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Termologia Optica Ondas ..rl .;l a/' ,, ':l' ilil Moderna PARTE 1. TNTRODUçÃO À TERMOIOGTA (apítulo 1 . Conceitos fundamentais, 2 l. TermologÌar obsevações macroscópicas, inteÍp.etações micrcscópicas, 2 2. Énergla téÍmica e calor, 2 t. Noção de temp€ratufa, 3 4. o( e.tadoi dF dgFg.çdo dà nd.er j A TEMPERAÏUNA E IEUJ ETE|Tos <ôpítulo 2 . A medldâ da temperatura - Termômêíìa, 9 L Sen-!;o .è'ni., o 2. Medida da temperaiura. TêÌmômetro,9 I LeiÌuâ A "tenônetrc" deçãlileu,10 a. Craduaçãô de um termômeÍo. Ercalas teÌmoméhicas, ll 3.1. ConveMo entre as êscalas celsius e Fahrenheit, 12 a LeiÌuâ A nedida do tenpeftturd toryaral 12 4. Variação de temperatura, l5 a teiÌuâ - O tenômetrc de náxino e nínino,16 5. Fú.ção termométrica, l8 a teitúâ - Outrcs Ìipas de teúôneta, 19 6. A tempe.atura comô medlda da ag iação térmiú. A escala absôlutá Kêlvln, I 9 a LeiÍtía - lehpeftturds dbsolutos naúveis, 22 a E et í.ias prcpostôs de rtopìtuloção,22 I A Fí5ica em nosso Mundo- Criogenio o Fìsica das boixos tenpe.oturot 27 q Atlvidade experimental A sensÒçdo térmica,29 r Hi5tória da Fí5ica - Á hÀlótia do tern\heúô e dds s.Òlàs tèthôtuéticds, 29 (apítülo 3 . Dilatação térmica de rólidos ê líquidos, 3l 2. Dilatação ineardos sólidor, 32 2.1. Dilàràçào relariva. ì4 3. Cráficos da dilatâção llnear, 34 a Leirúta - A lânino binetálka, 35 ' a teitúta - A dilotoção Íémi.o no dio,o-cllo, 37 4. Dilatação !uperficial dos sóÌidos, 38 s. Dilatação volumétrica dos sólidos,40 6. Dilâtaçãô térnlca dos líquÌdos,42 6.1. ReLação entfe os coeÍiciêntes, 43 a Exercicios ptoponÒs de rc.apitukçãô, 40 I A FÍsica em no$o Mundo ..... A conpaftdnenta onònolo dÒ ógud,51 F AtÌvidade expêrimental- O dhelde Grovezonde,54 t PARTE 2 l I PARTE 3 CAI.Oft ENTRGN TÉNMICA EM TRAN5ITO Capítulo 4 . A medida do Gtor Catorimetfia, 5ó l. Ca oÍ: ênerqja térmica em Íânsiro, 56 2. Calor sensível e calor iatente, 57 3. QLa.tidádê de calôÍ sensível. Equação fundamental da Calôrimetrtâ. Cátór e5pedT(o. s / 4. Capacdade térn câ d€ um corpo,59 5. Tfocas de caor Calorímetrc,62 a Exer.í.ìÒs prÒpôstÒs de reco pituloçõo, 65 I Exedcias especidis de CÒlainetid, 71 I A Física em nosso Mundó As calo osdósdlinentat, T5 6 Atividade experimental .. Deterninonda d copd.idÒde ténico de un I HistóÍia da Física A evalução da con.eita de colot, TA (apítulo 5 t Mudanças d€ fase, 79 l. Considerações gerais, 79 2. Quantidad€ de calor atente, 81 3. C rna dF áqr F. imen,ô e dè rêír anênro. 8| 4. O fenômeno da supeíuãô,88 a F, e,.,i,ô. pr6po.tÒ\ dp tp\op,tu|Ò oa. aa ã Atividade experimental - DetemindçãÒ dd potên :@ de una t'ante de cola\ 94 <apítulo ó r o' diasramas deÍa5e', es l. Diagrama de fases,95 2. Fqul b io.ó 'do l iq l do. u aô - \o l id i l i d!do. ô/ 2,1. SLb\ ld.cdì qLe !" d i ld.cm nd ÍLro, o/ 2.2. SLbíâ.clas qúe 5e contraem na iusão, 98 3. EquÌíbÌio líquÌdo vapor Ébulição e condensação, 100 4. Presão mãxima de vapoi sotermas dê Andrews, 1 02 5. Umidade do ar EvapoÉção, r05 6, LqL bro óhdo vqoor. Srblimdrco. 0ó a teltuft O ci.lo da óguo nd hdtu.eza,10A a F'eF rio\p'opÒ\tô,dp e.aprrtoçòÒ. 0ô I À Físlca em noso Murdo A sehso?o de.dlú e unitlode,116 B Atividade experlmenta ) Congelonento da ógud,119 * Atividadê experlmenta )l - Repaduzinda o expeiêhcid deÍynrloll,119 Fr Atividade expeflmenta ltt-tnfluência do prc$ãa na ebullüo da óguo,120 Capítulo 7 . Pfopagação do calor, l2l l . F luxo de ca ôr, I2 l 2, Condução témica, l2l 3. Lei da cônd!ção térmica, 121 4, Aplicações da condução térmica, 125 a Lëlúâ - A .ÒnduçõÒ do calot nô diÒ-o-tlìd, 1 26 5, Convecção térmlca, 127 ó, Noçõês de irradÌação térmica, 128 7. Leide Stefan-Boltzmann. Leide Kirchhoí 130 t f- a, Aplicações e efeitos da Íradiaçãô, 132 a. l . Estufas,132 8.2. O efeirô est!.fa, 133 a.l. Usos dó5 Íaios inÍrav€rmethos, 134 9. A gaÍafa térmi.a, I34 a Exüúcios propastas de rccopnubçãa, 134 I A Fisica en nosso Mundô Eíeito estut'o e dqu\imento glôbol,14e I Atividadê expe.imental - O gela que nõa d{rête, .t43 t PARTE 4 ESÌUDO DO' GAITS EIENMODINÂMKA Capítulo I . Estudo do5 gases, 145 1. Con5ideraçôes iniciais, 145 2. As Íaníormâções gasoras, 145 2.1. TÍaníormação hôcórica, 146 2.2. Ìraníormaçâo lsobártca, t4Z 2.3, Írandôrmação isotérmica, 148 3. Conceto de mol. Número deAvogadro,l5i 4. Ëquação d€ Clapey.on, 152 5. Lel geraldos gases perÍeitos, 152 6. ÌeorÌa cinéuca dôs gases, l5ó 7, Pressão, têmperatura absoluta e erergia cinétjcâ de um gás, l58 7.1. Prcssão exeÌcidâ poruh 9* pedeito, 158 7.2, Energia cinética do 9ás, 158 7.!. Velôcidade média das mo écltas, 159 7.4. Energia cinética médÌa pormotécuta, 159 a Eredcios p@pastos de rccopituloção, 160 a A Firica em nosso Mlndô Aogitação tétúicd noleculdt,166 Côpítulo 9 . ar teis da Temodtnámi(a, I 69 L Considefações preliminârct 169 2, Trabalho numa hâníormação,I Z0 3. Energia intema. Leldelouledos qases perÍe tôt jZj 4. "r ineÍd le d" teÍrodir ;n .a, t /4 5. Traníormaçôes gasosas, 176 5.1. Íraníormação kotéÍmica(tempefatuÉconstanre), 176 5.2. Ìraníomaçãôisobárca(pre$ãoconÍante), l7Z 5.f,. TÌansrónação hocórica (vôtrme constánte), 1zs 5.4. Ì.ansformação adiabática, 181 6. Traníormação cÍ.lica, Conversão de ca or em trába ho e de Íabátho 7, ÌranÍofmações reveBíreis € ineve$íveis, j90 a. Segunda leidá Temodinâhica, l90 9. ConveEão de calor em tÍabatho: máqu na térmica, l9l 'lo. conveMo de tÌába ho em cator: máquina Í goÌíri.a, 192 11. Clclo de cdnol 194 12, Escalá kelvin termodinâhica, I96 lr. Pincípio da degÉdâção da eneçia, 198 14. Desordem e entropia, 198 a LeiÌu A denônio de Moxwell, 200 a Exètticiot propostat de .ecdpitulaçãa, 2AO I A Fís ca em nôssô Mundo - O notor o explasãa dô Òutanóvet,21O t PARTE 5 óPIICA GEOMÉTRKA (apítulo lO . Introdução à óptica ceométri(a, 2tz 1. Cons derâçôes iniciais, 2l7 2. Meios tEnsparentes, translúcidos e opacos,2l9 3. Fenômenos ópticor, 220 4. A côr de uh coÍpo poÌ Ìeflexão,22'Ì a Leituíâ - A dzul do céu,221 a Leituâ - Cotes pinótiqs, secuhdóìas e conplenentores, 222 5. PÍincÍplo da prcpagação rctilínea da luz. sombÉ e pênumb.a, 223 5.1. Ec lpses, 225 5,2. Cãrara ê..Lra dP or 't.o 22Ò 5.1. Angtlo visual, 227 6. PfÌncípio da rev€Bibilidade dos Ìaiôs de lL, 228 7. Prlncípio da independência dos.aios de luz, 228 I teirúâ - O nétodô de Roenet potd o deternìnoçãa do veldidode de prcWgoçdo I Leirrta As foses do lh,235 g Atividade expedmental - Cannruinrlo und côndrd escurc de Õrifícia, 217 Capítúlo 11 . Rèflêxão da luz. Espelhos ptanos,23a 1. ReÍlexão da u2. Leisda Í€flexão,238 2. lmagem de um ponto nLm e5pe ho pano,240 !. lmagêm de !m objeto extenso,24l 4. Campovisua de um espe ho paro,244 5. Traníação de um e5pelho plano, 245 6. Rotação de um espelhô plano,247 7. lmdgen5 de ur obie.o e.r- do: esoel l 'o\ 2s0 a Lei\ura Operit.ópio,252 a Ezercí.iot prapostas de recopituloçAa, 252 E Atividade expedmental Veiricondo ü prcptudades de un spelhÒ plonÒ, 259 <apítulo 12 . Espelhos esré <os,2óO !. Definições e elementos,260 2. Frpelho. eíêr ' or de Gdr $,26 | 3. Focos de um espelhoeÍérico de Ca!s,262 4. Prcp.iedades dos espelhos eíérÌcos de cau$,263 5. Cônstuçãô geôméblca de magens, 265 6. Estudo anaítico dos espelhos eíéricos,2ó9 6,1. O reíeÊncialde cau$, 269 6.2. Equáção dos pontos conjugados (eqúaçãô de cau$),270 6.3. Aumento linear tÌansvetral, 2/0 a Exacicios prcp,tat de .ecdpituloçãaì 274 r A Física em nosso Mundo - Aplicãçõa dos -apelhas *férlcos,2a0 F Atividad€ expeimental _ tnogensen apelhos eíéticas,283 Capítulo 13 . R€fração tuminosa, 284 l. Corsideraçõer prelihinares, 284 2. Indice de reÍração. Refringên<ia,285 L Leis da refrâçâo,287 4, Ân9ulo lmite. Referão toral,29O 5. Dioptro plano,293 6, Lãmi.a de 'd(er pcrdlela!. 295 a. Prismas de reÍlexão rotat, 300 t. D rpe6ãô l!minosa, 301 10. Refração da uz na atmoÍeÌa/ 303 a Exerckios ptoposbs de recapìtutdção, 3A5 r A tí5ica em no$o M undo - ^ fib.as óptiús, 316 E Atividade experlmenta Deternindçãô dÒ ânguta tinite,3lB Capítülo 14 . Lentes esférr.âs detgadas, ilg2. Compôrtamênto óptico dás lentet 320 3. Fo.os de uma lente deÌgada, 321 4. Prop.iedad€s das lentes degadas,323 5. Cor).rLç.o q"onelrkà d" ináge.r. J26 ó. Estudo analiticô das lentes,330 6.1. O referencial de CaLs5, 330 6.2. DistánciaÍocale veÍgêrcia das tentes, 330 6.3. Fórm! a dosJabficanres de tent€s,312 6.4. Equaçãô dôs pontos .onjugados (Equação d€ causs),334 6.5. ALmento llnear tranwersa / 334 u Exercicias pbpôstÒs de recapitutoção, 33A { Atividade experimental | .... Deteminoçãa do dhtâncio í@at de uno lente delgoda t Atividade erperimentalÌl- tnogens èn uno tente delgdda divergqte,345 E Atividade experlmeita )lt - lnagens en una tqte detgddd tonvegente, 346 Capítulo l 5 . Insrromentos ópricos, 347 r. Arsociação de lentes. Lentes juÍapostas,147 2. Ìnstrumentos de projeçãq 348 2.1. Câmera Íotográfica, 348 2.2. Prôjetores, 3s1 I L.1uÍa - O r- . roproeror l5 t. Instrumentos de ôbservaçãô,352 3.1. lupd oL le.rê dê aLa". Ìo, l>2 t.2. MlcÌôs.óPio composto, 153 1.3. Luneta asÍonôhica, 356 t.4. Luneta terestre, 358 :1.5. Ìelêscópio, 359 4. O olho humanq 360 5. Anôhâlias da visão, 362 5.t . Miopiâ,362 5.2. HipermeÍopia,363 5.3. Presbiopia, 365 5.4, Astigmatismo, 365 5.5. Análise de umâ Èceita de ócu os, 366 6. OuÍas anomalÌas vhuak, 366 6.1. Daltonismo, 366 ó.2. Estrabismo, 366 6.3. Catarâta, 3ó6 I Exercíciôs ptôpônos de rccdpituloção, 367 I A Fisica em nosso Mundo - Fotogúfio en prcto-e-bônca, 312 t PARTE 6 ONDA! Capítulo 1ó . Movimênto harmônt.