, p/ colaborar com o 
desenvolvimento da Estratégia BIM BR, publicada em maio/ 2018;
Apresentação | Preâmbulo
Orçamentos e Planejamento 
5.4 Planejamento
5.5 Orçamentos
5.6 Bases de Custos
Preâmbulo
Planejamento
5.4.1
Preâmbulo
“O planejamento não é um dos nossos pontos fortes.
Nós brasileiros somos bons de improviso e preferimos sair fazendo...!” 
Caso haja alguma verdade 
nesta frase, isso só 
aumentaria ainda mais as 
oportunidades e o potencial 
de ganhos de produtividade 
e eficiência na indústria da 
construção civil do Brasil.
A adoção dos processos 
BIM pode ser uma espécie 
de atalho no nosso caminho 
em direção a estes novos e 
melhores patamares de 
produtividade e eficiência 
para nossas construções.
Funções do Administrador de Contratos
PLANEJAMENTO
 Definir missão
 Definir objetivos
 Definir planos para alcance 
dos objetivos e da missão
 Definir a EAP - Estrutura 
Analítica do Projeto 
(relacionar atividades)
PLANEJAMENTO
Estabelecimento dos objetivos do empreendimento
Definição dos objetivos como guias para as ações
Linhas mestras e genéricas de ação
Alvos a atingir a curto prazo em cada área
Atividades necessárias para cada meta
Modos de execução de cada programa
Planos para execução de tarefas
Regras de cada procedimento
DETALHAMENTO
AB
RA
N
GÊ
N
CI
A 
/ A
M
PL
IT
UD
E
OBJETIVOS GLOBAIS
POLÍTICAS
DIRETRIZES
METAS
PROGRAMAS
PROCEDIMENTOS
MÉTODOS
NORMAS
HIERARQUIA
DE OBJETIVOS
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
DIREÇÃO CONTROLEORGANIZAÇÃO
Funções do Administrador de Contratos
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
ORGANIZAÇÃO
 Divisão do trabalho;
 Definir e designar as atividades;
 Agrupar as atividades em órgãos 
e cargos;
 Alocar recursos;
 Definir autoridade e 
responsabilidades.
• Hierárquica linear
• Estrutura por cliente
• Estrutura funcional (Produção, 
Logística, Financeiro, RH)
• Estrutura Geográfica (Região 
Sul, Norte etc.)
• Estrutura por Projeto (Projeto 
A, B, C...)
PRINCIPAIS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES
DIREÇÃO CONTROLEPLANEJAMENTO
Funções do Administrador de Contratos
DIREÇÃO
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
 Designar pessoas;
 Coordenar os esforços;
 Comunicar e orientar
 Engajar e motivar;
 Gerenciar / liderar
CONTROLEPLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO
Funções do Administrador de Contratos
CONTROLE
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
 Definir padrões;
 Monitorar o 
desempenho;
 Avaliar o desempenho;
 Aplicação de ações
corretivas.
DIREÇÃOPLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO
Fundamentos da Gestão de Projetos
Planejamento | Preâmbulo
Embora os empreendimentos da indústria da construção possuam 
suas especificidades, alguns conceitos gerais da gestão de projetos 
preconizados pelo PMI* no PMBok* são interessantes.
Sobre o Escopo na fase de planejamento dos 
projetos, o PMBok estabelece que:
“O Escopo engloba os processos necessários 
para garantir que o projeto inclua todo o 
trabalho necessário, e somente o necessário, 
para que seja completado com sucesso”
(*) PMI = Project Management Institute
(*) PMBok - Project Management Book of Knowledgement
Fundamentos da Gestão de Projetos
Planejamento | Preâmbulo
Já sobre o Cronograma o PMBok estabelece:
“O Cronograma engloba os processos 
necessários para gerenciar o término pontual
do projeto, minimizando e controlando os 
desvios com relação ao prazo.
(*) PMBok - Project Management Book of Knowledgement
Fundamentos da Gestão de Projetos
Planejamento | Preâmbulo
Ainda considerando como referência o PMI*, os grupos 
de processos definidos para o Cronograma incluem:
(*) PMI = Project Management Institute
CONTROLE 6. Gerenciar e controlar o Cronograma
PLANEJAMENTO
1. Planejar o gerenciamento do Cronograma
2. Definir as atividades
3. Sequenciar as atividades
4. Estimar as durações das atividades
5. Desenvolver o Cronograma
Fundamentos da Gestão de Projetos
Planejamento | Preâmbulo
(*) PMI = Project Management Institute
E ainda segundo o PMI*, o roteiro para 
desenvolvimento do Cronograma inclui:
1. Definir e listar as atividades
2. Construir um diagrama definindo uma rede de 
interdependências e precedências
3. Definir os recursos necessários para a realização 
de cada atividade
4. Estimar as durações das atividades
5. Construir o Cronograma definindo a Linha de Base 
que será utilizada para o controle do projeto
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
S F
S F
FINISH to START (FS)
S F
S F
S F
S F
START to FINISH (SF)
START to START (SS)
As relações de dependência entre as atividades
necessárias para a realização de um projeto podem ser de:
Exemplo:
A instalação de 
pendurais só pode 
ser iniciada após 
a aquisição e 
recebimento dos 
componentes.
As relações de retardo entre as 
atividades de um projeto podem ser de:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
S F
S F
FINISH to START + LAG (FS+)

S F
S F
START to START + LAG (SS+)

S F
S F
START to FINISH + LAG (SF+)

FINISH to FINISH + LAG (FF+)
S F
S F

As relações de adiantamento entre as 
atividades de um projeto podem ser de:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
FINISH to START - LAG (FS-)
S F
S F

START to START - LAG (SS-)

S F
S F
START to FINISH - LAG (SF-)

S F
S F
FINISH to FINISH - LAG (FF-)
S F
S F

Referências para construção de diagramas de interdependência e 
precedência entre atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
A
B D
C E
INÍCIO FIM
A
B D
C E
ATIVIDADES
Referências para construção de diagramas de interdependência e 
precedência entre atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
A
B D
C E
INÍCIO FIM
A
B D
C E
DEPENDÊNCIA
Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
C 3
A 6
B 2
D 10
E 3 H 5
F 2 J 8
G 4 L 6 M 2
K 4
FIMINÍCIO
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
A 6d E 3d
INÍCIO
Duração
0 6 6 9
Referências para diagramas / redes de atividades
de um projeto:
Referências para diagramas / redes de 
atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
F 2d J 8d
G 4d
2 4
3 7
7 15
Referências para diagramas / redes de 
atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
F 2d J 8d
G 4d
2 4
3 7
7 15
Referências para diagramas / redes de 
atividades de um projeto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
F 2d J 8d
G 4d
2 4
3 7
7 15Exemplo:
A atividade J só poderá iniciar 
quando as atividades F e G já 
tiverem sido completadas.
No exemplo da rede, considerando as 
datas mais cedo teremos portanto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
C 3
A 6
B 2
D 10
E 3 H 5
F 2 J 8
G 4 L 6 M 2
K 4
FIMINÍCIO
0 6 6 9 9 14
0 2 2 4 7 15
0 3 3 7 7 13
6 16
15 19
13 15
0 19
No exemplo da rede, considerando as 
datas mais tarde teremos portanto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
E 3
6 9
H 5
J 8 K 4
FIM
19 19
9 14
7 15 15 19
14 1911 14
7 15 15 19
recalculando os tempos do Fim para o Início
No exemplo da rede, considerando as 
datas mais tarde teremos portanto:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
A 6
D 10
E 3
INÍCIO
0 6 11 14
9 19
0
recalculando os tempos do Fim para o Início
6 16
6 96 6
Exemplo:
As atividades D e E dependem da 
atividade A.
Essa dependência determina que 
data mais tarde possível para a 
conclusão da atividade A 
corresponde a menor dentre as 
datas de início as atividades D e E.0
Atividades com Folga igual a 
Zero definem o Caminho Crítico:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
19
C 3
A 6
B 2
D 10
E 3 H 5
F 2 J 8
G 4 L 6 M 2
K 4
FIMINÍCIO
3 9 11 14 14 19
3 5 5 7 7 15
0 3 3 7 11 17
9 19
15 19
17 19
6 16
6 9
2 4
3 7
0 6
0 2
0 3
9 14
7 15
7 13
15 19
13 15
190 0
5.4.2
Características dos 
Empreendimentos de 
Construção
Planejamento | Características dos Empreendimentos de Construção
“A engenharia é exata; a construção, não.”
Mário Sérgio Pini, 2012
A VARIABILIDADE é uma CARACTERÍSTICA inexorável 
dos empreendimentos de construção.
 São comuns as mudanças nos projetos
 São quase inevitáveis as mudanças de fornecedores
 Também é quase inevitável alguma rotatividade da mão de obra
 Construções são únicas, só se constrói protótipos
Além da variabilidade, pode-se afirmar que:
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento | Características dos Empreendimentos de Construção
Os empreendimentos de construção sempre 
estão sujeitos a fatores de difícil PREVISIBILIDADE:
 Ocorrências geológicas não mapeadas no pré-obra
 Ocorrências nas vias públicas / vizinhança
 Atrasos de fornecedores
 Condições climáticas (chuvas)
 Alterações na legislação costumam atingir empreendimentos, 
mais especialmente aqueles com maiores tempo de execução
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
“A engenharia é exata; a construção, não.”
