Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Módulo 5: Projeto, Orçamento, Planejamento e Contratos de Construção Parte 2: Orçamentos e Planejamento BIM (Building Information Modeling) Modelagem da Informação da Construção Apresentação | Sumário Parte 2 – Orçamentos e Planejamento 4h 5.4 Planejamento 5.5 Orçamentos 5.6 Bases de Custos Módulo 5 | Projeto, Orçamento, Planejamento e Contratos de Construção 16h Parte 1 – Projetos Parte 3 – Contratações e Responsabilidades Parte 4 – Tendências Contratuais WILTON CATELANI Sou consultor estratégico BIM, autor da coletânea de Guias BIM publicada pela CBIC em 2016 e atual Presidente do BIM Fórum Brasil; De fevereiro a julho de 2019 fui Coordenador-Geral de Economia Digital e Produtividade Industrial no Ministério da Economia, no Governo Federal; Fui Industry Business Development Manager na Autodesk; Gerente de Resources na Accenture; Trabalhei na Shell no Brasil, na América Latina; Fui Gerente de Engenharia nos Correios (ECT) e exerci diversos cargos em várias outras empresas atuando em múltiplos segmentos da indústria da construção; Engenheiro Civil pela UFSCar; MBA pela Fundação Dom Cabral e Mestrando em BIM pela Escola Politécnica da USP; Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos portes, tipos e segmentos. Fui consultor na implantação BIM no Programa PROARTE do DNIT; Fui Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018; Fui um dos 8 especialistas BIM convidados pelo então MDIC e pelo Comitê Estratégico do Gov. Federal, p/ colaborar com o desenvolvimento da Estratégia BIM BR, publicada em maio/ 2018; Apresentação | Preâmbulo Orçamentos e Planejamento 5.4 Planejamento 5.5 Orçamentos 5.6 Bases de Custos Preâmbulo Planejamento 5.4.1 Preâmbulo “O planejamento não é um dos nossos pontos fortes. Nós brasileiros somos bons de improviso e preferimos sair fazendo...!” Caso haja alguma verdade nesta frase, isso só aumentaria ainda mais as oportunidades e o potencial de ganhos de produtividade e eficiência na indústria da construção civil do Brasil. A adoção dos processos BIM pode ser uma espécie de atalho no nosso caminho em direção a estes novos e melhores patamares de produtividade e eficiência para nossas construções. Funções do Administrador de Contratos PLANEJAMENTO Definir missão Definir objetivos Definir planos para alcance dos objetivos e da missão Definir a EAP - Estrutura Analítica do Projeto (relacionar atividades) PLANEJAMENTO Estabelecimento dos objetivos do empreendimento Definição dos objetivos como guias para as ações Linhas mestras e genéricas de ação Alvos a atingir a curto prazo em cada área Atividades necessárias para cada meta Modos de execução de cada programa Planos para execução de tarefas Regras de cada procedimento DETALHAMENTO AB RA N GÊ N CI A / A M PL IT UD E OBJETIVOS GLOBAIS POLÍTICAS DIRETRIZES METAS PROGRAMAS PROCEDIMENTOS MÉTODOS NORMAS HIERARQUIA DE OBJETIVOS Referências: Marini, Inaiara, 2019. DIREÇÃO CONTROLEORGANIZAÇÃO Funções do Administrador de Contratos Referências: Marini, Inaiara, 2019. ORGANIZAÇÃO Divisão do trabalho; Definir e designar as atividades; Agrupar as atividades em órgãos e cargos; Alocar recursos; Definir autoridade e responsabilidades. • Hierárquica linear • Estrutura por cliente • Estrutura funcional (Produção, Logística, Financeiro, RH) • Estrutura Geográfica (Região Sul, Norte etc.) • Estrutura por Projeto (Projeto A, B, C...) PRINCIPAIS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES DIREÇÃO CONTROLEPLANEJAMENTO Funções do Administrador de Contratos DIREÇÃO Referências: Marini, Inaiara, 2019. Designar pessoas; Coordenar os esforços; Comunicar e orientar Engajar e motivar; Gerenciar / liderar CONTROLEPLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO Funções do Administrador de Contratos CONTROLE Referências: Marini, Inaiara, 2019. Definir padrões; Monitorar o desempenho; Avaliar o desempenho; Aplicação de ações corretivas. DIREÇÃOPLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO Fundamentos da Gestão de Projetos Planejamento | Preâmbulo Embora os empreendimentos da indústria da construção possuam suas especificidades, alguns conceitos gerais da gestão de projetos preconizados pelo PMI* no PMBok* são interessantes. Sobre o Escopo na fase de planejamento dos projetos, o PMBok estabelece que: “O Escopo engloba os processos necessários para garantir que o projeto inclua todo o trabalho necessário, e somente o necessário, para que seja completado com sucesso” (*) PMI = Project Management Institute (*) PMBok - Project Management Book of Knowledgement Fundamentos da Gestão de Projetos Planejamento | Preâmbulo Já sobre o Cronograma o PMBok estabelece: “O Cronograma engloba os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto, minimizando e controlando os desvios com relação ao prazo. (*) PMBok - Project Management Book of Knowledgement Fundamentos da Gestão de Projetos Planejamento | Preâmbulo Ainda considerando como referência o PMI*, os grupos de processos definidos para o Cronograma incluem: (*) PMI = Project Management Institute CONTROLE 6. Gerenciar e controlar o Cronograma PLANEJAMENTO 1. Planejar o gerenciamento do Cronograma 2. Definir as atividades 3. Sequenciar as atividades 4. Estimar as durações das atividades 5. Desenvolver o Cronograma Fundamentos da Gestão de Projetos Planejamento | Preâmbulo (*) PMI = Project Management Institute E ainda segundo o PMI*, o roteiro para desenvolvimento do Cronograma inclui: 1. Definir e listar as atividades 2. Construir um diagrama definindo uma rede de interdependências e precedências 3. Definir os recursos necessários para a realização de cada atividade 4. Estimar as durações das atividades 5. Construir o Cronograma definindo a Linha de Base que será utilizada para o controle do projeto Referências: Marini, Inaiara, 2019. S F S F FINISH to START (FS) S F S F S F S F START to FINISH (SF) START to START (SS) As relações de dependência entre as atividades necessárias para a realização de um projeto podem ser de: Exemplo: A instalação de pendurais só pode ser iniciada após a aquisição e recebimento dos componentes. As relações de retardo entre as atividades de um projeto podem ser de: Referências: Marini, Inaiara, 2019. S F S F FINISH to START + LAG (FS+) S F S F START to START + LAG (SS+) S F S F START to FINISH + LAG (SF+) FINISH to FINISH + LAG (FF+) S F S F As relações de adiantamento entre as atividades de um projeto podem ser de: Referências: Marini, Inaiara, 2019. FINISH to START - LAG (FS-) S F S F START to START - LAG (SS-) S F S F START to FINISH - LAG (SF-) S F S F FINISH to FINISH - LAG (FF-) S F S F Referências para construção de diagramas de interdependência e precedência entre atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. A B D C E INÍCIO FIM A B D C E ATIVIDADES Referências para construção de diagramas de interdependência e precedência entre atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. A B D C E INÍCIO FIM A B D C E DEPENDÊNCIA Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. C 3 A 6 B 2 D 10 E 3 H 5 F 2 J 8 G 4 L 6 M 2 K 4 FIMINÍCIO Referências: Marini, Inaiara, 2019. A 6d E 3d INÍCIO Duração 0 6 6 9 Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto: Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. F 2d J 8d G 4d 2 4 3 7 7 15 Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. F 2d J 8d G 4d 2 4 3 7 7 15 Referências para diagramas / redes de atividades de um projeto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. F 2d J 8d G 4d 2 4 3 7 7 15Exemplo: A atividade J só poderá iniciar quando as atividades F e G já tiverem sido completadas. No exemplo da rede, considerando as datas mais cedo teremos portanto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. C 3 A 6 B 2 D 10 E 3 H 5 F 2 J 8 G 4 L 6 M 2 K 4 FIMINÍCIO 0 6 6 9 9 14 0 2 2 4 7 15 0 3 3 7 7 13 6 16 15 19 13 15 0 19 No exemplo da rede, considerando as datas mais tarde teremos portanto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. E 3 6 9 H 5 J 8 K 4 FIM 19 19 9 14 7 15 15 19 14 1911 14 7 15 15 19 recalculando os tempos do Fim para o Início No exemplo da rede, considerando as datas mais tarde teremos portanto: Referências: Marini, Inaiara, 2019. A 6 D 10 E 3 INÍCIO 0 6 11 14 9 19 0 recalculando os tempos do Fim para o Início 6 16 6 96 6 Exemplo: As atividades D e E dependem da atividade A. Essa dependência determina que data mais tarde possível para a conclusão da atividade A corresponde a menor dentre as datas de início as atividades D e E.0 Atividades com Folga igual a Zero definem o Caminho Crítico: Referências: Marini, Inaiara, 2019. 