Prévia do material em texto
íÂtilr B saÌ!rqr!1 ILE?RIZAçAO. IORçA XI,XT&ICA I cAPÍTUr,o?. CAMPO ELETRICO S! upiruro r. TTASALHO X ?OTENCIA! ELETRICO @ eauruu.c CONDüTORXS XM IQÜILIBRIO ÉLETRosrÁTIco. ca?AcITÃNcIA ELEtRosrÁTIcA Cargas etétricas em Íepouso Nesta patte, iniciamos o estudo da eleticidade, onalisando o .omporlamento dor aÌgaseleúì.as em rcpouso- Aprerentamos a leì de coulomb, que pemite obter a ìntensìdade da fotça entre .argds el ét I i.a s consi deÌad os p u ntif om es. co n ce i tua mo s.a m po e p otenc i a I elét I i co e capo.itân.ì a eletrc státìca. ë .,r i. ELETiÌzAqÁo poR ÁrRrTo. NoÇÃo DE cAÌcA ELÉTR1CA ;i, PNNciPIos DA ELETRoSTÁTÌCa J, CONDUTORES E ÌSO]-AìTIS 4 . ELETNzaÇÂo toR coNTÂTo 5 , ELETFzcçÃo PoR l\ruçÀo i , ÊLETROSCOPÌOS ;. FoRÇas ENTRE caRGAS ELÉTRICAS puNIIfoRÌ4Es: LEI DE COUI,OMB !ú Neste capítulo conceituamos carga elétri(a e coÍpo eletrizado. 5ão apr€sentados: processos de elêtrização de um corpo, proceclimentos para det€rm'nar se um corpo está eletrizado ou não, por meio de eietroscópios, como o da foto, e também a lei de Coulômb, que nor permite determinar d in lensidade da torçà d€ àlrd(ao ou repukáo entre duas cargas elétricas puntiformes. rx Os ant igos gregos já haviam observado esse fenôrÍ ìeno ao atr i tarem o âmbar" corÍ ì ouÌfos corpos. Como/ em grego, âmbar é e/ekfrcn, posteriormente foi dado ã essas forças o nome de íorças elétricas. Muitos cient istâs efÌ lósoÍos propuseram váí iâsteorias para expl icaftaisfenômenos elétr icos. Sabe se atualrnente que e es estão int imarìrente l igados à estrutuÍa da matér ia, * Oâmbãré uma resinâ fósll .uja Ìona jdade vãriâ dêamareloa caÍanho, hu tolsàda nô.ônfe.ção d€objêtos Fficcione um bastão de vidro num pedaço de lã. Se o bastão for susp€nso por um oarDante e o pano de lã íor aproximado de uma dãs extremidades (Í iguÍa I ) , o bastão sefá atraído. Se um segundo bastão d€ vidro for atÍitado com ouüo pano de lã e aproxÌmado do bastão suspenso, este será repelido (f igura 2). Suspenda, f inalmente, um dos panos de lã e aprox:me o outÍo ( f igura 3). Novamenie havefá repulsão. Note que as forças obseNadâs podem seÍ de atração ou de repulsão. Essas Íorças são, por- tanto, de natureza diferente dâs forças gravitacÌonais, que sâo sempre atfativas. E t. El"trir"ção por atrito. Noção de carga elétrica figura 1.O vidro e â lã Figur.2.Os bâíôês de vidro í2 Os FUNDAMENTo5 DA Fr\. Todos os corpos são formados de átomos. Cada átomo é constituído de partículas elementares: os elétrons/ os prótons e os nêutrons. Embora hoje existam modelos mais compl€xos paÍa explicar como essas partículas se distrìbuem no átomo, ficaremos, para simplìficar, com o modelo planetário. Segundo esse modelo, os prótons e os nêutrons estão fortemente coesos numa fegìão central chamada nú<leo, enquanÌo os eìétrons giram ao seu redor (como os plan€tas ao redor do Sol), constìtuindo a eletÍosÍera (figura 4). Por meio de experiências constata-se que os prótons se Íepelem, o mesmo acontecendo com os elétÍons. Entr€ um próton e um eìétron há atÍação. Para explicar essas ocorrências, estabeleceu-se que prótons e elétrons possuem uma propriedade físi(a à qual se deu o nome de carga elétrica. Experiências mostram que prótons e elétrons têm comportamentos elétri- cos opostos. Por isso convencionou-se que há duas espécies de cargas elétricas: a positiva (carga elétrica do próton) e a negativa (carga elétrica do elétÍon). Os nêutrons não apresentam essa propriedade física, isto é, os nêutrons não têm carga elétricâ Em r€sumo: E EÌ! . ' Ê o FlguÌâ {. l4odelo planetário do átomo. ! B É 3 T ã { : & Ê No áÌomo, o númeÍo de prótons é igual ao número de elétrons: dizemos então que o átomo é eìe- tÍìcamente neutro. No núcleo, a intensa força de repulsão entre os prótons é equilibrada por uma outra fo.ça, de natureza não-elétrica e não-gÍavitacional, que mantém iuntos os prótons e os nêutrons. Talforça é chamada deforça nuclear. Porsua própria distribuição, os elétrons podem maisfacilmente abandonar o átomo, ou elétrons de fora podem se agregar a ele. Com isso, o átomo pode peÍder sua neutralidade, adquirindo uma carga positìva Ge perder elétrons) ou negativa (se receber elétrons). É essa possibilidade de elétrons se transferir€m entre átomos que explica a eletrização dos corpos ao serem atritados. Ao atritarmos o bastão de vidro com o pano de lã, ocorÍe uma transferência de elétrons entre eles, de modo que um fica com faÌta e o outro, com excesso de eìétrons. Os coÍpos que apresentam excesso ou Íalta de elétrons são chamados corpos elêtrizados:. Se num corpo o número de prótons é igual ao número de elétrons, dizemos que ele está eletricamente neu- tro. Na expeÍiêncìa ilustrada nas figuras 1, 2 e 3, elétrons passaram do vidro pãra a lã. A lã, com excesso de elétrons, apresenta carga elétrica negativa. Ovìdro cedeu elétrons e, portanto, apresenta carga eléÍica positiva. O vidro e a lã eletrizaram-se por atÍto, adquirindo cargas elétricas de sinais opostot. Do exposto, percebe-se que a propriedade física carga eléÌrica pode ser quantificada, uma vez que os corpos podem receber ou ceder um maior ou menor número de elétrons. A medida da carga elétrica que um corpo adquire recebe o nome de quantidade de carga elétrica € é representada poÍ Q ou g. Freqüentemente, porÍacilidade, fala-se simplesmente carga eìétfica Q ou q, em lugar de quantidade de carga elétrica Q ou g. Finalmente, ressaltemos que, na eletrização por atrìto, além dê adquirirem caróas elétricas de sinais opostos, os corpos apaesentam quantidades de cargas elétricas de mesmo valoÍ absoluto, :l É cohum dizeÍoueoscoÌmse etÌizadosadouir€mêlètÌi.idâdê*táí<.. i : à: l :F Ã3 CÁpiÌulor ' EtrÌRtraçÀo. ForçÁ *ÉÌR ca 3. - i Â-sÍrì:tliboelétncl j As substâncas podem seÍ d sÍ ibuÍdas nurì ìa seqüênc a, de acordo com o s nâ da carga que adqulrern êo serenìatnladês ur.ês corÌ ì as outÍas. Essa seqüênca é denorninada série tr iboelétÌ ica * E a é organi zada de ta maneraqueumadadâsubstânciaadqurecargaposi t ivaseaÍtadacomqualquerol t raquea sucede na ista, e caÍgê Ìregatva se atfiÌada cora outra que a pÍecede. Exemplo de urna série triboe étfica com a gun'ìas substãnc ês: ..., vidro, lã, pêle de ovelha. seda, algodão. ebonite**, cobre, enxoÍre, ... Se nessa seqüência considerârmos â seda, por êxemplo, podemos aÍ i rraar que ea se eetrza posi- tivamente, se for atritada com urn bastão de ebon Ìe, e negativâmente, se for êtritada conì urn bastão t E Z. erincipios da Eletrostática A Eletrostática é a parte da Física que estuda as propriedades e a ação mútua das cargas elétricas em repouso em relação a um sistema inercial de referêncìa. Vejamos os princípios sobre os quâis se fundam€nta a Eletrostática. 2.1. Princípio da atração e repulsão Ao aproximarmos dois bastões de vidro, ambos positivamente eletÍizados, ou dois panos de lã, ambos negativamente eletrizados, constâtamos repulsão (Íiguras 5a e 5b). Entre o bâstão de vidro, positivo, e o pano de lã, negativo, observamos atfação (fìgura 5c). Esses Íatos experìmentãis permiteÍn enunciaÍ: <) ,l) FiguÍâ5. 2.2. Princípio dâ (onservação das cargâs elétri(as O princípio da conservação das cargas elétricas pode sef assim enunciado: Num sislema eletÍ icamente isolado, a soma à19ébÍ i(a das quant idades de caígas posit ivas eNum sjslema eletÍ icamente isolado, a soma à19ébÍ i(a das quant idades de caígas posit ivas e negat ivas é (onJlante, b)a) l , - , '--' ' tt.;:i 'ff1"-.