ô sinptes (MHs),32s l. Movimentos periódicos, 375 2, Movimento harmônico slmpler (MHs),372 3. Ererqia no MHS,379 !4, O VPS p ô Ìôvinei .o . i r . r ld L Í ÍoÍ nó, '8 ( 4.1. Função hoÉria do MHS, 383 4.2. Flnção da velocidade escalar dô MHS, 384 4,:1, Função da acelerâção escaardo MH5,384 5. Cráficos cinemáucos do MH5, 385 6. Fare inicial nas fúnções horárâs, 386 7. Associáção d€ molas, 390 a. Pêndulo simples, 392 a Exerckiôt prôpÒ\tas de .ecopituloçAa, 393 I A Física €m nosso Mundo Oscildçõè\ onotlecidas e íorçodds,4OO s Atividade experÌmental- o pêntlulo sinples,401 <apítulo 17 . ondas,,lo2 L Corceito de onda,402 2. Nat!reza das ôndás,403 l. Ìipo5 de ondas,404 4. Propagação de um pulsótransv€Ìsa em meios unÌdlmensionais,405 5. ReÍlexão e reÍração dê puhos, 407 6, Ondas pêriód câs,409 7. Função de ondâ,411 a. Concodância e oposição de fase,413 9, Frente de onda, Princípiô de fiuygens,4l4 lo. Reflexão de ondas,4l5 11. Refração de ondas, 416 12. DÌfração de ordas,420 13. Polarização de ondas,420 a Leirtía - Elinìhoçãô de rcÍlexôs, 422 a Leiruta Cinmo m tês dinensões,422 a Leitura - Fahte\ luninosas côhuns e fontes laser 423 a t ? ' . I o paôora' dp ta,opüula\oô.4)\ r A Física em no$o Mundô- O Sol: íonte de eneryid,432 I Atjvldade erpeÌimentál Obsetvondo fenônenos onduldtúias, 434 (apítulo l8 . IntefferêNia dê ondas, 43s l . f r i r ! oo dc \ oerpor i .do. aJj 2. Interferêrcia em uma.iimensão. Onda eíacionáÌia,43l :1. InterÍerência em dúas d mensões,440 4. Intêíêrência de ondas umi.ô5ar 444 4,1. A experiêncÌa de Yôuig,444 4,2. nterierência em lâminas deLgadãs,446 4.:!. Osanéis de Nevúon/ 447 a LeiÌu A fenôneno dd inteóqêncìo da luz no did-d-did, 44A a Exetkios ptopostôs de recapìtuldçãÒ, 430 t Atividade experÌmentaÌ- Ptoduzinda antlos estociontirios, 45 5 I História da tísica -14èyotuçãodo óptì.a e da Andutaúnd, 456 I Capítulo 19 . as ôídâ5 sonoras,4sa '1. gndas sonoras, 458 2. A velocidade do som,460 3. Qüalidádes íhiológi.as do som,463 3.1. Al tura,463 a Le1tuft A escolo nusicaL464 t.2. IntênsÌdade,464 3.1. Timbre,466 4. Propriedades das ondas sonoÍas, 467 4.1. ReÍlexão sonora. Reforço,.everberação eeco, 467 I Leitura O 5oror 469 4.2. Refração e dlÍração sonora,469 4.t. InteÌÍeréncia sonoÉ, 469 a Lêi ta - A tethólôgio dô tilência, 470 5, Cordas vibrantes. Re$onância, 473 a Lêiúta - QuttÒs exetuplot cle rcsohôn.ia, 47 4 6, Colunas de arvibÉnte, Ìub6sonoror 4/7 7, Efelto Doppler,4Sl a Leituta O efeito Doppler pa@ o \uz, 4A2 a Leituta A ulta sanagrcÍio,484 a. A baÌreira do som,484 a Exercicios prcpastos de rccdpituloção, 4A6 I A Física em nosso Mundo - Oson tahbén Wlui,49A t Atividade expedmentall Íelefone de ba/aante,502 E Atividáde expêrimentalll os copÒs contantet, 503 APENDICE-osistema InternaclonaldeUnidades, 504 qUÀDRO GERÀL DE UNIDADES,506 RESPOSTAS,5OT ÍNotcr teutsstvo, su: LISTÀ DE SIGLÀS,529 BIBLIOGRAFIA" 532 Í ; Introdução à Termotogia NaTermologia, a motérìa ë estudada em seu ospeato micrcscópi.o e em seu .omportamento global, Nesta pofte aprcsentamos os .onceitos fundamentais parc os doìs tipos de abodagem adotados. t Çl cariruro r. cotcxlros tuNDAMENraIs l. TERMoLoGTA: oBsERvAÇÕEs ÀIÀcRoscóprcÁs, ÌNTERPRXTAÇÕES MICROSCÓPICÀS 2, ENERflA TÉRMICA E cÀLoR 3, NoqÁo Dx rEMPxrÁïJRÀ 4, 0s EsTÀDos DE AcRxGÁqÃo DA MATÉRIA I Nesta Introdução à Ìermologla, apretentamos o con<êito de energia térmi@ e enfatlzamos o câráter energéti<o do cãlor. A noção de temperâtura é dircutida do ponto devista macros<ópico e do mlcroscópico. Ot eítâdos de agr€gação da matéria taÌnbém são ânalisãdos ma(roscópicà e micros(opi(amente. Para nor, a fonte de calor mak importante é o 5ol. . @ t. Termologia: observações macroscópicas, interpretações microscópicas Na Termologia, parte da Físìca com que iniciamos o segundo volume, estudamos os fenômenos ìi gados à energìa térmica (Íenômenos térmìcos). Esses fenômenos, assim como outrosfenômenos físicos, podem ser ìnterpretados sob duas perspectivas que freqüentemente se completam: a macíoscdpica e a microscópica, O estudo macroscópico está relacionado com os aspectos globais do sistema, como o volume que ocupâ, sua temperatura e outras propriedad€s que podemos perceber por nossos sentidos. Ao estudar a Mecânica, no primeiÍo volum€, g€Íalmente adotamos o ponto d€ vìsta macroscópico, analisando apenas as pÍopriedad€s do sistema na sua interação com o ambiente, como energia mecânica, posição, v€locidade etc. Entretanto/ muitas vezes, para uma compreensão maìs aprofundadâ de um fenômeno, é ìmportante adotar também o ponto de vìsta microscópico, considerando então grandezas que não percebemos pelos nossos sentidos € que são medidas indiretamente. Nos fenômenos térmicos, microscopicamente, consìderamos a eneÍgia das moléculas, suas velocida- des, intemções etc. Nessa análise, os Íesultados obtidos devem ser compatíveis com o estudo feito por meio de grandezas macÍoscópicas, As peÍspectìvas macÍoscópìca e mìooscópica completam-se na Termologia, propiciando uma compre- ensão mais pÍofunda de um mesmo fenômeno. Exemplificando, a noção de t€mperatura obtida a partir da sensação táctilde quente efrio (ponto devìsta macroscópico) aprofirnda-se ao considerarmos o movimento moleculare entendermos a temperatura a paftir desse movìmento (ponto de vista microscópico), Êsse entrelaçamento de perspectìvas ocorre em vários outros ramos da Física, sendo característico do estudo atual dessa ciência. il'.r'i'@ 2. Energia térmica e calor As moléculas constituintes da matérìa estão sempre em movimeÁto, denominado agitação térmi- ca. A energia cìnétìca associada a esse movimento é denominada energia térmica. A energia térmica de um corpo pode variar. Por exemplo, se uma certa quantidade de água Íor colocada lunto à chama de um bico de gás, o movimento de suas moléculas se torna mais intenso, isto é, sua eneigia térmica aumenta. Por outro lado, adicionando-se gelo à água, ocorre a diminuição do movimento moìecLrlarda água, isto é, sua energìa térmica diminuì. Essa ocorrêncìa é ilustrada nasfigurás I a e 1b, nas quais as moléculas d€ água são representadas esqu€maticamente por pequenas esferas. I ! j 3 ; 3 .2 Oi FUNDÁMrNÌos DÁ Fis.Á tf I -g ó Figura l. As moléculas dã água quente sê âgitâm mâis inrensâmente. Nesses exempÌos, identif icamos um corpo quente (a chama do bico de gás) e um corpo fr io (o gelo). Note que, ao empregãf os termos Ì/quente" e "frio", estâmos utilizando uma noçã9 subietiva de temperatura/ baseada em sensações apreendidas pelo tato. Embofa seiauma forma imprecisa de cãracterizar a temperaturâ, essa é a noção que utilizamos no dia-a-dia parâ dizer que um corpo quente está a uma temperatura mais elevada que um corpo frio. Ainda pelos exemplos apresentados, podernos concluir que a energia térmica transferiu-se de um corpo para outro (do bico de gás para a água, na f igura 1a, e da água para o gelo, nâ f igura 1b), em virtude da dÌfêrençâ de temperatura entre eles, A energia térmica em trânsito damos o nome oe cator, PoÍ ìsso, não se deve falaÍ em calor "contido" num coÍpo. Quando for n€cessário dar a idéia da energia contida num corpo, relacionada com a agitação de suas moléculas, deve-se usaÍ a expressào energia térmica. O fato de que o calor é uma forma de energia só foi definitivamente estabelecido na Física no século XlX, graças aos trabalhos dos cientistas Willìam Thompson (conde de Rumford), jos€ph Mayer e lames Prescottjoule. Nos modelos aceitos até então, o calor era entendido como uma substância imponderável (fluido calóÍico) que se jncofporava aos coÍpos ou sistemas. A medìda da quantidade de <alor trocada entre dois corpos é, poúanto, uma medidâ de energìa. Sendo assim, a unidade de quantidade de calor no Sistema Internacional é o ioule (J). Éntretanto, a ca- loria (símbolo cal), unidade estabelecida ântes de se ent€nder o calor como Íorma de eneroia. contìnua sendo utilizada para medir as ouantidades de calor. A reìação entre a caloria (cãl) e o joule (J) é: ! 1 cal : 4,1868 j ! \_+ ã A 3. Noção de temperatura Podemos considerar a temperatura de um corpo como a m€dida do grau de agitação de suas molé(ulas. Desse modo, supondo não havef modança de fase, quando o corpo recebe energia térmica, suas moléculas passam â se agìtar mais intensamente a tempeÍatura aumenta. Ao perder energia/ as moléculas do corpo se agitam com menor intensidade a temperatura diminui. Na Í igura 2, as molé- culas do gás, representadas esquematicâmente por pequ€nas eíeras, aumentam seu grau de agitação ao receberem energia térmica da chama do bico de gás. Figurâ 2, As moté<ulas do 9ás, quândo colocado sobÌê a óâmã, ãdquir€m mais ênêrg ia cinéricã, ou seja, o gás pô55a ã a presentar üma têmpeÍâturâ mais elevâda. I Ca?iruLo 1 . CoNcEÌos FuNoÁMrNÌaE t . Atransferência de calorentíe dois corpos, como acentuamos anteriormente, pode s€r explicada pela diferença entre suas temperatuaas, Quando doìs corpos são colocâdos em presença um do outro, as moléculas do corpo quente (mais rápidas) transÍerem en€rgia cinética para as moléculas do corpo frio (mais lentas). Com isso, as moléculas do corpo frio aum€ntam sua velocidade e as moléculas do corpo quente têm sua v€locìdade dìminuída, até se. alcançada uma situação de equilíbÍio. Em outras palavras, há transferência de en€Ígia térmica (calor) do corpo mais quente para o corpo mais frio. Sendo âssim, poderÍìos concluif que: "se do;s coÍpos estão em equilíbrio térmico com um teÍceiro, eles estão em equilíbrio térmico entre si". Esse enunciàdo constitui a chamada lei zero da Te,modinâ- mi(a. Assim, se um corpo A está em equilíbrio térmico com um corpo C e um corpo B também está em equilíbrio térmìco com o corpo C, então os corpos A e B estão em equilíbrio térmico entre si. @ +. Or estados de agregação da matéria Estamos habituados com o fato de a água apÍesentar-se como líquido, sólido ou vapor, podendo passar de uma parâ outra sìtuação. Assim, como se mostra na figura 3, um cubo de gelo (sólido) pode derreter, passando a lí,quido; e este, por aqueaimento, pode passar a vapor FigüÍâ3.Esquemã de um dispositivoêm quê o gêlo s€ tÌansfom. em água líquida, € esta, por âquêcimêntq sê trânsforfiâ êm vâpor. Sólido, líquido e gasoso constìtuem os estados de agregação da matéria (há uma diíerença física entre gás e vaporque discutiremos em outro capítulo, mas ambos corrcspondem ao €stado gasoso), De modo geral, os matefiais que nos rodeiam se encontram em um desses