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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA #ATIVIDADE - 2 DISCIPLINA: ESTRUTURAS ALGÉBRICAS PROFESSOR: Wilson Espindola Passos ANO: 2021 e-mail: wilson.passos@unigran.br OBS: -Deve ser entregue todas as resoluções dos exercícios - Os exercicios podem ser resolvidos “á mão” e escaneados para serem postado, cuidar a qualidade da imagem caso opte por fazer desta maneira. - A atividade 1 deve ser postada como arquivo único, de preferência em PDF para evitar desconfigurações. QUESTÕES SOBRE TEORIA DE GRUPOS 1- Seja a definição: Dê 2 exemplos de grupos. 2- Seja a definição: Dê 2 exemplos de grupos abelianos. 1° Exemplo 2° Exemplo; Elemento neutro = x x + e – 2 = x e – 2 = 0 ؞ e = 2 é abeliano 3- Demostre o lema abaixo: Essa função esta definida, pois, se As=Bs ,então a-1b Є S, logo a-1 Є Sb-1 e Sa-1=Sb-1. A sobrejetividade dessa função é clara. Quanto a injetividade, se As e Bs tem a mesma imagem, então As-1 =Sb-1, logo a-1b Є S donde b Є As e Bs=As Em partícula, se Sg é finito, então Gs também é finito e ambos têm o mesmo numero de elementos. Esse numero de elementos é chamado de índice de S em G e denotado por (G:S). quando Sg (e, consequentemente, Gs) é infinito, dizemos que o subgrupo S tem índice infinito, com um subgrupo S G também infinito. 4- A primeira linha da tabla se repete na ultima linha, a linha que corresponde ao elemento 5. Note que a primeira coluna se repete também na coluna que corresponde ao elemento 5. Isso significa que o e = 5 é o único elemento neutro dessa operação. A tabela é simétrica com relação a diagonal que inicia na parte superior esquerda e termina na parte inferior direita. Logo, a operação é comutativa. O elemento neutro e aparece na tabua apenas uma única vez, como resultado da operação 5 * 5 =5 = e. isso significa que o 5 é o único elemento invertível e o inverso do 5 é igual a ele mesmo. 5- Solução: alguns exemplos; RESTO DA DIVISOADE 12 POR 5 É = 2 RESTO DA DIVISOADE 6 POR 5 É = 1 RESTO DA DIVISOADE 6 POR 5 É = 1 RESTO DA DIVISOADE 7 POR 5 É = 2, ETC... 0 1 2 3 4 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 3 4 2 0 2 4 1 3 3 0 3 1 4 2 4 0 4 3 2 1 0 1 2 3 4 0 0 1 2 3 4 1 1 2 3 4 0 2 2 3 4 0 1 3 3 4 0 1 2 4 4 0 1 2 3 6- Solução: Como X so tem 3 elementos, então só podem existir 3 funções constantes definidas de X em X: Agora, observe que Então obtemos: Observando a tabua, vemos que a primeira linha da tabua (o cabeçalho) não se repete em lugar algum; a operação não tem elemento neutro a esquerda. Por outro lado, note que a primeira coluna se repete 3 vezes na tabua; isso significa que a operação tem 3 elementos neutros a direita: Sendo assim, podemos concluir que não tem elemento neutro. 7- Solução: Para x, y temos x tornando a operação comutativa. Para quaisquer x,y, z L ogo, o que sinifica que ´é associativa. Supondo que e seja o elemento neutro, temos e para too real não negativo. Elevando a ultima igualdade ao quadrado, obtemos: e2 + x2 = x2 e, entao chegamos a e2 = 0, ou seja, e =0. Assim, o zero é o elemento neutro da operação. Vejamos: pra todo X real não ngativo. 