Mário Sérgio Pini
2012
• Não se pode concluir pela inexequibilidade, exorbitância ou 
qualquer distorção, exclusivamente pelo preço total de um 
empreendimento de construção.
• É absolutamente imprescindível a aplicação de uma metodologia 
específica capaz de identificar a admissibilidade de preços dos 
conteúdos que compõem o custo de uma construção.
Luiz Raymundo Freire de Carvalho e Mário Sérgio Pini (2012)
 Os autores conceituaram o DFPM – Demonstrativo da 
Formação de Preços por Modelagem que é um método 
capaz de assegurar a representação exaustiva dos itens
que compõem o custo total de uma construção composto 
pela conjugação dos custos dos recursos técnicos, 
recursos de produção, recurso logísticos e impactos de 
contingências dos condicionantes locais de execução e 
das condições contratuais.
 Toda construção tem limitações de um plano, tempo, espaço e de meios;
Exemplo:
O escopo de um empreendimento de 
construção prevê a reforma e ampliação 
de um hospital, sem interrupção das
atividades na parte já existente.
Exemplo:
O contratante exige que o escopo
de uma construção seja realizado o 
mais rapidamente possível, exigindo 
o trabalho em três turnos.
Exemplo:
Um empreendimento de 
construção deve ser realizado no 
meio da selva amazônica, numa 
locação onde não há rede / 
suprimento de energia elétrica, 
nem tampouco rede de telefonia / 
internet ou qualquer tipo de 
sistema de comunicação.
Exemplo:
O escopo principal de um empreendimento é 
ampliar uma antiga passagem de veículos e 
pedestres sob os trilhos de uma ferrovia.
O tráfego de trens, veículos e pessoas não 
poderá ser interrompido. A passagem atual é 
vizinha de reservatórios de combustíveis. 
Pela rua atual, que precisará ter seu nível 
rebaixado, passam uma adutora de água e 
infraestrutura subterrânea de telefonia e 
internet.
h t t p s : / / b i m d i c t i o n a r y . c o m / t e r m s / s e a r c h
Informação Estruturada de Projeto
Informação sobre um projeto organizada e formatada para fins ou casos de utilização 
específicos.
Informação de Projeto estruturada inclui documentos, modelos e dados.
Informação
A representação reinterpretável de dados de maneira forma e adequada 
para comunicação, interpretação ou processamento (ISO-19650).
Informação também se refere a fatos fornecidos ou aprendidos por um 
ator sobre eventos, coisas, processos ou conceitos que possuam um 
significado específico dentro de um contexto também específico.
Documentos
Um meio físico ou digital (ex. papel ou e-mail) 
que carrega uma variedade de informação, 
incluindo textos, dados (ex. código 
hexadecimal) e modelos incorporados (ex. 
um arquivo PDF tridimensional).
Dados
Uma representação reinterpretável da informação 
que pode ser coletada / analisada com ou sem a 
participação de um ator humano.
Os dados ou estão integrados estaticamente em 
documentos e modelos ou conduzem sua 
geração ou adaptação.
Modelo
Uma representação digital tridimensional da informação. Um 
modelo 3D pode incorporar ou fazer referência tanto a dados 
como a documentos. O termo Modelo refere-se tanto a modelos 
digitais como físicos (ex. uma forma tridimensional impressa) 
mas não se refere a modelos conceituais, financeiros, ou 
matemáticos. 
h t t p s : / / b i m d i c t i o n a r y . c o m / t e r m s / s e a r c h
Usos de Modelos (MU - Model Use)
Os Entregáveis de Projeto previstos ou esperados a partir da geração, colaboração e conexão 
de modelos a bases de dados externas.
Um uso de modelo representa as interações entre um usuário e um sistema de modelagem para 
gerar resultados Entregáveis Baseados em Modelos.
Existem dezenas de Usos de Modelos incluindo Detecção de Interferências, Estimativas de 
Custos e Gestão de Espaços.
Entregáveis Baseados em Modelos
O resultado de uma execução bem-sucedida de um uso de um 
modelo. Os resultados baseados em modelos (por exemplo: um 
relatório de estimativa de custos) e os usos de modelos (por 
exemplo: estimativa de custos) são duas faces da mesma moeda. 
Enquanto os resultados baseados em modelos representam a 
´saída´ de dados (produto), os usos de modelos representam o 
objetivo do usuário para gerar um produto específico (ou saída de 
dados).
Detecção de Interferências
Um Uso de Modelo representando a utilização de 
modelos 3D como base para a coordenação de 
diferentes disciplinas (exemplo: Projeto Estrutural 
e Projeto de Instalações) para identificação e 
solução de possíveis inconsistências e problemas 
entre elementos virtuais, antes da construção / 
fabricação ou montagem.
Estimativa de custos
Um Uso de Modelo representando como Modelos 
3D são utilizados para gerar estudos de viabilidade 
e comparação de diferentes alternativas 
orçamentárias.
Gestão de espaços
Um Uso de Modelo no qual Modelos 3D são 
utilizados para gerenciar a ocupação de 
ambientes e espaços de ativos físicos. Gestão 
de Espaços é um subconjunto de Gestão de 
Ativos.
Entregável de Projeto
Um resultado da realização de atividades de projeto 
ou construção. Os resultados de projeto incluem 
resultados físicos (a estrutura de uma instalação a 
ser dimensionada, projetada e construída) e 
resultados digitais (os modelos, documentos e 
dados).
5.4.3
Desperdício e Perda
DESPERDÍCIO
Nos empreendimentos de construção, pode-se conceituar:
 Atividades ou tarefas que consomem recursos mas 
não agregam valor ao empreendimento.PERDA  Ineficiência na utilização da mão de obra, no uso de 
materiais e equipamentos, consumindo quantidades 
maiores que as necessárias à produção.
Planejamento | Desperdício e Perda
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Ilustração de alguns casos comuns de perdas:
SUPERPRODUÇÃO
Mistura / produção de quantidade de argamassa maior que o necessário.
Excesso de espessura em lajes de concreto armado.
OBS: Além dos materiais, perde-se também esforço da mão de obra e horas de funcionamento de equipamentos.
ESPECIFICAÇÕES 
DESAJUSTADAS
Aplicação de materiais com qualidade e desempenho maior que o especificado (Ex. traços de argamassa e de concreto 
com superdosagem de cimento; superdimensionamento de formas para concreto; tubulações, cabos com bitolas maiores 
que o necessário).
DESCONTINUIDADE / ESPERA
Falta de argamassa para o assentamento de tijolos / execução de alvenarias.
Imprecisão / erros de coordenação de disciplinas ou falta de detalhamento de projetos gerando paralisação dos serviços 
para tomada de decisões na obra.
OBS: Neste caso as perdas serão principalmente de prazos (custos indiretos) e de mão de obra.
TRANSPORTE / 
MOVIMENTAÇÃO
Manuseio excessivo (e evitável) de materiais.
Deslocamentos / movimentações desnecessárias (evitáveis) dos trabalhadores (por exemplo, longa distância entre local 
dos estoques de materiais e as frentes de trabalho).
TRAJETÓRIA DESTRUTIVA
Abertura de rasgos em alvenarias para embutimento de instalações.
Sequenciamento inadequado atividades que acaba sujando ou danificando serviços já concluídos.
ESTOQUES
Erros no dimensionamento de estoques, podem causar excessos (incorrendo em custos financeiros) ou falta de materiais 
(causando paralisações / descontinuidades no fluxo de serviços).
Armazenamento / acondicionamento inadequado podem causas perdas (Ex. quebra de blocos empilhados).
OUTROS
Resultados de trabalho com defeitos e má qualidade exigem refazimentos / provocam prejuízos, retrabalhos e perdas de 
tempo.
Roubos, vandalismos, acidentes.
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Exemplos de PERDAS e DESPERDÍCIOS
5.4.4
Produtividade
PRODUTIVIDADE:
 É a relação entre a 
produção e os 
recursos utilizados:
Imagem: www.rsit.com
• Capital
• Matéria-prima
• Energia
• Mão de obra
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
RUP
Razão Unitária de Produtividade
PRODUTIVIDADE Ex. Variação produtividade Alvenaria (TCPO Modelato - Pini) 
 Definir, somente oficiais ou a equipe inteiraHOMEM
 Tempo efetivo nas atividades ou hora disponívelHORA
 Definir e padronizar critérios para quantificar
QUANTIDADE DE 
SERVIÇO
 Priorizar os serviços mais críticosSELEÇÃO DE SERVIÇOS
= H hx
QS
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
5.4.5
O Planejamento (4D) 
acontece antes do 
Orçamento (5D)
4D
A quarta dimensão da modelagem (4D) se refere ao modelo tridimensional (3D) somado à variável 
tempo.
Trata-se de um modelo ou de um fluxo de trabalho de modelagem no qual o tempo é adicionado 
(relacionado / conectado) aos objetos e elementos de um modelo possibilitando a Programação de 
Construção.
Planejamento | O Planejamento (4D) acontece antes do Orçamento (5D)
5D
A quinta dimensão da modelagem (5D) se refere ao modelo tridimensional ao qual já se adicionou a 
variável tempo (4D) somado à variável custo.
Trata-se de um modelo ou de um fluxo de trabalho de modelagem no qual o custo é conectado / 
relacionado aos Modelos BIM e aos Componentes do Modelo. 
Os modelos 5D são utilizados para a geração de Estimativas de Custos e para viabilizar a prática do 
Projeto para Valor-Alvo.