estados de agregaçào, [.Jm sólido tem volume e forma definidos. Um líquido assume a ÍoÍma do recipiente que o contém, mas seu volume é definido. um gás ou um vapor preenche totalmente um r€cipiente fechado no qual seja colocado, qualquer que seja a forma deste. Potanto, gases e vapores não têm fofma nem volume definidos: a forma e o volume são do recipiente no qual se encontram, Pâra explicar esses estados de agregação, admite-se que qualquer material é formado de moléculas e qLre essas estão em movimento, mais intenso ou menos intenso, com maior ou menor liberdade, con- ÍoÍme a Intensidade da5 íorças de coesào* entÍe eld\, b) FiguÌâ {. R€prêsêntãção e5quêmática de <omo se aprêsêntâm as moléculas docoÌpo no êstado sólido (a) e nos€stados líquido ê gâsoso {b). ta Chamam re íorçã5 dê @gáo ôs íorçar que se dêsenvolvem entre moléculãi de me5mà nâtur%, ê íorcr dê adsáo as que se desenvolvem entÍe moiéculôs de nôturczas diferentes, Í 3 E Os FUNDÁMÊNros D FrsrcÀ No estado sól ido, as íorças de coesâo sâo multo intensas, festr ingindo o movimento das moléculas a umã l igeira vibração em torno de uma posição média. Na f igufa 4, representando e5quematicamente as moléculas, esse rnovimento restf i to é mostrado em a (no destaque), Por conseguinte, fotemente coesas, dÌspõem se com regular idade, geral Ínente íormando urrìa rede cr istal ina, Assim, os só idos apÍesentaÍn forma e volume def lnidos. No estado l íquido, as distâncias entre as moléculãs são, em média, maiores que no estãdo sól ido_ No entanto, as fofçãs de coesão ai ' ìda são apfeciáveis e a l iberdade de movimentãção das molécula5 é imitada, havendo âpenas o desl izamento de !mas em relaçâo às o!tras ( f igura 4b). Em consequèncra, os l íquidos ãpresentam volume d€f inido, mas sua forma é var lável, adaptando-se à do fecrprente. No estado gasoso, âs forças de coesão entfe as mo éculas têm intensidade mLri to pequena, possibi- i tando umã Ínovimentação bem mais intensa que nos outros estados (Í iguÍâ 4b). Conseqüentemente, os gases e vapores têm a propriedade de se di Íundir por todo o espaço em que se encontÍam, nào apresentando nem forma nem voluÍne def inidos. Tanto uma mlstuÍa gâsosa corno uma mistura homogênea de l íquidos apfesentam uma únicâ fase a Íase gasosa, no pr imeìro caso, e a fase l íquida, no segundo. Uma pedra de gelo f lutuando na água const i tui um sistemâ corn duãs fases dist intas: ã fase sól id; ì e a fase l íquida. Assim, fase de um sisterna é uma parte geometr icamente def inidâ e f is icarnente homogênea desse sistema, Por isso, podemos nos refer ir aos estados de agregação de uma substância como fases da substância. -- tT.-E ô < A água pode seapresentàr, na NatuÌeza, em suas tÍês fases: liquidâ, no mar, nos lagos e rios e nas nuvens (emfoma dê 9oticulas em 5uspensão nâ atmoíera ); vâpoÍ, em mistuE com os gasês que constituem o ar; sól ida, nasgelei ías, nos i.ebelgs e nâs croíâs de gelo que cobrem os picos dâs montânhã5 @:ffi No en.ìeÌeço eÌetÌônico hitp://www2.bi.ÌìôhÉ.np;!t .Ò1üd"-ilsci€nce/JavaAppTuoleTe-rlole.htnt (ãcesso €n 19/0al2007), você pod€rá, por neio de una simuLação, anaÌisàÌ a diferênça entre os esrados sóÌido, Ìiquido e gasoso de uma suhsiãncia. CÁPiÌuLo1 ' CoNft!Ìos FUNDAM€NÌas 5. íqìiÈi:i:*g !Í$! GlDilesp) o SI (sistema InteÍnâcioDáÌ de üDidades) ãílotaconô unidade de caìor o jouìe, pois calor é energia. No eDtarto. só teú sentido IáÌar em cã1or como eíêÌgia em t!âNito, oü seja, energia que se trdÌsfere de um.ôrpo a outro eú decoÍÉôcia dâ diferença cÌe temperaturâ enbe eles. Assiôãlê ã âfiróãção em que o conceito de caìor está empregado corretanÌente. a) A temperatuÍa de um corpo dnninui qúãndo ele perde parte do caloÌque nele estava arma- b) A temperâiüra de oú corpô ãúme.tâqüddo ele ãcunula cabr c) A temperatLrra de um corpo diminui q!ãndo ele cede cãìorpãrao meio aúbiente. d) () aumento datemperatura de um corpo é um indicador de que esse corpo amzenou cêlo. e) UnÌ corpo só pode aiingir o zeÌ! absoìuto se Ioresvaziado de todo o calor nele contido. Ì;.lji:!, (uôìsa-sp) o iato de o calor passaf de um corpopara outro devese: a) À qudtidãde de câbÌexistente em cadaun b) à dilerença de temperatura eDtre eìes. ... c) àenergia cinética totâÌ de súâs Ìnoléculas. ' d) âo o núúero de calorias existentes em câda e) Nada do quese afrrmou âcimâ é verdádéiro. ',i]lã:l: preR) I'ro "e"uro xvfi. üma dâs interpretaçÕes pârâ ã nãtufeza do calor considerava o um nuido imponderável que preenchiã os espaços entrc os átomos dos coÌposquentes. Essa inter- pretâção explicava corretamente aÌgum lenô menos, porém lalliava ên ouÌros. lsso motìvou a proposição de ú â outra interpretação, qu€ teve origem em babâlh.s de Mâyer, RumÍoÌd e Jouìe, entre outros pesquisado.es. :.ì:1ì: .?uc campins sP) sôbÍê o conceitô de râloa :i!t*::i pode seafrrme que se tratade trma: â) úedidâ dã têmpe.âtuÍâ do sistemâ. b) Ìorma de energiaem trãnsito. c) substânciâ IIüidã. d) qnantidade reiacionada com o atdto. e) energiâque os coÍpos possueú. (UFSM-RS) caÌor é: â) a energia contidã en un côrpô. b) a energia qtre se translere de um corpo para ouÚo, quândo existe uúâdileÍençã dêtenpe- c) urìlluido nìvisivel è sempeso, que étra.snii- tido de um corpo para oütro. d) a trúsIerència de tempeÌatura de um corpo e) a energia que se traníere espontarÌeamente dô corpo de medoÍ tempêrâtúfâ pârã ô dê maror remperaÌufa. Com relaçâo ãos conceitos de temperatura, calor e trabalho atuâlmente aceitos pelâ Física, âvâlie as seguinies a6Ínêtivas: I. TeÌnpeÍãtura e calor representâm o mesmo II. Calor e trabâlho estãô rcìacionados com rrds, terência de energia. III. À temperâtüra de úm gás está relacionada com ã energia cinética de agitação de suas Assinale a ãlternátiva correta. â) Somente as afirmativ6 II e III sâo vedadeirs. b) Somente a anrmâtivâl éve(ladena. c) Somente â ãfrÍnêtiva II é vetdadeÍa. O Someôte a afrrmatìvâ III ê verdãdeúa. eJ Somente as úrmãtivãs I e II sãoverdadeiras. (UFV MG) Quando dojs corpos de materiais dile rentè$ estão em equiÌibÍio térfrico, isolâdos do Ìneio amlriente, pôdÈse âfrrmar que: aJ o mais quênte é o que possui menor mõsa. b) apesa. do contato, suas temperãtúras não c) o mais qüente lornececaÌor ao mais Írio. d) o mais irio lonÌe.ê.ãloÍ ao mais quente. €) suâs têfrperaturas depeDden desuãs densi (UFRCIRS) Sele.ione ã ãlte.nativa quepreenche corretameôte as ìacunas do texto abaixo. na or oem em que elas aparecem. Quando um corpo úâis quente entm em contato com üó corpo mais frio, depois de ceno tempo ânbos atingem ã nèsúatemperatura, O queserá que "passa" de um coDo para o outro quândo eleì estão adilercntes teúpef,ìtuÌâs? SeÉ que é transler'dâ â própÌìa temperatura? Em 1770, o c ient isra br i tânico Josepb Black obteve resposta parã essas questões, EÌe úos- tÌou que, quando misturâmos partes iguais de um liquido 0eite, por erempÌo) â teúpeÍaturâs niiciais dìfere.tes, as tempefaturas de ambas as Partes - signifrcativmentei no entãntoj se derramârm.s um copo de leite morno num balde cheio de água com vários cubos de gelo Iündente, e isoìarmos esse sisteúã como úú t.do, a tenpêrâtu.a do leite solrerá uma mudan- çasignificativa, mas a temperaturada mistura de água egelo nãô. Con esse simpìes ef,peifrento, fica connrmado que "aquiìo que é tfansÍerido nesse pfocesso ã têmperâturâ. Afim de medir â temperãtura da mistura de geÌo e água, um termômetro, ìniciaÌmote à tempera tura ambiente, é inbodüzido no sisteúa e êntrã emequilibrio té.hico com eìe. Nesse caso, o teF mômêtro - uma vâriação em suâ própda r fs: :i.nË 3 .6 Os FuNoaMrNros DÀ FBicÁ b a) mudam náo é sorle b) não mudm - é sofre c) mudam - não é-não soÍre O mudam - é - não sofre e) não mudm - é - não soÍre CatecSP) Três corpos encostados entÍe si estão em eqüilibrio térmico. Nessa situaçáo: a) os três corpos apresentâm-se no úesmo estã- b) a temperãtura dos tÍês corpos é â msmâ. c) o calor contido em cada um deles é o mesmo. d) o co.po de nâior nassê tem mãis câÌor que os €) há mais deunâproposiçâo correta. O â teóperatura do terceiro corpo aumenta. e) os dois corpos possuem ô mesúa quântidãdê g ow ! o e;<0; oq+0; ffi As loÍçs de coesão ent.e as Doléculas dê únã a) são mais intensâs no estado gâsoso do qüe nos estados sólido e líquido, êm vi.tÌ1de de b) são nenos intedsas no estado sólido do qde nos estados gaôso e líquido, em vista dâ es- c) não dependm do estado de agregação da subs d) tên maior intensidâde no estadosólidoeme nos intensidade no estado gãsoso. e) rêm intosidade dspreivel no 6rado sólido. ffi Dois corpos Á è B, de mass mj e m, tais que. m! > m", estão às temperâlur6 0r e 0,. respec tivãmente, com 0i + 0d. Num dadoiNtante, eles são postos em contato. Ao aÌcançaÌem o equi librio tórmico, teremos para as temperatu.as ã)0;>0; b)8; :0; com um terceiro, concluise quei a) os três achâIn-se em Íepoúso. b) os dois corpos estão em equilÍbrio térmico c) a dilerença ent.e as tempeÍatüÍas dos corpos é dilerente de zero. ffi Gu-sc) u- "i"t".â isolâdo termicâmente do meio possüi tres corpos, üm de lerro, um de âlumínio e outro de cobre. Após um certotempo, verilicã-se qüe as tempe.âtu.âs do le..o e do aluminio aumentãrâm. Pôdemos cónclüiÍ qúe: â) o coÌpo de cobre tanbém âumentou a suâ b) o corpo de cob.e ganhou calor do corpo de aluminio e cedeu calor para o corpo de lerro- c) o corpo de cobre cedeu caÌor pâra o corpo de aluminio e recebeu cáÌor do corpo de lero. O o corpo de cobÍe pem e) ô corpo de cobre diminuiu ã sua temperatura. ffiffi se aois corpos estiverem em equiÌÍbrìo ténnico f CÁPrÌuror . CoN.EÌos FuioaMENrÁ, 7. A temperatura e seus ereltos Nesta patte estabelecemos.omo é Íeita a medida da tempercturu e o ctiaçAo dos escalastetmométrìcas. Discutimos em seguida os efeitos ptoduzidos pelo variação de tempercturc novolume de sólìdos e líquidos. EICAPITUIO 2. A MEDIDÀ DA TEMPERATURA - TERI{OMETRIA caPiTulo 3, DILATAçÃo TÉRMrcA DÌ sórrDos E IiOUIDOS 1. sENsAeÂo TÉRMÌCÀ 2. MEDIDA DATIMPIIÀIURA. TERMôMETRo 3. crÁDUAÇÃo DE uM TERÌ'lôMxTno. ESCAI,AS TXMOMÉTRICAS 4. vaRraÇÁo Dx TIMPERÀTURA 5. ruNÇÃo TERúoMÍTrÌcÀ 6. Á TrúpEtÁTUFA coMo MEDITÀ DA AGÌTÁqÃ0 TiRMII]A. A ESCALA ABSOIUTA ÍEL\,ÍN I Neste capítulo, derenvolvemos o estudo da medida da lemperàlurà. 