\t" 1È'.,- -:,r i.' ' : . ' Consìderemos, para exemplif icar, dois corpos / e Beletr izados com quantidades de cargas elétr icas Qr e Qr, respectivamënte (figura 6). Admitamos que, de um modo conveniente, houve uma troca de cârgas entÍe os corpos, e sejam, respectivamente, Qí e Qi as novas quantidades de cargas de Á e B. Apa avÍà ÌÌ boadvém do gÍego Íibetn e siqnifrc "ãtrÌaf,"êírega/,PoÌ $oaeterrzãçãoporàrÍiroétãmbém denohinàdâ triboèlêrÌiação. A eboniteé uhasubíân. aduEê nê96 obridâ pe avulcânzaçãodeboÍà.hà.om exceso de enxofÍe, Os FuNoaMENroi oa F r.Á DeDo sFigur.6. Os corposÁ e I estão eìetrizados com quantidàdes de <argàs er e er. Após a trocà decargas€nÍeos corpos, asnovas quantidades dêcârsãsserão aíe Oi De acordo com o princípio da conservação das cargas elétricas, a quantidad€ de carga elética total antes da troca é igual à quantidade de carga elétrica total depoÌs dã troca, isto é: Essa igualdade só é vál ida se o sistema for eletr icamente isolado, isto é, se o sistema não troca cargas elétricas com o meio exterior. El l. Condutores e isolantes Segurando um bastão de vidÍo por uma das extr€midades e atÍ i tando a outra col Ì ì !m pano de lã, somente a extremidade atritada se eletrizâ (figura /). lsso sÌgnifica que as cargas elétÍicas em excesso local izam-se em detefminada regÌão e não se espalhãm pelo bastão, fi ï ffi ffi -E ó T FiguÌà7. No bastáo de vìdro, âs cargas em excesso lo(alizãm{e na rêgiãoâtritadã. Repetindo essa experiência com um bastão rìetá ico, segurando-o por meio de um cabo de vidío, o bâstão se eletriza e as cargas em excesso espa ham se por toda a sua superfície (figura 8). Füurâ 8. No bastão mêtálico, as càÌgas em exc€sso d iíribuem se por toda ô sua 3upeÍí(iê. CÁpiÌuLo1 . EtrÌflzÀ.Ào.FôRçaErÉÌRtrÁ Os materiais, como o vìdro, que conservam as caagas nas regiões onde elas surgem são chama- dos isolantes ou dielétr icos. Os mateaiais nos quais as <argas se espalham imediatamente são chamados condutores. É o caso dos metaìs. Nos condutores metálicos, os elétrons mais aÍastados do núcleo estão fracamente lìgados a ele e, quando sujeitos a uma Íorça, mesmo de peqúena intensidade, abandonam o átomo e movem-se pelos espaços interatômìcos, Esses são os elétrons livres, Íesponsáveis pela condução de eletricidade nos metaìs. Os isolantes não apresentam elétrons liv.es, pois todos os elétrons estão Íortemente ligados aos respectivos núcleos. Na prática, não existem côndutores e isolantes perfeitos, e sim bons condutores, como os metais e a grafite, e bons isolantes, como â mica e a ebonite, O corpo humano e a T€rra também são condutores, Por isso, ao atritarmos o bastão metálico se- gurando-o dirctamente com a mão, as cargas €létrìcas em excesso espalham-se pelo meta, pelo corpo humano e pela Terra. lsso significa que praticamente o bastão metáìico não se €letíza em virtude de suas dimensões serem Íeduzidas em relação às dìmensões da Terla. Desse fato concluímos: Quando um condutor isolado está positivamente eletrizado, elétrons sobem da Tera pam ele, neutra- lizando seu excesso de cargas positivas (figufa 9). Quando um condutoÍ está negativamente eletrizado, seus elétrons em excesso escoam para a TeÍra (figuÍa 10). Embora o movimento sela s€mpre dos elé- trons, costuma-se dìzer que o condutor se descarrega ao perder sua eletrização, esteta ele posìtiva ou negativamente eletrizado antes. t FlguÍâ 9. Cond utor positivâmênte êlêtrizado: ao ser ligado à Tera, perde sua eletrizâção (dêscatrega-se) êm viítudê dã sübidâ dê êlétrons provênientes daTerÍa. ê I FiguÌã I o. Condutor nêgãtivãmênte êleÍizâdo: ao ser ligado à Tern, pêrdê suã êletrizâção (dêscâftêgâ-sê) em viftude do escoâmênto d€ elétrons Dârâ a Tera. q 9 3 ! ê Nos condutores metálicos, as cargas elétrìcas em excesso distrìbuem-se sempre na supeÍíci€ externa, quaisquer que sejam suas dimensões. lsso acontece porque, sendo cargas de mesmo t sìnal, elas repelem-se mutuamente de modo a manter a maior distância possível entíe ri r",'..'''i' @ 4. Eletrização por contato Colocando-se em contato dois condutores,4 e & um eletrizado (,4) e outro neutro (B), B se eletriza com carga de mesmo sinal que,4. Defato, se,4 está positivamente eletrizado, ao entraÍ em contato com Batraiparte dos elétfons livres de L Assim, Á continua positivamente eletrizador mas com uma carga menor, e 4 que estava neutro, fica positivamente eletrizado (figuÍa 11). b) c) Figurâ rr. (a) Á positivo e I neutro êstão isolados e afastador (bÌ colocâdos €m @ntâto, durânt€ brêv€ intervalo detempo, elétrons livrês vão de I pâra rq; (c) após o pro.€rso, Á e Aapresêntâm-sê elêtÌizâdos positivâmentê. a) # .6 Os FUNDAMENío, DÁ Frca Estando,4 negativamente eletrizado, seus elétfons em excesso estão distrìbuídos em sua superfície externa, Ao entrar elÌì contato com 8, esses elétfons em excesso espalham-se pela superÍície externa do conjunto. Assim,,4 contÌnua negat ivo, mas com um menor número de elétÍons em excesso, e B, que estava neutro, eletriza-se negativamente (Íiqura I2). b) ë ; ffi a) ' . . . ' ' . rÌ::'.-oi$ . i 'ds :. i . l a, "i$ .s Figura 12. (â)Á negativo e I neutro estáo isolados e âfastados; (b)coloGdos em.ontato, durante breve interyato de tempo, elétÍons vão deÁ pãrã 8j (c)após o procesro,'1ê I apresentam-se etetrizados negâtivômente. Se I for iso ante, a cafga não se espalha poÍ sua superfície, conseryândo se na região cjo contato. Considerando-se ,4 e B corno condutores de mesma forma e de mesmas dimensòes, como por exemplo duas esÍeras condutorãs de Ínesmo raÌo, após o contato eles terão carqas Ìguais (figura j j). j E Apú! o , LJ -+# * . iri:r"air'r-ì- ' ';.r. ' , 1.....s B .i '!€s* ,; ): í t ,+Qr a,+Q: 2) Para conhecer mais sobre a geração de eletricidade estática por atrito, Ìeia a seção A lísica em nosso Mundo, na página 30. Figura 13, Eletrização por contato entre esfêras condutoras de mêsmo laio. ' ' ' , ] "; . ]-1' t 1'" R.l Atrita-se umâ placa de vidro coDì um pano de lã. iniciaÌnìente neutfos, e Iaz se a Ìã entÍaÍ enr contato com umabolinbade coftiça, tanrbém iricialmeDte nclúrâ, suspensapoÍ um noisolante. SeâpÍoxiúâfúos a pìaca da bohÌhâ, cônstataremos atração ou repuìsào?.lustilìque. Atdtando se a pÌacâ de vidro con o pano de Ìã. ambos eÌetrizam se com cãÍgãs de mesmo vaÌor absolrìro e si.ais contrários. O vidro se eÌetÍiza pôsitivanente ea lã, negativamenre (ngurã ã): Figuraa Vidro l'ôrcontaio, a bolinhâ de cortiça eletrizã-se con a ca|ga de mèsmo sìnal que a lâ (rìgufa b)l ";ffi- Figurâb Ao aproximarmos a plâcã de vidro da bolinÌÌa. lÌá atração, pois boìinha. negativamente. La coÌt(a a placa está eleirizada positivamente e a CaíÌuLo1 . EtrnzacÀô. FokÁ (ÊriÉÁ 7" ti!,i:È oispOe*eae quaüo esferâs metálicas iguais e isolaÍlas uúãs dãs outr6. Três delõ (À, Ae C) estáo neutras e â quartã (D) está eletrizada com a carga Q. Coloca-se D em contato sucessivamente comÁ, A e C Qual a cargã frnal der? Como âs eslerâs metáÌica são iguais, após cada ', ## .@$ Q Neutra 2 '#G 4 G ,{F $$ RespGtar À carga finaÌ de D é a 8 coútato as cãrgas serão iguais: .11:".ìr\ i.iÈ-! li ;i* .Ï "::i.