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AULA 3 SEMIOLOGIA PELE E ENVELHECIMENTO

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FUNDAMENTOS DA 
ESTÉTICA BIOMÉDICA 
PROFESSOR: Klenio Oliveira Patry AULA 3
2.1 SEMIOLOGIA
2.1 SEMIOLOGIA
• Desde a antiguidade até os dias atuais, observa -se grande p
reocupação com a beleza e a estética. Todas as bibliografa
consultadas mostram que o conceito de beleza e “estética ” é
definida como estudo racional do belo.
• A partir deste conceito, e com a evolução dos tratamentos
estéticos, cresceu a demanda de tratamentos específicos
para o corpo ou para face.
2.1 SEMIOLOGIA
• É um quebra cabeça que procura sanar um problema ou 
entender uma insatisfação;
• Na maioria das vezes o problema é EVIDENCIADO pelo 
paciente;
• Outras vezes a queixa principal não o REAL PROBLEMA;
Avaliação /anamnese/ Diagnóstico
2.1 SEMIOLOGIA
“Tratamos o problema detectado que nem sempre é o 
trazido pelo paciente!”
AVALIAR ERRADO = TRATAR ERRADO 
Neste sentido a avaliação é considerada 
responsável por 100% do sucesso do tratamento.
2.1 SEMIOLOGIA
1- Anatomia e Fisiologia da Pele
2- Elaboração e Execução da Anamnese;
3- Identificação da Disfunção Estética e Plano de Execução
de Procedimento;
AVALIAR CORRTAMENTE = TRATAR CORRETAMAnTE
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
 A pele humana é um órgão
sofisticado, morfofuncional e o
mais perfeito do corpo humano.
 Maior órgão do corpo Humano,
representando,
aproximadamente,15% da massa
corporal. (Área média de 1.8 m2)
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
 A pele recobre a superfície do corpo;
 Porção epitelial de origem ectodérmica: epiderme;
 Porção conjuntiva de origem mesodérmica: derme
 Podem ser distinguidas a pele fina e a pele espessa;
 Pele espessa: palma das mãos, planta dos pés e algumas
articulações;
 Pele fina: o resto do corpo
 Abaixo da derme encontra-se a hipoderme ou tecido celular
subcutâneo: não faz parte da pele, apenas lhe serve de união com
órgãos adjacentes –
 Pode conter muitas células adiposas, constituindo o panículo
adiposo
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE - Composição
2.1 SEMIOLOGIA
 Possui 3 estratos sobrepostos em Camadas:
 Epiderme: 1 mm
 Dérmica superficial: 1-2 mm
 Intradérmica profunda: 2-4 mm
 Hipodérmica: 4-6mm
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME
 Epitélio pavimentoso 
estratificado
 Espessura média 0.1mm
 Palmo-plantar entre 0.8-
1.4mm
 Queratinocitos produtores 
de proteína Queratina
Estrato córneo
Estrato granuloso
Estrato espinhoso
Estrato basal
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Basal
Queratinocitos basais
Melanocitos
Células Merckel
Estrato córneo
Estrato granuloso
Estrato espinhoso
Estrato basal
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Basal
Queratinocitos Basais
 Colunares e únicas com capacidade divisão;
 Queratina em filamentos rudimentares ligados 
a hemidesmosomas;
 Segregam peptídeos com propriedades 
antimicrobianas;
2.1 SEMIOLOGIA
Melanocitos
células dendríticas
originárias crista neural
produção de pigmento – melanina
5-10% população celular basal
EPIDERME - Estrato Basal
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Espinhoso
Queratinocitos espinhosos
Células Langerhans 
Célula Langerhans
Estrato 
espinhoso
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Espinhoso
Queratinócitos Espinhosos
Forma poliédrica;
Ligadas entre si por desmosomas -”espinhos”;
Tonofilamentos K em rede no citoplasma;
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Espinhoso
Células Langerhans
Dendríticas;
Originárias medula óssea;
Citoplasma – grânulos de birbeck;
Competência imune;
Célula Langerhans
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Espinhoso
Querat. granulosos
Achatados;
Membrana grãos querato-hialina rica 
em lípidos-cimento intercelular;
2.1 SEMIOLOGIA
EPIDERME - Estrato Córneo
Corneocitos
Células mortas em lâminas sobrepostas;
Sem núcleo;
2.1 SEMIOLOGIA
DERME
Tecido de suporte da epiderme à qual está intima/ 
ligada – membrana basal;
Espessura variável;
• 0.6mm pálpebras;
• 3mm dorso;
2 zonas: derme papilar e derme reticular
2.1 SEMIOLOGIA
DERME
Componente celular
Predominante na derme papilar
Fibroblastos – sintetizam as fibras 
colagéneo e elastina e GAG 
(glicosaminoglicanos)
Células dendríticas imunes / 
mastocitos / macrófagos / linfocitos
2.1 SEMIOLOGIA
DERME
Componente fibroso
Predominante na derme reticular
Fibras colagéneo 
Fibras elastina 
Substância fundamental - GAG
2.1 SEMIOLOGIA
ANEXOS CUTÂNEOS 
São derivados epidérmicos com componente 
dérmico 
3 tipos:
Folículos pilo-sebáceos
Unhas
Glândulas sudoríparas 
2.1 SEMIOLOGIA
ANEXOS CUTÂNEOS 
Folículo pilo-sebáceo
É uma invaginação epidérmica contendo estrutura
queratinizada - pêlo
Existe em toda a superfície cutânea excepto pele
glabra (palmar e plantar)/ glande / intróito vaginal
Função socio/sexual- decorativa e comunicacional
2.1 SEMIOLOGIA
ANEXOS CUTÂNEOS 
Glândula Sebácea
 Sempre associada ao folículo