5ão dpresenlados o\ (rilério\ pãrd a cria(ào dâs escalar termométricas, .om ênfase para as escaras relativãs usuais a es<ala Celsius e a escala Fahienheit. Dêrtàque erpecidlè dâdo à ei(dla abrolura (elv in. êstabele<ida.om base no conceito de zero absoruto. O instrumento usado na medição da temperatura, o termômetro, também é objeto de$e estudo. Na foto, uma pessoa /'lê" um termômetro clínico, u5âdo parâ medir a temperatura do corpo humano. FreqÚentemente usarÍ ìos os termos tr io, quente/ morno etc, paÍa t ÍaduziÍ â sensação que teÍnos ao entfar em contãto com um sisteÍna, Assim, do mesmo rnodo que a luz impressiona nossa visão (sensa ção luminosa) e que o som impresslona nossa audição Gensação sonofa), é o sent ido do tato que nos propoÍciona a sensação térmica, que const i tuia pr i Íneira noção de temperatufa de um sistema. Esse cÍ i térÌo sensorial para aval iar temperaturas/ no entanto/ é jmpreciso, poÌs depende da pessoa que sente e das condições nas quais 5e encontfava anteÍ iormente. Termômetro Pafa tornar maÌs pfecisa a noção de teÍnperatufa, re corremos às var iações que ce|tas propÍ iedades dos corpos soÍreÍn quando muda a sensação térrnica. Por exemplo, o corÍ ìpr imento de uma barÍa aumenta (di latação) quando ela se torna mais quente, Desse modo, a temperatuÊ 0 da barÍâ pode ser aval iâda indiretamente pelo valor assumido por seu comprimento I ( f igura 1). FiguÍâ 1, A <ada valoÍ r do compÌimento da bara.onespondê um valoÌ 0 de À6aRA çtr i, tü1a 611çdÍr,, , ì l Fil f ï f f l 9 a i E 1.s"nru.ãotérmica B z. nn"aiaa da temperatura. ffi i : =i ai := CÁpruro2' AMEDTDÁDAÌEMPERAÌURÀ ÌRMôdrRA 9. A grandeza xé denominada grandeza termométrica, A coÈ r€spondência entre os valores da grandeza x e da temperatura e constitui a função termométrica. Ao coÍpo em obseÍvação dá-se o nome de teÍmômetro. A barra da fìguÍa l , naquala cada valor do comprimento I (grand€za termométÍica) coÍresponde um valor dâ temperatura €, poderia, em princípio, ser usada como termômetro, Até o advento dos modernos termômetros digitais, que usam recursos da eletfônica na medida da temperatura, os termôme- tfos mais utilizados eram os de mercúrìo, como o representado na figura 2. O termômetro de mercúrio baseia-se na dilatação de certa quantidade de mercúrio contido num Íecipiente devidro (bulbo), ligado a um tubo capilar, isto é, um tubo de diâmetÍo bem pequeno. A escolha do mefcúrio como Jubstânciô termo- métri(a deve-se ao fato de ser um líquido de dìlatação regular numa faixa de temperaturâs bem ampla. Além disso, o mercúÍio é facìlmente visualizável, por ser opaco e brìlhante. Nas considera- ções seguintes, admitiremos sempre a utilização de termômetros d€ mercúrio no estudo das escalas de temperatura. O emprego do termômetÍo para avaliação da temperatura de um sistema fundamenta-se no fato de que, após algum tempo em contato, o sistema e o termômetro adquìrem a mesma tempera- tura, isto é, alcançam o equilíbrio térmico. FigüÍâ 2. Otermômetro de mercúÌio. ! ! € 9 & ã ! . -B õ I o ' termône!.19'lde qliteu : ll m dos pÍimeÍos dlspos t vos cÍiados parâ ava a r tempeÉtuÍas fo o termoscópio â ar inventado por Galileu, do qual se vê uma rép ca na foto. Esse teÍmoscópo não pode ser cons derado pro- pÍarnente um tefmômetío, uma Vez que náo estabelece va oíes numencos para a ÉrnpeÍatura -e e apenas nd ca se um colpo esta rnais quenÌe ou ma s fro que outro, tomado como ÍeleÉnca. O termoscópode Ga I eLr é constituÍdo de um bulbo gado a urìì tubo de v dro que tem ê exÍemidade infeÍior mersa em u m íqu do. Ouando a tempeÍatura do ar contdo no bu bo aumenta, a pressão do ar têrnbém aumenta e o nível do iqu do desce. Ouândo a tem pe|aÌuÉ do ar d nì nui, a pÍessão do ar d rììinui e o nive do líquldo sobe Consta que, org na nìente, Ga eu teria usaoo vtnno no seu termoscópo paÍa vsualizar melhoÍ o níve do líquldo. Antes dos pr me ros termômetros, ouÍos tefmoscópios Ío ram conslruidos:Em 1631, o r ì ìédico e quírì ' ì ìcoíÍâncêsJean Rey {15831645) conectoLr um tubo veft ica aberto ê um Íecipiente cheio de água. Nesse apare ho, corn o aumento da temperaturâ, a água subia pelo tubo Fmbora a substáncia 1eÍmométÍica íos se o líqLr do e não o ar, a rnprecisão a nda era gfande, devdo à inf uênciâ dê pressão atnìosfér ca, à pouco diaÌação da água e à evaporaÇão do i iquido. . IO Os FurDÁMENÌos DÁ Fis .Á ' : , . ." ' , : @ l.Graduacãodeumtermômetro. Escalas termométricas O conjunto dos valores numéricos que a temperatura 0 pode assumir constitui uma escala teÍmo métrica, que é estabelecìda ao se graduar um termômetro. Para a graduação d€ um termômetro comum de mercúio procede-se da seguinte manerra: 1a) Escolhem-se dois sìstemas cujas tempeÍatuÍas sejam ìnvariáveis no decorrer do tempo e que possam ser reproduzidos facilmente quando necessário. Essas tempeÍaturas são denominadas pontos f ixos, sendo usualmente escolhìdas: . ponto do gelo (0c) temperatora de Íusão do gelo sob pressão normal (1 atm); . ponto do vapor (0v) temperatura de ebulìção da água sob pressão normal (1 atm). 2c) O teÍmômetro é colocâdo em presença dos sistemas que definem os pontos fixos (Íi- gura 3). A cada um del€s vai coÍesponder úma altura da colunã líquida. A cada altura atribui-se um valor numérico arbitrário de tem peratu ra, geralmente fazendo o menor corrcsponder ao ponto do gelo (0d, e o outro, ao ponto do vapoÍ (€v). 3!) O inteÍvalo delimitado entre as marcações feitas (correspondentes às tempeÍaturas 0v € 0c) é dividido em partes iguais. cada uma das partes em que f ica dividido o ìntervalo é a unidade da escala (o grau da FiguB5.Escalà Fãhrenhei t . Em algúns países usa-se a escala Fahrenheit***, que adota os valores 32 pam o ponto do gelo e 212 para o ponto do vapor (fìgura 5). O intervalo é dividido em 180 partes, cada uma das quais corresponde ao grau Fahrenheit, cujo símbolo é'F. Note que a escolha dos valores que definem a escala é arbitrárìa: na escala Celsius os valores de 0c e ev são 0 (zero) e 100, enquanto na escala Fâhrenheit os valores são 32 e 212. ! escarar. Atualmente a escala mais usada é a escala Celsius*, qu€ adota os valores 0 (zero) para o ponto do gelo e 100 para o ponto do vapor (figura 4). O interualo entre os pontos fixos é dividido eÍn cem paÊ Ìes**. cada uma dessas cem pa.tes é a unidade da escala, o grau celsius, cuio símbolo é'c. Figulâ l. Ghduãçáo de umteímômetro:06 indi.a a tempêÊtura dã fusão do gelo, e 6", a temperãtura da ebu liçáo dã águâ, ,ob pressãonomã|. fc) t Í i r , , . r , . " , E J.E .". É ,- ' ï ' : \d \ $ Qr:rl , F,r r ,eY g H * CELSIUS, Ande6 (1701-l7,[4), aírônomô e fkico sleco. Dedicou se pr]nclpã m€nte à AÍronomiã,ÌoÍnãndo sê pro'es.o de$q(ie (id"Ì "a0.f. 9d3sôurc.eíoiodoLrdopd o ** Toda escâlã em qu€ointeÍvaloentÍeo ponto do ge oeo ponÌodôvapoÍédivididoem.em pãrrês é dita centesimal ou.êntígÌãdâ.  esGlâ Cehilséumaesca a .enÌesimãl ou .êndgÍada, mas náoéà únic. **!t FAHRENHEIÌ, DanlelGabriel(1686-1716),fGl.oãlemão. Foiquem propôs, em ì7r4 a útlllzaçáodo mercúÍioem vei deácoolnosteÌmômetros.tml724fo el€itom€mbodaSocedadeRea inalesà. CapiruLo2 . A M:DÌDA oÀ ÌEMaRAÌurÀ-ÌsMoMEÌRrÁ 11. 3.1. Conversão entre âs escâlas Celsius e Fahrenheit Às vezes é necessário transformara indicação da escala Fahrenheit na correspondente indicação da escala Cekius ou vice-versa, Pafa obteÍmos a relação entÍe as ìeitLlÉs nas duas escalas, devemos estabelecer a proporcão entÍe os segmentos o e b (ft lwa 6), determìnados no capilar do termÒmetro. Sejam 0c a leitura Celsius e 0F a leitura Fahrenheit pafa ã temperatuÍa de um sistema, A relação entre os segmen- Lo! o e b nào depe lde dd unidade em que lao expretro,. Flgurà 6. Conv€rsão entre as leituras escâlàs Celsius e FâhÍênheit. ! fonto +! .io!aPo, ; : j ÌcúpeÍìtura '- r . do s sremà Ê b A F E Ponto -F t - l "* , , Ë H w € ê 9: b 0.0 100-0 EF 32 212 32 100 et 32 180 Simpl i f icando: lsoíando 0c e 0F vem: ! corporal A ava iaÇão da temperatuía do corpo hurìano é de grande importãnc a na Mecl c ina. OLrarruo a rernÍre- raÌuÍa corpofêl aLrmenÌâ além de 37 'C (que pode ser cons deÍâdo um valoÍ faédio norrrìa ), d zemos que a pessoa está com Íebre o! hipeítermia. Flá tarÌìbém s tuaÇóes de ênorma idade em que a teffìpeÍatura dinì inul abê xo de 37'C, caracteÍ zando urna hiDolermia. Os termómetros uÌ i izados rìa medidâ dâ tempeÍaÌura coíporalsão denom nados termômstros cl íni- cos. Atualmente exlste um grafde núrneÍo de es no mefcado, a ma oÍ paÍÌe do t ipo diq tal . EntretanÌo, a nda é mu to di ÍLrndido o ÌermômeÍo cl ínico de mercúf io. Ne e, junto ao butbo, no iníc o do uoo capraÍ, há um esÌÍe tamento, que não ir ì ìpede a movimenÌaÇão da co unê l Íc luida quando ê temDeÍaÌuÍa sobe e omercúrosediata.Entretênto,seaternpeÉturaclmnuÍomercuronãoconsegr"uoia paraoDuoo, cont n!êndo a indlcar a ma or temperatura que fo med da. Poltanto, t rata-se de urn termôÌÌreuo oe . Ì ìa, xi l Ì ìê PaÍa seÍ usado novamente, o teÍmônìetfo deve seÍ vgorosamenÌe sacucldo, c le ta nìarìeraqueo rnercúr o retorne iro bulbo O ÌefmônìeÍo cl in ico da foto está grcclua. lo nãs escalas Cels us (entrê J5 .C e 4i .C) e FahÍenheit (enÍe 94 'F e 108'F). A gÉduaçáo e feta apenas entre esses vaores porque eles coÍfespóndem, apro- x rnadamente, aos ilÌìiÌes extremos da temperaÌura do coípo humano. .12 Os FUNDAMÉNÌôç DA FJs@ F-i', gn t i:ì ii 100.c +--- i212.F o. F __'_ Sl f EF 0.4 3 Fl2 F *t Ët: a .ç lgl B ; € & E : Ë 0" -0 q+20 ó 100-0 0. a 2uì 0. 580 ( 20) 100 simprificândor .. = u' i 'o r 6oc: o. + 20 = (;; *. tì b) Pãrâ dêtermin& â indicação 0, que corresponde a 0c : 20 "C, usamos a o 60 -20 e 62u 20-ê-r2o 20 l@ Respostas d er = 60c 20t b) 100'E ffi I temperatura media do corpo hümano é 36,5 "C. Determine o vâlôr dessa temperaturâ na ecaÌa Fahrenheit. Comparando as escaÌas Celsius e Fahfenheit. obtemos: 0. 