É'"w iw r tQ 22 3) a a o a a I t#l;ii@ ;iS'ú:i re-'"" r." r'...a de vidro, um pano de ra e duas boìinhas de cortiça, todos i,ticialÒente neu- rros. Àtnta-se a barra de üdro coÒ o pdo de lâ. A seguir, Iü5e a bâ.râ de vidro entrãr em contato com uma das bolinhãs de cortiça e o pano de ìã com a outÍa. AprotimddGs€ d bolinhõ de cofti- ça constãta4e atração. Justifrque. Seja um condutor 4 inicialmente neutro (f igura i4). Aproxima-se dele, sem tocá-lo, um corpo 4 positivamente eletrizado. Alguns elétrons livres de I são atraídos por Á e se acumulam na região de I mais próxima de,4. A região de B mais afastada de,4 Íìca com falta de elétrons e, porlanto, com excesso de cargas positivas (Íigura 15). Esse fenômeno de separação d€ cargas em um cohdutor pela simples presença de outÍo corpo eletrizado é denominado indução eletrostática. O corpo eletrizado Á é o in- dutor e o condutor 4 que soÍreu o processo de sepaÍação das cargas, é o induzido- @** :tìÈ Dispõe-se de três eslefas úe!álicas idêntìcâs e isoìadâs umâs das outÍas. Duâs delas (Á eB) es r ;o èleÌr i7ddds.ôn .d,8a ,8 ' da d Q c J rFn êird (C) estâ neutra. Coìoca se em contato C com ,4 e, a seguir, Ccom L Deternine, nessas condi- çôes, a carga elétrica frnaÌ de C E s. el"trir"ção por indução Flgurâ 14. 8: condutoÌ iniciàlmente Figürâ 15. A rêgião de I mais ãfastadã de4 ficâ com falta dê eléÍôns. .8 05 FUNDAMENÌo5 DÀ F r.a Afastando-se o ìndutor, o induzido volta à situação inìcìal.Para que Bfique eletrizado, deve-se, após aproximar /4 de 4 r€alizaÍ a seguinte seqüência de operações: 1a) Na presença do indutor liga-se o induzido à Terra (basta encostar o dedo no induzido, figuÉ 16). Ligando-se o induzido à Terra, elétrons escoam da Terra para o induzido, neutralìzando a carga po- sitiva induzida de L PoÍtanto, com a ligação à Terra, neutralizam-s€ as cargas do induzìdo que têm o m€smo sinal da carga do indutor, 2u) Na presença do indutor, desÍaz-se a ligação do induzido (om a Terra (figura 17). 3q) AÍasta-se o indutor. Os elétrons em excesso no ìnduzido espalham-se ìmediatamente por ele. AssÌm, I eletriza"se negativamente (figura 18). Figur.16. FiguÌa 17. FigüÍâ r8, Esse é o processo de eletrização por indução. A figura 19 mostra as operações realizadas considerando-se o indutor negativo. Note que, ao ser eÍetuada a ligação do induzido com a Ìerra, os elétrons que const,tuem as cargas do induzido de mesmo sinal que a carga do indutor escoam parã a Terâ- No finaldo prQçesso/ Bencontra-se positivamente eletrizado. "'ffi"# ii# " t Ë j 3 ,w Figur. 19. (a) CondutoÌ 8, nêutro e isolado; (b) âproximandoÁ deB, ocorê induçáo elêtÌostáticâ; (c) ligando I à Terra, elétrons de I escoam pala a Teía; (d) a lìsaçãode I <om aTeÌla é dêsfêita; (e) o indutor Á é afartado e I eletÍiza-se positivamente. Dos casos analisados. oodemos concluir: ï-a&-w Com base no fenômeno da indução eletrostátìca pod€mos explicar também por que, ao aproximaÍ- mos um corpo eletrizado de um condutor neutro, ocorÍ€ atração. Seja um condutor metál ico I neutro suspenso poÍ um fio isolante (f igura 20); aproxima-se dele, sem tocá-lo, um corpo,4 positivamente eletrizado (fìgura 21). O indutor Á atraì cargaa negativas do induzido 4 repelindo as cargas positivas. Como a carga positiva do ìndutor está mais próxima da carga negativa do induzido, a força de atração tem intensidade maior que a de repulsão e o efeito resultante é de atração. l FiguÌã 20. Condutof metálico I FiguÌ.2!. As (ârgas po5itivas deÁ atra€m at negãtivas dê I ê rêpêlem ãs positivas de 8. A 6orça de ãtrâção tem intensidâdê mãiorquea de Ìepulsão. cÀPrÌurô 1 . EEÌRzÀ(Ào ForçÀ ErR ca 9. : a Í qua ndo aproximada dêsv'a-se da veÍti(al elêÚizado por atÌito com um Peoôço oe Gerador el€trostático de Vân de Graâf O geÍador e etrostát co de Van de GraaÍ '* , apfesêntado de modo extremêmente s | Í ìp f cêdo no esquernâ aba xo, consisle baslcâmente num conduÌor esfér co metá co e oco C no qua se acumu am cargas e étr lcas em sua superf Íc e exÌerna. Esse condutor é sustenÌado por suportes iso antes, de modo a manrer a carga ereÌr ca qLrê armazena. O ge ado se e etr za da segu nte nìãne Íâ urna coÍeiê de boÍrâcha 8, ac onâda por um moÌof M duÌante se! mov menÌo entfe duas po ias, âtr ta se com Lrrna substância S, co ocadâ na paÍte inÍeÍ oÍ do dispostvo. Em conseqüênca, â correa e etrzâ se com cafgê de deterrn nado s nal(vamos s!por que po- siÌivo) Na partê supeflor, essâ cargã produz induÇão eÍn um condutoÍ metá ico em forma de pênte P de modo que, nas ponìas, acumu ânì se cargas negat ivas, e as cêTgês pos tvas nduz das ocupânì a slrperÍ íc le externa do condulor C. As cafgas negat lvas induzidas nas pontas escoam e â correia desce neutra. Confornìe a natufeza da substânc a S corn que â borrâcha se êtr ta, pDdenìos ter unì geradof que armazena carga postvê ou uTn geTadoT que aÍmazena carga negatva Geradores de Vên de Grêêí de grande porte, quê arrìâzenam gÍêndes quant ldades de cafga e éÍ ica, geÉndo descargas e étr icas de enormes pÍoporçÕes, costLrmâm ser ut l izados em ace erado es de paÊ z a Osisolantes,quandôpÍóxÌmoracorpos eleÍ zados,soírêm um pÍo.e$o5eme hànteà Ìnduçàoeleíostátlca denom nado polaÌizaçáo do dielétÌico (iso aÌe) Há s€pàÍãção de.arqas eléÍicàs, êmbora os iiolanÌes fào posuam ê étÍóns ivres (vejâ capitu o 12,ltem 7). VAN DEGRMF, RobertJ€m son {1901 1967),fisi.oeenqenheÍo nofte-amerÌcano. Asftãsdepapel ts o10 Os FuNoÁMÉNÌos oÀ Fr!.a $Í* @6. Eletroscópios Os aparelhos destinados a veriÍicarse um corpo está ou não eletrizado são chamados eletroscópios. Um deles é o pêndulo elétrico (figura 22), constituído por uma esÍera de material l€ve (isopor ou cor- tiça), recobeÍta por delgada camada metálica, e suspensa por um fio isolante (seda ou náilon) em uma haste-suporte. FlguÍâ 22. Pêndulo elétÍco. Para determinar se um corpo ,4 está ou não eletÍizado, com o auxíio do pêndulo elêrnco, oevemos aproximá-lo de sua esÍera. Se esta não se mover, o corpo Á está neutro (figura 23a). Se for atraída, o corpo Á está eletrizado (Íigura 23b). &. \\ Figl|r.23, Como determina r o sinal da carga elétrìca do corpo,4? O corpo Á eletrizado atraìa esfera do pêndulo, estabelecendo-se entre eles um contato (figura 24a). A esfera se eletriza com cargâ de mesmo sinal que ,4 e, em seguida, é repelida (figum 24b). tà IE - . . 3 o I FiguÌâ 2{. Depois, afasta-se Á e aproxima'se da esfera um corpo 4 cuja carga tem sinal conhecido. Se B repelir a esfera (ÍìguÍa 25a),,4 tem mesmo sinalque 8; se Eatrair a eíera (figura 25b), Á tem sinalcontrário ao de B. CapiruLol . EtrÌRÌzaçÀo,FoRçaflÉÌflca FiguÍâ 25. t l . Outro apaÍelho com o q!al podemos veri f icar se um cofpo está ou não eletÍ izado é de Íoìhas ( f ìgura 26). Ele é const i tuído de duas âmÌnas metál icas delgadas, l igadas por dutora a uma esfera metál ica. Para determinar se o corpo.4 da f lgura 27 está ou não eletr izado, aproximamos eletroscópio. Se as lâminas se abrirern, lsso sÌgnif ica que Á está e etr izado. o eletroscópio nÉr,l (a .i,.j;:ì 'l:t'.' Liì ì jn.ó. . . ' , , Figura26. Eletroscópio Figura 27. SeÁ estivêr êletrizâdo, ocore induçáoeàs lâmihas se abrem. ' ^ : , ..lti'f*...' ' . r ,":':' a 4 .f @ nncromoreoe No endereço eÌetrônico I l (acesso em 2916/2007), vocêlode encontrâr anúÌÌaçÕes e €m Static XÌecüicity lextos sobrc indução eÌetÌostática e eÌ€troscólios. R.3 Considere üm eletr()scótrnr dc ioÌhas descarregad(). São rcâlizâdãs as seguintes opera!ões: a) Aprcxinãie desua csferaum coÌpo nègãtivâmcrte eletrizado. b) Ì.ìga-sè o eletroscópio àTena. .) Deslaz sc â ligação com a Terra ê, â según, âÌasta se o corpo eìeirizado. indiquc o que acoDtece en .adâ opefação e iletermine o snìal da carga .ìo eletroscópio ap(ìs essás ôpera 1Z Or FúNDAMENÌo5 oa Fis.