19 C 3 A 6 B 2 D 10 E 3 H 5 F 2 J 8 G 4 L 6 M 2 K 4 FIMINÍCIO 3 9 11 14 14 19 3 5 5 7 7 15 0 3 3 7 11 17 9 19 15 19 17 19 6 16 6 9 2 4 3 7 0 6 0 2 0 3 9 14 7 15 7 13 15 19 13 15 190 0 5.4.2 Características dos Empreendimentos de Construção Planejamento | Características dos Empreendimentos de Construção “A engenharia é exata; a construção, não.” Mário Sérgio Pini, 2012 A VARIABILIDADE é uma CARACTERÍSTICA inexorável dos empreendimentos de construção. São comuns as mudanças nos projetos São quase inevitáveis as mudanças de fornecedores Também é quase inevitável alguma rotatividade da mão de obra Construções são únicas, só se constrói protótipos Além da variabilidade, pode-se afirmar que: Referências: Marini, Inaiara, 2019. Planejamento | Características dos Empreendimentos de Construção Os empreendimentos de construção sempre estão sujeitos a fatores de difícil PREVISIBILIDADE: Ocorrências geológicas não mapeadas no pré-obra Ocorrências nas vias públicas / vizinhança Atrasos de fornecedores Condições climáticas (chuvas) Alterações na legislação costumam atingir empreendimentos, mais especialmente aqueles com maiores tempo de execução Referências: Marini, Inaiara, 2019. “A engenharia é exata; a construção, não.” Mário Sérgio Pini 2012 • Não se pode concluir pela inexequibilidade, exorbitância ou qualquer distorção, exclusivamente pelo preço total de um empreendimento de construção. • É absolutamente imprescindível a aplicação de uma metodologia específica capaz de identificar a admissibilidade de preços dos conteúdos que compõem o custo de uma construção. Luiz Raymundo Freire de Carvalho e Mário Sérgio Pini (2012) Os autores conceituaram o DFPM – Demonstrativo da Formação de Preços por Modelagem que é um método capaz de assegurar a representação exaustiva dos itens que compõem o custo total de uma construção composto pela conjugação dos custos dos recursos técnicos, recursos de produção, recurso logísticos e impactos de contingências dos condicionantes locais de execução e das condições contratuais. Toda construção tem limitações de um plano, tempo, espaço e de meios; Exemplo: O escopo de um empreendimento de construção prevê a reforma e ampliação de um hospital, sem interrupção das atividades na parte já existente. Exemplo: O contratante exige que o escopo de uma construção seja realizado o mais rapidamente possível, exigindo o trabalho em três turnos. Exemplo: Um empreendimento de construção deve ser realizado no meio da selva amazônica, numa locação onde não há rede / suprimento de energia elétrica, nem tampouco rede de telefonia / internet ou qualquer tipo de sistema de comunicação. Exemplo: O escopo principal de um empreendimento é ampliar uma antiga passagem de veículos e pedestres sob os trilhos de uma ferrovia. O tráfego de trens, veículos e pessoas não poderá ser interrompido. A passagem atual é vizinha de reservatórios de combustíveis. Pela rua atual, que precisará ter seu nível rebaixado, passam uma adutora de água e infraestrutura subterrânea de telefonia e internet. h t t p s : / / b i m d i c t i o n a r y . c o m / t e r m s / s e a r c h Informação Estruturada de Projeto Informação sobre um projeto organizada e formatada para fins ou casos de utilização específicos. Informação de Projeto estruturada inclui documentos, modelos e dados. Informação A representação reinterpretável de dados de maneira forma e adequada para comunicação, interpretação ou processamento (ISO-19650). Informação também se refere a fatos fornecidos ou aprendidos por um ator sobre eventos, coisas, processos ou conceitos que possuam um significado específico dentro de um contexto também específico. Documentos Um meio físico ou digital (ex. papel ou e-mail) que carrega uma variedade de informação, incluindo textos, dados (ex. código hexadecimal) e modelos incorporados (ex. um arquivo PDF tridimensional). Dados Uma representação reinterpretável da informação que pode ser coletada / analisada com ou sem a participação de um ator humano. Os dados ou estão integrados estaticamente em documentos e modelos ou conduzem sua geração ou adaptação. Modelo Uma representação digital tridimensional da informação. Um modelo 3D pode incorporar ou fazer referência tanto a dados como a documentos. O termo Modelo refere-se tanto a modelos digitais como físicos (ex. uma forma tridimensional impressa) mas não se refere a modelos conceituais, financeiros, ou matemáticos. h t t p s : / / b i m d i c t i o n a r y . c o m / t e r m s / s e a r c h Usos de Modelos (MU - Model Use) Os Entregáveis de Projeto previstos ou esperados a partir da geração, colaboração e conexão de modelos a bases de dados externas. Um uso de modelo representa as interações entre um usuário e um sistema de modelagem para gerar resultados Entregáveis Baseados em Modelos. Existem dezenas de Usos de Modelos incluindo Detecção de Interferências, Estimativas de Custos e Gestão de Espaços. Entregáveis Baseados em Modelos O resultado de uma execução bem-sucedida de um uso de um modelo. Os resultados baseados em modelos (por exemplo: um relatório de estimativa de custos) e os usos de modelos (por exemplo: estimativa de custos) são duas faces da mesma moeda. Enquanto os resultados baseados em modelos representam a ´saída´ de dados (produto), os usos de modelos representam o objetivo do usuário para gerar um produto específico (ou saída de dados). Detecção de Interferências Um Uso de Modelo representando a utilização de modelos 3D como base para a coordenação de diferentes disciplinas (exemplo: Projeto Estrutural e Projeto de Instalações) para identificação e solução de possíveis inconsistências e problemas entre elementos virtuais, antes da construção / fabricação ou montagem. Estimativa de custos Um Uso de Modelo representando como Modelos 3D são utilizados para gerar estudos de viabilidade e comparação de diferentes alternativas orçamentárias. Gestão de espaços Um Uso de Modelo no qual Modelos 3D são utilizados para gerenciar a ocupação de ambientes e espaços de ativos físicos. Gestão de Espaços é um subconjunto de Gestão de Ativos. Entregável de Projeto Um resultado da realização de atividades de projeto ou construção. Os resultados de projeto incluem resultados físicos (a estrutura de uma instalação a ser dimensionada, projetada e construída) e resultados digitais (os modelos, documentos e dados). 5.4.3 Desperdício e Perda DESPERDÍCIO Nos empreendimentos de construção, pode-se conceituar: Atividades ou tarefas que consomem recursos mas não agregam valor ao empreendimento.PERDA Ineficiência na utilização da mão de obra, no uso de materiais e equipamentos, consumindo quantidades maiores que as necessárias à produção. Planejamento | Desperdício e Perda Referências: Marini, Inaiara, 2019. Referências: Marini, Inaiara, 2019. Ilustração de alguns casos comuns de perdas: SUPERPRODUÇÃO Mistura / produção de quantidade de argamassa maior que o necessário. Excesso de espessura em lajes de concreto armado. OBS: Além dos materiais, perde-se também esforço da mão de obra e horas de funcionamento de equipamentos. ESPECIFICAÇÕES DESAJUSTADAS Aplicação de materiais com qualidade e desempenho maior que o especificado (Ex. traços de argamassa e de concreto com superdosagem de cimento; superdimensionamento de formas para concreto; tubulações, cabos com bitolas maiores que o necessário). DESCONTINUIDADE / ESPERA Falta de argamassa para o assentamento de tijolos / execução de alvenarias. Imprecisão / erros de coordenação de disciplinas ou falta de detalhamento de projetos gerando paralisação dos serviços para tomada de decisões na obra. OBS: Neste caso as perdas serão principalmente de prazos (custos indiretos) e de mão de obra. TRANSPORTE / MOVIMENTAÇÃO Manuseio excessivo (e evitável) de materiais. Deslocamentos / movimentações desnecessárias (evitáveis) dos trabalhadores (por exemplo, longa distância entre local dos estoques de materiais e as frentes de trabalho). TRAJETÓRIA DESTRUTIVA Abertura de rasgos em alvenarias para embutimento de instalações. Sequenciamento inadequado atividades que acaba sujando ou danificando serviços já concluídos. ESTOQUES Erros no dimensionamento de estoques, podem causar excessos (incorrendo em custos financeiros) ou falta de materiais (causando paralisações / descontinuidades no fluxo de serviços). Armazenamento / acondicionamento inadequado podem causas perdas (Ex. quebra de blocos empilhados). OUTROS Resultados de trabalho com defeitos e má qualidade exigem refazimentos / provocam prejuízos, retrabalhos e perdas de tempo. Roubos, vandalismos, acidentes. Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Exemplos de PERDAS e DESPERDÍCIOS 5.4.4 Produtividade PRODUTIVIDADE: É a relação entre a produção e os recursos utilizados: Imagem: www.rsit.com • Capital • Matéria-prima • Energia • Mão de obra Referências: Marini, Inaiara, 2019. RUP Razão Unitária de Produtividade PRODUTIVIDADE Ex. Variação produtividade Alvenaria (TCPO Modelato - Pini) Definir, somente oficiais ou a equipe inteiraHOMEM Tempo efetivo nas atividades ou hora disponívelHORA Definir e padronizar critérios para quantificar QUANTIDADE DE SERVIÇO Priorizar os serviços mais críticosSELEÇÃO DE SERVIÇOS = H hx QS Referências: Marini, Inaiara, 2019. 5.4.5 O Planejamento (4D) acontece antes do Orçamento (5D) 4D A quarta dimensão da modelagem (4D) se refere ao modelo tridimensional (3D) somado à variável tempo. Trata-se de um modelo ou de um fluxo de trabalho de modelagem no qual o tempo é adicionado (relacionado / conectado) aos objetos e elementos de um modelo possibilitando a Programação de Construção. Planejamento | O Planejamento (4D) acontece antes do Orçamento (5D) 5D A quinta dimensão da modelagem (5D) se refere ao modelo tridimensional ao qual já se adicionou a variável tempo (4D) somado à variável custo. Trata-se de um modelo ou de um fluxo de trabalho de modelagem no qual o custo é conectado / relacionado aos Modelos BIM e aos Componentes do Modelo. Os modelos 5D são utilizados para a geração de Estimativas de Custos e para viabilizar a prática do Projeto para Valor-Alvo. Componente de Modelo Um elemento virtual que representa um objeto físico. Componentes de Modelo podem ser estruturados parametricamente, 2D ou 3D, e também pode representar itens abstratos (como por exemplo um ponto cardeal - a direção Norte). Modelo BIM Trata-se de um modelo digital tridimensional, baseado em objetos, rico em dados, gerado por um participante de um empreendimento de construção utilizando uma ferramenta de software BIM. Planejamento | O Planejamento (4D) acontece antes do Orçamento (5D) Estimativas de Custos A utilização de cálculos especializados para identificar e analisar os custos projetados para uma construção. As estimativas de custos podem ser realizadas manualmente ou através de um processo totalmente automatizado. Projeto para Valor-Alvo Projeto para Valor-Alvo é um 5D e uma abordagem de gerenciamento de projeto Lean Construction que definem restrições do cliente e valores-alvo como a principal referência para o desenvolvimento do projeto. Significa que o projeto segue uma estimativa de custos detalhada e não o oposto, quando a estimativa de custos é uma decorrência do desenvolvimento do projeto. 5.4.6 Plano de Ataque Plano de Ataque Representa a estratégia adotada para uma construção. John Beckley As pessoas não planejam suas falhas; elas não planejam. É o melhor entendimento de uma equipe sobre como conduzir o processo de produção de uma determinada obra (*), definindo o melhor sequenciamento de atividades, considerando suas interdependências, ajustando os ciclos de produção (buscando o ritmo mais adequado), de forma a garantir a máxima produtividade possível e eliminar interferências e descontinuidades evitáveis. (*) Considerando, portanto, que o local / endereço já estaria definido assim como as condições contratuais etc. Referências: Marini, Inaiara, 2019. A decisão de construir um “caminho de serviço” para facilitar o acesso e o transporte de equipamentos, terra, grama, elementos de drenagem, etc. BR-153 -6,078099, -48,608213 BR-153 -6,070356, -48,613870 Exemplo: Asfaltamento da BR-153, mantendo o traçado existente, sem interromper completamente o tráfego na estrada existente. Um investimento inicial, que exigiu grande esforço e de alto custo mas, que revelou-se significativamente vantajoso considerando a execução total das obras e serviços. Plano de Ataque 5.4.7 Critérios de Medição Algumas referências e exemplos de critérios de medição tipicamente utilizados pela indústria da construção, segmento de edificações: Referências: Isatto, Eduardo Luís Critérios de Medição de Serviços REVESTIMENTOS DE PAREDES E PISOS Critério de medição de referência: m2. Costuma-se descontar somente grandes vãos, por exemplo TCPO (Pini) desconta apenas os vão que ultrapassam 2 m2. Cantos e recortes geralmente implicam pagamentos de adicionais (em metros lineares). Soleiras, rodapés, rodatetos etc. costumam ser considerados em composições de custos separadas e específicas. Diferentes padrões das peças utilizadas nos revestimentos costumam ser considerados em diferentes grupos de composições de custos (por exemplo pastilhas ou peças de grandes dimensões). COBERTURA Geralmente considera-se a área de projeção das cobertura e 2 subatividades : MADEIRAMENTO (m2) e TELHAMENTO (m2). Sobreposições e quebras geralmente são considerados nas composições que são organizadas de acordo com os materiais e sistemas construtivos utilizados. Acessórios como cumeeiras, espigões, rufos etc. costumam ser quantificados separadamente com suas correspondentes e específicas composições de custos. ESQUADRIAS Critério de medição de referência para elementos padronizados: por unidade. Para elementos não-padronizados: m2. Variando conforme tipo de esquadria (com ou sem veneziana, reticulados etc.). Composições geralmente não incluem os vidros que são considerados separadamente. Ferragens costumam ser considerados como conjuntos que incluem dobradiças, fechaduras e espelhos, organizados de acordo com os diferentes tipos e acabamentos. Algumas referências e exemplos de critérios de medição tipicamente utilizados pela indústria da construção, segmento de edificações: Referências: Isatto, Eduardo Luís Critérios de Medição de Serviços PINTURA Critério de medição de referência para PAREDES: m2. Para ABERTURAS: m2. 1 vez para batentes e guarnições.2 vezes para folhas com partes envidraçadas. 2 vezes a área para folhas do tipo veneziana. RODAPÉS: m (em metros lineares). INSTALAÇÕES EM GERAL Geralmente considera-se através da parametrização, TUBULAÇÕES, ELETRODUTOS, FIOS e CABOS: m. Estimativas de custos podem ser realizadas com a utilização de um VALOR (custo) por PONTO HIDRÁULICO ou ELÉTRICO, considerando diferentes variáveis para a definição do valor estimado para cada ponto. 5.4.8 Critério de Pareto ou Curva ABC De maneira geral, o procedimento para definição das Curvas ABC seguem os seguintes passos: Referências: Isatto, Eduardo Luís Critério de Pareto ou Curva ABC Planejamento | Critério de Pareto ou Curva ABC 1. Definir os grupos de informações 2. Listar itens, suas quantidades e custos unitários 3. Calcular o custo de cada item 4. Calcular o custo total 5. Calcular a participação percentual de cada item no custo total 6. Listar todos os itens em ordem decrescente 7. Calcular os percentuais acumulados para cada item 8. Definir os limites das classes A, B e C Também conhecida como Curva 80-20 considera que cerca 20% dos itens de um orçamento representam 80% do total. Referências: Isatto, Eduardo Luís Critério de Pareto ou Curva ABC CBA ITENS CU ST OS 80 95 100 20 50 100 GRUPO A 20% dos itens representam 80% do custo total. POUCOS ITENS MUITO IMPORTANTES GRUPO B 30% dos itens representam 15% do custo total. GRUPO C 50% dos itens representam 5% do custo total. ITENS de MÉDIA IMPORTÂNCIA MUITOS ITENS MENOS IMPORTANTES Este princípio, da identificação dos itens mais importantes, aqueles que tem maior peso (representatividade) nos custos totais são aplicáveis a diferentes processos em diferentes indústrias. Considere aplicar o conceito de Curva ABC a diferentes