piloso
 Secreção estimulada
hormonalmente - androgéneos
 Secreção rica em lípidos - sebo
2.1 SEMIOLOGIA
ANEXOS CUTÂNEOS 
Unha
Placa dura de K densamente compactada
Crescimento médio 0.1mm/24h unhas 
mãos; metade unhas pés
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
ANEXOS CUTÂNEOS 
Glândulas Sudoríparas
Estruturas tubulares
Produzem secreção aquosa - suor
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
VASCULARIZAÇÃO
¼ sistema circulatório situa-se na pele 
(cerca de 240 km)
Componentes arterial e venoso
Organizados em 2 plexos paralelos à 
superfície cutânea
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
INVERVAÇÃO
Muito rica; máxima P-P / genitais
Impulsos nervosos sensitivos com velocidade de 
2m/s para espinal medula e cérebro
Fibras sensitivas radiculares
Fibras motoras simpáticas
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
INVERVAÇÃO
Fibras sensitivas radiculares
 detectam estímulos dolorosos / térmicos / prurido……
Fibras motoras simpáticas
 terminações nervosas livres na epiderme com ligação 
ou não às células Merckel
 terminações corpusculares diferenciadas
 Pacini: pressão / vibração
 Meissner: tacto
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
INVERVAÇÃO
Fibras motoras simpáticas
Origem em gânglios cadeia 
simpática paravertebral
vs sanguíneos / glândulas 
sudoríparas / músculo erector do 
pêlo
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
INVERVAÇÃO
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DA PELE
VASOS LINFÁTICOS 
Organizados em rede na derme
Aumento progressivo de calibre na profundidade
Drenagem para gânglios linfáticos regionais
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
Maturação de queratinocitos
Crescimento piloso
Melanogénese
Termoregulação
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
MATURAÇÃO DE QUERATINOCITOS
Queratinização
Processo de amadurecimento dos k basais no seu trajecto 
ascensional na epiderme até produto final – corneocitos
Não síncrono
Fisiologicamente muito importante para a função barreira
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
MATURAÇÃO DE QUERATINOCITOS
Queratinização
• Cinética 
Cada k basal entra em divisão cada 200-
400h
3-4 S até maturação
50-75 dias até eliminação
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
CRESCIMENTO PILOSO
É variável em função da localização
Cabelos 0.4 mm / 24 h
Sem sincronia
Cada pêlo é uma unidade funcional independente 
Cíclico – Ciclo Pilar
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
CRESCIMENTO PILOSO
CICLO PILAR
3 fases
1. Anagénese
2. Catagénese
3. Telogénese
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
MELANOGÉNESE
Processo que leva à formação de melanina 
responsável pela pigmentação cutânea
Melanocitos – células produtoras de melanina 
Fisiologicamente importante como barreira à 
penetração dos uv’s
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
MELANOGÉNESE
 Melanosomas - formações corpusculares
que contêm melanina
 Nº, forma, dimensão e distribuição na
epidermegeneticamente determinado e
variável com a raça
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
MELANOGÉNESE
 2 tipos de melaninas
 claras – amarela / vermelha
 escuras – castanha / negra
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
PROCESSOS FISIOLÓGICOS CUTÂNEOS
TERMOREGULAÇÃO
Necessária para manutenção de processos 
bioquímicos vitais 
Temperatura ideal < 37º C
Dependente de factores como metabolismo / exercício 
/ emoções/ alimentação … …
2.1 SEMIOLOGIA
Funções:
 Sensorial;
 Barreira contra agressões externas;
 Evitar a perda excessiva de água;
 Regular a temperatura corpórea;
 Produção de certos hormônios (Di-hidrotestosterona)
e vitaminas (D);
 Excreção de eletrólitos;
2.1 SEMIOLOGIA
Funções:
Barreira contra agressões externas;
Corneocitos
 Invólucro espesso - involucrina
 Queratina em tonofil rica em pontes 
dissulfeto
 Matriz amorfa de coesão
 Grãos querato-hialina – filagrina
 Cimento intercelular
2.1 SEMIOLOGIA
Funções:
Barreira contra agressões externas;
Filme hidrolipídico
Película lipídica, ácida (ph 5.7)
Suor / sebo / produtos da decomposição da
flora bacteriana residente / peptídeos
antimicrobianos
Mantém superfície hidratada, maleável e
macia aumentando a sua resistência e evitando
crescimento de microorganismos patogénicos
2.1 SEMIOLOGIA
Funções:
FUNÇÃO BARREIRA
Agentes físicos
Agentes mecânicos
Agentes microbianos
Radiação UV
Circulação de fluídos (bidireccional)
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DA PELE
2.1 SEMIOLOGIA
Funções:
FUNÇÃO IMUNOLÓGICA
Importante órgão imunológico contendo quase todos 
elementos celulares excepto linfocitos B
Componentes imunológicos cutâneos
estruturas
células
sistemas funcionais
imunogenética
2.1 SEMIOLOGIA
Reparação tecidual Reepitelização epiderme
Substituição da derme por nova matriz extracelular
• Processo dinâmico que envolve: mediadores, elementos
sanguíneos e matriz extracelular
Fases
Inflamatória
Proliferativa
Maturação
Macrófagos/monócitos, plaquetas, citocinas.