À Solüçáo: a) Ao aproximarmos daesierado eÌetroscópio um corpo eletrizãdo negâtlvamênte, oeÌetroscópto sofre lndu- ção eletrostáticã e as lâminese âbrem. b) LigãndGse o eletros.ópio à Tera, ãs lâminãs selechãm, pois os elétÌons escoampdã ã Tsrâ. c) DesiãzendGse a ligâção com a Terrare af6tando-se o coÌpo eletrizado, o eletroscópio se eletriza positiva- mentê. Observe que. novâmente. 4 lâmins se ãbrem. ,:_ìb È...,:ii6 &+r çd;r-ÌT ll ã !d lì- ,if ì: tl -jffil Consiaere um eletroscópio de foÌhâs descarresado. São realizadas as següintes operaçoesi @ a) Aproxima-se da eslera do eletÍoscópto üm corpo positivamente eletrizâdo. 9 b) ltga-se o elet.oscópio à Terrâ. ! O Desfe-se ã ligaçào comâTerrae, ãseguir ãl6la-se o corpo eÌetrizado. * Indique o que acontece em câda operaçáo e determine o sinal dâ cargâ do eletroscópio apits essas operãçòes. :ã ã El 7. Forças entre cargas elétricas puntiformes: leide Coulomb Define-se carga elétrica puntiíorme como sendo o coÍpo eletrizado cujas dimensões podem ser desprezadas em relação às distâncias que o separam de outros corpos eletrizados. Considere duas cargas elétricas puntiformes Qj e Q, separadas pela dìstância d e situadas no vácuo (figura 28). Entre elas ocorr€ âtÍação (figura 28a), se tiverem sinais opostos, ou repulsão (figura 28b), se tiverêm mêsmo sinal, com Íorças d€ m€sma intensidade, mesma dìreção e sentidos opostos, de acordo com o prìncípio da ação-e-reação. A intênsidade da força de ação mútua entre as cargas supostas no vácuo depende da distância d entre as cargas e dos valores das cargas Qr e Qr. A influência desses Íatores foi determinada experimentalmente por Charles Coulomb*, que estabe- leceu o seguinte enunciado,conhecido como lei de coulomb: \w i i . Ë. G H. . ó ! qi--"t ,d- b) r. "9, o & .:#ffiE 3 Ë I 0 & .: .d ' , FiguÍâ24. * CouLolMB,chaÌl€sAuguínde(17361806),flsicoÍaic$,tÌabalhoucomo€ngenheromilitarâtéos40anosnas colôniasdesêu pâís no caÍibê. Por Eóes dê saúd€, voltou à EuÍopa, pãsandoadedicats*à pesqulsacientÍfrca. Inventou a bãlança de 1oÍção,.om ã quã verficôualelexpêÍimentálque€qeaaçãoenÍecaBaseéÍicas,Emsua homenagem,deú se ôôSlonomedecôulomb{O à unldadedecaÍga elétrÌca. CÀpiÌutoí . EtrÌRpaçÀo. foRça ELÉÌR c !3. A partir do enunciado podemos escíever: Nessa fórmula, Qr e Q, são tomadas em valor absoluto; seus sìnais apenas indìcam se a força é de atração ou de repulsão. No Sistema InteÍnacional de Unidades (Sl), a unidade d€ carga elétrica é o <oulomb, cuio símbolo é C. A constante de proporcìonalidade depende do meio onde estão as cargas e do sistema de unidades adotado. No caso do vácuo, é indicada por ko e denominada constante êletrostática do vácuo ou simplesmente constante eletrostática, Da fórmula da lei de Coulomb, podemos determinar a unidade da constante ko no Sl: r": r,.. la'L:,lQl = k. = p,l+ newton (metro)2 N. m'zuàt, vêm: = -' (coulomb)' ExpeÍimentalmente, obtém-se para a constante eletrostática do vácuo Áo o valorl Fixando-se os valores de Qr e Qz e variando-se a distância 4 a intensidade F. da íorça elétrica varia. Observe que, dobrando-se a distância, a intensidade da força elétíca fica quatro vezes menor; trìplican- do-se a dÌstância, a intensidade da força elétrica fica nove vezes menor, e assim por diânte. O quadro â seoutr aoresenta esses vatores. I t Colocando-se a ìntensidade da força elétrica no sas, obtemos o gráfico de F" em função de d (figura eìxo das ordenadas e a distância 29). no eixo das abscis- F- 9 Figur. 29, Gráfico de F. x d. 3d 4d F, 4 t F" 16 F" 25 . r4 O, FuNoÀMENÌos oa FisrcÀ Para estabe ecer a lei de intefação entre caÍgas e étr icas, Coulomb usou urr]a balança de torção, esquematizada na flguÍa. Nessa balança, uma baaÍa iso ante homogênea tem, em suas exÍemldêdes, duas pequenas esfefas de ffresmo peso, nicêl mente neutras. A baÍa é suspensa pe o seu ponto méd o por um delgadoflo de prata, cuja toÍçáo pode seí ava iada num mostrador situêdo na Daate suoerior do âoaíe ho. Durante a operação, outra bêrra isolante, ern cuja extfemldade há uma pequena esfera b e etrizada, é intÍoduzda veÍtlca mente por um orifíclo do dispositivo (ver figura), de modo a tocar uma das esíeÍas (á)da pÍime Ía baÍfa. A esfera a eletÍza-se com carga de Tnesmo s na que b, ocoíendo a Íepu são entre elas. Em con seqüência dessê repulsão, há urnâ torção no fio de suspensão. A intensidade da'forç€ elétrica é proporconôlao ângulo de torção. Medlndo o ângu o de ÌoÍção para d ferenres distáncâs entre a e b, Coulomb estabeìeceu a ei do nverso do quâdrâdo da disÌân- cia. Mantendo a d stância e mudando conven enterÍrente o va or das cargas, ele estabeleceu que a intensidade da foÍqa e éÍica é d retamente propofcionalao produto das cargâs. f Esquèma da bàlança dê torçáo apresentãda por Coulomt em r785, à Academiã Frãn<esà dê Ciências. m Dete.mine a intensidade da força de repulsão entre dud cargas elétricas iguais a 1 C, situadas no vácuo èâl m dèdtstân.ia. E dâda a coNtante eletrostáticai 4 = Soluçáo: rÌl .rl Pelâ lei de Coulomb: 4 = 4 !r-j \pndoo O ( ,d lm,k" 9.10' : . , lemos:c' Rsposta:9.10'gN . Una Íorça de lntensidâde I . 10'g N, entre du6 cargas elétricâs dê 1 C, corÍesponde apÍoxìmâdãmente ao peso de um corpo de massa iguaÌ a 1 milhão de tonelâdâs. Em ürtudê disso, são muito utilizados os süh- r úlriplos do coulomb: l milicouÌomb = I úC = t0 'C l microcoulomb = i lC = 10 'C 1 noocouÌomb = 1 nC = Ì0 1C I PicocouÌonb = 1 PC = r0 "C . A moor caÌga elétrica liqe encontÌada nâ nâtureza é ã c €a de um elétrcn ou de m próton. Essas ca.gâs sâu igúâ,spm !dlor absôlúrô. .onsÌ i tu i rdo d chamada @gâ eleDútâr ' , I la = i .e rn 'c l . Sendo a o número de elétrcns em excesso de um coÍpo eìeirizado negativmente, sua caÌga eÌétrica, em (ol"ll ". o* " e "*ísa erementaÌ Usâmos aftesnâ expÍessãô pãra caÌculãr a cega elétrica de um corpo pôsitivmentè eletrizãdô, sendo n o núme.o de prótons em excAso (ou de elétrons em Íalta) no corpo. Note que ã cãrga eléüica de um corpo não eiiste em quantidades continu&, mâs sim múltipÌas da carga elementãr I$o signiÊca que a caÌga elétÍjca deum corpo é quantiada. isto é, ela é sempÌe um múltiplo inteiro da cârsa êlétrica elementar e. 10' N;I 4:s.10' .? = Í4=r", f0 3 $ ! Ë CÀpÌuror . EEÌirzÀçÁô. Fopça {ÊÌir(a 15. r. Fe : c. !!!!r. - F. 2 t ' J iiffiüï Duas caÌgas elétricas puntiformes positivõ e iguais a Q estáo situadas no vácuo a 2 m .te distânciã. Sabeae que ã força de.epulsão nútua tetu intensidade de 0,1 N. Calcule O (Dãdo: Ê0 : 9. 10'g Soltlçáo: Peta t"r o" routomu: r" t . lO j Q Sendo 4 = 0,1Nid:2 mi È0 : 9. 10'3 I j4 e Ql = Qr: Q, temosl nr. e.ru".Q2Q -e l , r ' , l r -F. 10sc 1jffi otu" p"q""r* *r.ras idênticas, positivamente eletdzadãs com cãrgâ Q e 3Q, sáo colocadãs a umâ distânciâ d, no vácuo, origimndcse ôntre elâs umâ lorçâ de intosidade 4. En seguida, 6 eslehs são postâs em contâtô e âtastadas a uma distância 2d Detemine, m função de 4, a novâ intensidade da íoÌça eléüicâ de repulsãô- Arres do.onralo, a lê idê ( oulomb nos rornê.ê: r . o Q 3Q õ_3e _20Após o.onlaro.6 .dÌe6 Ìornd4e ieudis â: - z Respo6ta: a)I.:3,?.10 a?N; b) 4 : 8,2 . 10 3 N; c) A intensidâde dâ lo.ça eléÌricâ 4 é dâ ordem de 10r'gvezes maior que a intensidade da ÍoÌça de ãtrâção gÌavitacional fc- iffiHË Um corpo inicialmente neutro é eletrizado com carsa O = 32 Fc Qual o número de elétrons retirados .lo Sendo n o número dp ÊlÊlrons relirados do.orpo e pjf.a(Clelemênrá'. remos: e @- 32.to ' n/ro.