0"-32 100 r80Sendo 0c = 36,5 "C-vem: 36s 0 32 ,13 9:---]! ,6s.7 o"- 32 , G- r l t t ì 599\- l NaescalaFahrenheit, atenpeíãtúrado corPo humdoestánormalúenteem ffi Dois termômetros, um graíluado na êscâìa celsius e o outÍo na escala Fahrenheit, foÍnecem a mesmã leiturâ pâra a temperatura de um gás. DeteÈ mine o vãlof dessa temperaturâ. Se a temperaturâ do gás é indicada pelo mesmo núúero nas escalõ Celsius e Fãhrenheii, podemc escrever: 0 Y'c 0, xF Sübstituindo na expressão de conversão, veú: 00,32xx32 T: s -ã: e - =9X=5X 160 > 4X: -160 ì X= 40 e-t-t., [e--qo0 " F,= 40'Fì RespGta: 40 'C e 40 "I Observe que essa é a únlcâ tehpentuâ indicada pelo mesmo vâlor nessâs ffi Certa escara ternométÍicâ ã.lota os vaÌorcs - 20 e 580, respectivamente, pãrâ os pontos do gelo e do vapor Determine: a) âlórmulade conveNâo entre essaescala e aescalaCêlsiusi b) â irdicação que nessâ escâlã corrcsponde a 20 'C. a) comparãndo a escala Celsius (C) e a escalâ (E) criadâ neste exercicio, 13.CapÌÌuro 2 . AMED DADÁÌrMftRAruRA-ÌRMoMEÌira ffi u.. """"t. te..o.étrica X relaciona-se com a escala ceìsius sesu!- doo gránco apresentâdo, úo quâl em ordenadõ se representam os vaÌores de 0x (tômperâturas e{pressâs na escaÌa X) e em abscissãs os valores de 0c (tempêrâtúiãs expÍessas na escalaCelsius). a) Estabeleça â lórmuìa de coôversão entre as duas escaÌas. b) Determine a temperatura ÍegistÍada por um termômetro gradüâ- do na ês.rìd X quzndo ê lêmpêrarJrõ lor 50 c. c) Determinê qúe tenperatuÌa registra um termômetro graduado na escala Celsiú parã úmsistema eú que o termômet.o gradüã- do na escalaX regisúa r0'X. dJ Há uma temperatuya em que os dois termômetros GÍâduâdos na escalaXena escala CeÌsius. respectivmêntê) Íegistrm valorcs que coincidem numericâmente. Qüâì é essâ temperâtuËÌ Soluçáo: a) Anal'sando o gráfrco, verincdos que t5'Xcorrespondênâ0'C e 35 'X co.respondem a80 "C. Conpdando as escaÌas, obtemos: 0.-15 0, 0 6. Ì5 35- 15 80 0 20 80 ' .= 0i- 15: 0x:0,25e.+15 . r i b) Para e. : 50 "C, vem: €x = 0,25 50 + Ì5 + 0x: 12,5 + 15 c) Parao,: 10 "X, ven: l0=0,250c+ 15 = 0,250c: 5 3 XC r.ì ii 3s.x : Pj 80.c i t : v \Ë _ Eq F.E FF r5'À F F o.co & f rg,Ëm ì!l d f=e-=f*rs* = to,:r?stì F.=,o"cì c 13 p E d) Se os valores coincidem numedcãmentê nâs duas escalas, mos: 9x = 0. : 0. Na fórmula de conversãô. temos: 0:0,250+ 15 ì e 0,250:15 + 0,750 = 15 = 0:20 r-t.'t"' [e,:lo'xì " (;=o"q Rêspcta: a) 0r : 0,250. + 15i b) 27,5 'xì c) 20'Ci d) 20 "X;20'C ffi E ffii[i! co.prut.. tauera, {}i@li ru"ai.ao a te.o".atura de um liquidô côn dois terftõoetÌos, úú de escâlâ celsiús e o outro de escata Fahrenheit, um estudante verincou que âmbos dêvân a mesma indicãção em módülo, porén os sinâis erâÍD difercntes. Dete.mine a temperaturâ do ltquido. iiiffiì1ii u. 0".".t. a. suu"u resistrou se cerro diâ a temperatura de x -c. se ã escala utiÌizadâ tivesse sido â rãhrcnheit, a leìtüra sôdã 72 unidades mais aÌta. Determìne o válor dessa temperaturã. í1iij& UlDa escala arbitrária âdota bs valoÌes 5 e Jtis para os ponros 6xos lun.lâúenta's (ponro do gero e ponÌo do vapor, respectivamente). DeteÍúine que indicação nessâ scâla corresponde âo 0 .F. .1Ã, Os FUNDAMENÌôS;aFErÀ Ì ïffi na temperatura ao ponto do gelo um termõmetro defeituoso marca 0,3 'C e nâ temperãtüra de ôbulição da águã sob prssão normal +100,2 'C. Deternine quâl é a únicâ indicação corretâ dsse termômetro. (Sugestão: admita que o termômetro deieituosocrie umanova6cara.) tr ã o $m O gráfrco iDdica como se relacionâm as leituras ea ê oE p&a as tem- peraturas regstradõ poÌ dois termômetros gÍâdúãdos respectiva- mente nd escâlas A e B. DeÌermine: a) a iórmula de conversão ent.e 0À e oBi b) a i.dicação do termônetÌo gÍâduâdo nâ escala Á quedo o outro registra 96 "Bi c) a indicação do termômetro grãduâdo nâ escala B quddo o oúüo ÌegistÌa 0 "À O a Ìemperaiura em que coincidem as leituras nos dois teÍmô- ,-,r, ,rìr@ 4.U"r,"ção de temperatura Consideremos que a tempemtura de um sistema vâiie de um valor inicial er paÍa um vaÌor final e, num dado intervalo de tempo. A variação de tempeÍatura ^g é dada pela diferença entre o valor f inal e" e o valor inicial e,: Assim, a variação de ÌempeÍatura será positiva (^0 > 0) quando a temperatura aumentaÍ (e, > er); negativa (^e < 0) quando a tempeÍatura diminuir (e, < er); e será nula (^0 : 0) quando a temperatu.a Íìnalfor ìgual à inicial (e, : er). Vamos corelaciõnar as variações de temperatura expressas na escala Celsius (^0.) e na Fahrenheit (^0F). Na figura 7, a relação entrc os segmentos o (correspondente à variação de temperatura ocorida) e b (correspondente ao ìntervalo entre as temperaturas do ponto do gelo e do ponto do vapoD íão depende da unidade em que são expressos. Então: o ^€. ^0, Á0. ÁÊ' b 100 .0 212 32 100 ' ,180 Simplificando: I s Ë ^ i ì l roo'c 12 . ! lq iF t l ' _ l Ëtl*E r i l i I ,Ëi i [ Ì - ] l - Etl , iF l ln ic l i lF- ü t l Flgur. 7. Convêrsão entr€ variações detempeËtura. lsolando Àec e ^0F, vem: CaíÌuLo 2 . A MTDLDA DÁ ÌrMERÀruRA - ÌRMoMrÍRr t 15. O termômetro de máxima e mínima As ÌemperâÌLrrâs nìáx rnâ ê mÍn ma de !m ambenÌe, ern dado nlefva o de tempo, são re g stradas por urn t po espec ê de termôrne1Ío: o teímômetro de máxima e mínima tuido de dois bu bos (A e B), gados a urn tubo ern U de peqireno d ánìetro, o qua corÌém mefcúf o na pêrte r ì fefof O bu bo A, o ramo esquefdo e o famo d re to do tubo estão cornp etamente che os de á coo O bu bo B, por sua vez, esÌá paÍc a rnenÌe . o de . oo \o rd no do te momeÌ e^ s ean do s Índices de ÍeÍo esrna tado (a e b), banhados pe o á coo e âderentes è parede ìr terna do tubo. O índ ce a nd ca a rnenoÍ ternperatura e o í fdlce b ' ,o" r"o . p.r" , Í " 'dê o-- .1 n c alrnente os indices sáo co ocados em con- tato comâssupeÍícies ivres do mercúrio, nos do s Ô ì .n^ ô. . , ,ê . . -u a o á coo do bu bo A se d ata. Com lsso, o níve do nìercúrio no râmo esqlrerdo desce lsem arrastar o índ ce a) e o nive do mercúÍ o no rarao d Íe to sobe, aÍrasÌando o índ ce b para cima, de modo a ndlcal a max mê ÌeTnpeTêtLrTa ocorr 0i OLrando há Lrma d n-ì nu Ção de tenìperatLrrâ, o á coo de A se cofÍai . Conì sso, o nível do mer ' .o o d dr- od- - . - ' o 'o o o . e b) e o nÍve do nìeÍcúro no ranìo esqlrerdo sobe, aÍastêndo o ind ce a para c rnâ de f ìodo a ndrcar a ff n rìâ rernpeÍâÌLrra ocorr oa ObseÌre na f gura qLre a ternperatufa rnáxi|Íìa lo de 30 'C, a rnínima de '10 "C e ê teflìpefalura fLrrn dè,õ. I i ado -o, ôr -o ô.c dô _ or I d "o" p-o r íve de mercúro nos do s ados) F Os bo eÌ ns f .eÌeoro ógicos, d vu gados na tevê, no rád o ê enì jorna s, gera mente ní;rr iarÌ ìns rerrrpe ÍâÌLrraS máx ma e mín rna em várlas c dades do pÌanetâ. MLl l Ìas vezes, essas tenìpeÍaturâs são ava ladas corì o uso de teÍmôrnetros desse Ì lpo. ; ; : ió ) ; A6OQA A ?RÊ\t$ÃA eO \çtíPa P ARA AtrANríÃ... è ÍEA1PÊRÊÏURÁ IÌÁY MN ESÍAR:Á ENIRÊ IO ABAI\O ae 2ERO e 50 AC t^A! . t6 Os FúNoÁúENÌôs oÁ Flsr.a ri{É:iìl Em ceÌt(, .liâ. na cida.le de Salvâdor, o serüço de ÍÌeteoroìogia anuociou Ìi Ínâ te.Ìeraturâ mâtìÌìa de '10 Cc uma minina de 25'C. a) Quaì é a vãriaçào de temDeÌatuÍâ entrc os instantes êm que Íoranr assinaìadae ás temperaiufas máiúìâ e b) Qüãl é o vâlor dessavaÌia!ão de teDÌperatÌita exlresso na èscala Fâhfê.heitÌ a) Quancìo o servìçÌr de úetcorologia anunciã â temperatura mdinÌa e a Ìempetatuta míninade um dia usuaì- rìcDteDào nìdica qüal delâs ocorteu antès. Assim, temos duas hiPótcses a consideÌnri lihipótese a teÍÌpefatura minima ocofeú mtes cla ma\ima Então:0r :25 "C e e, = 40'C ^0. : oz oÌ = 40 ,5 = F =Cl (aürentô de remperatura) 2í hipótese ÀÌempe.ãtúra nÌinnna ocorreu depotu da mdinìa. Então:01 : 40 'C e e! - 25 "C f a r . Ê:6 Á0,.: e! o, = 25 40 = F - ;al (diminuição detemperatÌtra) b) ^ var iação exp.essâ na escala Fàhrenheit , no casó de aumento de temperãtura. será dada por: Â0. ^0. \0 l i r : - . . ; ì q595 . = tt;ìNo càso dedrminuL(ãô de temDPrdtutd loF' ") Rcapostõ: a) 15'C ou 15 'Cr b) 27' ! -oú 27 " ì r LÌiste a possibilidâde de as variâçõcs.ìe tempefâturâ nas escâlas Celsiús e Falìrenheit seÌe expressas Delr) mesmo vánrÍ numérìco? Se lìzermos, DaÍórmuÌa de coDversào entre as vâriações de teDÌperâtüra, .\0! = ^€. Ì, ôbreremos: rE.\J\Y - txsx5959 ^ssnÌ. essa iguaklãdèsó é válida para.x = 0. Portant(), só há coincidênciã èntre os vaÌores nuÌréricôs.las vâ- riações de tedperaLura nas escards cersius e tahrenheit q,.'d,, [ìo- o.a " Fqlìì,'",o u, ouo',,t,' a temperâtura inal é igtraì à tèdìperatura inicial Eft cerraresião da Terra, â temPeratuta méÌiÌnâ registrèda no decorrer de um âno Ioi de 42'C e ã úinnÌâ lÍ)i â) ãveiÀção deÌempeÍâtúra entrc os instantes enÌ que essas temperatuÌas foÍâÌÌ registra'lasl b) o vaÌor dessavariação detempeÌaturã dPresso em grâus Fahfenheìt ... 'ii .,:i:tl : r t i i , r i : :a :l'É:&llr u,n sistema ;niciatúente Da tempeÌatu.ã .le 20 'C soJÌe umâ variação de :,5 'C. Determirei a) a tempeÌatuÍá Ênâl do sistema nà escâlâ CeÌsnEi b) avarjação detemperattrra do $istenìa dpressa.ã escâla f ãhreúeiti c) atemperaturâ lìnal do sistema.â escâìa Fahrenheit CÁÌiruro2 . A MEDTDA DAÌEMprRÁÍuR -Ì*üoMÍR a 17. ED s. runção termométrica Exìstem várìos tipos de termômetros, diferindo uns dos outros pela grândeza termométrica. Por exemplo, nos termômetros de líquìdo, como os de mercúrio, a gÍandeza termométrica é o volume do líquido, que, ao var iar. faz mudar a al tura da coluna. Nos termômetros de gás, a grandeza termométrica é o volume do gás (quando a pressão é mantida constante) ou a pÍessão do gás (quando o volume é mantido constante). No termômetro de rcsistência de platina, a grandeza termométÍÌca é a fesistêncìa elétricã, que é estudada em Eletricidade, no VolLrme 3. A ÍóÍmu a que Íelaciona os valores da grandeza termométrica com os respectivos valores da tempe- ratura é denominada íunção termométrica, que geralmente é do primeiro grau. f, NunÌ termômetro cìemercúrio. a coÌuna Ìlquida aprcsenta 0,4 cmqüâ.do em presença do geìo em Íusão (0'C) e 20,.1cm em preseDça de vapores de água em ebuÌição (100'C). Dete.nine: a) a lÌrnçào termométrica desse teÌmômetro na escaìa Celsiusi b) a temperatura ìndicâdapor esse termômetrc quando sua colunâ liqÌ,ida apresenta 8,4 cm dealtura. â) À lúçãô termomótricâ âdôtâdâ ó do prinìciro grâu. ^ssim, podeÌnos tu er â compdação entre a graÌd% tennométrio (l) e a tempehlurâ (0)l ho,4€0 20,4 0,4 100 0 0-,1 0 20 Essâequaçào erpressa ã fuDçào termométricâ desse termômetro na b) Substitüindo nâ Íórmulã âc'Ìna /ì = 8,4cm. obtemos: c 100 5 ?q4!!