Componente de Modelo
Um elemento virtual que representa um objeto 
físico. Componentes de Modelo podem ser 
estruturados parametricamente, 2D ou 3D, e 
também pode representar itens abstratos (como 
por exemplo um ponto cardeal - a direção Norte).
Modelo BIM
Trata-se de um modelo digital 
tridimensional, baseado em objetos, 
rico em dados, gerado por um 
participante de um empreendimento 
de construção utilizando uma 
ferramenta de software BIM.
Planejamento | O Planejamento (4D) acontece antes do Orçamento (5D)
Estimativas de Custos
A utilização de cálculos especializados para 
identificar e analisar os custos projetados para uma 
construção. As estimativas de custos podem ser 
realizadas manualmente ou através de um 
processo totalmente automatizado.
Projeto para Valor-Alvo
Projeto para Valor-Alvo é um 5D e uma abordagem de 
gerenciamento de projeto Lean Construction que definem 
restrições do cliente e valores-alvo como a principal 
referência para o desenvolvimento do projeto. Significa que 
o projeto segue uma estimativa de custos detalhada e não 
o oposto, quando a estimativa de custos é uma decorrência 
do desenvolvimento do projeto.
5.4.6
Plano de Ataque
Plano de Ataque
 Representa a estratégia adotada para 
uma construção.
John Beckley
As pessoas não planejam suas falhas; 
elas não planejam.
 É o melhor entendimento de uma equipe sobre como conduzir o processo de produção
de uma determinada obra (*), definindo o melhor sequenciamento de atividades, 
considerando suas interdependências, ajustando os ciclos de produção (buscando o 
ritmo mais adequado), de forma a garantir a máxima produtividade possível e eliminar
interferências e descontinuidades evitáveis.
(*) Considerando, portanto, que o local / endereço já estaria definido assim como as condições contratuais etc.
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
A decisão de construir um 
“caminho de serviço” para 
facilitar o acesso e o transporte 
de equipamentos, terra, grama, 
elementos de drenagem, etc.
BR-153
-6,078099, -48,608213
BR-153
-6,070356, -48,613870
Exemplo:
Asfaltamento da BR-153, 
mantendo o traçado 
existente, sem interromper 
completamente o tráfego 
na estrada existente.
Um investimento inicial, que exigiu 
grande esforço e de alto custo mas, 
que revelou-se significativamente
vantajoso considerando a execução
total das obras e serviços.
Plano de Ataque
5.4.7
Critérios de Medição
Algumas referências e exemplos de critérios de medição tipicamente 
utilizados pela indústria da construção, segmento de edificações:
Referências: Isatto, Eduardo Luís
Critérios de Medição de Serviços
REVESTIMENTOS DE 
PAREDES E PISOS
Critério de medição de referência: m2.
Costuma-se descontar somente grandes vãos, por exemplo TCPO (Pini) desconta apenas os vão que ultrapassam 2 
m2.
Cantos e recortes geralmente implicam pagamentos de adicionais (em metros lineares).
Soleiras, rodapés, rodatetos etc. costumam ser considerados em composições de custos separadas e específicas.
Diferentes padrões das peças utilizadas nos revestimentos costumam ser considerados em diferentes grupos de 
composições de custos (por exemplo pastilhas ou peças de grandes dimensões).
COBERTURA
Geralmente considera-se a área de projeção das cobertura e 2 subatividades : MADEIRAMENTO (m2) e 
TELHAMENTO (m2).
Sobreposições e quebras geralmente são considerados nas composições que são organizadas de acordo com os 
materiais e sistemas construtivos utilizados.
Acessórios como cumeeiras, espigões, rufos etc. costumam ser quantificados separadamente com suas 
correspondentes e específicas composições de custos.
ESQUADRIAS
Critério de medição de referência para elementos padronizados: por unidade.
Para elementos não-padronizados: m2.
Variando conforme tipo de esquadria (com ou sem veneziana, reticulados etc.).
Composições geralmente não incluem os vidros que são considerados separadamente.
Ferragens costumam ser considerados como conjuntos que incluem dobradiças, fechaduras e espelhos, organizados 
de acordo com os diferentes tipos e acabamentos.
Algumas referências e exemplos de critérios de medição tipicamente 
utilizados pela indústria da construção, segmento de edificações:
Referências: Isatto, Eduardo Luís
Critérios de Medição de Serviços
PINTURA
Critério de medição de referência para PAREDES: m2.
Para ABERTURAS: m2.
1 vez para batentes e guarnições.2 vezes para folhas com partes envidraçadas.
2 vezes a área para folhas do tipo veneziana.
RODAPÉS: m (em metros lineares).
INSTALAÇÕES
EM GERAL
Geralmente considera-se através da parametrização, TUBULAÇÕES, ELETRODUTOS, FIOS e CABOS: m.
Estimativas de custos podem ser realizadas com a utilização de um VALOR (custo) por PONTO HIDRÁULICO ou 
ELÉTRICO, considerando diferentes variáveis para a definição do valor estimado para cada ponto. 
5.4.8
Critério de Pareto 
ou Curva ABC
De maneira geral, o procedimento para definição 
das Curvas ABC seguem os seguintes passos:
Referências: Isatto, Eduardo Luís
Critério de Pareto ou Curva ABC
Planejamento | Critério de Pareto ou Curva ABC
1. Definir os grupos de informações
2. Listar itens, suas quantidades e custos unitários
3. Calcular o custo de cada item
4. Calcular o custo total
5. Calcular a participação percentual de cada item no custo total
6. Listar todos os itens em ordem decrescente
7. Calcular os percentuais acumulados para cada item
8. Definir os limites das classes A, B e C
Também conhecida como Curva 80-20 considera que cerca 
20% dos itens de um orçamento representam 80% do total. 
Referências: Isatto, Eduardo Luís
Critério de Pareto ou Curva ABC
CBA
ITENS
CU
ST
OS
80
95
100
20 50 100
GRUPO A
20% dos itens representam 80% do custo total. 
POUCOS ITENS MUITO IMPORTANTES
GRUPO B
30% dos itens representam 15% do custo total. 
GRUPO C
50% dos itens representam 5% do custo total. 
ITENS de MÉDIA IMPORTÂNCIA
MUITOS ITENS MENOS IMPORTANTES
 Este princípio, da identificação dos itens mais
importantes, aqueles que tem maior peso
(representatividade) nos custos totais são aplicáveis a 
diferentes processos em diferentes indústrias.
 Considere aplicar o conceito de Curva ABC a diferentes 
aspectos dos orçamentos e planejamentos: MATERIAS, 
MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS, etc.
Exemplo de Curva ABC de Materiais de 
uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum.
IM0607 CONCRETO ASFALTICO TON 56.453,76 155,81 8.796.233,59 23,40% 23,40%
IM0035 PEDRA RACHÃO D= 10 A 15 CM M3 111.763,60 52,12 5.825.510,00 15,50% 38,90%
IM0041 PEDRA BICA CORRIDA M3 42.763,50 66,40 2.839.581,92 7,56% 46,46%
IM0630 BINDER FECHADO TON 15.556,80 141,41 2.199.934,82 5,85% 52,31%
IM0036 BRITA GRADUADA M3 28.792,40 61,97 1.784.121,06 4,75% 57,06%
IM0016 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 5+OU-1cm / FCK= 15,0MPA M3 7.174,88 232,60 1.668.878,01 4,44% 61,50%
IM0138 AÇO CA-50 - 16,0 MM - 5/8" - NERVURADO KG 580.688,25 2,46 1.428.493,09 3,80% 65,30%
IM0137 AÇO CA-50 - 12,5 MM - 1/2" - NERVURADO KG 525.500,85 2,46 1.292.732,09 3,44% 68,74%
IM0024 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 8+OU-1cm / FCK= 30,0MPA - BOMBEÁVEL M3 4.359,99 266,40 1.161.501,33 3,09% 71,83%
IM0872 DUTO POLIETILENO FLEXÍVEL ALTA RESIST. - 4" M 57.827,00 19,45 1.124.735,15 2,99% 74,82%
IM0399
TELA SOLDADA NERVURADA Q-196 (PAINEL) - (AÇO CA60 - MALHA 10 X 10 CM - FIO 5,0 
MM) KG 259.998,84 3,54 920.395,89 2,45% 77,27%
IM0013 CIMENTO PORTLAND CPII-E/F-32 KG 2.294.743,54 0,38 872.002,54 2,32% 79,59%
IM0136 AÇO CA-50 - 10,0 MM - 3/8" - NERVURADO KG 301.823,26 2,58 778.704,01 2,07% 81,67%
IM0127 AÇO CA-25 - 8,0 MM - 5/16" - LISO KG 239.676,80 2,75 659.111,20 1,75% 83,42%
IM0638 GUIA DE CONCRETO TIPO PMSP "100" 30 MPA - 15 X 30CM 12CM TOPO M 30.264,00 20,70 626.464,80 1,67% 85,09%
IM0050 CONCRETO FCK=5MPA C/ BRITA 2 M3 2.681,07 226,70 607.798,56 1,62% 86,70%
IM0608 ASFALTO DILUÍDO CM-30 - IMPERMEABILIZANTE KG 164.680,80 2,15 354.063,72 0,94% 87,65%
IM0318 BOMBEAMENTO E LANÇAMENTO DE CONCRETO P/ ESTRUTURAS DE OBRAS ATÉ 80M3 M3 9.678,00 30,00 290.340,00 0,77% 88,42%
IM0108 COMPENSADO PLASTIFICADO 14MM M2 12.586,75 22,06 277.663,79 0,74% 89,16%
IM0741 GRAMA BATATAIS EM PLACAS (PASPALUM NOTATUM) M2 51.784,00 5,10 264.098,40 0,70% 89,86%
IM0015 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 8+OU-1cm / FCK= 10,0MPA - BOMBEÁVEL M3 1.034,12 226,70 234.435,00 0,62% 90,48%
Exemplo de Curva ABC de Mão de Obra de 
uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE
CUSTO 
UNIT. VALOR % % Acum.