* ' lÈ , z ro, . \-J Rspo3ta: FoÍân.eti.ados 2 Ì0rr eÌétrons do corpo. A distãnciâ entre o eléton e o próton no átono de hidrogê.loéda ordem de5,3.10 L'm. â) Detemine a intensidade da lorça de âtração graütâcionâI. b) Detemine a intensidade da lorça de aüação eletrostática otre âs particulas. c) Compa.e os valores obtidos. Considere como dados: mâssa ooproÌoo: l . / . lu - rg nâssa do elétron:9,1 . l0 3r kg constetê de gÌavitação universãl: c : ti,ti7 l0 Ìr N T kC' câÌga eléüicâ do elétroó: 1,6. 10 '"C caÌga elétricâ do próton: + 1,6 . l0 ''C . N.m' consLdre eletrostáLicãdo vacuo: A. - 9. Ì0"c ' ã) A leide Neú1oÍ, nos Iornece a intensidade daforçade atÌação gravitâcional: 6 67 . r | ] . 1,7 . 1o2r . 9, l . lo i r =(s,3.r0 ' ) ' , .c = 3,?.10 47N b) A lêi de Couìomb nôs ioÍnece â intensidâde dâ força de atração eÌe[ostáticai , " :Ë".qtrq =ì 4=9.10,. 1,6.10 Ì ' ! .1,6. i0 " 6,3 10 "l - tÀ-s,'';\ì cr r i - 82 lo: =Ê:z.z to" -f i . 3,7. 10 ' r, F.-2,2.11)"" .Fr .16 O5 FUNDÀMINÌG DÀ Frí.Á Assim, a intensidadeda IoÌçaelétricade repulsão passa a seÌ f::Â! # - Fi = 4 a,,O compârândcse.r"'cofr 4r""*" F3 í,$Siil Ée" p"q'""* *r"Ís,4, a e ccom.ârsâs èlétÍicãs Íespectivamente rsüais â 20, O e e estão localizadõ como -2d ,+d ao l0 'N. QuaÌ aintensidâde da iôrça eìétÍicâÍesúl Na figura Ìepresentamos as IoÌça elétricas queÁ e C exercú em B. 2Q Aintensidade da ÍoÌça eléÌrica exeÌcida por CsobÌeB é de 8. tânte que ,4 e C exercem sobre B? F": F.et - FaÀpì + F" :8 10'?-4 10'2= Efì"" ì 2Q F{', Q F"d6 a A força elótrica que Celerce en A tem intensidade: 4N:a : Ài A IoÍçâ elét.ica que,4 exe.ce em a tefr intensidade: , n.al /-"," 4 ::. - ' à-, : 4, : ' .. \zo ) compüãndo 4do com 4G reslta: FÁu, = r-g Cono 4@ = 8 . 10 ') N, temos que 4cjr = 4 10 'N. .Ls torç* F*" e d,,., tem nesma direçâo e sentidos opostos. Portdto, â intemidâde dâ lorçâ €létrica resultete naesterãBé dada liffi! consiaue oois pontos mãtsiâis ,4 e B no vácüo, ãi6tados de qualquer outro coÌpô. O ponto ,4 é 6xo e possui cãrgã elêtica positivã + 0. O ponto B executâ moümento circula. c,om centro ?4 e râio Íi ele tem úassâ n e cega elétrica negâtiva q. Desprezddo 6 açóes graütâcionâis,determine a velocidãde de L A constânte elê.roslàl i .a é È,. À foÌça elét.ica, em cada instante, tem mesmo módulo e está voltada para o centro da trajetória. Isso signinca que ela é umâ forçâ ceôtrípetâ. Desse modo, o moviúento ciÍculâr que A realiza é untforme. sÊndo Ã- & .- e f , no, - .Fmquêd édd.êìprdçao centrípeta ; , a velocidade, veml r - . ì r .=r . ,* 4.9!=t - l , : ,1." q l Ì - ü - ' ô f .o Q : 3 € E 3 Ë . - , = e. rg,N . l 5^, , = +. ro, r R Í CaPiÌuLo 1 . EFsáçÃo. FoRçr Ì*rcÀ 17. cargõ puntiÍo.mes Q, = 10 " C e Q,:4. 10 'C estão fim nos pontos Á eAeseparadas pelâ distânciâ I / 3n.m nôvi . rô sendo/,onslanlÊc Êlrnslár la dô\á.úo 4 9. l0- - . dclermine: a) a intensidade da fo.ça elétrica de repulsãol b) a intensidade da força eÌétrica resultante sobre uma terceirã cãrga Q3 = 2 . l0 " C, colocada no ponto médio do segmeÍto que une Qr a Q,l c) a posição em que 0r deve ser colocâda pâÌã fr.ãr em equilibrio sob a âção de foÍçâs e]étricas somente. Solução: a) Pela leide Coulomb, temos: F : ' . a l la l sendoO : 10-6 c,O =4. 10 t C, 4 -- 9 . l0 ' c ê d 30.m 0.3 m. dê, ore: F , q, ìnc, l0- 4. l0- (0,31 b) Q, repele Q3 com iorça i"{t]). O, repele 03 com Iorçâ F<z:r. Pela lei de CouÌomb, temos: f. o 4*,= Á". |q; ,q = 4n" n*,, = d,.lqlaulql - n,,, Assim, em Q3 âgem as forças: a, Q. a,,+ i - - - - - - - -* ã,, È,. I F O, l5 m -F O, l5m ì 40, = 0,8 N + 4cr:3,2 N Porrdro. a ior(a êlêrrica resulranre lem inlensidadê. F- 3.2 u.8 - tF" -;Nì l4 Ì' (0,3 Ì)' ã,, q, a, a, lorm - - . ,OLm Fora da reta.ât' náo é possÍvel 03 ficâr em equilÍbrio sob ação das ÍoÌças eléÌricas someDte. Nesse caso, iorçâs eléÚica qüe atuam em Q3 apresentam resultante 4 + Ó. RspGt& â) 0,4 Ni b) 2,4 Nt c) l0 cm à direita da cega,4 É 3 I ã { o 3 F ArespostâÌ :30cméinadequada,poissigni f ica30cnàesquerdadee. lesseponto,emUora, iaa;ef1a] tenham mesma intensidade. têm também mesmo sentidô: 46 ' ' ' - - ' - - ì ì8 lÁ d = fi:0,41 ^ -^. tu6 2.r0 ': , , , ,o l t = o.rn".4.L| ] i .2. lo j (0,15) ' Frr =r2N Qr F. , j=08N al a, B Para ficaÌ em equilibrio somente sob a ação de lorçã5 elétricãs, Qj devê ser colocada entÌe Qì e Q, e mais próximâ de Q' (€arsa menoÌ). \o equiìÍbrio r. " F{-! dcvem rry a mesma drr-càu. sentrdos opostoc p mFsmd inrên,iddde: Á..o. .o Ê". q a _q lo , l r l ' 4ìo ' + r ' 10,3 í) Í (0.3 v ) r ' (0,3 \) ' l l Í ' : o '1m : 10 ca i - xÌ '?+0,6Í 0,oe:o = je- LÍ ' - 0,3 m = 30cm h .18 Os FUNDs€Nros DÀ Fleca ffi ouas pequoas esrerc eletrizadas com carga +Qestão nxõ numâ cmaletã hoÌizônral, isoÌânre e sem âtrito. Uma pequena eslerã eletizadâ é colocadâ exatâmente no ponto médio enrre as duãs e pode mover-se sob.e a canâleta, Supondo as cargas puntiÍormes, ãna1isê o êquilibrio da rerceiÍa esfera, dizendo se é èstável, iNtável ôú indife.ente nos casos: a) a caÌga central é +qi b) â carya centrâl é q. Pea sâber se ô eqúillbrio é estável, instáveÌ ou indilerente, básta dar à pãrticülã uh pequeno destocamenro a partir daposição de equillbrio. Se a pârticuÌa tende a voltar à posiçáo de equilibrio, ele é estável: afas.anocse, é inr tárêì Ê, sÊ n.ar nd novd Dosicào, ê indrÍp 'ênlê a) A carga +q, ao seÌ deslocada dã po6içào de eqüilíbrio (conlome ã 6güra), se.á Ìepelida mãis intdsãmente pelâ cârgâ +Qda direita, tendendo ã voltãr à posição deequilíbrio. Portânto, o equilibrio é estável_ r+a +o b) A cügâ g, ao seÌ deslocada da posição de equilibrio (conÍorme â Êgura), será arraida mais intensmente pela cdgã +Qda direitâ. âfastandose da posiçãode equilibrio. O equilibrio é instávet. 9 j Ì 3 € 3 E ë Rapdta: a) O equilibrio é stãvel. b) O equilibriô é instáveÌ. ffi! oms pequenas esreras metálicas isuais são suspensas de üh ponto o por clois fios isotantg de mesmo com- primento, = 0,5 n. As esieÍas sáo iguaÌmente eletrizadas com carga Q: 1,0pC. Sâbendo-se que, naposrçào de equilibrio, os fios lormâm com âverticâl ãngülos de 45", determine o peso de cadâ eslera. O ne'o é o vácuo, cJja constãnlp elc l roslár i .a é À 9.10" i - . ' Solugôo: Na frgurâ, desenhâmos as forçâs em cada pequena eslera:reprìsão eÌétrica (FJ, peso (P) e iração do fio (?-). d=1.\ ' ) Como a pârticuÌâ está em €quilíbÌio, a linba poügonal de forç8 devê sr fechada. Do triângulo lomãdo pelas forçãs, teftos: tg 45': + Sendo tg 45" : I , resul ta:P:4 PeÌã ìe ide Couìomb: P=F":4.=tV- Sêndo 4- 9 10 ' - i " O- r .op. t .0.10".Êd t . ,6 o,s ,zn, temos, P:4:9.10'g 1,0.10".1,0.10" (o,5.aE), P=4=1,8.10- '?N l \ i "1""\ \ F"' IÌ€lportrj 1,8. 10 ':N Í cÀpÌÍuLo 1 . EGrBaçÀo, FoRça {ÉÌ.ca 19. / ffiffijB Nos exercÍcios seguintes, considd€ conhecidaaconstaote -N m'zelctrústát ,câ do vácuô. Á, : 9.10' - iffiffi a qoe distância devem seÌ colocadâs dus.ãrsãs positivas e iguais a I IrC, no vácúo, para que a força elétrica deÍêpulsáo entre elas tenha inten- 'ffi-l Duas cargas elétricâs positivas e puntilo.mes, dâs quals umâ é o triplo dâ outra, repeÌen-se com lorçâs de intensidãds 2,7 N no vácuo, quân- do a distânciã enlre elãs éde 10cm. DeteÍminê ã úenoÍ dãs c&gãs. ËÌ-"Al Se um, orpo Inrcraìmenlê nêurro é elel ' i7ado.om uma carga Q = 56 ftg quântos eìétrons eÌe recebeu nesse proce$sol Dado:e = 1,6 10 '" C ffi Dois coÌpos de dinensõe despreziveis têm m6- sõ iguais â 2 kg, estddo colocados no vácuo a 2 m um do oútro. Cada um deles está elet.izãdo com cârgã Q = 25FC. Caìcule: â) â intensidade da fofçâ dê atrâçào gravitacic nal Fô entÌe elesi b) a intensidade daïorça de repubão eléirica4 entreelesi c) a relação eDtre âs intensidâdes de 4 e F.. / N.m?