Ì 100'c T o:5.8, , r - 2=42 z = [e:ã;õ-ì Respdst*: à) 0 = 5, 2ì b) 40 'C : ; ' . . l r " : i , ì Í;!iir' À .ôlurâ liqüidã dè um tefftômetrô de úercúrio apfesentâ ãltura de 5 mm quddo ô te.môhetÍo é colocã.lo nüm recipìente contendo gèlo enì iusão. Quãndo. te.mômet.o é colocãdo em vãporcs íle ágüâ em ebulição sob pressãô qôrdãI, ã colunã liqüida apresenta 50 úm. DêteÍúine: a) âluncâo lê.mométÍicã desse terniônetro na êscâlâCeìsiús: b) âtenpe.âtuÍâde um @rpo em presença do qual a côlünã liquidã âpresentá 15 úm de altura. No rerÌÌômebo de gás, ã voluÒe côÍsta.te, â grãndezã termométrica é a pressão que o gás ê!er.e. Um ter mômetro ressa condiçôes indicâ umapressão de5 úmHg qüândo em equilibrio con o p.nto dô geìo, € uma pressão de 7 mmHg no equilibrio têrmico com o ponto do vapoÍ. a) Estabeleca a lunção termométrica desse termômetro pâra a escala Fahrenheit- bJ DetennìDe atenÌperatura de um Iorno sabendo que a pressão do gõ no equiìibdo rérmìco é9,5 mmHg. i l l ì ì : r , : : ,ì : l . : , I r r8 Os FUNDÀMENÌo5 DA Fitca I Outros tipos de termômetro O teÍrnômetro de Ínercúrio ainda é de uso rì ìui Ìo di Íundido. De a íaci ldade de construcão e de manu .ôio a àdà a "o. Po , \so. er doo aLo oè . a- st t ovoes er q tô r io -- - . ,g- - . ì r go mu to gÍânde nas medìçoes) e nas residénc as (para medlr ê temperatura corpoÍa ou paÍa uso cullnário), o teÍnìômetro de mercúro é normalmente o escolh do Ex sÌem, entretanto, város outros tlpos de teÍrÍrôrnetro Entre os ma s sirnp es estão oternìômetro de álcool(1), erì ì que o íquidotefmoméÍlcoeácoo corn corante, e o teÍmÕmetro metá ico (2), baseaclo na diataÇão de uma âm na blmetálica. Dentre os rnais soflstlcados, destêcarÍ-se os charnados termômetros dìgltals (3), geÍa mente baseados na variação da Íes stênc a eléÍ ca de um condutoÍ rnetál co em funÇáo FiguÌã a. Ao se aquecer o gát suas molécülas se agitâm mais intensamente. Na rituação (b), a tempêratuÌa é maiorque na situação {à). O Íato de haver um número maior ou menor de molécuìas altera a energìa térmica total do corpo; no entanto, se cada molécula continua com a mesma energia cinética média que possuía, o grau de agitação é o mesmo e, conseqüentemente, a temperatura também é a mesma. Í E g é : ë @ o. R t"rperatura como medida da agitaçâo térmica. A escala absoluta Kelvin fu partículas constituintes de um gás estão em movimenlo desoÍdenado. Esse movimento é denomi- nado agitação térmica. A.ssim, cada paftícula constituinte do gás é dotada de energia cinética pÍópria. A soma das energias cinéticas indìviduais de todas as paÍtículas constìtuì a energia térmica do gás. Quanto mais intensa a agìtação térmica, maior s€rá a energia cinética de cada molécula e, em con- seqÜência, maior a tempeÍatura (Íìgura 8). b) Caprrub 2 ,  MEorDÁ DA ÌEMp*ÁÌuRA - Ì*MoMrR a 19. lmaginemos, por exemplo, um recipiente,4 contendo um gás, no qual cada molécula tem uma eneÍ gia cinética média de4.1O ':r J(f igura 9a). Se o l igarmos a um recipiente I (f iguÍa 9b) com o mesmo número de moléculas, tendo cada uma delasos mesmos4.l0 'zr jde energia cÌnética média, a energia térmica tota do sistema ÍoÍmado será maìor, mas a temperatura não irá se alterar. b) Figurà 9,O sistêmâ (Á + A) possui mâiorenêrgiâ térmicâ que o sistemaÁ, mas â temperaturâ é a mesmâ. No Câpítulo I (Ëst./do dos gdres) voltaremos a discutir a relação entre temperatura e agitação térmica Por ora, oodemos concluirl ExpeÍimenta mente, ofísico ìf landêsWil l ìam Thomson (lorde Kelvin,), veÍi f icou que a pressâo de uÍn,ì gás rarefeito diminuía 2ZJ5 do valor inìcìal, quando ÍesÍÍ iado a volume constante, de 0 'C para 1 'C. Por extfapolação, concluiu que, se o gás não mudasse de estado, sua pressão seria nula na temperatura de 273,15 'C (que se costuÍna aproxìmar para 273'C). A esse estado térmico, em que se anularia a pressão do gás, foi dado o noÍne de zero absoluto o limìte inf€ÍioÍ de temperatuÍa. Todas as tentaUvas para alcançar o zero absoluto Íalharam. Ele é ìnatingí- vel, embora seja possível aproximar-se dele incJefinidamente. À medida que a temperatufa de um corpo se apÍoxima do zero absoluto, a energia cinética de suas moléculas tende para um valor finito que se denomina energia do ponto zero - que, apesar do nome, não é nula, Com base nesse estado térmico, lorde Kelvin estabeleceu, em 1848, a escala absoluta que hoie leva o seunome.Aorigem(zero)daescalaKelvinéozefoabsolutoeaunidadeadotadaéokelv in**(símbolo K), cuja extensão é igual à do grãu Celsius ('C). Assim, uma vâriação de temperatura de l oC corresponde a uma varìâção de temperatura de 1 K. ffiffi No endereç0 eÌetrônico http://www.sc.ehü.es/slweb/fisica/estadistica/otros/ceÌo/cero.htìtr (acesso en 1el0al2007), você podeÌá sinulaÌ una expeÌiência na quaÌ ceÌto voÌume de aÌ é aquecido desde 0 oC até 100'C. A varìação de volune do ar é anatisada qÊficanente, verificando{e !oÌ extrapo- Lação que a lressão do ar se aula no zero absoluto (-273 'C). , í LORDEKELVINéot i tuodenobÌeaqueocélebÍel tscoirandêsWliamÍhomion(13241907)recebeuemtS92daÍaÌnha VitóÍià.Aos34ànoi,ãolnÍãlàÍoprmeÍocaboteegráfcosobooceanoAtlãfticqfotsà9rãdocaval€Ío,Ìecebêndoorir!o de5irÁomôíerfoientemdoào làdoda sepultuÌà d€ Nêwton, na Abàdia dê WeÍhi.Íef, Londret ì l *AundadedetemperâtuÊtermodinâmica(ãbso!tã)dosisrêmãlnteÍna. ionãdeUndadeséokelv in(K),nãoseut i l tznco na sogÊuKelvln ('K cômoêÍãfeitoanuqamente.S!ãdefniçãoformalF en.onía nofriâ deíevolume. a) d 3 ti', ! t . r .20 Os FUNDÂMlNÍos D Fis.Á Ceneral izando, qualquer var iação de temperatura na escala Celsius (^ec) é numericamente igual à var iação de temperatura corÍespondente nâ escala Kelvin (ÀI): Observe que as indicações que se coÍrespondem nas escalas Celsìus (0.) e Kelvin (D nunca coincidem. Realmente, o ponto de congelamento dã águã (0 'C) corresponcle a 273 K (que se lê 273 kelvins) e o ponto de ebul ição da água (100 "C) corresponde a 373 K. fusim, compaãndo as indlcações da escala Celsius e da escaÌa absoluta Kelvin, para um mesmo estado térmico (fìgura 10), notamos que a tempeÍatura absoluta (D é sempre 273 unidades mãìs alÌã qLre a correspondente temperatura C€lsius (0J. T-êc+ 273 .27i 'C FiguÌa lo. Atemperaturà absoluta Íé igua | à tem peraturã Celsius0. -- ë, b) j A teÌn!êraturâ corporaìlìumana podevariaÌentre 35 'C c12'C na escala CeÌstus. Detè.mnÌe os vâlores desses Ìimites na escala absoÌutâ Kelvin. Câìone ãveiâção qüado atemperatura de umapessôãse âllera domenor pafa omaior dos vaìoÌes citados a.nnâ, nâs dua escalas. a) Âindicaçào absoluta é273 unmãdes.Ìâior que a indicação Celsiúsr I= 0t - 2?3. Assim: e( =35'c 3 r=:s - zzr = [ r : roei ] ei=42-c + r '=42+273 = Í t : l ] lsKl b) Nâ es.âÌa Cels i l Ìs:0r :35 'C e 0j - 42'C. Assim:^at: 02 Q\= 42 Na escaìa Kelnn:4 = l l08 K c i . : :315 K. Então:ôI= I , I r = 315 (lbseÍve qrc as vdiações de temDeratuÌa coiÍìc em nas duas escalas: RêspostâB: a) A temperatura corp().ãI.ã escâlâ Kelvin varia entre 308 K e ilÌ5 K; b) 7'C e7K ,s- F"=t0 ros = Gi= irì [q] ; ì tr P,.ll O álcooì e1íJico ten ponto de congelmento de 39 'C sob pressão nonnal. Determine essa teÍ.perâturâ na escala Keìvin. Prz, orlcB DD Quaüdo u terÌnômetro graduado ÌÌa escala CêÌsius soìreÌ uma variação de 32 graus em suâ tenpe .atura, qual seÍá â ().respondenie variação de temPe.aturapara um termônÌeÌro graduado naescálaKelün? Pr13 EÍn cèrtâcidâdc, Dum dia deverão, a tempefatufâ Ìninimâ loi de 22 "C, e a náxiúa, deillì'C. Detennine: â) Òs vâlôrcs das temperaturas nÍnima e mt\imâ rcIeri.ìas expressos na escôlã âbsolútã Keh ini b) ã mtÌiÌnâ vâriação de temperatura ocorÍidâ nesse cÌìa- e:pressâ n6 escalas Celsiús e Kelün. CÀpÌulo 2 . AMrD DADÁÌrMftRAruRA-ÌRMoMETRÀ 21. - Temperâturas absolutas notáveis Apresentanìos, a segu L â gumas ternpeÍêturês notáveis, expressas em ke vin, dêsde o nter oÍ das estreês frìais quenÌes até o zero êbso uto, que Íepresentam os doÌs exÌÍenìos conhecdos. t EsÍá no Guínness De acoÍdo com o Guinness, o lvro dos recordes, a tempeÍatura mais baixa até hoje consegu da Íoi 2,8.10 'K, sto é, duzenios e otentê Í i ionesirnos de ke vìn ac ma do zero absoluto. Esse fei to, anun ciado em 1993, fo rea izado no LaboralóÍ io de Bêixas Ter.peraÌuÍas da UnversdadedeTecnologa de Hels nque (Finlând a). rlüïíffi@ 'llàiÍ,il Cpuc-spl u- -eaico ingrês mede a temperatura de um paciente com suspeita de iniecção e obtém em seu termômetro clínico o valor de 102,2 'F a) Tem eÌemotivode preocuDação com o paciêô- te?Justifrque. b) Po. queuú doêôte coft Ieb.esentefrioÌ Res- pondâ e de6na tambéú o concêitô Iísico de Ìiii;:l$a Unâ escara ãrbìúáiia adota pãrâ o pô'to .lo selo e pã.âo Pont. do vâpor, .espectivâÒente, os vãlores l0 ê 240. Estabeleçâ âs fóÍúulâi dê conversâo dessã scala pârâ ãs escêlâs Celsius e Faìrenhe't. Determìne ã indicâção da rcleridã scâla pãra o iiP,ìiqii n'.. *-t" -t'iüáriâ E. o zero corresponde a 10'Ceaindicação 100'E.orrcsponde a 40 "C. Determi._e: a) aiórmuìã de conversâo e.tÌ€ as iÌìdìcãçõs da es.ãlã E e da escâla Celsiusi b) as leitúrás que, nâescâlaE, coÍrespondem ao Ponto do gelo e ão ponto dovaporì c) as indicâçôes cüjos va1o.ês absolutos coinci dem nas escáÌ6 Ee Cêlsiús. ,rüil!