aspectos dos orçamentos e planejamentos: MATERIAS, MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS, etc. Exemplo de Curva ABC de Materiais de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum. IM0607 CONCRETO ASFALTICO TON 56.453,76 155,81 8.796.233,59 23,40% 23,40% IM0035 PEDRA RACHÃO D= 10 A 15 CM M3 111.763,60 52,12 5.825.510,00 15,50% 38,90% IM0041 PEDRA BICA CORRIDA M3 42.763,50 66,40 2.839.581,92 7,56% 46,46% IM0630 BINDER FECHADO TON 15.556,80 141,41 2.199.934,82 5,85% 52,31% IM0036 BRITA GRADUADA M3 28.792,40 61,97 1.784.121,06 4,75% 57,06% IM0016 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 5+OU-1cm / FCK= 15,0MPA M3 7.174,88 232,60 1.668.878,01 4,44% 61,50% IM0138 AÇO CA-50 - 16,0 MM - 5/8" - NERVURADO KG 580.688,25 2,46 1.428.493,09 3,80% 65,30% IM0137 AÇO CA-50 - 12,5 MM - 1/2" - NERVURADO KG 525.500,85 2,46 1.292.732,09 3,44% 68,74% IM0024 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 8+OU-1cm / FCK= 30,0MPA - BOMBEÁVEL M3 4.359,99 266,40 1.161.501,33 3,09% 71,83% IM0872 DUTO POLIETILENO FLEXÍVEL ALTA RESIST. - 4" M 57.827,00 19,45 1.124.735,15 2,99% 74,82% IM0399 TELA SOLDADA NERVURADA Q-196 (PAINEL) - (AÇO CA60 - MALHA 10 X 10 CM - FIO 5,0 MM) KG 259.998,84 3,54 920.395,89 2,45% 77,27% IM0013 CIMENTO PORTLAND CPII-E/F-32 KG 2.294.743,54 0,38 872.002,54 2,32% 79,59% IM0136 AÇO CA-50 - 10,0 MM - 3/8" - NERVURADO KG 301.823,26 2,58 778.704,01 2,07% 81,67% IM0127 AÇO CA-25 - 8,0 MM - 5/16" - LISO KG 239.676,80 2,75 659.111,20 1,75% 83,42% IM0638 GUIA DE CONCRETO TIPO PMSP "100" 30 MPA - 15 X 30CM 12CM TOPO M 30.264,00 20,70 626.464,80 1,67% 85,09% IM0050 CONCRETO FCK=5MPA C/ BRITA 2 M3 2.681,07 226,70 607.798,56 1,62% 86,70% IM0608 ASFALTO DILUÍDO CM-30 - IMPERMEABILIZANTE KG 164.680,80 2,15 354.063,72 0,94% 87,65% IM0318 BOMBEAMENTO E LANÇAMENTO DE CONCRETO P/ ESTRUTURAS DE OBRAS ATÉ 80M3 M3 9.678,00 30,00 290.340,00 0,77% 88,42% IM0108 COMPENSADO PLASTIFICADO 14MM M2 12.586,75 22,06 277.663,79 0,74% 89,16% IM0741 GRAMA BATATAIS EM PLACAS (PASPALUM NOTATUM) M2 51.784,00 5,10 264.098,40 0,70% 89,86% IM0015 CONCRETO USINADO, BRITA 1E2,SLUMP 8+OU-1cm / FCK= 10,0MPA - BOMBEÁVEL M3 1.034,12 226,70 234.435,00 0,62% 90,48% Exemplo de Curva ABC de Mão de Obra de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum. IH0026 SERVENTE H 252.150,42 13,02 3.282.897,16 43,66% 43,66% IH0009 PEDREIRO H 46.513,26 17,52 814.921,70 10,84% 54,50% IH0013 ELETRICISTA H 33.479,94 20,68 692.409,93 9,21% 63,71% IH0028 ARMADOR - OFICIAL FERREIRO H 31.694,69 17,52 555.297,31 7,39% 71,10% IH0014 AJUDANTE DE ELETRICISTA H 32.034,32 14,89 477.146,30 6,35% 77,45% IH0008 AJUDANTE DE FERREIRO - ARMADOR H 27.597,70 13,02 359.310,96 4,78% 82,22% IH0001 AJUDANTE GERAL H 25.311,82 13,02 329.549,72 4,38% 86,61% IH0005 CARPINTEIRO H 17.102,02 17,52 299.630,89 3,99% 90,59% IH0071 FRENTISTA DE ESCAVAÇÃO SUBTERRÂNEA H 13.217,97 20,68 273.365,29 3,64% 94,23% IH0006 AJUDANTE DE CARPINTEIRO H 11.507,92 13,02 149.828,43 1,99% 96,22% IH0018 CALCETEIRO - ASSENTADOR DE GUIAS H 5.820,00 13,02 75.774,06 1,01% 97,23% IH0063 RASTELEIRO H 4.457,10 14,89 66.387,83 0,88% 98,11% IH0062 PEDREIRO DE ACABAMENTO H 2.175,80 17,52 38.120,45 0,51% 98,62% IH0020 PINTOR H 1.876,00 17,52 32.867,89 0,44% 99,06% Exemplo de Curva ABC de Equipamentos de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum. IE0002 CAMINHÃO BASCULANTE - 12 M3 (CAÇAMBA MULTI USO) H 74.623,04 112,45 8.391.151,52 56,18% 56,18% IE0042 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS CAT 320 H 4.344,13 176,10 765.001,80 5,12% 61,30% IE0014 ROLO COMPACTADOR LISO CS533D / CA25D - 130HP H 6.372,01 117,30 747.436,68 5,00% 66,31% IE0008 COMPRESSOR PORTÁTIL - 295 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 19.769,68 29,10 575.297,66 3,85% 70,16% IE0083 ROMPEDOR H 32.532,63 15,32 498.399,81 3,34% 73,50% IE0018 CAMINHÃO BASCULANTE - 6 M3 H 6.446,44 64,45 415.454,75 2,78% 76,28% IE0095 VIBROACABADORA DE ASFALTO SOBRE ESTEIRA CAP. 300 TON/H H 1.980,93 193,95 384.196,43 2,57% 78,85% IE0004 CAMINHÃO ESPARGIDOR- TANQUE 6000 L. H 3.589,31 105,45 378.482,43 2,53% 81,39% IE0017 TRATOR DE ESTEIRA - CAT-D6 H 2.236,66 159,00 355.628,94 2,38% 83,77% IE8001 COMPRESSOR ESTACIONÁRIO - 750 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 5.071,31 68,78 348.806,45 2,34% 86,10% IE0011 MOTONIVELADORA - 120M ou 140H - 138 HP H 2.349,15 134,00 314.786,70 2,11% 88,21% IE8004 GRUPO GERADOR 170KVA H 3.973,19 68,85 273.553,99 1,83% 90,04% IE0006 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT- 930H H 1.852,69 138,85 257.240,62 1,72% 91,76% IE8002 COMPRESSOR PORTÁTIL - 762 PCM ( COM DIESEL E OPERADOR ) H 2.374,68 80,99 192.325,33 1,29% 93,05% IE0081 ROLO COMPACTADOR DE PNEUS - SP 8000 H 1.980,93 91,60 181.453,47 1,21% 94,27% IE0005 CAMINHÃO IRRIGADEIRA - 6000 L- BASCULANTE C/CABINE. H 1.514,23 105,45 159.671,25 1,07% 95,34% IE8012 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA PORTE 15 TON VOLVO MODELO EC140BL H 920,82 159,30 146.686,48 0,98% 96,32% IE8009 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT- 950H H 817,08 173,45 141.720,23 0,95% 97,27% IE0012 MARTELETE ROMPEDOR PNEUMÁTICO H 7.477,80 15,08 112.765,22 0,76% 98,02% IE8005 GRUPO GERADOR 81KVA H 2.237,21 35,47 79.353,70 0,53% 98,55% IE0030 CAMINHÃO CARROCERIA LEVE H 1.543,52 51,45 79.409,65 0,53% 99,09% Exemplo de Curva ABC de Serviços Especializados de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID QUANTIDADE CUSTO UNIT. VALOR % % Acum. IS0831 CONCRETO USINADO Fctmk=4,5MPa, FATOR A/C <=0,45 E TEOR DE ARGAMASSA DE 49% a 52% M3 32.346,12 278,70 9.014.863,64 22,20% 22,20% IS0817 CONCRETO COMPACTADO A ROLO RESISTÊNCIA > 2,5 Mpa , CONSUMO 160KG/CM3 M3 31.201,20 226,70 7.073.312,04 17,42% 39,61% IS8101 EQUIPE DE PROJETOS, ACESSORIA TÉCNICA, GESTÃO E ACESSORIA AMBIENTAL VB 1,003.999.429,70 3.999.429,70 9,85% 49,46% IS8033 SERVIÇO NOTURNO DE FRESAGEM DE PAVIMENTO ASFÁLTICO COM ESPESSURA ATÉ 5CM, EM VIAS ARTERIAIS, INCLUSIVEREMOÇÃO DO MATERIAL FRESADO ATÉ 10KM E VARRIÇÃO (EQUIPAMENTOS E MÃO DE OBRA) M2 583.943,00 6,04 3.527.015,72 8,68% 58,15% IS8003 ESCAVAÇAO DE PAREDES DIAFRAGMA MECANICAMENTE COM "CLAM SHELL" E EMPREGO DE FLUIDO DE ESTABILIZAÇAO (POLIMEROS), EM SOLO SPT = 35 M3 3.338,00 696,22 2.323.977,35 5,72% 63,87% IS8031 MÃO DE OBRA PARA MONTAGEM DE ARMAÇÃO DE AÇO CONVENCIONAL KG 840.804,00 1,30 1.093.045,20 2,69% 66,56% IS8032 SERVIÇO PARA EXECUÇÃO DE JET GROUTING M 3.118,00 336,41 1.048.925,75 2,58% 69,14% IS0842 CONCRETO CONSUMO DE CIMENTO 400 kg/m³ SLUMP 20 + ou - 2 TRAÇO ESPECIAL, BRITA 1 COM ADITIVOS PLASTIFICANTE E HIPERPLASTIFICANTE M3 4.296,13 232,60 999.279,83 2,46% 71,60% IS8041 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL C/ TERMOPLAST. EXTRUDADO M2 16.034,00 59,90 960.436,60 2,36% 73,97% IS1023 DESCARTE DE SOLO INERTE EM BOTA-FORA LICENCIADO, MATERIAL SOLTO - DENS. 1,6 gr/cm3 M3 40.025,00 22,35 894.358,62 2,20% 76,17% IS1116 PREPARAÇAO, MONTAGEM E INJEÇAO DE CIMENTO PARA INSTALAÇAO DE TIRANTES INCLUSIVE TUBO MANCHETE E AÇO DE PROTENSAO - 80 tfs. M 2.698,00 314,00 847.172,00 2,09% 78,26% IS8048 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE PLACAS DE ORIENTAÇÃO EM CHAPA METÁLICA MODULADA GRAU GT+AI UN 1.132,00 585,00 662.220,00 1,63% 79,89% IS1052 ESCAVAÇAO DE PAREDES DIAFRAGMA MECANICAMENTE COM "CLAM SHELL" , EM SOLO SPT > 35 M3 832,00 787,50 655.200,00 1,61% 81,50% IS8099 RETIRADA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TERMOPLAST. EXTRUDADO M2 11.248,00 58,00 652.384,00 1,61% 83,11% IS8030 MÃO DE OBRA PARA MONTAGEM DE ARMAÇÃO DE PAREDE DIAFRAGMA KG 500.477,00 1,00 500.477,00 1,23% 84,34% Exemplo de um Histograma de Equipamentos de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Total CAMINHÃO BASCULANTE - 12 M3 (CAÇ H 13 13 23 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 23 23 23 23 23 18 5 1 1 1 0 480 CAMINHÃO COM CARROCERIA DE MA H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9 CAMINHÃO ESPARGIDOR- TANQUE 60 H 0 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 0 0 0 0 29 CAMINHÃO IRRIGADEIRA - 6000 L- BASC H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT H 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 25 MOTONIVELADORA - 120M ou 140H - 138 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23 