IH0026 SERVENTE H 252.150,42 13,02 3.282.897,16 43,66% 43,66%
IH0009 PEDREIRO H 46.513,26 17,52 814.921,70 10,84% 54,50%
IH0013 ELETRICISTA H 33.479,94 20,68 692.409,93 9,21% 63,71%
IH0028 ARMADOR - OFICIAL FERREIRO H 31.694,69 17,52 555.297,31 7,39% 71,10%
IH0014 AJUDANTE DE ELETRICISTA H 32.034,32 14,89 477.146,30 6,35% 77,45%
IH0008 AJUDANTE DE FERREIRO - ARMADOR H 27.597,70 13,02 359.310,96 4,78% 82,22%
IH0001 AJUDANTE GERAL H 25.311,82 13,02 329.549,72 4,38% 86,61%
IH0005 CARPINTEIRO H 17.102,02 17,52 299.630,89 3,99% 90,59%
IH0071 FRENTISTA DE ESCAVAÇÃO SUBTERRÂNEA H 13.217,97 20,68 273.365,29 3,64% 94,23%
IH0006 AJUDANTE DE CARPINTEIRO H 11.507,92 13,02 149.828,43 1,99% 96,22%
IH0018 CALCETEIRO - ASSENTADOR DE GUIAS H 5.820,00 13,02 75.774,06 1,01% 97,23%
IH0063 RASTELEIRO H 4.457,10 14,89 66.387,83 0,88% 98,11%
IH0062 PEDREIRO DE ACABAMENTO H 2.175,80 17,52 38.120,45 0,51% 98,62%
IH0020 PINTOR H 1.876,00 17,52 32.867,89 0,44% 99,06%
Exemplo de Curva ABC de Equipamentos
de uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE
CUSTO 
UNIT. VALOR % % Acum.
IE0002 CAMINHÃO BASCULANTE - 12 M3 (CAÇAMBA MULTI USO) H 74.623,04 112,45 8.391.151,52 56,18% 56,18%
IE0042 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS CAT 320 H 4.344,13 176,10 765.001,80 5,12% 61,30%
IE0014 ROLO COMPACTADOR LISO CS533D / CA25D - 130HP H 6.372,01 117,30 747.436,68 5,00% 66,31%
IE0008 COMPRESSOR PORTÁTIL - 295 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 19.769,68 29,10 575.297,66 3,85% 70,16%
IE0083 ROMPEDOR H 32.532,63 15,32 498.399,81 3,34% 73,50%
IE0018 CAMINHÃO BASCULANTE - 6 M3 H 6.446,44 64,45 415.454,75 2,78% 76,28%
IE0095 VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRA CAP. 300 TON/H H 1.980,93 193,95 384.196,43 2,57% 78,85%
IE0004 CAMINHÃO ESPARGIDOR- TANQUE 6000 L. H 3.589,31 105,45 378.482,43 2,53% 81,39%
IE0017 TRATOR DE ESTEIRA - CAT-D6 H 2.236,66 159,00 355.628,94 2,38% 83,77%
IE8001 COMPRESSOR ESTACIONÁRIO - 750 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 5.071,31 68,78 348.806,45 2,34% 86,10%
IE0011 MOTONIVELADORA - 120M ou 140H - 138 HP H 2.349,15 134,00 314.786,70 2,11% 88,21%
IE8004 GRUPO GERADOR 170KVA H 3.973,19 68,85 273.553,99 1,83% 90,04%
IE0006 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT- 930H H 1.852,69 138,85 257.240,62 1,72% 91,76%
IE8002 COMPRESSOR PORTÁTIL - 762 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 2.374,68 80,99 192.325,33 1,29% 93,05%
IE0081 ROLO COMPACTADOR DE PNEUS - SP 8000 H 1.980,93 91,60 181.453,47 1,21% 94,27%
IE0005 CAMINHÃO IRRIGADEIRA - 6000 L- BASCULANTE C/CABINE. H 1.514,23 105,45 159.671,25 1,07% 95,34%
IE8012 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA PORTE 15 TON VOLVO MODELO EC140BL H 920,82 159,30 146.686,48 0,98% 96,32%
IE8009 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT- 950H H 817,08 173,45 141.720,23 0,95% 97,27%
IE0012 MARTELETE ROMPEDOR PNEUMÁTICO H 7.477,80 15,08 112.765,22 0,76% 98,02%
IE8005 GRUPO GERADOR 81KVA H 2.237,21 35,47 79.353,70 0,53% 98,55%
IE0030 CAMINHÃO CARROCERIA LEVE H 1.543,52 51,45 79.409,65 0,53% 99,09%
Exemplo de Curva ABC de Serviços Especializados
de uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum.
IS0831
CONCRETO USINADO Fctmk=4,5MPa, FATOR A/C <=0,45 E TEOR DE ARGAMASSA DE 49% a 
52% M3 32.346,12 278,70 9.014.863,64 22,20% 22,20%
IS0817 CONCRETO COMPACTADO A ROLO RESISTÊNCIA > 2,5 Mpa , CONSUMO 160KG/CM3 M3 31.201,20 226,70 7.073.312,04 17,42% 39,61%
IS8101 EQUIPE DE PROJETOS, ACESSORIA TÉCNICA, GESTÃO E ACESSORIA AMBIENTAL VB 1,003.999.429,70 3.999.429,70 9,85% 49,46%
IS8033
SERVIÇO NOTURNO DE FRESAGEM DE PAVIMENTO ASFÁLTICO COM ESPESSURA ATÉ 5CM, 
EM VIAS ARTERIAIS, INCLUSIVEREMOÇÃO DO MATERIAL FRESADO ATÉ 10KM E VARRIÇÃO 
(EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA) M2 583.943,00 6,04 3.527.015,72 8,68% 58,15%
IS8003
ESCAVAÇAO DE PAREDES DIAFRAGMA MECANICAMENTE COM "CLAM SHELL" E EMPREGO 
DE FLUIDO DE ESTABILIZAÇAO (POLIMEROS), EM SOLO SPT = 35 M3 3.338,00 696,22 2.323.977,35 5,72% 63,87%
IS8031 MÃO DE OBRA PARA MONTAGEM DE ARMAÇÃO DE AÇO CONVENCIONAL KG 840.804,00 1,30 1.093.045,20 2,69% 66,56%
IS8032 SERVIÇO PARA EXECUÇÃO DE JET GROUTING M 3.118,00 336,41 1.048.925,75 2,58% 69,14%
IS0842
CONCRETO CONSUMO DE CIMENTO 400 kg/m³ SLUMP 20 + ou - 2 TRAÇO ESPECIAL, BRITA 
1 COM ADITIVOS PLASTIFICANTE E HIPERPLASTIFICANTE M3 4.296,13 232,60 999.279,83 2,46% 71,60%
IS8041 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLAST. EXTRUDADO M2 16.034,00 59,90 960.436,60 2,36% 73,97%
IS1023
DESCARTE DE SOLO INERTE EM BOTA-FORA LICENCIADO, MATERIAL SOLTO - DENS. 1,6 
gr/cm3 M3 40.025,00 22,35 894.358,62 2,20% 76,17%
IS1116
PREPARAÇAO, MONTAGEM E INJEÇAO DE CIMENTO PARA INSTALAÇAO DE TIRANTES 
INCLUSIVE TUBO MANCHETE E AÇO DE PROTENSAO - 80 tfs. M 2.698,00 314,00 847.172,00 2,09% 78,26%
IS8048
FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE PLACAS DE ORIENTAÇÃO EM CHAPA METÁLICA 
MODULADA GRAU GT+AI UN 1.132,00 585,00 662.220,00 1,63% 79,89%
IS1052
ESCAVAÇAO DE PAREDES DIAFRAGMA MECANICAMENTE COM "CLAM SHELL" , EM SOLO 
SPT > 35 M3 832,00 787,50 655.200,00 1,61% 81,50%
IS8099 RETIRADA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TERMOPLAST. EXTRUDADO M2 11.248,00 58,00 652.384,00 1,61% 83,11%
IS8030 MÃO DE OBRA PARA MONTAGEM DE ARMAÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA KG 500.477,00 1,00 500.477,00 1,23% 84,34%
Exemplo de um Histograma de Equipamentos
de uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Total
CAMINHÃO BASCULANTE - 12 M3 (CAÇ H 13 13 23 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 23 23 23 23 23 18 5 1 1 1 0 480
CAMINHÃO COM CARROCERIA DE MA H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
CAMINHÃO ESPARGIDOR- TANQUE 60 H 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 0 0 0 29
CAMINHÃO IRRIGADEIRA - 6000 L- BASC H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18
PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT H 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 25
MOTONIVELADORA - 120M ou 140H - 138 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23
RETROESCAVADEIRA - CAT416 / JCB 3 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23
ROLO COMPACTADOR LISO CS533D / CA H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 40
ROLO COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 15
TRATOR DE ESTEIRA - CAT-D6 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23
CAMINHÃO CARROCERIA LEVE H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 20
CAMINHÃO TIPO MUNCK H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 24
ROLO COMPACTADOR DE PNEUS - SP 8 H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18
VIBROACABADORA DE ASFALTO SO H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 40
COMPRESSOR ESTACIONÁRIO - 750 PC H 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 41
COMPRESSOR PORTÁTIL - 762 PCM ( C H 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16
GRUPO GERADOR 170KVA H 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 41
GRUPO GERADOR 81KVA H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18
PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10
RÉGUA VIBRATÓRIA DUPLA PARA CO H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 36
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA PORTE 15 H 0 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 50