8- Solução; Para quaisquer é comutativa. o que significa que * não é associativa. Suponhamos que exista um elemento neutro e para essa operação. Então, devemos ter escolhendo dois valores distintos pra Então , temos X, por exemplo, substituindo na equação anterior, temos: que implicam em e = 0 e 2e = 1 que é um absurdo. Logo não existe elemento neutro para essa operação. 9- (distributividade a esquerda da multiplicação com relação a adição). (definição de quadrado e comutatividade d multiplicação) (associatividade da adição. (associatividade da adição) (associatividade da adição). 10- Solução, 1. Para quaisquer (a,b) e (c,d) pertencentes a Z x Z temos (a,b)* (c,d)=(ac,ad+bc)=(Ca,cb+da)=(c,d)*(a,b), logo, * é comutativa 1. Suponhamos que a operação tenha elementos neutro e=(e1,e2). Então, se x=(a,b) for um elemento genérico de Z x Z, temos que e*x= x, isto é, (e1, e2)*(a,b)=(a,b)→(e1a,e1b+e2a)=(a,b)→e1a=a,e2a=b. em particular, escolhendo (a,b)=(1,1), temos e1=1, e1+e2=1 o que implica em e2=0, logo, e=(1,0) é um “candidato” a elemento neutro da operação. Vejamos: e* x=(1,0)*(a,b)=(1.a,1.b+0.a)=(a,b). logo, (1,0) é realmente o elemento neutro da operação. 1. Dado (a,b)Є ZxZ , se (x,y) for o elemento inverso de (a,b), então devemos ter (a,b)*(x,y)=(1,0)= elemento neutro→(ax,ay+bx)=(1,0)→ ax=1,ay+bx=0. Como a e x são inteiros, então ax=1 implica a=1, x=1 ou a=-1, x=-1 1. 1° caso; se a=1 e x=1, então 1.y+b.1=0→y=-b. logo, o inverso de (1,b) é o elemento (1,-b). 1. 2° caso; se a=-1 e x=-1, então -1.y+b.(-1)=0→y=-b, assim, o inverso de (-1,b) é o elemento (-1,-b) Concluímos então que os elementos invertíveis são da forma (1,b) ou (-1,b), com b Є Z e seus inversos são dados por:(1,b)-1=(1,-b) e (-1,b)-1=(-1,-b). 11- 1. Para quaisquer x,y e Z, temos: f(x+y)=7x+7y=f(x)+f(y) Logo, f é um homomorfismo de Z em Z. 1. Temos f(1)=8, f(2)=15, f(1+2)= f(3)=22 e f(1)+f(2)=23. Logo f(1+2)≠f(1)+f(2); logo f não é homomorfismo. 1. Por exemplo, f(1)= 7, f(3)=63, f(1+3)=f(4)=112 e f(1)+f(3)=70. Logo, f(1+3)≠f(1)+f(3); temos que f não é homomorfismo. 1. Por exemplo, f(-2)= 2, f(2)=2, f(-2+2)=f(0)=0, f(-2)+f(2)= 2+2=4. Logo, f(-2+2)≠f(-2)+f(2). Então f não é homomorfismo. 1. Para quaisquer x,y Є R, temos f(x.y)==f(x).f(y). logo, f é um homomorfismo de G em J 1. Se x,y Є R, temos que:f(x+y)=(2(x+y),3(x+y)).3(2x+2y.3x+3y). por outro lado, f(x)+f(y)=(2x,3x)+(2y,3y)=(2x+2y,3x+3y). Logo, f(x+y)=f(x)+f(y), concluímos que f é um homomorfismo. 1. Sejam (a,b) e (c,d) dois elementos genéricos de R X R. temos:f(a,b)+f(c,d)=(4a-5b)+(4c-5d)=4a+4c-5b-5d. ou f((a,b)+(c,d))=f(a+c,b+d)=4(a+c)-5(b+d)=4a+4c-5b-5d. Logo f((a,b)+(c,d))=f(a,b)+f(c,d); então f é homomorfismo de G em J. Para quaisquer x Є G e Y= Є G, X+Y= e f(x)+f(y)=TR(x)+TR(y)= (a+d)+(r+u)=a+d+r+u. Por outro lado, f(x+y)=TR(x+y)=(a+r)+(d+u)= a+r+d+u. Logo, f(x+y)=f(x)+f(y). Então f é homomorfismo de grupos
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