ì DadoC=6,67. l0 ' - : : -+ 'w.f o"u" p"q,"."" ""lerõ idênticas estão situadãs no vácuo, a uma certa distãncia d, apârecendo ent.e elas umâ loÌça elétrica de intensidadea"or. A cârgâ de uma ê o dobro da cargâ da ouÚa. Às duâs pèquenas esieras sáo colocadãs em côntãto e, a seguir, afasiadas a uúã distância 2d, apeecendo entre eìas una lôrçã elêtdca de Intens dâde 4, . calcule a razào +! . iiff!È r.ê" p"q'".* *feras Á, a e c con cars6 eré trlcâs Íespectivamente iguais ã 2Q, Q e Q estão aìinhadas .omo mosÌra a figuÍa. Aeslerã,4 exer .e sobre A uma força eìétricê de iniensidade 2.0 . 10 6 N. Quaì a intensidâde dâ lorça elétrica rcsuÌtante que .4 e C eÌer.em sobre B? iìffi|{\ Cv"r*pl r..- -odero atômicô simpres. pro posto poÌ Bohr en 1913, um núcìeo contendo prótons e nêutÍons é rodeâdo Pot elétrons que giÌam eú óÍbitãs circulúes de raio r,, onde a foÍ- ça de atÍação eléüica do núcleo positivo sobÍe cada eléüon segue â lei de Codomb. 2Q Utilizândo essemodelo parao câsodo átomo de hidrogènio (um único elétron girando em toÍno de üm núcleo que contém um próton): âl delcrminÊ d drrêçáo. o senlrdoc a e\pressào pâra o móduÌo da Jorça elétr ica, atuando sobre o elétron, em iunção da caÌga e do elê tron, dô raio Í, edacônstdte eletrostática do b) dete.mine a expÌessão para a velocidâde u da órbitã do eìétmn m lunção dã caÌ€a e e da nâssa r. do eìétron, do.aio r, edâcònstãnte eletrostáticã do vácuo Â. .P,U Duas.drgò êlêrr i .6 punr j rormês Q, 8 ìu r , eO= 2 10 ' C siâo is no vácuo, seDaÌadâs poruÌnã distâúciad = 6 cm. Determine: a) a In l ' 'srdade dd Íu 'çâ r ló ' r i .d dp drrdçãô. b) ã iniensidãde da lorçaeÌéÌrica resuìtânte, que f Ífj.isl m- ""r".* """a'tors idêntic6 e muito peque na, de Ìnâssa m : 0t30 g, eôcoútraÒ-se no vácuo suspensõ por meio de dois ios leves, isolântes, de compriúentos lgúaisl: 1,00 m, presos aum mesmo ponto de suspensáo O. Estãndo ãs esle ras separadas, eletriza-se uma delas com carga Q, mat€ndo-se aoutraneuúa. Em seguida, elas são colocadâs em contãto e depois abadonad6. Verificâ-se que oa posição de eqüllíbrio a distân- ciaqueas sepea éd: 1,20 m. CoDsideÍe 0 > 0. (Âdote: aceleração da graúdade g = l0 m/sr ) O Ê 5 !${i.ffi u. penouto "tet.ico de coftpÍimentô z e m6sa m : 0,12 kg eletÍizâdo con cargâ Q é repelido por ouÚâ cargâ igual Êxã no ponto À. À ngura mostrâ a posiçâo de equi l ibr io do pêndulo.Sendo g: l0 n/sr,.âlcule 0. I âge sobre uoâ cargã Q3 = 10 'c, colocadano ponto médio do segmenio que une 0Ì a Q,; c) a posição em que Q deve ser colocadâ de modo a6ceen equilíbrio somêDtesob a ação dê Io.ç$ elétÍicás. â) Determine o vaÌor de Q. b) Determine o valor da carga q que deve seÍ coìocadano ponto O a nm de que sejar nulãs .as Iorças de tração nos flos. .20 O, FuNoÀhtNÌos DA Fsc .ì A xeroerafia í ( , . , , , : . . - , , - , - . I o processo cle copìagem conhecdo como xerograÍiâ (do grego: xeros: seca; grâflá = escrita)fo i lnventado pelo advogado nofte americano Chester CaÍ lson, que obteve sua patente em 1938 EIì sua i experiênca origlna, CaÍ son fecobí u de enxoÍfe uma placa de zinco e e etrizou-a poÍ atrito com a godão I SobÍeumalâminâdevdroescÍeveuananqumadâtadoexpeÍrnento: 10-22-38 Encoslândo a placa nâ ì lârnina e I uÍìlinando o conjunto, verif cou que a placa se descarregâvê, exceto na região que perrnanec a i escuÍa {a pane escíta). Pulverizando então a p aca com pó de I copódio {p anta rasleim), este aderra às i pâÍtes e etÍ zadas, ÍeproduzÌndo a magera do texto escrito. Ao compÍirn Í uma Íolha de pâpe sobÍe a placa i e aquecendo o coniunto, os dlzefes ting dos pe o pó apareceÍam: estava pÍonta a cópia deselada. i t; E H o t .,a:'.:;'"'' "'' --'" " "' " " ".jì) ,l/ /v..?-,2í .{ ,i. * Ì I I r i , ,i : t l i " ' I/lodeÍnamente, a iÍnagem do oÍ gina é pfojetada, por meio de entes e espeLhos, sobre um cil ndro rnetá ico prev âmente eletÍ izado e recoberto por se énio, substância que conduz e etÍ icLdade apenas quando exposta à uz Assirn, ao se produzira urì naÇáo, o cil ndro só se descaÍegâ na parte não escÍita A paÍte escrila {escura) mantérn a e etízação e atrai o pó tonallzadof (toter), que adere a Lrma Í.rlhâ de pape que passa pelo c llndro. A irììagem forn'ìada é então íixada pof pfessão e aquec mento: está pronta a cópia desejada : capiruol . E*ÌnzaçÃô.FoRçaaÉÌRrc 21. ffiE ffi 6Um4 r'e" puqu.nas esferas metálicas idênr! câs, Á, A e q etãosuspensas, por fios isolantes, de três suportes. PâÌa teste se elas estão câÍrê. gâdõ, reaÌizm4e üês eperimentos dumnte os quais se verificâ como elas interagem eletrica- ExpêúÍ.nto I FiguÌ. . As esÍerõá e C, êo serem âproximadas, atÌaem€e elêtricamente, ExD.Íim.nto 2 FtguÍ. b As esreras B e q ao seÌem aprohâdâs, tmbém se âtraem eletÌicmente. FiguÌ. ( Às esleras á e B. âo seÍen apronmadâs, também se atraem eletricamente. Formulan-se três hipóteses: I. À três esferd êstão caÌregadas. It. Àpenas duas esferãs estão car.egadõ com cârgas de mesmo sinal. III. Apenas duas esÍeras estão câÍÍegadas, mas com cârgãs de sinais contários. Analisãndo os ÍesuÌtados dos tÌês experimen- tos, indique a hipótese correta. Justifique sua .22 Os FUNDÀM€NÌor DÀ FIrcÁ (Vunesp) Umâ pequena esrerâ, P, carregada positivamente, está fixa e isoladã numâ Íegiáo onde o vâlor dâ acelerãçÂo dâ graüdade é g. Umâ outra pequenã esfera, q tãmbém eletricamenre caÌregãdâ, é Ìevadã parâ âs proximidades de n Há duas posições, a certa distâncla d de P, onde pode haver equilíbrio entÌe a foÌça peso aruãndo em Q e a Iorçã eléülca exercidã por Psobre O. O equiÌíbrio ocorre numâ ou nouÌ.a posição, dependendo do shâÌ da cegã de Q. Desp.eze a lorça gÌâvitacionaÌ êntre âs eslers. ã) Desenhe um esquema mostrando a esle.aP, a dircçáo e o sentido de g-e as dus posiçôes possiveis deflnldâs pelâ distãncla d para o equilibrio entÌe ãs lorças sobre Q, indicudo, em cada c*o, oshal dacargade Q. b) Suponha que a esieÌê Q seja trzidâ, a partir de quaÌquer uma dõ dusposições de equilí brio, para mãis perto de P, aré frcãr à dtsrância ; destã, e então abandonadâ nessa nova pG siçáo. Determin€, dclusivamente em termos dê9, o módulo dâ aceleraçào dã êifera Q no hsÌmte em que ela é ãbâodonada. (Unicamp-SP) Uma p€quena esiera isoìanre de mâssa isual a 5 . 10 : kg e carregada com uma caga positiva de li . l0_ 7 C está prcsa ao teto por um fro de seda. Uma sespnda esfera com cdgâ negativa de -5. Ì0 7C, movendoaè na dúeção vêttical, é âproximâda dã pÍimena. Considêrê ,t : s. to, \j{c' ã: , , . J@*=*,0 ' . a) CaÌcuÌe a forçã êletrostática entÍe ãs duas es- feras quúdo a distânciã entrc os seus cenúos é de 0,5 m. b) Pâ.a umâ dlstância de 5 l0 : m entre os cenúos, o fio de seda se rompe. Derêmtne â traçáo máxtmâ suportada pelo fro. 0TA-SP) T.ês pequenâs esferas sáo dorãdâs de cãrsâs eléhi.as g1i q, e q3_ Sâbe.6e que: r) as esferâs encontrãn-se no vácuo sobrê um plâno horizontal sem atÌito; A os cenuos das eslerâs encontram-se sobre um mesmo pldo horizontaÌi ! Ë 4 e é É Ë È ã ë & B A as esferas encontrâm-se em equllíbrìo, nãs poslçÕes rePresentadas no esquemâi 4) â cârgã da esiera intermediáriâ é Positiva e tem vaÌor q, = 2,70. 