CAVALO MECÂNICO PRANCHA H 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 10
TOTAL DE EQUIPAMENTOS NO MÊS 26 26 47 58 59 61 58 58 57 56 54 56 54 47 47 46 46 47 40 27 16 14 6 3
Exemplo de um Histograma de Mão de Obra
de uma obra de infraestrutura rodoviária:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Critério de Pareto ou Curva ABC
5.4.9
Estruturação das Informações 
da Construção e Curvas de 
Balanço
Armaduras
Formas
Concreto
Revestimentos
Acabamentos
Equipamentos
Mão de Obra
Materiais
Projeto
CUSTO LOCALIZAÇÃO + TEMPOS + FASES
LBS Location breakdown structure
EDL Estrutura de Divisão da Localização
Pilar
Tipo 1
Pilar Retangular Concreto
Moldado in loco
Seção 20x40 cm
Pé-direito: 2,80m
QTI
Quantidade de ITENS
R$ / Quantidade
QTS
Quantidade de SERVIÇOS
R$ / Quantidade
RECURSOS
R$ / Quantidade
Quantidade de Elemento por Tipo
ELEMENTOS
(ou itens)
Levantamentos de Quantidades
O Método define os passos
e a sequência necessários
para construir um
determinado objeto
O Método Construtivo define Passos e Sequências
O Método Construtivo define Passos e Sequências das Atividades
MÉTODO CONSTRUTIVO LOCALIZAÇÃO FÍSICA DOS
OBJETOS NO PROJETO
1.Executar Armaduras
2.Executar Formas
3.Concretar
4.Desformar
5.Revestimento / Acabamento
SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA
 O Método Construtivo determina 
uma sequência das atividades
(ou tarefas)
 A Localização Física dos objetos
determina áreas de produção do 
projeto (zonas de produção)
 A Quantidade de objetos de cada 
zona dividida pela Produtividade
da Equipe define a Duração das 
tarefas nas zonas
 A Sequência de execução das 
zonas e as correspondentes 
durações das tarefas definem o 
Cronograma de Produtividade
Referências: Vico Software - Trimble.
Custos Unitários e Taxa de Produtividade das Equipes Mínimas 
Referências: Vico Software - Trimble.
MÉTODOS
• Materiais
• Mão de Obra
• Equipamentos
ZONAS OBJETOS
CUSTOS UNITÁRIOS
TAXA DE PRODUTIVIDADE
RECURSOS
5.4.10
Padronização das Informações 
nos Empreendimentos de 
Construção
PRODUTIVIDADE / TEMPOS
4A ESPAÇOS P/ FUNÇÃO
4B ESPAÇOS P/ FORMA
2C COMPONENTES/ PRODUTOS
MATERIAIS
2Q EQUIPAMENTOS
2N FUNÇÕES
1D DISCIPLINAS
MDO
FORMAS
ARMADURA
RESULTADOS de 
TRABALHO3R
CONCRETO
REVESTIMENTOS
PILAR
3E ELEMENTOS
Tipo 1
QTI
Quantidade de ITENS
R$ / Quantidade
Quantidade de SERVIÇOS
R$ / Quantidade
RECURSOS
Pilar Retangular
Concreto
Moldado in loco
Seção 20x40 cm
Pé-direito: 2,80m 1F FASES
1S SERVIÇOS
PILAR, estrutural, sem a 
definição do MATERIAL nem 
do Sistema Construtivo
UNIDADES CONSTRUÍDAS P/ FUNÇÃO4U
UNIDADES CONSTRUÍDAS P/ FORMA4V
3E 04 00 00 00 – MESO e SUPERESTRUTURA
3E 04 10 00 00 – Superestrutura
Esse pilar faz parte de qual 
TIPO ou (CLASSE) de 
ENTIDADE CONTRUÍDA?
QTS
R$ / Quantidade
EQUIPTOS
PROJETO CUSTO EXECUÇÃO / OBRA PLANEJAMENTO / ETAPAS / TEMPO
Variações de tipos de 
Armaduras (tela 
soldada ou barras?... 
Etc.) e também o código 
do Transporte + 
Lançamento + Cura 
(todos são 3R)
5i INFORMAÇÃO
0P PROPRIEDADES
0M MATERIAIS
Nomes dos AMBIENTES = 
ESPAÇOS e também as 
ZONAS ou SETORES
Fonte: Adaptado de Vico Software
CONDOMÍNIO VERUM MOOCA
Empreendimento residencial de torre única com 27 pavimentos, 4 
apartamentos por andar e 2 opções de planta (com 133m² e 165m²), 
108 unidades habitacionais e 272 vagas.
Incorporadora Teixeira Duarte
Construtora Sinco Engenharia 
Terreno 5.100m²
Área Construída 24.992,21 m²
Localização Rua do Oratório, 202 – Mooca, São Paulo, SP
Um exemplo concreto:
Sistema de Classificação de 
Informações da Construção
conforme ABNT NBR-15965
CONDOMÍNIO VERUM MOOCA
Somente aplicável p/ Famílias no Revit
Não aplicável p/ “Famílias de Sistemas” (paredes, lajes, etc.)
Componentes ou montagens incorporados 
permanentemente na construção.
Keynote / Masterformat no Revit
Referem-se a Resultados de Trabalho 
incorporados permanentemente na 
construção
Assembly Codes / Uniformat no Revit
Benefícios da Classificação (facetada) de entidades:
• Extração classificada de quantidades
• Estimativas de custos
• Planejamento
• Documentação de especificações
• Aplicação de filtros em Tabelas e Vistas
• Acurácia na exportação de dados para outros SW´s
• Não define materiais
• Nem soluções construtivas
• Fases iniciais empreendimento
~ Masterformat
Componentes / Produtos 2C
2C xx xx xx xx
Omniclass23
NBR15965
2C
Elementos que cumprem um função principal ~ Uniformat
Elementos 3E
3E xx xx xx xx
Omniclass
21
NBR15965
3E
Unidade Construída pela Função 4U
4U 19 16 21 17
Residência Multifamiliar Simples
Omniclass
11
NBR15965
4U
Unidade Construída pela Forma 4V
4V 18 14 11
Edifício Isolado de Média Altura
Omniclass
12
NBR15965
4V
Resultados de Trabalho 3R
3R xx xx xx xx
Omniclass
22
NBR15965
3R
Cozinha
Quarto
Banheiro
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 13
Banheiro
Omniclass
13
NBR15965
4A
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Espaço inteiramente confinado / Salas
Omniclass
14
NBR15965
4B
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 19
Quarto Omniclass
13
NBR15965
4A
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 23
Cozinha
Omniclass
13
NBR15965
4A
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass
14
NBR15965
4B
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass
14
NBR15965
4B
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 23
Cozinha
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Omniclass
13
Omniclass
14
Espaço inteiramente confinado / Salas
Resultados de Trabalho 3R
3R 10 27 27
Acabamentos 
Revestimentos internos de gesso
Teto
Gesso liso no teto
Área (m2) e Faixas (m)
3R 10 00
Omniclass
22
Revestimento
de Parede
Cerâmica 30x46cm
Portobello White Polar 
Resultados de Trabalho 3R
3R 10 31 31 
Acabamentos  3R 10 00
Revestimento com ladrilhos
Resultados de Trabalho 3R
Acabamentos  3R 10 00
3R 10 64 64 
Piso cerâmico
Omniclass
22
NBR15965
3R
Elementos 3E
3E 08 20 10 30 
Interiores  3E 08 00 00
Acabamentos de interiores  3E 08 20 00
Acabamento de paredes  3E 08 20 10
Revestimentos de parede
Omniclass
21
NBR15965
3E
Omniclass
22
NBR15965
3R
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 23
Cozinha
Omniclass
13
NBR15965
4A
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass
14
NBR15965
4B
Pintura 
de
Parede
Resultados de Trabalho 3R
Pintura interna
Acabamentos  3R 10 00
Pintura  3R 10 91
3R 10 92 92 
Omniclass
22
NBR15965
3R
Elementos 3E
3E 08 20 10 70 
Interiores  3E 08 00 00
Acabamentos de interiores  3E 08 20 00
Acabamento de paredes  3E 08 20 10
Pintura e revestimento
NBR15965
3E
Omniclass
21
Componentes / Produtos 2C
2C 18 07 02 04 
Componentes de acabamento interno  2C 18 00 00
Tintas e vernizes  2C 18 07 00
Tinta texturizada  2C 18 07 02
Tinta texturizada de base aquosa
NBR15965
2C
Omniclass
23
Propriedades 0P
0P 40 20 09 
Propriedades do Fornecimento  0P 40 00 00
Propriedades do Produto  0P 40 20 00
Espécie
Omniclass
49
NBR15965
0P
Látex acrílico (por exemplo)
Propriedades 0P
0P 40 20 22 
Propriedades do Fornecimento  0P 40 00 00
Propriedades do Produto  0P 40 20 00
Cor
Omniclass
49
NBR15965
0P
Marrom (por exemplo)
Propriedades 0P
0P 40 20 24 06 
Propriedades do Fornecimento  0P 40 00 00
Propriedades do Produto  0P 40 20 00
Acabamento  0P 40 20 24
Textura
Omniclass
49
NBR15965
0P
Tipo de textura (por exemplo) Propriedades 0P
0P 40 20 24 11 
Propriedades do Fornecimento  0P 40 00 00
Propriedades do Produto  0P 40 20 00
Acabamento  0P 40 20 24
Brilho
Omniclass
49
NBR15965
0P
Semi-brilho (por exemplo)
ou... 