$ (or impiaaa erasileira de Fisicâ) Ao se construir uúa escala termométrica arbìtÌáriaj., verifi- cou-se que a temperatura de 40 "X coincide com o nesmo valor na antiga escaÌa de tem- peratura Rêaumur, que âdota respectivamente 0 "R e 80 "R pâra os pontos nxos iundâmentais (ponto do gelo e ponto do vâpor). Verificou-se aìnda que a temperatura de -75 'X coincide com o mesmo vaÌor na escala Celsius. Dete.oi- ne nâ escala X a leitura co.respondente a 0'C e a 80 'R. .22 Os FUNDÁM€NÌo5 DÁ Flsrca ì - iÚ*l CurU r. .." ""cala termométrica, que cha- mâremos de escâlá médicâ, o grau é chamado de gÌâu médto e representado por'M. À escalâ médica é de6nida por dois pÌocedimeôtos bdi cos: no pÍ iôe'ro, lâz se cofresDonder 0 'M a 36 "C e 100 'M ã 44 'Ci Do segundo, obtém-se umaunidade dê'M peìâdivisão do intervaÌo de 0'Ma 100 'M eft 100 pãrtes iguais. a) CaÌcuìe a variação em graus médicos que.o. responde àveiação de 1 'C. b) calcule, em graus médicos, a tempefâtura de um pâciente que apresenta uúã febre de 40 'c. Um termômeúo de escaÌa Ceìsius tornou-se ìne xato, conservddo, entrctanto,seção inte.nâuDi forme. Quâddo d temperaturas são0 "C e 70 'C, eledãrcã.respectivamente. 2' e7Ì". Lleiermìne una lórmuÌâ que forneça 6 teftperâtuÍas exatas Ien iúnção dõ que se ìêem no termômetro defei tuoso D. Quâis dõ temperatuÍas I'da coincidem à 5. . H @ í1âìÍ-: (cesgrânriô R, com o objetivo de recâr'brâr um velho termômetro com â e$câlâ totalmente ãpâgâda- um estudante o colôcã em equilÍbrio térmico, pdmeiro cofr gelo lundeDte e, depois, con água em ebulição sob pressão atmostéricã nornal. Em cada caso, ele anota a altura atin- g 'da pela coÌuna de me..úr io: i0,0 cm e 30,0 cú, respectivamenie, medida sempre a paÌtir do centro do bulbo. Eú segu'dâ, ele espera que o termômetro entre eft eqúilibtio térmico coft o lâboratóÌio e verifirâ qoe, nessa situação, a aìturada colunâ ílê nercúrio é de 18,0 cm. !!F,f$-..l Gnuespl .r tigura re produz úmâ grâvura do teÍmos.ópio de Galiieu, uú termôme tro pÌimitivo por ele construído no inlcio do século XVl. No termos cópio, o eé ãprisiona do n. bülbo Büpedor, ligad. por um tubo a um recipiente aberto contendo Um líquido Assim, pode se coD cluir que, se a tempe- raturâ âmbiente subir, a altúrâ da coluna de ,iÈ,áítl 's) aumenta, pois aumentan o v.lome e a pressão do ú contido no buÌbo. h) diminui . poi . rumenldm. ' v^ luìÊ e a prêss.r ' do ar contido no bulbô- c) aumenta. em decorrência da dilâtaçào do ìiquido contido no recipiente. O d'minüi, em decorrência da dilataçãô do liqui- do contido no recipiente. e) podê âuÀèntâr ou diminuir, depen.lenclo do lÍqtrido contjdo no recipidte. i@ (oìimpiada Paulistã de Física) Uma empÌesa b.6ileira do setor de áÌimentos deseja elpônar sua masa pãra bolos. A legislâção vigenÌe no pais imporradoÌ "r'sequ" os rêmPêraluras se;Jm dpress6 nã escalã Fahrenbeit. 5e o lorno para assar o bolo deve ser pré-êquecido a uma teúpe' râtúrã de 150 'C, qüâl é o valor coÍrespondenle na escaÌa Fahrenheit? rr.1iP,; Qual é a temperatura do lâboratório na escaìa Celsius desse terft Omet.o? (EEM'SP) Podese nedt a temperatura com um termômetro de mercú.b. Neste. a grândeza ter- mométrica é o cômprimento I cìe trma coìunâ capild, medidâ a petii de únìâ origem comüm. Verilì.ã-se quel, : 2,34 cm, quândo o termôme' tro está em eqüilíbrio têrmico com o gelô em lu sào, el, : 12,34 cm, quândo o equiìíbrio térmico é com ã água em ebulição (num ambiente em que a pressao ahosféri.ã é 1 atm). a) Câlcule o.ômprimento dacolunade mercútio quddo a tempevatura é 0 = 25 "C. b.) Calcule ã temperatura do ambiente qüando I = 8.84 cm. 151'F 202'F 253'F 302 "Fo a) b) CÀpiÌuro 2 . AMrorDAo IÉMrraÌuRÁ-ÌERMoMETRa €) 212'F 2r. @: puc-ns) ouu" ."calas teÍmoméíricas quais- qüer, X e Y, relacionan-se conÍotme o diagrúâ . l r t 200100 : i l o valoÌ 9y naescãlâI que correspondea50 graus /d á a:) -50 b)0 c) 50 e) 150 o 100 lÌÍfiË cu""o co-p--oo*e a es.ãra E de um ternôn+ tro com a escala C (Celsius), obtevese este grárj.o de .oÍrespondência entre ãs medidas: E c QúdÌdo o teÌmômetro CelsiD estiveÌ registrddo 90'C, o termômetío E êstãrá matcando: a) 100 'E b) 120 'E c) 150 "Eo 170'E e) 200 'E " ;iÌÉí*à fu..ul o g.m"" estaberece a Íerãção entre uma escala termômétrica hipotéticâ de tempeEtura e A temperatura da água em ebuliçâo, nessaescala l; ã!lq -g ë, a) ô0'H c) 80 "H b) 100'H o 120 'H €) 125 "H Wj CJniloFcD o gránco rcpresenta â Íêlâçào entre umâescãlâde temperatu.a arbitrá.iâx eâ$cala Na escãla X. ao nivel do mar, a tedpêrãtura de Iüsão do gelo e âde ebulição da água várem, ree t ::?ê# GIEL PR) o sránco a següú Íepresenta a reÌação entre a temperatura úedidã numa escaìa x e ã mesm. 'emp-rdtu,d ÌêdtdJ nd ci , aìa ( p ls iuc. a) 100e0 c) 60e 40 b)60e40 O0e100 30 t5 ì5 ìLr 5 a) 0,33 cm c) 3,2 cn b) 0.80.m O 4,0 cm PeÌo gráfico, pode-se.onclu'r qüeo intêrvalo de tenperatura de 1.0'C é equivalentea: â) 0,50'x c) 1,0'X €) 2,0 'X b) 0,80 'x o 1,5 "x (Mackenzie SP) Um pÍôÍissionãÌ, Decessitãndo eÍetuar uma medida de temPsâtura, utilizou um termômetro cüjas escala termométricas iniciaf mote impressas âo ladô da.oìuna de mercúrio stavam ilegÍveis. Pârã atin$r seu objetivo, colc cou o termômetÍo iniciâlmote numa vâsilha com geìo fundente, sob pressão notmal, e verificou que no equilíbÍio térmico a coluna de mercúrio êtingiu 8,0 cm. Ao colocar o teímômet.o em cootato,coú ágúâ lsvente, Ìambéú sob pressão norfrali o eqúìlibrio térmico se deu com a cìolú- Ía de mercú.io âtingindo 20,0 cm de âlturâ Se nesse temometro utilizamos as escaÌ6 Celsitrs e Fah.eúheit e â temperatu.a â ser medidâ lôt dpressã peìo mesmo valoí nâs duõ escalas, a côlunã dê mercúno terá alturâ de: e) 40e60 30 ofo.a 5 {q,, 2t.CÀplrurô 2 . A MrDrDÁ DÂÌEM*RAÌURÁ -ÌERMoMETR À :ïqã$Ê GIFBÀ) As indicãçôes pdã ôs pontos de rusão do geìo e de ebuìição da água sob pressão normâr de dôis teÍmôftêtrcs, um na escala Celsius e ouüo na escãlâ Fân.enheit, distam 20 cm, conÍoÌme a A 5 cm do ponto de iÌBão do gelo os t€rmômetros ÍegistÍam temperaturas iguais a: a) 25'C ê 77'F b) 20'C e 40 'F c) 20 "c e4s'F d) 25 "C e45 "F e) 25 "C e53 "F m Oneb-BA) Numâ cida.le onde ã prcssão atmos- iérica vale 1 atm, a coluna de mercúÍio de un termômetro apreseDtã altura de 4 cm, quando em equilibrìotérmìco com gelo em lüão, e pôssui âl- túÍade 14 cm, quando em equiìlbrio térmico coú ágüa eú ebulição.Aaltura da coluna de ÌnercúÍiô qüând. â indicação do termômetro é de 30 "C é, a) lJ b)4 .)7 o11 e) 17 ffi-ì Or."t"r,i"s4 o "élebre llsìco iÍlândês william Thomson, que licou mundiâlmente conhecido pelo tÍtulo de loÌde Kelvin, êntÍe taôtos trabalhos que desenvoìveu, "criou" âescâla te.froDétrica absoluta. Essa escãìâ, c. .hecida por escala Kelvin, conseqüentemente não âdftite vaÌo.es negativos, e, pa.a tdro, estãbêÌeceu coúo zero ô estado de minima energia molecülãr Concei- tuâlúente sua colocação é consistentê, pois a tempêrêtuú de um coryo se relerc àmed'dâ: â) da quêntidade de movimentô dâs moléculas b) da quântidade de calo. do coDo. c) da ene4â têrmicâ âssociada ao corpo. O da energia cinêtica das moléculas do corpo. e) dograude ãgitêção das molécuìas do corpo. l$i,rt g'r.i*q o 'it..sênio, à pressão de 1,0 atm, se condensa a umâ tempeÌatura de 392 graus numa escalâ termométrica X. O gráfico represen ta a cofrespondência enre essâ escâÌa e a e5cêlê K 6elvin). EIn Íunçâo dos dados apresentados Dô gráfi.o, podemos verificâr que a temperatura de .ônden sação do nitrogênio, em kelvin, é dada por: a) 56 b) 77 c) 100 O 200 e) 273 Í -;ìi* . ̂ ," -4f fs{ íMJ.k-nziÊ5Pì Pdr. n pdi ' . lFmpÉ'àlr r ! d" um cerÌo corpo, utilizou-se um termômetro graduado na escãìa Faìrenheit e o valor obtido rorrespon. leu a i da indicacào de um termn, meüo gnduado na escalaCeÌsius, paÍa o mesno estadô térmico. Se a escalâ ãdotada tivesse sido a Kelvin, esta temperaturã seÍiâ indicada po.; a) 305 K b) 273 K c) 241 K d)32K €) 25,6 K 3 i.]!s Cur"al r- ". *.to instante a temperatura de um corpoimedidana escala Kelvin, foi de 300K. Deconido um certô teúpo, mediu.se atempe.a túra dessemesmô coÍpo e o termômerro indicou ti8 "F. A vâriâção de temperatura sofridâ peìo corpo, medidâ nâ escala Celsius,loi de: a) 32 'C b) 5 'c c) 7 'c d) 212 "C e) 368'C .2!6 Os FUNDAMENÌoS DÀ FEra Criogenia - a Física das baixas temperaturas l; \T -È H o Ì - A palavra cr iogeniâ se of lg na do grego e, l teralmente, s gnif ca cÍ ação do f f lo . TemperatuÍês mu to feduzidâs têm atualmerìte váÍ ias êp icaçóes - oesde as ma s s mp es, corao na conservação e no Íanspofte de pfodu tos pefecíveis, aÌé sua ut i ìzêção enì Nledìclnâ e Veternárâ. Na áreê médica, ern ceTtês c ÍuTg ês uti iza se o chârnado bisturi crio- gênico, no qua c rcu a nl trogênio Ì íqu do, com temperaturas da ordem de ' " . -o- o o d" " .or . oo. ba xas ternpe rêtu rcs, sen do prese ruados os Ìecidos sad os A cicatr zâção das lnc sôes Íe tas corn esse bistLrr ocofre em menos Ìempo e conì f.enor r isco de lnÍecção, comparando se corn os b stuns convenc ona s. oL.. do o,óo " d .o - , . - do do o. po ô1,ê ó-ì balxas tempefatufês paÍa posteÍ oÍ Lrt lzação llm proced rierìto rnoderno, adotado por mu tos pais, cons ste em co etaf o sângue do cofdão umbi lcal do recérn nascido e conservá-o enì baixas ÌenìpeÉt!És. A nÌencão sera a lutura utj zação das células-ÌÍonco pfesentes nesse sangue que possibi lem a cura de doerÇas que a cr iança possa vir a ter em sua vda ^ i .<êm.: .