10 " C; D ã distância edre a eslera tem vaÌor d: O,I2n. a) Determine os sinais das cârga qì e 4!, justin- b) o Calcule os vâÌores das cargas qÌ e q.. Uma vez fixadas em sud posições as esíeÍas de ca.gas q, e q3, qual o t'po de eqqilíbno (estável, instável ou indilerente) da esie.a intermediá.ia? Ju6tifi que. (UÍicampsP) Considere o sisteÍna de cãrg6 na iigìrra. As cargas +Q estão llxas ê â carga q pode moveFse somente sobre o êixo Ì. Soltã'se a carga q, iniciâlmente em repoüso, em ã) O qüe causa a aproximaçâo dessas esleras? DuÌdte essa âproïlmâção, os angulos que os ios Íormam com a veÍtical sáo sempÌe igüêrs ou podem tornar-se dileÌentes um do outro? â) Em que ponto do eiao Í â velocidade de q é b) Em que ponto(s) do erlo Í ã v€locidãde de q (Jniiesp) Na ngurâ, estão representadas düs p+ quenâs eslers de msma massa, n = 0,0044 kC, eletÍtzadâs com cargas de mesúo sinâI, tePe lindo-se no ar Elas estão pendurâdâs por nos isolântes mu'to leves, inextensiveis, de mesmo compdnento, , : 0,090 m. observaaê que, com o tempo, essas esÍeras se aproximãm e os nos tendem a torne-se verticâts. g _! a s a ffi b) Suponha que, na situação da fiCur4 o ângulo o é talque sen o:0,60;cos o:0,80i tg(r = 0,75 e as eslerâs tên carga lguâis. Qual é, nesse caso, a carga elétrtcâ de câdã esfera? / ^.- , ì lAdmitag: l0m/s'?e Èo= 9,0 l0 ' - - : l (IJFG{ò) CoÍsidere â situação hipotéticã esque matizada na ngüÌa I, onde duâs esterãs idênticas de massa n = 90 c, cârreeadãs com caÌgas de 2 pC câda, estão sepeâdãs por 20 cm. FiguÌal, Esfêras crgâs de 2 pc cada. Dobhn-se a cãrga nas esleÌas e, pâraque nào saiâm de suâs posições, pÌeÍdese uma mola enüe elas, como na frgu.a IL FiguEll. EsfêÌas 20 câÍgas de 4 pc cãdâ'el iqadaspoÌumâ Àmolã distendÈse 1,0 cm. Qual â constanie elõ- Ìica dã mola? (adote g : l0 m/s'?e fro:9.0. lOiNmr/C':.) a -B o Í ffi Grrn4 o"^ -.g"s, s e s, são mêntidãs ixas a uma distãncia d umâ da outrã. IJma terceira câÌga qi é colocadâ no ponto médio ent.e as duas primenãs, cono lìusüâ a frgua a. # oddq t 2 FlguÌ. ô Nssa situação, o móduÌo da fo.ça eletÌostática resuÌtante sobre a cargâ q0 vâle 4. À caÌga q0 é en- tão alâstada dessaposlçáo ao longo da mediatriz êntre âs duâs outrú âtê ating'r o ponto P, onde é Êxâdâ, como ilustra a âgurã b. Flgur. b Agorâ, as tÍês caÍgas estão nos véÌtic€s de um triangulo eqüilátero. Nessã situação, o módulo dâ lorçâ eletrcstática rêsultdte sobre a cârga q0 vde r,. CalcÌile a râzáo ;: . cÀprÌuLo1 . EtrÌRraçÀo, FoRça *ÉÌirc^ 23. m Guv6t-SP) auatro pequenãs eslefas de mâssa n estão cdregâdãs com carg6 demesno vaÌor absolurog, sendo duas negativãs e duas positivâs, como nostra a ngura. Às esÍeras estão dispostâs formando um quadÌado de lado d e gnam numã ftãjetória circuÌar de centÍo O, no planô do quadrado, côn velocidade de módulo cons- tdte r, Suponhaqüe a únicâs forças âtuântes sobre as êslerâs são deüdâs à inieÍação eletrostárica. Àconstote elêbostática do meio ê A!. Todas as gÌandezãs (dâdas e solicitadãs) estão em ünidades SI. a) Determ'ne â expressão do módulo da fofça eletros- tática rcsultãnte r'R que atua em cada esfera e dê suâ b) Deternine adprêssão do módulo davelocidade tan- genciaÌ , dâs esfems. t riíffi8 l.$$ijì: 6rsc.. sr) *.itando vidrocom rã, o vidro se elôtÍjza com carga positiva e â lã, com carganè gativa. Atritanto algodão com euoire, o ãlgodão adquire cãrgâ positiva e o eüoÍre, negativa. Pe rém, se o algodão Íor atritãdo com lã, o algodão adqüire carga negativa e a E, positiva. Quddo atritâdo com algodâo e quando atrtado com enxolre, o üdro âdquire, rcspectivameíte, cega a) Posìtiva e posit'vâ. b) positiva e negativa. c) negâtiva e posìtiva. O negativa e negativa. Í ! F Ë ii.ÌillEii Qnscd,sP) considere dois coÍpos sólidos envol ' üdos em pÍocessos de eletização. Um dos IatG res que pode ser observâdotanto na eletrizãçâo por conÌato quanto na po. indução é o fato de â) toÌna-se necessário manter um contato direto b) deve se ter un dos corpos ligãdô tenpoÍâ.ia- mente a üm âteÍramento. c) âo Êm do processo de eletrização, os corpos adquhem caryas elétricas de sinais oposros. O üh dos corpos deve, inicialmente, estar cere. gado eletricdentê- ê) para ocorrer, os corpos devem ser bons con- dutores elétÍicos- 1$$-i;ir iori'npi.o" e.."ir"irâ de Fisica) Ào se esrresar um coudinho dè reidgerante com umpedãço de ìã e apronmá.ìo de uma peede ele pôderá ficar .grudãdo" na pârede. Isto se jüstificâ porque: a) prótom pâssam da lã parâ o cúudinho dei xando-o eletrizado positivâmente e isso o prende âos elétrons dos átomos que estão na +9 2 o 4 +9 6 o 8 b) ocorre ìrma transleÍência de eìérrons da lã para o cânudìnho e. ao colocálo em conrâro com ã pârede, ocorre â dêscarga desse elces- so de eléüons, frcando o cãnudinbo preso atê que â descargã teÍmine. c) ocorre induçãode câÌ€as elébicãs nâ pâíede, que passam para o canudinho e, devido à atrâção entre essãs cêrgas, surge umâ iorçâ elétÍica que ãumenta â força nornal e equiti- brã o peso do cânudinho. O com o atrito, o cdudinho se elerdza pela reti- radadeâÌguns deseüs p.ótons, o que o deixã eletdcmente negativo,seddo, portanto, atrai- do pelos píótons da pdede. e) o cânudinho frcaeletrizadoe, por$eÍum mau condutor, não perde esse eicesso de carga pãra a parcde, frcando ass'm p.eso a ela por Iorças elébicâs entre as cãrgái do canudinho eas induzidas na parede. , (Iuvest SP) Têm se três sleras condutors idên- ticãs,4, A e C As esieras,4 (câÌga posftiva) e B (carya negativâ) estão elerrizadas com cdgas de mesmo módulo O, e a esierâ Cestá iniciaìmente neutÍâ. São rêãllzâdas as seguintes operações: l) Toca-se C em B, com ,4 mântidâ à distância, e em seguida sêpara-se cde ai 2) Tôcâ-se C em .4, com A mdtdã à distância, e em seguicla sepãra-se CdeÁ; 31 Tocã-se Á em A, com C mantida à disrâìciã, e em seguida separâ se,4 de A. Podemos aJirmar que â carga linal da eslerã,4 b) o c) .24 Oç FlNDÁMENros oÀ Fk .a iì$-,$È Orr-nlt u..r,'o teú 4 eslerd idênticas, pe' quenas e condutoÍâs (.4, B. C e D), car.egadâs com ca.gas respectivamente 'guals a 20, 4Q, 3Qe 6Q. À esleraÁ é colocada em contato com a esfera A ê ã seguir com as esferâs Ce D. Ao finâÌ do processo ã esíera Á estârá cãrtegâda com a) 3Q b) 4Q el 5,5Q (PUC-SP) Duãs estehs á e B, metálicas e idênti- cas, estão cârregãda com cargâs Íespectivâmen- te iguâis a 16 |lC e 4 |!C. Umâ terceúâ es{era C, metáìica e'dêntica às anterioÍes, está inicialmen_ tedescaftêgãdã.Colocase CemcontatocomÁ. En seguida, esse contato é desfeito e a eslera C é colocâdaem contato comA. Supondo que não haja troca de caÍeas elétnc6 com o meio e-terio( a carga final de Cé de: ( l ì?: rF"sp-PIr Quarío coroos Á. a . c D lormam._ um sistema eletr icamenle rso âdo.Ini ia lm"nte ÌemapqucQ" buc.O,- 2u(.Q 4u( e OD: -4 !!c. o coÍpoÁ cedeQ Fc ao coÍpo B " o"orpo c.êdar . r ao.orpo O ldènl 'quF d airmação incoÌretã: ra) O corpoA ficou eletricamente neutro. b) Acargatotãìaptu âtrdsÍerênciã êde 4 pC. c) A soma âlgébrica das quantidad6 de carya elétricâ é constante. d) O coÍpo-4, antes e depois, tem cdga elétrica te) Após a trdsÍerência de carga, os corpos C e D fr caram eÌetricâmenie Positivos. (UCSaI BA) Umâesierâcondutoraeletf izâda com .ãrga Q = 6,00 pC é colocadâem contato com ou trâ, idêntica, eletrizadâcom carga g = 2,00 pC. Àdmitindo{e qúe hãjâ troca de câfgas âpenas entre essâs duâ6 esleras, o núfrero de elétrons que pâssâ deuma eslera paraaouth até atingir o equilibrio eletrostático éi Òt d) 8Q a) 8tr O 4pC b)6IrC O3pc E € H j 1 3 ã Ê g t o 2,50 10" e) 1,25 . l0- @ado: caryaelenentâr = 1.60 10 " C) ì-i.,È'ìÈ$ <un'rO o"" ""i".