Propriedades 0P
0P 54 10 01 01 
Propriedades físicas  0P 50 00 00
Propriedades de quantidade  0P 40 20 00
Unidade de medida  0P 50 10 01
Métrica (internacional)
Omniclass
49
NBR15965
0P
l (litro - por exemplo)
Propriedades 0P
0P 54 10 01 11 
Propriedades físicas  0P 50 00 00
Propriedades de quantidade  0P 40 20 00
Unidade de medida  0P 50 10 01
Rendimento
Omniclass
49
NBR15965
0P
x m2 / l (litro - por exemplo)
Padronização e Codificação:
Piso 
Cerâmico
Espaço construído pela Função 4A
4A 64 23
Cozinha
Omniclass
13
NBR15965
4A
Espaço construído pela Forma 4B
4B 70 11 14
Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass
14
NBR15965
4B
Resultados de Trabalho 3R
Acabamentos  3R 10 00
3R 10 64 64 
Piso cerâmico
Omniclass
22
NBR15965
3R
3E 08 20 30 40 
Interiores  3E 08 00 00
Acabamentos de interiores  3E 08 20 00
Acabamento de pisos  3E 08 20 30
Piso cerâmico
Elementos 3E
Omniclass
21
NBR15965
3E
Cerâmica 30x46cm Portobello White Polar 
Componentes / Produtos 2C
2C XX XX XX XX
Acabamento de Pisos  2C XX 00 00
Revestimentos de Pisos  2C XX XX 00
Pisos em placas  2C XX XX XX
Pisos em placas cerâmicas
Omniclass
23
NBR15965
2C
Propriedades 0P
0P 60 50 01 
Propriedades de Resistência  0P 
Resistência à abrasão Omniclass49
NBR15965
0P
PEI 3 (por exemplo)
3R 10 64 00 00 00 00 05 10 Porta de madeira 0,70 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem m² 782,55
2C 05 02 04 00 06 Porta de chapa de madeira lisa encabeçada com Imbuia 70 x 210 x 3,5 cm un 1,00 231,52 231,52
2C 05 02 04 00 03 Batente de peroba para porta de 1 folha 3,5 cm x 14 cm x 5,40 m de perímetr un 1,00 168,34 168,34
2C 05 03 02 00 15 Guarnição de peroba 5 x 1 cm para porta de até 0,90 x 2,10 m un 2,00 8,8 17,60
2C 05 06 02 21 06
Fechadura em latão completa tipo gorge com guarnição tipo espelho e 
maçaneta tipo alavanca para porta interna encaixe 40 mm un 1,00 130,53 130,53
2C 02 01 01 11 13 Dobradiça de aço pino solto para porta 3" x 2 1/2" un 3,00 19,1 57,30
2C 03 08 02 13 35
Parafuso cabeça chata fenda simples zincado branco para madeira 
comprimento Ø 6 mm x 90 mm un 8,00 0,37 2,96
2C 04 05 03 11 08 Taco de peroba para instalação de portas e janelas altura 60 x 50 x 15 mm un 6,00 1,28 7,68
2C 03 08 02 13 56 Prego com cabeça 16 x 24, 55 mm x Ø 2,7 mm kg 0,25 7,76 1,94
2C 03 03 02 11 06 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 1,72 0,54 0,93
2C 03 03 02 13 04 Cal hidratada CH III kg 1,72 0,47 0,81
2C 03 02 02 11 05 Areia média lavada m3 0,0106 106,86 1,13
Equipamentos - - - - - - - - - - - - - - -
2N 36 16 25 15 04 Ajudante de carpinteiro h 3,75 6,19 53,16
2N 36 16 25 12 15 Carpinteiro h 3,75 7,53 64,66
2N 36 16 25 12 34 Servente h 1,40 6,19 19,85
2N 36 16 25 12 29 Pedreiro h 1,40 7,53 24,14
Porta?
2C – Produtos / Componentes
(industrializados)
3E - Elementos
(define a função)
0P – Propriedades
(variações) • Largura
• Altura
3R – Resultados Trabalho
(método construtivo)
• Empreitado?
• MDO direta?
• “Composição” de 2C+(2N+1D)+2Q
• Transporte
• Contra-batentes?
• Acabamento (pintura, verniz, etc)
0M – Materiais
(variações) • Cerejeira
• Mogno
2Q – Equipamentos
2N – Funções
1D – Disciplinas
4U
4V
4A
4B
1F
5i
1S
+
Princípio da unicidade Informações + Uso facetado de códigos:
5.4.11
BDI - Benefícios e 
Despesas Indiretas
BENEFÍCIOS Margem de lucro da empresa para a realização de um dado empreendimento.Geralmente a margem de lucro inclui também uma margem de risco.
DESPESAS
INDIRETAS
Referem-se aos Custos Indiretos que não podem ser alocadas diretamente em 
serviços específicos.
 A definição da taxa de BDI varia conforme os empreendimentos, com os riscos envolvidos, 
cláusulas contratuais etc.
 Pode ou não estar embutida nos preços dos serviços.
 Geralmente o valor da taxa de BDI praticado pelas empresas diminui com o aumento do valor total
do empreendimento.
 A definição da taxa de BDI depende do momentum e da estratégia das empresas, por exemplo, uma 
empresa que já possua uma carteira de obras pode decidir reduzir sua taxa de BDI no esforço de 
captura de um novo empreendimento.
 Pode ou não ser diferenciada por serviço.
BDI - Benefícios e Despesas Indiretas
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
 Pessoal técnico e administrativo
Principais Despesas Indiretas
 Serviços de contabilidade, assessoria jurídica, etc.
 Despesas gerais do escritório / administração central (aluguel, energia, telefone etc.)
 Administração direta da obra (engenheiro residente, administrativo etc.)
 Custos de comercialização (de empreendimentos imobiliários)
 Custosfinanceiros
 Transporte de pessoal
 Encargos fiscais (imposto de renda, PIS, PASEP, ISS etc.)
 Taxa de risco
BDI - Benefícios e Despesas Indiretas
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
5.4.12
Custos de Materiais
5.4.13
Custos de Equipamentos
 Independente da intensidade de utilização:
 Investimento inicial
 Seguro contra acidentes
 Armazenamento
 Remuneração do capital investido (juros)
 Depreciação (perda de valor de um equipamento que ocorre ao longo de sua vida útil)
 Dependentes da intensidade de utilização:
 Mão de obra para operação
 Consumo de energia ou combustível, lubrificante, graxa, filtros
 Mobilização e desmobilização
 Manutenção (em geral ocorrem segundo uma progressão crescente)
Custos de Equipamentos
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
5.4.14
Custos de Mão de Obra
5.4.15
Encargos Sociais
Planejamento | Encargos Sociais
Grupo A: Encargos sobre horas trabalhadas
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
FERIADOS Aproximadamente 9 dias por ano
FÉRIAS 30 dias por ano ou proporcionais
REPOUSO 
SEMANAL 1 dia por semana se não houver falta
13º SALÁRIO 1 mês por ano ou proporcional
FALTAS 
JUSTIFICADAS
(~ 2h por dia) Enfermidades, acidentes, 
licença paternidade, aviso prévio
Planejamento | Encargos Sociais
Grupo B: Horas não trabalhadas
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento | Encargos Sociais
Grupo C: Encargos de Indenizações
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento | Encargos Sociais
Grupo D: Encargos sobre horas não trabalhadas
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
TOTAL
16,12%
Incidência de A sobre B (37,8% x 39,17%) = 14,81% 
Reincidência FGTS
sobre Aviso Prévio (8,50% x 13,12%) = 1,11% 
Grupo A: Encargos sobre horas trabalhadas 38,30%
Grupo B: Horas não trabalhadas 39,17%
Grupo C: Encargos de Indenizações 33,09%
Grupo D: Encargos sobre horas não trabalhadas 16,12%
T O T A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126,68%
Itens não obrigatórios
 Vale-transporte, café da manhã, almoço, seguro de vida, assistência médica etc.
 Resultados de acordos sindicais ou iniciativas específicas da empresa
 São deduzidos do imposto de renda
 Trabalhador paga uma parte:
6% sobre salário/mês (vale-transporte)
1% sobre salário/hora por dia trabalhado para vale-refeição
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Encargos Sociais
5.4.16
Planejamento e Controles
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento e Controle de Obras: 
Aspectos Financeiros  Fluxos de Caixa
FATURAMENTO x FLUXO DE CAIXA ACUMULADO
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento e Controle de Obras: 
Aspectos Financeiros  Fluxos de Caixa
DESPESAS MENSAIS e RESERVA DE CAPITAL
Referências: Marini, Inaiara, 2019.