ã. ì , r+. : ï r . r^ êm <ê êc I. ura.o o-o ô ' a ar. , depende muito da cr ogenjâ. Nos bancos de esperma, o sêrìren deve sef mantdo extrernêmente resÍr iado, paÍã que o mâÌera a seÍ usado não p-.rca suas caÍêcteTistcas. OuÍo uso da tecno ogia de ba xas Ìerìperaturas são os combustíveis cr iogénicos, pÍ r ìc ipâ menÌe compostos de ox gênjo e hidrogên o, usados na proplr lsâo de foguetes A cf logenia e amp amente ul ì ìzada em Ìecno ogias que dependem da supercondut iv idade. EsSe fenômeno se man festa em cerÌos rnater ia s que, em tempeÉtuÉs baixas, praÌ icamenÌe não oferecerì ì res stência à pas- sêgem da corfente e éÌr ica, sendo por lsso chamados supêrcondutores À "pl i " \ò"s (e. ' i .a do p. o d, o . oo o di . " "0" 'Os apâre hos de ressonáncia magnét ca nuc eêr, argamente usados na Med clna D agnóst ica, dependem de técn cas cr ogénicês para r ìanter a tempefaÌura dos s!percondutores que garanteaa seu l l rncronamento. A superconduÌ v dade também é ut l izada nos trefs bê a laponesês (üens de " levi taÇão magnét ca"), poss bi tando que eles desenvo vam ve oc dades da ordem de 500 knì/h Outras aplcaÇÕes: . pneus ve hos e plást cos, após serern congelêdos corn n Ìrogênlo lÍquido, são pu veÍ zados e m sturêdos corn asfa to para pav rnentaÇão (essa m;stuÍa aumentê a aderência da p sta); . o aço Ìratado com n trogên o íqu do é mals dufo e Tes stente ao des gasÌe; . reÌ lÉndo-se mo écu as de êr de um ambienle por melo dê absorção a ba xas Ìemperâturas, consequem se pressoes muito ba xas, s mulando amb enle exlraterrestre. EnÌrando no campo da f cÇão c ent i Í ica, cabe porfrn cl têÍa cr;ônica, um Émo da cr logen a Tía1a se do conlunto de tecnicas Lrt i izadês para pÍeser vâr, LrÌ i izando lempeÍaturas mLr 10 baixas, pessoês ega mente morlas oLr ân mâ s para ur.a possÍve feanifaação futura, nê crença de que a ciêncja e a tecno ogia podeÈo, algum dla, rerned ar qua qLeí enferrn dade e reverter o. d" o ."L "do p.ep6.. odô Íoprô ê ' .ó;o  Maglev o trêm-balã que"levitã" sobre os trilhos, durãnte umà viagemexpeimentãlêmque atingiu ã velocidadè de 580 km/h. Tsuru, Ja pão, 2003. Á Num lâboÊtório, uma amostrà de te(idoé retiÍada de um tanque com niíogênio líquido, ondefoi armàzenadaparabiópsiã. CaprÌub 2 . À MrD DÁ DÁ ÌEürRÀÌuRÁ - ÌrRMoMÍR a 27. Lr O/unesp) Sênen bovino Dara inseminação ãrtilìciãl é conservado em nitrogêDio Ìiquido qúe. à Pressão normal, tem tempcrâtu.â de 78 K. CãkÌle essa temperaturaem: a) graN ceÌsius ('c)i b) sraus Fahrenheit ('f). : rL3r I (Uni Íesp) O terto â seguir lo i extráído de uDa matéria sobre congelame.to dè cadáve- res para sua presefvâção por muitos anos, pubìicada no jornai O lsrado .te S Poüb de2) lo7l2oo2. .Àpírs a morte cìínica, o corpo é reslriâdo cod gelo. Uma injeção de anticoagulântes é ãplicada e um fluido especiaì é bombeâd. parà o (oraçáo, espaÌhddo se pcÌo co.po e È'4l ,urra1do 0drJ orJ os lu id^s 4Jr ' ,à i O, u,pop.oìo.rdo| , r , ,J ' r , rá i i { , g is 'F trogênio, onde os lÌüidos cndúreceh --n vez de congelar Assìm que atinge â tempêràtura de il2l', o (oÌpo é ìevado para üm tánque de nitrogêôio líquido, onde iica de cabcçâ Na ìnatériâ, oão consta a ünidade de temp* raturâ usâda. Consm-".ando que o valor iDdicado de 321' estcja úrreto e que pertença a uma das es- cãìãs, Kelvin, Celsius ou FalìreDhcil, podÈse concluú que Iôi usada a escala: d Keìvnr, pois lrâtâ-se de um traballÌo cieD rl i t o ê e5r. i 2 u rr í , r . a, , r lda ,c lo 5is lema IDtcrnaciüìaÌ. b) tahrenheìt, por ser um vaÌor inlerior ao zero absoluto e, poftanto- só pode ser Ìne- dido nessâ escaìa. . ) - Jr .eI ìê i p,{s ds -r atd. ' pts iG - KJ\ in nào adnìite.ì èssevaìor nunrérico de teÌn O .e sr s. poi , s. êrd l . r \d lu,-s r ,u npr cos negâtivos pãrã ã ndicação de tempe e) Celsius, por fãtâÊse de uma matâia pu bìicadã em lÍÌguì portugue uDidade adoradá olìcialmente no BrasiÌ. 'ì rl:t Grnnr) o a"pu.tomenro de fisicâ <ìa UFRN . ' 's" , i , ,n ìaborJror 'o d, pesquiqà -n . a.- geniâ, . iência que estüda â produçãÒ < dìanutenção 'le temperaturas mujtô baixas. conúibuìndo para o eDtendimentô dâ$ pro- pr iedâdes f ís icas e qüínÌ icas de si$teoas nessas temDeraturas poüco coduns. Nesse lâbo.atór io, uma máqüinâ feÌ i râ ô gás n! trogêriô do aÌ e o liqüelaz a uDìâ teúperâ- urà d- 77.n lê| l r r r LK]. qr F .orrespor Je J 9( j grous cF si ' s | ( I . Ne.s, rFml 'êrJtr rJ o Ditrogènio é üsadô cotidianamente pelos departâmerÌtos de FÍsicâ, ()uimica e BioÌogia dà UFR\. Â,a, , t1r rbFm por p. .uJr stà, n, , . .n8FlàmFnrô dF cèn -n porJ rFpro, lçJô O nifuogênio liquido. eÍì virtude de suas , drJ, ê 'È. . , o, , nF.c,s tâ ." , ndnuspddu à. lPquaí1 ,m-nlc. poi ! ! .q: , ,ás n, , I ' r \ ì r tà- das poderâo soÍfer acidentes e ser vitinìás de "\ t ' o"o-. . | ,àsr r- , rmd pFsçoJ I ê,JviszJJ lrJ rsÈ,r1. n, o. ì ' rn d à au-nte dc \ - r v. un. pôr, ;o dè ni l .osnr . l iqJi , , numd gè'r , J pldr l i , r .c, h-do. ' o r '^ ô r i l r^3ê r iu líquido le.de a entrar em equilibrio térmìco .nm o rn ì r iêr l " n udà' , , e. . rJd^ ís i . , , l rdnslonnJr d,- : - . m l1 gi i . . A r" rdFr . J dFs{- d;s ; . " . \ ! rnJi t rudpndo 1ro\o. , r umaexplosão. L o nitrogêDio râpi.lãÍnente se transforma eh gás, cujapressão (p) nrm ambiente de vôlume i rÁir i i \ .1ó dir , tdm-ntF propor cional à temperaturâ absohta (7)i IL i p.es. !u rn." f i " . .mpêrd urd r i ,1r . { dF,\ê g;r sào rPipê.t vJnêr tF 2, ìn: - nosleras e 78,0 Ki III. ã garrafa utiÌizadâ !()de süportar uma p.pcsdu máxirJ dF 4 nn àtr , ,u: tFrns p u volu n- d-çod ídr i Í . r : . rár r â ' - , luF d explosão ocorra. Di !nrF dêsrò. , u lsrd"rJ\o aup a leìr t iFràr . l in. .p . ' ro Ês ì i t rôg. i^) que a garrâÌa süpo.tã sem erpÌodiÌé: â) 273 K b) 156 K c) 234 K o t28 K L.4 ' l fPBr rrna dF.e.mind,ta 'presêr i l . I eIhLmd pro! ' pdn, - , r , l ; r - ì i têmperatura ambìente (20'c) . EntÍetâ. to qLãndo.uJ lFmnFrr 'urà soh" rmd reduçio de 200 K, elaexibe odtÍãoÌdinário fenômeno . ld supê' , undur i \ idJdê. l r ' grnui í - lsr r . essa redüção é de: a) 23 b) 73 c) 200 o53 e) 453 t ; a & s .28 Os FUNDÂMÈNros oa FisrcÁ Realizc aexpenên.iÀ.onÌ $'pe..is-o de seu pÍolèssot A sensâção tórmica Encha três blcia\ com água eú tempcraluras dìÌe Ê n\ : . p i r , . r , r fum LU írn1. .srn. ' . "udr lemleraÌura dmbiente e x teÍ.eú. com áeuaquente (cuìdr do. lois locê deleii colocar a nìão dcntrodela). IniciaÌmente, lonhr .mbas as mãos dentÍo dr bacla . Houve diiì.cnça na rensaçio réflica quc você leve eú cidà úm. das mios, ciì coÌtâLo conì esa á8ual En seguida, coìoquc a ìÌtu dneilâ na ãeua Sclada e â ìnlio esqoerda M ígua qucnte, maÌÌendo as mcteuìhâdâs por cerca dc mcio nìinuto. Findo esse irÍcNalo de temPo, retire as e voltc ü coìocaLì$ ao Íìesúo Ìeml o dent.o 'la E Ê @ ! . A sensação que vocôtclc lìirnesÌÌa ms duls mãos/ . DescÍeva a sens!ção cm cada uúâ de suas nãos !o me.grlhá las na á8ua à tünpcratrÌÍa afrbienÌe. . Expìique por que ! scnsação ié'mica não é um bonì crìrérìo pâia av.llaf atcnrpcr'úúa.ìe urì sisteina. A HISTORIA DO TERMÔMETRO E DAS ESCALAS TERMOMÉTRICAS Pníe.e teÌ sklo o famoso médico grego CALINO, em ] 70 d.C., o primeìro n Lef a déiâ de utilizãÍ um. escala de tempcrat!rns, tomândo como base , ebulição da água e a Íusio do gelo. Em suàs notas médicas, clc su8erjn/ em lorno desas terÌperatLrf<r\i qlatro "graus cle calof" aciÌÍà e quaÍo "8rars de frio' âbalxo. EnÍetanlo, suas observà!ões Ììio são sut.ientenìenLe cLâras e pÍe.isas pêra dizemo, quc ele tenhi crià.lo !ÌÌa cscala de temperntuÍas. Os pÍ imeÌfos equipame.los para avâl jàr Lemperaturns eràÌ Ì apàfclhos simpLes .hâmàdos termoscóp os. AdÌÌ i tc se que GALILEU ( l564 I6.12), em I610, tenha concebido um dos pÌ im-pi fos lefmoscópios, uÌ i l ìzando t ;l e! vinho na sua constÍução. Nn verdãdc, csses apate hos t subÍâi.la icrmométÍiciì, po s é suã expiìnsão o! coftÌaçào q!c taz movimentara coluna l íquid3, corìo v imos.o.nal isaro ternroscópìo de Ga i leu. Os ternroscópÌos sào ap.reLhos sem grandc prccisão, servindo nìais par. vefiÍìcâr sc a tcmp-"fâ1!rà sublu ou dcsccu, ou p.ra compaÍaÌ corpos mals Í os ou nìâis qlenles. A coníntrção de q!c à áBuà € o ilcool dilaÌam se em laixas de temperaturr comuns nà vidà (oLldirna posibl l i tou r constÍ !ção de àpaÌelhos nìr is apê' ic lçoados. Ém 6.+1,ogrào dlquedrÍoscrna, FERDINANDO I , .onstru ! o prinìeiÍo teÌmômctrc seÌado, que us.rva : t ;t -R F- J ",. líqu do cm vcz de ar.omo s!bÍâncir termomóirica. Ncsse ternìônìetr'o lso! seál .oo denl 'o de unì Ìccipientedel idÍoeÍoram nraÍc idos, em um lubo, 50 gÌaus. EnÍet.nlo, conro não fol espe(ificado urÌ poÌìto iiÌo como .. ."d , ,nr ' " .o. . . , r r ,1- r ' - " capl Ìu lo 2 ' Á MEDrDÁ DÂÌEM*rÀÌuRÁ-ÌRMoúúRÀ 29. ilr' A prime ra escala teÍmométrlca co.fiáv€l é aÌribuída aocientlsta lnglês ROBERT HOOKE (1635-1703), que, em 1664, ideal izou-a usando em seü termômeÌro ág!ã com i nla verme ha em vez de álcool. Ne$a escã a, o "zero" era o ponto de congelamento da jgua e cada grau coüespondia a um ãumentodc2 mi lésimos no vo umedo l íquìdo dotermômelro. Aescala de Hooke foi usadâ pela RealSociedade ingÌesa ató 1709, e com ela r. íez o prÌmeiro regisÍo meteoro ógico de que se tem notíclâ. O ãÍrônomo dinamarquês OLAF ROEMER (1644'1710) cr iou, em 1702, a pr lmeiÍa escalã com dois pontos fixos: adotou o //zero'l paÍa uma mìslLrrã dê gelo e água (ou de gelo e c oreto de àmônià/ seg!.do alguns) e o valo' 60 paía água fervcnte. com essa esca a, Roemêr ÍegiÍrou a temperatura d iáriã de Copenhag!e duÌante os a nos de I208 e 1709. Após uÍnã vGjta a Roemer, em 1708, o lGico a emão DANIEL GABRIEL FAHRENHEIT ( l686- l716) começou a consl .u i r seus própí ios termômet.os e, t EJ em l7l4l pâsso! ã usar o mercúr io como subslâncÌa teímomét. ica. A escala que leva seu nonìe foi criada em 172.1, adolando conìo "zero' / unìâ mistuÍâ desalde amônla, gelo eágua e ^ olâfRoemer o valor 96 para a temperatura do corpo humano. Após algum tempo, lez .justes em sua cscala, atÌibuindo os vaiofes 32 e 212l respectivamenÌe, para os pontos de congelam€nto e eb! ição da ág!ã. Cootcmporâneo de FahÍenhej t , o Í ís ico e bió ogo f Ìancês RENÉ- ANTOINE DE RÉAUMUR(1683 I757)criou uma escala pan os termômeÍos de á cool que conrtruía. CoÍìr o valor zero para o ponto do gelo e 80 para o ponto de cbulição da ãguà/ essa escala hoje só rem valor hislórÌc.ì Em I742, o astrônomo e t ísÌco succo ANDERS CELSIUS (1701 1744) apresentou à Rea Sociedade sueca sua escala, que ado B c l a E g & I F _* "..;# tava /'zerol/ paÍa o ponto de ebulição da á8ua e
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