Proliferação de céls.epidérmicas.
Remodelação da matriz extracelular.
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
• INTRODUÇÃO
 Com o envelhecimento, ocorrem diminuição da sustentação e da 
elasticidade na pele, reabsorção e remodelamento da estrutura 
óssea, atrofia e deslocamento
 inferior dos compartimentos de gordura e aumento da tensão 
muscular facial. 
 As convexidades e os arcos característicos da juventude dão lugar a 
áreas aplainadas ou côncavas, que, ao deixarem de refletir luz, 
provocam sombras.
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
ALTERAÇÕES ÓSSEAS | REMODELAMENTO DO ESQUELETO CRANIANO
 O esqueleto craniano é fundamental para o contorno 
tridimensional da face, pois provê o suporte no qual o envelope 
cutâneo e os compartimentos de gordura repousam. 
 Se essa base de sustentação sofrer alterações morfológicas, os 
tecidos moles sobrejacentes irão subsequentemente projetar-se de 
maneira diferente.
 O esqueleto craniofacial possui a tendência de expandir-se 
continuamente durante a vida do indivíduo, até a senilidade. 
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
 REGIÃO PERIORBITÁRIA: A cavidade orbitária aumenta com a 
idade, tanto em área quanto em largura.
 TERÇO MÉDIO DA FACE: O esqueleto do terço médio da face é 
composto pela maxila, nos terços medial e intermediário, e pelo 
corpo e o arco do zigoma no terço lateral. A maxila é o osso
 da face que sofre mais reabsorção ao longo da vida
 TERÇO INFERIOR DA FACE: A mandíbula é a fundação do terço 
inferior da face, e qualquer mudança em sua estrutura pode alterar 
o contorno facial.
2.1 SEMIOLOGIA
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO
 COMPARTIMENTOS DE GORDURA: Ao avançar dos anos observamos uma 
redução no volume dos compartimentos de gordura presentes na face, 
gerando a perda de sustentação da estrutura facial e consecutivamente o 
surgimento de rugas e linhas de expressão. 
 MÚSCULOS: Uma das controvérsias atuais em cirurgia estética é como os
músculos da face respondem ao processo de envelhecimento. No repouso, o
tônus fica próximo ao de contratura máxima. Acredita-se que esse fato se
deva a uma adaptação reacional à reabsorção óssea e que ocorra também
diminuição da massa muscular, possivelmente levando ao aumento do tônus
da musculatura remanescente.
2.1 SEMIOLOGIA
FATORES DO ENVELHECIMENTO
FOTOENVELHECIMENTO EXTRÍNSECO 
Fatores Exógenos 
Fatores Ambientais – RAIOS UVA 
Aumento intenso da produção e 
liberação de RADICAIS LIVRES
2.1 SEMIOLOGIA
FATORES DO ENVELHECIMENTO
Fatores Exógenos Fatores Ambientais
Álcool Alterações Climáticas 
Exposição solar em foto tipos baixos Camada de Ozônio 
Distúrbios Emocionais Poluição e Nebulosidade 
Alimentação Radiação Ultravioleta 
Fumo Variações com a Latitude 
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO
2.1 SEMIOLOGIA
ANATOMIA DO ENVELHECIMENTO
2.1 SEMIOLOGIA
SINAIS DO ENVELHECIMENTO
• Engrossamento da camada 
córnea;
• Achatamento da união Dermo-
epidérmica;
• Perda da elasticidade;
• Vasos sanguíneos;
• Discromias;
• Tamanho e número de 
fibroblastos (colágeno);
• Perda de tecido adiposo;
• Rugas;
• Inversão dos triângulos.
2.1 SEMIOLOGIA
CAUDAS DO ENVELHECIMENTO
• Má alimentação;
• Ingestão insuficiente de 
líquidos;
• Retenção hídrica;
• Alterações hormonais;
• Estresse;
• Fumo;
• Bebidas alcoólicas;
• Sedentarismo;
• Exposição ao sol.

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