Planejamento e Controle de Obras: 
Aspectos Financeiros  Fluxos de Caixa
ADMINISTRAÇÃO LOCAL (por mês)
CUSTOS POR CATEGORIA EBITDA 
(%)
LUCRO 
LÍQUIDO 
(%)
BIM e Planejamento (4D)
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
➔ Autodesk Navisworks
➔ AltoQi Visus
➔ Bentley Schedule Simulator
➔ Synchro
➔ Vico Office
Softwares para 
Planejamento
BIM e Planejamento (4D)
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
 Construção virtual, 
definição de plano de 
ataque, inclusive simulação 
de montagens baseadas em 
modelos BIM:
BIM e Planejamento (4D)
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
Fonte: Adaptado de conexxoes.com.br
 Engenharia
 Refeitório
 Vestiários 
 Sanitários 
Canteiro De Obras
Empreendimento – HINES/VITACON
 Grua
 Balancins
 Cremalheira 
 Bomba de concreto
Logística
Empreendimento – HINES/VITACON
Base line
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA
BIM e Planejamento (4D)
e CONTROLE DA EVOLUÇÃO DA OBRA
IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA
BIM e Planejamento (4D)
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
QUARTIER – Campo Belo
Área do Terreno: 2.906,73m²
Área Construída: 22.949,38m²
Edifício Misto
Ed Garagem 7 andares 
Ed. Residencial 117 aptos 
18 meses de Obra 
Planejamento 
PREVISTO X REALIZADO
e CONTROLE DA EVOLUÇÃO DA OBRA
IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA
BIM e Planejamento (4D)
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
Obra concluída
5.4.17
Boas Práticas e 
Aprendizado na Realização 
dos Empreendimentos
1. Painel de Gestão à Vista no canteiro de obras (itens de qualidade e sustentabilidade)
2. Utilização de madeiras recicladas
3. Reciclagem de gesso
4. Central de beneficiamento de resíduos no canteiro
5. Logística com entrega noturna
6. Cálculo de emissões (escolha de fornecedores com menor impacto)
7. Centrais de produção (armadura, esquadrias, concreto etc.)
8. Estudos e ajustes dos traços de concreto e armadura (redução do uso de cimento)
9. Moinho de resíduos
10. Coleta seletiva e envolvimento de cooperativa de catadores e recicladores
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
Boas práticas para empreendimentos 
de construção e sustentabilidade:
Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019.
11. Utilização apenas de madeira certificada (origem de manejo 
florestal sustentável)
12. Detalhamento racionalizado para revestimentos cerâmicos
13. Logística reversa
14. Uso de tapumes ecológicos
15. Tapume com coleta seletiva
Planejamento | Boas Práticas e Aprendizado na Realização dos Empreendimentos
Boas práticas para empreendimentos de 
construção e sustentabilidade:
IMPLANTAÇÃO & 
TESTES
Produto
REQUISITOS DE 
ENGENHARIA
PROJETO 
CONCEITUAL
Necessidades
Ambiente de 
Operação
Especificação 
de Requisitos
OPERAÇÕES
Feedback de 
Operações
PROJETO TÉCNICO 
EXECUTIVO Especificações 
Técnicas
Feedback dos 
Testes de 
Implantação
Feedback sobre 
as 
Especificações 
Técnicas
Concepção dos 
Sistemas
Feedback sobre 
a Concepção 
de Sistemas
IMPLANTAÇÃO & 
TESTES
REQUISITOS DE 
ENGENHARIA
PROJETO 
CONCEITUAL
OPERAÇÕES
PROJETO TÉCNICO 
EXECUTIVO
Referências: Abordagem para o gerenciamento de requisitos.
Aprendizado e Captura do Conhecimento
nos empreendimentos de construção:
Sistema de Gerenciamento das Informações
Sistemas de 
Construção e 
de campo
Sistemas de 
Gestão de 
Materiais
Sistemas de 
Projetos de 
Engenharia
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Sistema de 
Planejamento de 
Projetos
Sistema de Controle de 
Custos
Sistema de Recuperação e Análise do Histórico do Projeto
Sistemas de 
Operação e 
Manutenção
Sistema de 
Gestão de 
Investimentos
Referências de Terceiros
Compromissos
& Despesas
Dados de Planejamento, 
Progresso e desvios
Dados de 
Estimativas
Horas e
Custos Reais
Melhores 
Referências
de Funções e 
Desempenhos
Horas e
Custos Orçados Sistema de
Estimativa de Custos
StatusStatus
Melhores Resultados de Terceiros
Dados de 
Estimativa
Benchmarks de 
Desempenho
de Ativos
Custos e Horas
Estimados
Banco de 
dados de 
Feedbacks, 
Análise de 
Riscos e 
Ferramentas
de Estimativa
Dados reais de 
custos, horas e 
planejamento
Benchmarks de 
Projetos e 
ferramentas de 
previsão de 
desempenho
Benchmarks de 
Organização e 
ferramentas de 
previsão de 
desempenho
Dados 
Técnicos
Sistemas de 
Construção e 
de campo
Sistemas de 
Gestão de 
Materiais
Sistemas de 
Projetos de 
Engenharia
Sistema de 
Planejamento
de Projetos
Sistema de
Controle de Custos
Sistema de
Estimativa de Custos
Sistemas de 
Operação e 
Manutenção
Sistema de 
Gestão de 
Investimentos
Sistema de Recuperação e Análise do Histórico do Projeto
Referências de Terceiros
Melhores Resultados de Terceiros
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
Orçamentos
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
Métodos de Estimativa de 
Custos de Construções
Detalhado
Provavelmente o método de estimativa de custos mais largamente utilizado e também o mais 
preciso para a definição doscustos de engenharia.
Este método é utilizado para calcular estimativas de custos para cada atividade e cada entregável 
previsto para a realização do escopo de um empreendimento e normalmente é composto por:
• Estimativa dos custos de detalhamento do projeto e da engenharia
Pressupõe a definição de layouts básicos e anteprojetos e a especificação preliminar dos principais 
equipamentos e componentes.
Cada disciplina de engenharia define as atividades necessárias para a realização do escopo e uma 
lista de entregáveis.
Atividades de Procurement, Gerenciamento e Controle também estimam os esforços e custos que 
serão requeridos para o desenvolvimento do empreendimento.
As horas necessárias para a realização do empreendimento são estimadas para cada disciplina 
separadamente, através de avaliações individualizadas de cada atividade que deverá produzir 
entregáveis e o correspondente nível de esforço definido no planejamento do empreendimento.
Métodos de Estimativa de 
Custos de Construções
Orçamentos Discriminados – Premissas do Processo DFPM: 
Orçamentos e Planejamento | Orçamentos
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
• O custo da construção, custo total, é representado por uma equação, tendo como 
parcelas o custo dos recursos técnicos, de produção e logísticos e os custos 
decorrentes do plano de ataque planejado para a obra;
• O custo dos recursos técnicos, de produção e logísticos pode ser determinado pelo 
instrumento das composições de custos, estruturadas, caracterizadas e ajustadas;
• Os custos decorrentes do plano de ataque da obra somente podem ser 
determinados por instrumentos de modelagem, onde estão representados os 
condicionantes da construção (projeto, localização, contrato, capacidade e 
competência empresarial) e os impactos decorrentes das contingências de obra.
Técnica analítica para calcular as estimativas de custos ou a duração de 
empreendimentos de construção, e aumentar a sua precisão
A equipe de projeto ou os orçamentistas preparam 3 estimativas:
• Estimativa de custo mais provável (M)
• Estimativa de custo otimista (O)
• Estimativa de custo pessimista (P)
V = P + Mx
6
4 + O
Métodos de Estimativa de 
Custos de Construções
Método dos 3 pontos
Métodos de Estimativa de 
Custos de Construções
Orçamentos Discriminados – Exemplo Aplicação Processo DFPM
Empresa C
448.116K
Empresa D
502.451K
Empresa A 
422.725K
Empresa B
445.792K
CONTRATANTE CONSULTORIA
700.000K
600.000K
500.000K
400.000K
468.282K
509.951K
470.215K
553.194K
615.783K
663.833K
Empresa E
558.159K
+20% 
CARACTERIZADO
RACIONALIZADO
CONTINGENCIADO
Orçamento na 
Origem de todas as 
Frentes de Trabalho
Extração das Listas de 
Hh´s e Hm´s e outros 
grupos de Recursos 
Logísticos e Técnicos
Desenvolvimento 
dos Histogramas
Hipotéticos
Utilizando as mesmas 
QUANTIDADES do 
Contrato e 
COMPOSIÇÕES DE 
CUSTOS 
CARACTERIZADAS de 
um acervo disponível
Utilizando os mesmos 
PRAZOS dos 
Cronogramas que 
integram a 
Documentação Técnica 
do Contrato analisado
Primeira Distribuição 
dos Recursos no Prazo 
Hipotético adotando 
curva Gaussiana 
(Normal)
Dimensionamento dos 
Impactos de Prazo
Melhor Simulação 
Técnica construída a 
partir do atual nível de 
informações sobre os 
reais impactos de:
CHUVAS,
BENEFICIÁRIOS,
TERRAPLENAGEM,
LIBERAÇÃO FRENTES
Dimensionamento
dos Impactos na 
Produção e na 
Produtividade
Considerando:
Queda PRODUTIVIDADE 
dos Recursos Técnicos e
Queda de PRODUÇÃO de 
Equipamentos e os 
REMANEJAMENTOS
Tabulação dos 
Dados em DFPM
Extração de Curvas ABC 
de insumos e Totais de 
Recursos 
correspondentes às 
Linhas de Custo de da 
DFPM
Ajuste fino 
dos Impactos
Redistribuição dos 
Recursos no Prazo Real 
da obra de acordo c/ o 
atual nível de 
informações disponíveis 
s/ os impactos 
dimensionados
Organização dos 
Dados em Colunas p/ 
Comparação de 
QUANTIDADES e 
VALORES dos 
Recursos Logísticos e 
Técnicos 
CARACTERIZADOS e 
CONTINGENCIADOS
Ajuste Fino da 
Modelagem dos 
Impactos no 
Orçamento, 
Considerando o 
maior nível 
possível de 
detalhamento das 
informações que 
documentam as 
contingências e 
restrições 
ocorridas na 
realização da 
obra.