RETROESCAVADEIRA - CAT416 / JCB 3 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23 ROLO COMPACTADOR LISO CS533D / CA H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 40 ROLO COMPACTADOR PÉ DE CARNEIRO H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 15 TRATOR DE ESTEIRA - CAT-D6 H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 23 CAMINHÃO CARROCERIA LEVE H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 20 CAMINHÃO TIPO MUNCK H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 24 ROLO COMPACTADOR DE PNEUS - SP 8 H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18 VIBROACABADORA DE ASFALTO SO H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 40 COMPRESSOR ESTACIONÁRIO - 750 PC H 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 41 COMPRESSOR PORTÁTIL - 762 PCM ( C H 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 GRUPO GERADOR 170KVA H 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 41 GRUPO GERADOR 81KVA H 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 18 PÁ CARREGADEIRA DE PNEUS - CAT H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 RÉGUA VIBRATÓRIA DUPLA PARA CO H 0 0 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 0 36 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA PORTE 15 H 0 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 0 0 0 50 CAVALO MECÂNICO PRANCHA H 2 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 2 10 TOTAL DE EQUIPAMENTOS NO MÊS 26 26 47 58 59 61 58 58 57 56 54 56 54 47 47 46 46 47 40 27 16 14 6 3 Exemplo de um Histograma de Mão de Obra de uma obra de infraestrutura rodoviária: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Critério de Pareto ou Curva ABC 5.4.9 Estruturação das Informações da Construção e Curvas de Balanço Armaduras Formas Concreto Revestimentos Acabamentos Equipamentos Mão de Obra Materiais Projeto CUSTO LOCALIZAÇÃO + TEMPOS + FASES LBS Location breakdown structure EDL Estrutura de Divisão da Localização Pilar Tipo 1 Pilar Retangular Concreto Moldado in loco Seção 20x40 cm Pé-direito: 2,80m QTI Quantidade de ITENS R$ / Quantidade QTS Quantidade de SERVIÇOS R$ / Quantidade RECURSOS R$ / Quantidade Quantidade de Elemento por Tipo ELEMENTOS (ou itens) Levantamentos de Quantidades O Método define os passos e a sequência necessários para construir um determinado objeto O Método Construtivo define Passos e Sequências O Método Construtivo define Passos e Sequências das Atividades MÉTODO CONSTRUTIVO LOCALIZAÇÃO FÍSICA DOS OBJETOS NO PROJETO 1.Executar Armaduras 2.Executar Formas 3.Concretar 4.Desformar 5.Revestimento / Acabamento SEQUÊNCIA CONSTRUTIVA O Método Construtivo determina uma sequência das atividades (ou tarefas) A Localização Física dos objetos determina áreas de produção do projeto (zonas de produção) A Quantidade de objetos de cada zona dividida pela Produtividade da Equipe define a Duração das tarefas nas zonas A Sequência de execução das zonas e as correspondentes durações das tarefas definem o Cronograma de Produtividade Referências: Vico Software - Trimble. Custos Unitários e Taxa de Produtividade das Equipes Mínimas Referências: Vico Software - Trimble. MÉTODOS • Materiais • Mão de Obra • Equipamentos ZONAS OBJETOS CUSTOS UNITÁRIOS TAXA DE PRODUTIVIDADE RECURSOS 5.4.10 Padronização das Informações nos Empreendimentos de Construção PRODUTIVIDADE / TEMPOS 4A ESPAÇOS P/ FUNÇÃO 4B ESPAÇOS P/ FORMA 2C COMPONENTES/ PRODUTOS MATERIAIS 2Q EQUIPAMENTOS 2N FUNÇÕES 1D DISCIPLINAS MDO FORMAS ARMADURA RESULTADOS de TRABALHO3R CONCRETO REVESTIMENTOS PILAR 3E ELEMENTOS Tipo 1 QTI Quantidade de ITENS R$ / Quantidade Quantidade de SERVIÇOS R$ / Quantidade RECURSOS Pilar Retangular Concreto Moldado in loco Seção 20x40 cm Pé-direito: 2,80m 1F FASES 1S SERVIÇOS PILAR, estrutural, sem a definição do MATERIAL nem do Sistema Construtivo UNIDADES CONSTRUÍDAS P/ FUNÇÃO4U UNIDADES CONSTRUÍDAS P/ FORMA4V 3E 04 00 00 00 – MESO e SUPERESTRUTURA 3E 04 10 00 00 – Superestrutura Esse pilar faz parte de qual TIPO ou (CLASSE) de ENTIDADE CONTRUÍDA? QTS R$ / Quantidade EQUIPTOS PROJETO CUSTO EXECUÇÃO / OBRA PLANEJAMENTO / ETAPAS / TEMPO Variações de tipos de Armaduras (tela soldada ou barras?... Etc.) e também o código do Transporte + Lançamento + Cura (todos são 3R) 5i INFORMAÇÃO 0P PROPRIEDADES 0M MATERIAIS Nomes dos AMBIENTES = ESPAÇOS e também as ZONAS ou SETORES Fonte: Adaptado de Vico Software CONDOMÍNIO VERUM MOOCA Empreendimento residencial de torre única com 27 pavimentos, 4 apartamentos por andar e 2 opções de planta (com 133m² e 165m²), 108 unidades habitacionais e 272 vagas. Incorporadora Teixeira Duarte Construtora Sinco Engenharia Terreno 5.100m² Área Construída 24.992,21 m² Localização Rua do Oratório, 202 – Mooca, São Paulo, SP Um exemplo concreto: Sistema de Classificação de Informações da Construção conforme ABNT NBR-15965 CONDOMÍNIO VERUM MOOCA Somente aplicável p/ Famílias no Revit Não aplicável p/ “Famílias de Sistemas” (paredes, lajes, etc.) Componentes ou montagens incorporados permanentemente na construção. Keynote / Masterformat no Revit Referem-se a Resultados de Trabalho incorporados permanentemente na construção Assembly Codes / Uniformat no Revit Benefícios da Classificação (facetada) de entidades: • Extração classificada de quantidades • Estimativas de custos • Planejamento • Documentação de especificações • Aplicação de filtros em Tabelas e Vistas • Acurácia na exportação de dados para outros SW´s • Não define materiais • Nem soluções construtivas • Fases iniciais empreendimento ~ Masterformat Componentes / Produtos 2C 2C xx xx xx xx Omniclass23 NBR15965 2C Elementos que cumprem um função principal ~ Uniformat Elementos 3E 3E xx xx xx xx Omniclass 21 NBR15965 3E Unidade Construída pela Função 4U 4U 19 16 21 17 Residência Multifamiliar Simples Omniclass 11 NBR15965 4U Unidade Construída pela Forma 4V 4V 18 14 11 Edifício Isolado de Média Altura Omniclass 12 NBR15965 4V Resultados de Trabalho 3R 3R xx xx xx xx Omniclass 22 NBR15965 3R Cozinha Quarto Banheiro Espaço construído pela Função 4A 4A 64 13 Banheiro Omniclass 13 NBR15965 4A Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass 14 NBR15965 4B Espaço construído pela Função 4A 4A 64 19 Quarto Omniclass 13 NBR15965 4A Espaço construído pela Função 4A 4A 64 23 Cozinha Omniclass 13 NBR15965 4A Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass 14 NBR15965 4B Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass 14 NBR15965 4B Espaço construído pela Função 4A 4A 64 23 Cozinha Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Omniclass 13 Omniclass 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Resultados de Trabalho 3R 3R 10 27 27 Acabamentos Revestimentos internos de gesso Teto Gesso liso no teto Área (m2) e Faixas (m) 3R 10 00 Omniclass 22 Revestimento de Parede Cerâmica 30x46cm Portobello White Polar Resultados de Trabalho 3R 3R 10 31 31 Acabamentos 3R 10 00 Revestimento com ladrilhos Resultados de Trabalho 3R Acabamentos 3R 10 00 3R 10 64 64 Piso cerâmico Omniclass 22 NBR15965 3R Elementos 3E 3E 08 20 10 30 Interiores 3E 08 00 00 Acabamentos de interiores 3E 08 20 00 Acabamento de paredes 3E 08 20 10 Revestimentos de parede Omniclass 21 NBR15965 3E Omniclass 22 NBR15965 3R Espaço construído pela Função 4A 4A 64 23 Cozinha Omniclass 13 NBR15965 4A Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass 14 NBR15965 4B Pintura de Parede Resultados de Trabalho 3R Pintura interna Acabamentos 3R 10 00 Pintura 3R 10 91 3R 10 92 92 Omniclass 22 NBR15965 3R Elementos 3E 3E 08 20 10 70 Interiores 3E 08 00 00 Acabamentos de interiores 3E 08 20 00 Acabamento de paredes 3E 08 20 10 Pintura e revestimento NBR15965 3E Omniclass 21 Componentes / Produtos 2C 2C 18 07 02 04 Componentes de acabamento interno 2C 18 00 00 Tintas e vernizes 2C 18 07 00 Tinta texturizada 2C 18 07 02 Tinta texturizada de base aquosa NBR15965 2C Omniclass 23 Propriedades 0P 0P 40 20 09 Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00 Propriedades do Produto 0P 40 20 00 Espécie Omniclass 49 NBR15965 0P Látex acrílico (por exemplo) Propriedades 0P 0P 40 20 22 Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00 Propriedades do Produto 0P 40 20 00 Cor Omniclass 49 NBR15965 0P Marrom (por