Aplicação de Curvas 
Estatísticas de 
Contingenciamento de 
Custos (considerando 
Arquétipos de Custos).
Exemplo de Aplicação do Método DFPM
Grupos 
de Recursos
Representatividade
no Custo Total
MDO MAT EQP
1
Obras de PRODUTIVIDADE Intensiva
2
Obras de CONSUMO Intensivo
3
Obras de PRODUÇÃO Intensiva
Grupos 
de Recursos
Representatividade
no Custo Total
MDO MAT EQP
Grupos 
de Recursos
Representatividade
no Custo Total
MDO MAT EQP
Exemplo de Aplicação do Método DFPM
Sensibilidade a Impactos de Contingências e Racionalização
Arquétipos de Custos na Construção Civil:
BIM e Custos (5D)
Fonte: Adaptado de conexxoes.com.br
 Extração de quantitativos e análise de 
custos e dados do modelo
BIM e Custos (5D)
Extração de Quantativos
• Autodesk Navisworks
• Solibri
• Vico Office
Orçamentos e Planejamento | Orçamentos
VA
RI
Á
VE
IS
FI
XO
S • Maior definição
• Variáveis conhecidas
• Menor incerteza S
he
ll
• Menor definição
• Variáveis desconhecidas
• Maior incerteza
Fu
nd
aç
õe
s
Im
pl
an
ta
çã
o
A.1 – Estrutura
A.2 – Vedações
A.3 – Fachadas
A.4 – Acabamentos
A.5 – Instalações
B.1 – Fundações e Contenções
C.1 – Drenagem
C.2 – Pavimentação
C.3 – Terraplenagem
C.4 – Contrapartidas
C.5 – Viário
Estudo 
Inicial de 
Custos
ED
IF
IC
A
ÇÃ
O
EN
TO
RN
O
Estudo de ViabilidadeImplantação BIM na JHSF
VA
RI
Á
VE
IS
FI
XO
S
SH
EL
L
FU
N
DA
ÇÕ
ES
IM
PL
A
N
TA
ÇÃ
O
Estudo 
Inicial de 
Custos
• Teto
• Piso
• Parede
• Área
• Antecipação de premissas 
técnicas 
• Área
• $ n1/m2
• $ n2/m2
• $ n3/m2
• $ n4/m2
• $ n5/m2
x =
x =
x =
TOTAL-1
TOTAL-2
TOTAL-3
ED
IF
IC
A
ÇÃ
O
EN
TO
RN
O
Utilização de diferentes coeficientes de 
Contingência de acordo com os níveis de 
informação e incerteza das partes
componentes dos empreendimentos
Estudo de ViabilidadeImplantação BIM na JHSF
Bases de Custos
Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos
Orçamentos e Planejamentos de Construções
Bases de Custos Unitários
Bases Nacionais
Bases Regionais
A PINI lançou na FEICON 2017 o TCPO BIM
Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos
A PINI lançou na FEICON 2017 o TCPO BIM
Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos
3R
2C
1D2N
2Q
+
3R 04 22 23 23 XX
 1S 70 35 11
Alvenaria de vedação com blocos de concreto, 9 x 19 x 39 cm, espessura da parede 9 cm,
juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:11 m² 36,91
2C 02 06 01 01 XX Bloco de concreto de vedação (alt: 190 mm / comprim: 390 mm / larg: 90 mm / resistência: 2,0 MPa) un 13,5 1,43 19,31
2C 02 01 01 11 13 Areia lavada tipo média m³ 0,0179 99,18 1,78
2C 02 03 02 11 13 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 1,96 0,43 0,84
2C 02 02 01 13 11 Cal hidratada CH III kg 1,96 0,42 0,82
2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0045 11,22 0,05
2N 35 15 24 14 XX
Servente h 0,43 4,45 4,38
2N 35 15 24 11 XX
 1D 41 11 14 11 Pedreiro h 0,80 5,31 9,73
Argamassa:
CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para execução do serviço descrito.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Por volume de argamassa preparada.
NORMAS TÉCNICAS NBR13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos (Mês/Ano: 09/2005)
NORMAS TÉCNICAS NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998)
Alvernaria:
CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para preparo da argamassa e execução da alvenaria. Considerou-se perda de 3% dos blocos e 30% da argamassa.
NORMAS TÉCNICAS NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura(Mês/Ano: 01/1950)
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Pela área executada, considerando cheios os vãos c/ área inferior ou igual a 2 m²; vãos c/ área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.
NORMAS TÉCNICAS NBR6136 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos (Mês/Ano: 10/2006)
Exemplo Composições de Custos
Padronização e Codificação:
3R 10 64 00 00 00 00 05 10 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 x 2,5 cm assentado com argamassa mista de cimento, cal e areia m² 53,38
2C 04 04 03 17 06 Placa cerâmica esmaltada 30 x 30 cm x 8 mm resistência a abrasão 3 un 13,5 1,43 19,31
2C 02 01 01 11 13 Areia lavada tipo média m³ 0,0179 99,18 1,78
2C 02 03 02 11 13 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 0,00 0,43 0,00
2C 02 02 01 13 11 Cal hidratada CH III kg 0,00 0,42 0,00
2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0000 11,22 0,00
2N 36 16 25 12 34 Servente h 0,43 4,45 4,38
2N 36 16 25 12 11 Azulejista h 0,80 5,31 9,73
3R 10 64 00 00 00 00 05 11 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 cm assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante m² 43,05
3R 10 64 00 00 00 00 05 12 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 cm assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante - com mão de obra empreitada m² 65,46
3R 10 64 00 00 00 00 15 05 Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa pré-fabricada junta: 6 mm m² 5,35
3R 10 64 00 00 00 00 15 06 Rejuntamento de piso cerâmico com cimento branco junta: até 3 mm m² 3,95
Composições de Custos
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.4.pdf
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67
	Número do slide 68
	Número do slide 69
	Número do slide 70
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	Número do slide 74
	Número do slide 75
	Número do slide 76
	Número do slide 77
	Número do slide 78
	Número do slide 79
	Número do slide 80
	Número do slide 81
	Número do slide 82
	Número do slide 83
	Número do slide 84
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Número do slide 87
	Número do slide 88
	Número do slide 89
	Número do slide 90
	Número do slide 91
	Número do slide 92
	Número do slide 93
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Número do slide 96
	Número do slide 97
	Número do slide 98
	Número do slide 99
	Número do slide 100
	Número do slide 101
	Número do slide 102
	Número do slide 103
	Número do slide 104
	Número do slide 105
	Número do slide 106
	Número do slide 107
	Número do slide 108
	Número do slide 109
	Número do slide 110
	Número do slide 111
	Número do slide 112
	Número do slide 113
	Número do slide 114
	Número do slide 115
	Número do slide 116
	Número do slide 117
	Número do slide 118
	Número do slide 119
	Número do slide 120
	Número do slide 121
	Número do slide 122
	Número do slide 123
	Número do slide 124
	Número do slide 125
	Número do slide 126
	Número do slide 127
	Número do slide 128
	Número do slide 129
	Número do slide 130
	Número do slide 131
	Número do slide 132
	Número do slide 133
	Número do slide 134
	Número do slide 135
	Número do slide 136
	Número do slide 137
	Número do slide 138
	Número do slide 139
	Número do slide 140
	Número do slide 141
	Número do slide 142
	Número do slide 143
	Número do slide 144
	Número do slide 145
	Número do slide 146
	Número do slide 147
	Número do slide 148
	Número do slide 149
	Número do slide 150
	Número do slide 151
	Número do slide 152
	Número do slide 153
	Número do slide 154
	Número do slide 155
	Número do slide 156
	Número do slide 157
	Número do slide 158
	Número do slide 159
	Número do slide 160
	Número do slide 161
	Número do slide 162
	Número do slide 163
	Número do slide 164
	Número do slide 165
	Número do slide 166
	Número do slide 167
	ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.4.9.pdf
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67
	ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.5.pdf
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.6.pdf
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	ME_-_Planejamento_e_contratos_BIM_-_Modulo5_P025.4.9.pdf
	Número do slide 1
	Número do slide 2
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Número do slide 5
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	Número do slide 63
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	Número do slide 66
	Número do slide 67
	Número do slide 68

Outros materiais