exemplo) Propriedades 0P 0P 40 20 24 06 Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00 Propriedades do Produto 0P 40 20 00 Acabamento 0P 40 20 24 Textura Omniclass 49 NBR15965 0P Tipo de textura (por exemplo) Propriedades 0P 0P 40 20 24 11 Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00 Propriedades do Produto 0P 40 20 00 Acabamento 0P 40 20 24 Brilho Omniclass 49 NBR15965 0P Semi-brilho (por exemplo) ou... Propriedades 0P 0P 54 10 01 01 Propriedades físicas 0P 50 00 00 Propriedades de quantidade 0P 40 20 00 Unidade de medida 0P 50 10 01 Métrica (internacional) Omniclass 49 NBR15965 0P l (litro - por exemplo) Propriedades 0P 0P 54 10 01 11 Propriedades físicas 0P 50 00 00 Propriedades de quantidade 0P 40 20 00 Unidade de medida 0P 50 10 01 Rendimento Omniclass 49 NBR15965 0P x m2 / l (litro - por exemplo) Padronização e Codificação: Piso Cerâmico Espaço construído pela Função 4A 4A 64 23 Cozinha Omniclass 13 NBR15965 4A Espaço construído pela Forma 4B 4B 70 11 14 Espaço inteiramente confinado / Salas Omniclass 14 NBR15965 4B Resultados de Trabalho 3R Acabamentos 3R 10 00 3R 10 64 64 Piso cerâmico Omniclass 22 NBR15965 3R 3E 08 20 30 40 Interiores 3E 08 00 00 Acabamentos de interiores 3E 08 20 00 Acabamento de pisos 3E 08 20 30 Piso cerâmico Elementos 3E Omniclass 21 NBR15965 3E Cerâmica 30x46cm Portobello White Polar Componentes / Produtos 2C 2C XX XX XX XX Acabamento de Pisos 2C XX 00 00 Revestimentos de Pisos 2C XX XX 00 Pisos em placas 2C XX XX XX Pisos em placas cerâmicas Omniclass 23 NBR15965 2C Propriedades 0P 0P 60 50 01 Propriedades de Resistência 0P Resistência à abrasão Omniclass49 NBR15965 0P PEI 3 (por exemplo) 3R 10 64 00 00 00 00 05 10 Porta de madeira 0,70 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem m² 782,55 2C 05 02 04 00 06 Porta de chapa de madeira lisa encabeçada com Imbuia 70 x 210 x 3,5 cm un 1,00 231,52 231,52 2C 05 02 04 00 03 Batente de peroba para porta de 1 folha 3,5 cm x 14 cm x 5,40 m de perímetr un 1,00 168,34 168,34 2C 05 03 02 00 15 Guarnição de peroba 5 x 1 cm para porta de até 0,90 x 2,10 m un 2,00 8,8 17,60 2C 05 06 02 21 06 Fechadura em latão completa tipo gorge com guarnição tipo espelho e maçaneta tipo alavanca para porta interna encaixe 40 mm un 1,00 130,53 130,53 2C 02 01 01 11 13 Dobradiça de aço pino solto para porta 3" x 2 1/2" un 3,00 19,1 57,30 2C 03 08 02 13 35 Parafuso cabeça chata fenda simples zincado branco para madeira comprimento Ø 6 mm x 90 mm un 8,00 0,37 2,96 2C 04 05 03 11 08 Taco de peroba para instalação de portas e janelas altura 60 x 50 x 15 mm un 6,00 1,28 7,68 2C 03 08 02 13 56 Prego com cabeça 16 x 24, 55 mm x Ø 2,7 mm kg 0,25 7,76 1,94 2C 03 03 02 11 06 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 1,72 0,54 0,93 2C 03 03 02 13 04 Cal hidratada CH III kg 1,72 0,47 0,81 2C 03 02 02 11 05 Areia média lavada m3 0,0106 106,86 1,13 Equipamentos - - - - - - - - - - - - - - - 2N 36 16 25 15 04 Ajudante de carpinteiro h 3,75 6,19 53,16 2N 36 16 25 12 15 Carpinteiro h 3,75 7,53 64,66 2N 36 16 25 12 34 Servente h 1,40 6,19 19,85 2N 36 16 25 12 29 Pedreiro h 1,40 7,53 24,14 Porta? 2C – Produtos / Componentes (industrializados) 3E - Elementos (define a função) 0P – Propriedades (variações) • Largura • Altura 3R – Resultados Trabalho (método construtivo) • Empreitado? • MDO direta? • “Composição” de 2C+(2N+1D)+2Q • Transporte • Contra-batentes? • Acabamento (pintura, verniz, etc) 0M – Materiais (variações) • Cerejeira • Mogno 2Q – Equipamentos 2N – Funções 1D – Disciplinas 4U 4V 4A 4B 1F 5i 1S + Princípio da unicidade Informações + Uso facetado de códigos: 5.4.11 BDI - Benefícios e Despesas Indiretas BENEFÍCIOS Margem de lucro da empresa para a realização de um dado empreendimento.Geralmente a margem de lucro inclui também uma margem de risco. DESPESAS INDIRETAS Referem-se aos Custos Indiretos que não podem ser alocadas diretamente em serviços específicos. A definição da taxa de BDI varia conforme os empreendimentos, com os riscos envolvidos, cláusulas contratuais etc. Pode ou não estar embutida nos preços dos serviços. Geralmente o valor da taxa de BDI praticado pelas empresas diminui com o aumento do valor total do empreendimento. A definição da taxa de BDI depende do momentum e da estratégia das empresas, por exemplo, uma empresa que já possua uma carteira de obras pode decidir reduzir sua taxa de BDI no esforço de captura de um novo empreendimento. Pode ou não ser diferenciada por serviço. BDI - Benefícios e Despesas Indiretas Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Pessoal técnico e administrativo Principais Despesas Indiretas Serviços de contabilidade, assessoria jurídica, etc. Despesas gerais do escritório / administração central (aluguel, energia, telefone etc.) Administração direta da obra (engenheiro residente, administrativo etc.) Custos de comercialização (de empreendimentos imobiliários) Custosfinanceiros Transporte de pessoal Encargos fiscais (imposto de renda, PIS, PASEP, ISS etc.) Taxa de risco BDI - Benefícios e Despesas Indiretas Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. 5.4.12 Custos de Materiais 5.4.13 Custos de Equipamentos Independente da intensidade de utilização: Investimento inicial Seguro contra acidentes Armazenamento Remuneração do capital investido (juros) Depreciação (perda de valor de um equipamento que ocorre ao longo de sua vida útil) Dependentes da intensidade de utilização: Mão de obra para operação Consumo de energia ou combustível, lubrificante, graxa, filtros Mobilização e desmobilização Manutenção (em geral ocorrem segundo uma progressão crescente) Custos de Equipamentos Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. 5.4.14 Custos de Mão de Obra 5.4.15 Encargos Sociais Planejamento | Encargos Sociais Grupo A: Encargos sobre horas trabalhadas Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. FERIADOS Aproximadamente 9 dias por ano FÉRIAS 30 dias por ano ou proporcionais REPOUSO SEMANAL 1 dia por semana se não houver falta 13º SALÁRIO 1 mês por ano ou proporcional FALTAS JUSTIFICADAS (~ 2h por dia) Enfermidades, acidentes, licença paternidade, aviso prévio Planejamento | Encargos Sociais Grupo B: Horas não trabalhadas Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Planejamento | Encargos Sociais Grupo C: Encargos de Indenizações Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Planejamento | Encargos Sociais Grupo D: Encargos sobre horas não trabalhadas Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. TOTAL 16,12% Incidência de A sobre B (37,8% x 39,17%) = 14,81% Reincidência FGTS sobre Aviso Prévio (8,50% x 13,12%) = 1,11% Grupo A: Encargos sobre horas trabalhadas 38,30% Grupo B: Horas não trabalhadas 39,17% Grupo C: Encargos de Indenizações 33,09% Grupo D: Encargos sobre horas não trabalhadas 16,12% T O T A L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126,68% Itens não obrigatórios Vale-transporte, café da manhã, almoço, seguro de vida, assistência médica etc. Resultados de acordos sindicais ou iniciativas específicas da empresa São deduzidos do imposto de renda Trabalhador paga uma parte: 6% sobre salário/mês (vale-transporte) 1% sobre salário/hora por dia trabalhado para vale-refeição Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Encargos Sociais 5.4.16 Planejamento e Controles Referências: Marini, Inaiara, 2019. Planejamento e Controle de Obras: Aspectos Financeiros Fluxos de Caixa FATURAMENTO x FLUXO DE CAIXA ACUMULADO Referências: Marini, Inaiara, 2019. Planejamento e Controle de Obras: Aspectos Financeiros Fluxos de Caixa DESPESAS MENSAIS e RESERVA DE CAPITAL Referências: Marini, Inaiara, 2019. Planejamento e Controle de Obras: Aspectos Financeiros Fluxos de Caixa ADMINISTRAÇÃO LOCAL (por mês) CUSTOS POR CATEGORIA EBITDA (%) LUCRO LÍQUIDO (%) BIM e Planejamento (4D) Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM ➔ Autodesk Navisworks ➔ AltoQi Visus ➔ Bentley Schedule Simulator ➔ Synchro ➔ Vico Office Softwares para Planejamento BIM e Planejamento (4D) Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM Construção virtual, definição de plano de ataque, inclusive simulação de montagens baseadas em modelos BIM: BIM e Planejamento (4D) Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM Fonte: Adaptado de conexxoes.com.br Engenharia Refeitório Vestiários Sanitários Canteiro De Obras Empreendimento – HINES/VITACON Grua Balancins Cremalheira Bomba de concreto Logística Empreendimento – HINES/VITACON Base line Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA BIM e Planejamento (4D) e CONTROLE DA EVOLUÇÃO DA OBRA IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA BIM e Planejamento (4D) Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM QUARTIER – Campo Belo Área do Terreno: 2.906,73m² Área Construída: 22.949,38m² Edifício Misto Ed Garagem 7 andares Ed. Residencial 117 aptos 18 meses de Obra Planejamento PREVISTO X REALIZADO e CONTROLE DA EVOLUÇÃO DA OBRA IMPLANTAÇÃO BIM NA SINCO ENGENHARIA BIM e Planejamento (4D) Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM Obra concluída 5.4.17 Boas Práticas e Aprendizado na Realização dos Empreendimentos 1. Painel de Gestão à Vista no canteiro de obras (itens de qualidade e sustentabilidade) 2. Utilização de madeiras recicladas 3. Reciclagem de gesso 4. Central de beneficiamento de resíduos no canteiro 5. Logística com entrega noturna 6. Cálculo de emissões (escolha de fornecedores com menor impacto) 7. Centrais de produção (armadura, esquadrias, concreto etc.) 8. Estudos e ajustes dos traços de concreto e armadura (redução do uso de cimento) 9. Moinho de resíduos 10. Coleta seletiva e envolvimento de cooperativa de catadores e recicladores Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. Boas práticas para empreendimentos de construção e sustentabilidade: Referências: Adaptado de Marini, Inaiara, 2019. 11. Utilização apenas de madeira certificada (origem de manejo florestal sustentável) 12. Detalhamento racionalizado para revestimentos cerâmicos 13. Logística reversa 14. Uso de tapumes ecológicos 15. Tapume com coleta seletiva Planejamento | Boas Práticas e Aprendizado na Realização dos Empreendimentos Boas práticas para empreendimentos de construção e sustentabilidade: IMPLANTAÇÃO & TESTES Produto REQUISITOS DE ENGENHARIA PROJETO CONCEITUAL Necessidades Ambiente de Operação Especificação de Requisitos OPERAÇÕES Feedback de Operações PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO Especificações Técnicas Feedback dos Testes de Implantação Feedback sobre as Especificações Técnicas Concepção dos Sistemas Feedback sobre a Concepção de Sistemas IMPLANTAÇÃO & TESTES REQUISITOS DE ENGENHARIA PROJETO CONCEITUAL OPERAÇÕES PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO Referências: Abordagem para o gerenciamento de requisitos. Aprendizado e Captura do Conhecimento nos empreendimentos de construção: Sistema de Gerenciamento das Informações Sistemas de Construção e de campo Sistemas de Gestão de Materiais Sistemas de Projetos de Engenharia INFORMAÇÕES TÉCNICAS Sistema de Planejamento de Projetos Sistema de Controle de Custos Sistema de Recuperação e Análise do Histórico do Projeto Sistemas de Operação e Manutenção Sistema de Gestão de Investimentos Referências de Terceiros Compromissos & Despesas Dados de Planejamento, Progresso e desvios Dados de Estimativas Horas e Custos Reais Melhores Referências de Funções e Desempenhos Horas e Custos Orçados Sistema de Estimativa de Custos StatusStatus Melhores Resultados de Terceiros Dados de Estimativa Benchmarks de Desempenho de Ativos Custos e Horas Estimados Banco de dados de Feedbacks, Análise de Riscos e Ferramentas de Estimativa Dados reais de custos, horas e planejamento Benchmarks de Projetos e ferramentas de previsão de desempenho Benchmarks de Organização e ferramentas de previsão de desempenho Dados Técnicos Sistemas de Construção e de campo Sistemas de Gestão de Materiais Sistemas de Projetos de Engenharia Sistema de Planejamento de Projetos Sistema de Controle de Custos Sistema de Estimativa de Custos Sistemas de Operação e Manutenção Sistema de Gestão de Investimentos Sistema de Recuperação e Análise do Histórico do Projeto Referências de Terceiros Melhores Resultados de Terceiros Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA) Orçamentos Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA) Métodos de Estimativa de Custos de Construções Detalhado Provavelmente o método de estimativa de custos mais largamente utilizado e também o mais preciso para a definição doscustos de engenharia. Este método é utilizado para calcular estimativas de custos para cada atividade e cada entregável previsto para a realização do escopo de um empreendimento e normalmente é composto por: • Estimativa dos custos de detalhamento do projeto e da engenharia Pressupõe a definição de layouts básicos e anteprojetos e a especificação preliminar dos principais equipamentos e componentes. Cada disciplina de engenharia define as atividades necessárias para a realização do escopo e uma lista de entregáveis. Atividades de Procurement, Gerenciamento e Controle também estimam os esforços e custos que serão requeridos para o desenvolvimento do empreendimento. As horas necessárias para a realização do empreendimento são estimadas para cada disciplina separadamente, através de avaliações individualizadas de cada atividade que deverá produzir entregáveis e o correspondente nível de esforço definido no planejamento do empreendimento. Métodos de Estimativa de Custos de Construções Orçamentos Discriminados – Premissas do Processo DFPM: Orçamentos e Planejamento | Orçamentos Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA) • O custo da construção, custo total, é representado por uma equação, tendo como parcelas o custo dos recursos técnicos, de produção e logísticos e os custos decorrentes do plano de ataque planejado para a obra; • O custo dos recursos técnicos, de produção e logísticos pode ser determinado pelo instrumento das composições de custos, estruturadas, caracterizadas e ajustadas; • Os custos decorrentes do plano de ataque da obra somente podem ser determinados por instrumentos de modelagem, onde estão representados os condicionantes da construção (projeto, localização, contrato, capacidade e competência empresarial) e os impactos decorrentes das contingências de obra. Técnica analítica para calcular as estimativas de custos ou a duração de empreendimentos de construção, e aumentar a sua precisão A equipe de projeto ou os orçamentistas preparam 3 estimativas: • Estimativa de custo mais provável (M) • Estimativa de custo otimista (O) • Estimativa de custo pessimista (P) V = P + Mx 6 4 + O Métodos de Estimativa de Custos de Construções Método dos 3 pontos Métodos de Estimativa de Custos de Construções Orçamentos Discriminados – Exemplo Aplicação Processo DFPM Empresa C 448.116K Empresa D 502.451K Empresa A 422.725K Empresa B 445.792K CONTRATANTE CONSULTORIA 700.000K 600.000K 500.000K 400.000K 468.282K 509.951K 470.215K 553.194K 615.783K 663.833K Empresa E 558.159K +20% CARACTERIZADO RACIONALIZADO CONTINGENCIADO Orçamento na Origem de todas as Frentes de Trabalho Extração das Listas de Hh´s e Hm´s e outros grupos de Recursos Logísticos e Técnicos Desenvolvimento dos Histogramas Hipotéticos Utilizando as mesmas QUANTIDADES do Contrato e COMPOSIÇÕES DE CUSTOS CARACTERIZADAS de um acervo disponível Utilizando os mesmos PRAZOS dos Cronogramas que integram a Documentação Técnica do Contrato analisado Primeira Distribuição dos Recursos no Prazo Hipotético adotando curva Gaussiana (Normal) Dimensionamento dos Impactos de Prazo Melhor Simulação Técnica construída a partir do atual nível de informações sobre os reais impactos de: CHUVAS, BENEFICIÁRIOS, TERRAPLENAGEM, LIBERAÇÃO FRENTES Dimensionamento dos Impactos na Produção e na Produtividade Considerando: Queda PRODUTIVIDADE dos Recursos Técnicos e Queda de PRODUÇÃO de Equipamentos e os REMANEJAMENTOS Tabulação dos Dados em DFPM Extração de Curvas ABC de insumos e Totais de Recursos correspondentes às Linhas de Custo de da DFPM Ajuste fino dos Impactos Redistribuição dos Recursos no Prazo Real da obra de acordo c/ o atual nível de informações disponíveis s/ os impactos dimensionados Organização dos Dados em Colunas p/ Comparação de QUANTIDADES e VALORES dos Recursos Logísticos e Técnicos CARACTERIZADOS e CONTINGENCIADOS Ajuste Fino da Modelagem dos Impactos no Orçamento, Considerando o maior nível possível de detalhamento das informações que documentam as contingências e restrições ocorridas na realização da obra. Aplicação de Curvas Estatísticas de Contingenciamento de Custos (considerando Arquétipos de Custos). Exemplo de Aplicação do Método DFPM Grupos de Recursos Representatividade no Custo Total MDO MAT EQP 1 Obras de PRODUTIVIDADE Intensiva 2 Obras de CONSUMO Intensivo 3 Obras de PRODUÇÃO Intensiva Grupos de Recursos Representatividade no Custo Total MDO MAT EQP Grupos de Recursos Representatividade no Custo Total MDO MAT EQP Exemplo de Aplicação do Método DFPM Sensibilidade a Impactos de Contingências e Racionalização Arquétipos de Custos na Construção Civil: BIM e Custos (5D) Fonte: Adaptado de conexxoes.com.br Extração de quantitativos e análise de custos e dados do modelo BIM e Custos (5D) Extração de Quantativos • Autodesk Navisworks • Solibri • Vico Office Orçamentos e Planejamento | Orçamentos VA RI Á VE IS FI XO S • Maior definição • Variáveis conhecidas • Menor incerteza S he ll • Menor definição • Variáveis desconhecidas • Maior incerteza Fu nd aç õe s Im pl an ta çã o A.1 – Estrutura A.2 – Vedações A.3 – Fachadas A.4 – Acabamentos A.5 – Instalações B.1 – Fundações e Contenções C.1 – Drenagem C.2 – Pavimentação C.3 – Terraplenagem C.4 – Contrapartidas C.5 – Viário Estudo Inicial de Custos ED IF IC A ÇÃ O EN TO RN O Estudo de ViabilidadeImplantação BIM na JHSF VA RI Á VE IS FI XO S SH EL L FU N DA ÇÕ ES IM PL A N TA ÇÃ O Estudo Inicial de Custos • Teto • Piso • Parede • Área • Antecipação de premissas técnicas • Área • $ n1/m2 • $ n2/m2 • $ n3/m2 • $ n4/m2 • $ n5/m2 x = x = x = TOTAL-1 TOTAL-2 TOTAL-3 ED IF IC A ÇÃ O EN TO RN O Utilização de diferentes coeficientes de Contingência de acordo com os níveis de informação e incerteza das partes componentes dos empreendimentos Estudo de ViabilidadeImplantação BIM na JHSF Bases de Custos Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos Orçamentos e Planejamentos de Construções Bases de Custos Unitários Bases Nacionais Bases Regionais A PINI lançou na FEICON 2017 o TCPO BIM Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos A PINI lançou na FEICON 2017 o TCPO BIM Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos 3R 2C 1D2N 2Q + 3R 04 22 23 23 XX 1S 70 35 11 Alvenaria de vedação com blocos de concreto, 9 x 19 x 39 cm, espessura da parede 9 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:11 m² 36,91 2C 02 06 01 01 XX Bloco de concreto de vedação (alt: 190 mm / comprim: 390 mm / larg: 90 mm / resistência: 2,0 MPa) un 13,5 1,43 19,31 2C 02 01 01 11 13 Areia lavada tipo média m³ 0,0179 99,18 1,78 2C 02 03 02 11 13 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 1,96 0,43 0,84 2C 02 02 01 13 11 Cal hidratada CH III kg 1,96 0,42 0,82 2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0045 11,22 0,05 2N 35 15 24 14 XX Servente h 0,43 4,45 4,38 2N 35 15 24 11 XX 1D 41 11 14 11 Pedreiro h 0,80 5,31 9,73 Argamassa: CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para execução do serviço descrito. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Por volume de argamassa preparada. NORMAS TÉCNICAS NBR13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos (Mês/Ano: 09/2005) NORMAS TÉCNICAS NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998) Alvernaria: CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para preparo da argamassa e execução da alvenaria. Considerou-se perda de 3% dos blocos e 30% da argamassa. NORMAS TÉCNICAS NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura(Mês/Ano: 01/1950) CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Pela área executada, considerando cheios os vãos c/ área inferior ou igual a 2 m²; vãos c/ área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área. NORMAS TÉCNICAS NBR6136 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos (Mês/Ano: 10/2006) Exemplo Composições de Custos Padronização e Codificação: 3R 10 64 00 00 00 00 05 10 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 x 2,5 cm assentado com argamassa mista de cimento, cal e areia m² 53,38 2C 04 04 03 17 06 Placa cerâmica esmaltada 30 x 30 cm x 8 mm resistência a abrasão 3 un 13,5 1,43 19,31 2C 02 01 01 11 13 Areia lavada tipo média m³ 0,0179 99,18 1,78 2C 02 03 02 11 13 Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa) kg 0,00 0,43 0,00 2C 02 02 01 13 11 Cal hidratada CH III kg 0,00 0,42 0,00 2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0000 11,22 0,00 2N 36 16 25 12 34 Servente h 0,43 4,45 4,38 2N 36 16 25 12 11 Azulejista h 0,80 5,31 9,73 3R 10 64 00 00 00 00 05 11 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 cm assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante m² 43,05 3R 10 64 00 00 00 00 05 12 Piso cerâmico esmaltado 30 x 30 cm assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante - com mão de obra empreitada m² 65,46 3R 10 64 00 00 00 00 15 05 Rejuntamento de piso cerâmico com argamassa pré-fabricada junta: 6 mm m² 5,35 3R 10 64 00 00 00 00 15 06 Rejuntamento de piso cerâmico com cimento branco junta: até 3 mm m² 3,95 Composições de Custos Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.4.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 Número do slide 68 Número do slide 69 Número do slide 70 Número do slide 71 Número do slide 72 Número do slide 73 Número do slide 74 Número do slide 75 Número do slide 76 Número do slide 77 Número do slide 78 Número do slide 79 Número do slide 80 Número do slide 81 Número do slide 82 Número do slide 83 Número do slide 84 Número do slide 85 Número do slide 86 Número do slide 87 Número do slide 88 Número do slide 89 Número do slide 90 Número do slide 91 Número do slide 92 Número do slide 93 Número do slide 94 Número do slide 95 Número do slide 96 Número do slide 97 Número do slide 98 Número do slide 99 Número do slide 100 Número do slide 101 Número do slide 102 Número do slide 103 Número do slide 104 Número do slide 105 Número do slide 106 Número do slide 107 Número do slide 108 Número do slide 109 Número do slide 110 Número do slide 111 Número do slide 112 Número do slide 113 Número do slide 114 Número do slide 115 Número do slide 116 Número do slide 117 Número do slide 118 Número do slide 119 Número do slide 120 Número do slide 121 Número do slide 122 Número do slide 123 Número do slide 124 Número do slide 125 Número do slide 126 Número do slide 127 Número do slide 128 Número do slide 129 Número do slide 130 Número do slide 131 Número do slide 132 Número do slide 133 Número do slide 134 Número do slide 135 Número do slide 136 Número do slide 137 Número do slide 138 Número do slide 139 Número do slide 140 Número do slide 141 Número do slide 142 Número do slide 143 Número do slide 144 Número do slide 145 Número do slide 146 Número do slide 147 Número do slide 148 Número do slide 149 Número do slide 150 Número do slide 151 Número do slide 152 Número do slide 153 Número do slide 154 Número do slide 155 Número do slide 156 Número do slide 157 Número do slide 158 Número do slide 159 Número do slide 160 Número do slide 161 Número do slide 162 Número do slide 163 Número do slide 164 Número do slide 165 Número do slide 166 Número do slide 167 ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.4.9.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide 43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.5.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 ME_-_Fluxos_de_trabalho_BIM_-_Modulo5_P02_5.6.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 ME_-_Planejamento_e_contratos_BIM_-_Modulo5_P025.4.9.pdf Número do slide 1 Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Número do slide 35 Número do slide 36 Número do slide 37 Número do slide 38 Número do slide 39 Número do slide 40 Número do slide 41 Número do slide 42 Número do slide43 Número do slide 44 Número do slide 45 Número do slide 46 Número do slide 47 Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 Número do slide 51 Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 Número do slide 55 Número do slide 56 Número do slide 57 Número do slide 58 Número do slide 59 Número do slide 60 Número do slide 61 Número do slide 62 Número do slide 63 Número do slide 64 Número do slide 65 Número do slide 66 Número do slide 67 Número do slide 68
Compartilhar