õ metá]icâs idênticãs - ura câúegâda com carga elétÍìca negativa e a outra eletricamentedesca.Íegadâ estãotuontada sobre suportes isolântes. Na situâção inicial, mostrada nâ figura I, as esleras estão sepata das Lnd dã ôuÌrá t ì ,eguida âs psreras são colocadas em contato, como se vê na Êgüra II As esfe.as são, então, aiastadâs umâ da outra, cooo mostrâdo na igura III. ?# #Ç 3Ç ffi49 6É@ã gíryS* a) 5,00 10" b) 2,50. 10- c) 5,00. 10" captÌulo 1 . ÊtrÌRzaçÀo. FoRç ÉÌR.À t ì l 25. Coúsiderândo-se âs situãções representadâs na frgurãs I e III, é côrreto airmar que: a) em I âs esferas se atraeú e en III elas se .epelem. b) em I as esferas se Íepelem e em III elas se c) em I não há jorçâ entre âs esfers. d) em III não há forçâ enúe as esferâs. ã --F- o Í '.:.4i:; il,ti:È Guvest-sP) rrês esÍerõ úetálicãs isuais, ,4, B e q estão apoiadas emsupottes isoìantes, tendoa esÍera Á carga elétrica negativa. Próxiftas â ela, âs esferas a e Cestão em contato entre si, sendo que C está ligâdã à t€rra por um rio .ondutor, i,ii-iLiíÌ Orvct u- p.otessoÍ mostra uma situaçãô em que dúâs esleras metálìcas idêúticas estáo suspens6 por nos isolantes. As esietas se apro- ximam umada outra, como indicâdo nafigura. Três estudântes Êzerm os seguintes comentáúos Cectìia-uma esleratem caÍgâ positiva e a outra Heloisa - uma esfeÍa tem carga negativa e a outra tem caÌga positiva. Rodrigo - uma esieÍa teo cãrya negativa e â Identiique a alte.nativâ corrcta. â) Apenas Heloisa e Rodrigo nzeram comentános b) Todos o, estudantes rlzêtam comentáÍios c) Apenas CecÍliae Rodrigo fizerm comentários O Apena Heloisa fez um comentário pertinenie. (Jnil6p) Uma estudante observou güe, ao co- locar sobre uma mesâ horlzontal três pCndulos eletrostáticos idênticos, eqüiclistantes entte si, como se câdâ um ocüpâsse o vértice de um t.iâúgulo eqúilátêro, s esfers dos pêndulos se âtÍâíram rnutuâmenle. Sendo õ trCs eslera me tálicâs, â estudante concluiu coÌretâmentê que: a) as três 6lerõ estavam eletr'zâd8 com car- gas de mesDo sinãj. b) dua afers estavm eletrizadâs com cü96 de mesmo sinal e ulba com carga de s'nal oposto. c) duâs eslerâs estavm qletrizadas com cargas de mè6mo sinal e umaneüúa. O duõ esferas estavãn elebizâdas com câIÍ6 de sinais opostos e uma neutra. e) umaeslerâ estava eletrizadâ e dua neutr6. À petir dessa connguÌação, o fio é .etirado e, em seguida, a eslera,4 é levada parâ muito ìonge. Finalmente, as esleras B e C são âfâstadas uma da outra. Após esses procedimentos, as cegõ das três eslera sâtisfâzem I relações: â) b) c) o e) 0"<oi Q,<ol Qr:0; q,>0i Qr>o; Q,>0; Qu: n: Q,<oi Q,>ol Qc>o Q.<0 Q.: 0 Qc>0 Si$ 6r""-uq a" ng...s abaixo lustÍãn dois ereÌros- cóp'os. O da esquêrdâ está totalmente isolãdo dâ üzinhmça e o dâ direita está ligado à TeÍra por um lio condutor de êletdc,dade. $*&1. {urncsnq u. l*tão eretricmente cârr€sado atrai uma bolinhã condutorâX, mas repele mâ bG ünha condutora Í. As bolinh6 X e yse âtÍaem, na ausência do batÀo. Sendo essõ Íorça dê aFação e repulsão de origem elétric4 concluise que: O r está eletricâmente carregada e X êstá el€, trlcamente descaÌÌegâdâ ou eletr:cament€ carregada com cargas de sinal conrrário ao b) âmbas as bolinhas estão eÌetricamente des- c) X e restão eletricamente cârrcgâdâs com cargas de m6mo sinâÌ. O Xestáeìetr,camente cãrregãdã com cârgõ de mesmo sinaÌ das do bâstão. g restá eletricâm€nte desceregadâ e x, câr.e gada. ffiÀiê (FuvstsP) rrês esferas de isopor,,l.r, 1{ ê P, estão suspensâs por Íios isolântes. Quando se apro, Íma lVde P, nota-se uma repulsão entre essas esfeÍâs; quado se aproximâ /V de M, nota-se üma atração. Da poss'bilidadesãpontâdâs na tabela! qua's são compativeis com âs observações? O rre3' c) 34e51 €) 1 'e2l b) 2ôe4r o 4ie5. Das liguÍas abâúo, a que melhoÍ representa âs coofigurãçla d6 paÌÌes nóreis dos eletroscÕpios qüaodo aproxima.mos dâs pâÌtes supeÌiore de mbos um b6tão cúegado negâti!ãmote é: a) EiiÈ +Ë{sw fssÈ "Fr+.F b) o i$& t o i,,-t-iiÈ:,ï O'i".re,ucl o'* eslerâs metálicãs pequenas, Á eã, de massâs iguâis, srispenss por fios isoÌân- tes, conione rêpÍesentâ a figura, são carregâdãs com cârgas elétÍicas positivõ que vâlem respec- tivamente q nã esleraÁ e 2q nâ esÍeÍa A- 2q Sendo 4 a intensidade da forçâ elét.ica exercidã por4 sobreB, er, a intensidade da força elétricâ qercida por A sobreÁ, pod$e afrrmar que: b)Ã,=24 .) Fz = 2r1 O a, = 4/", e)4=4f, g 9 ã ; 3 -it*i$È Ounsp) tdedinque a âlternativa que apresentâ o que 6 foÍçâs dad6 pelâ lei dâ graútação universaÌ de NeMon e pela le' de Coulomb têm em comum. a) Àmb6 veiâm com a massa dar parrícuÌas que b) Àmbas vâdam com a cegã elétrlca dâs parti culas quê interâgem. c) Amba vaìâm com o meio êm que as particu- O Anbas variãm com o inveBo do quâdrâdo da distÂncia entre âs pârtículas que intêrâgem. €) Ambâs podem ser tanto de atração como de repulsão entre as pãrticulas que interagú. .16 Os FUNoMlNros oÀ Flïc^ .r$lp.ì.i guc-ru) I"i"i"t."nte, a força erétrica atuândo entre dois corpos, Á e B, seParados por umâ distâìcia d, é repülslva e vale r. Se Íetiremos mêtade da cegâ do corpo Á, quaÌ deve ser a nova sepeâção entÍe os coÍpos Para que a fotça entre eles pemaneça iguâl a f? (FMTM-MG) A dlstãncia entre duas paniculas carregadd é d e a lorçâ de interação entre elõ éF. Suponha que el6 sejam afastad6 entre si a distâncias igüats a 24 3d e ,ld, sem que nâda mais se alte.e álém da distancia. À âlternativa, com os .espectivos valores âssumidos pela lorçã de interâção êntre elas, èl ì /3 . r4'3D+ oÉ B ! € 3 a E e i) 243Fe 4F b) 44 gae 16f cì 1:e:'2 3 4 FF F ur4,9-16 e) 44 6Ãe 8r ffi íI'lâ.kên?i^sn DLas esrêrd melál,câ! idênricõ - seDarâdâs pelã dis lãncià d. esrão eletr i lâdas com cargõ elétn.8 Qe rQ Fssa e\iefas são coìocads em contâto e ein seguida são sepaÌa- dâs de umã dis lánr iâ 2d. A for(a de inrerdçáo eletrostática entre as esferas, ãntes do contâto, iem móduton e, âpós o contato, tem módulo 4. A Íelâçáo + é: €&È íUIPD Duas mas.a isudis de 4.8 srãma\ i âírã- - uma, or ig inalmente nêulras. esLàô l i \adàs em pontos separados entre si pela distânìiâ d. Um número n d€ elétrons é reÌ i rado de cadâ uma das mas€as de modo que â lótça de repuìsão eletrostáticâ eítte elas compense exãtamente â lotça de atÌâção graviiacionâl. À constante da le i de Coulomb é dàda por É0 9.0. ì0" : j - - - : : : a ronstânrê dã ìÊi dê Ne}ìon dâ sraütação é G = 6,? 10 rr +e a caÌsa elei;entâr é e = 1,6 ro-"c.o",lf*.n de elétÌons retirâdos dê cadà uma dâs mdsas é a) 2,6. I { t b) 2,6 10' c) 2,6 10" o 2,6 . 10s e) 2,6. 106 o4 €)5 a) l b)2 c)3 CÀdrub1 . EEÌ[zaçÀo.FôRçÀ ÌRrú a, 27. iÈ?.È-ì(Iuvest-SP) Duas pequenâs esÍe.as metálicas idênticas, inicialmente neütras, encontram-se suspensas por fros inextensÍveis e ìsolantes, Um jato de ar perpendicula. ao plano da ngura é lançado durãnte um ceÍto tntewaÌo de tempo sobre a eieras, Observâ-se êntao que ambâs 6 esterN estão iortemente êletrizadas. Quândo o sistema alcança novâmente o equilÍbrio stático, podemos afrrmar quê s tosõs nos fios: t â) aumenldram e â5 esrerd se alraem. b) diminuíÌam e âs esls6 se repelem. c) aumentaÌam e as esleras se repelem. d) diminuÍrâm e âs esrerd se atÍaem. ê) não solrcÌm alterações. à 3. ' - ó ffi Guvst'SP) Duõ carsas elétricd -q e +s estão nxas nos pontos,4 e 8, conforme a figìrra. Uma tqceira cega positiva Q é âbddonadâ num pon- to da retâ-D. AB Podemos afirmar que a câÌga Q: ê) pe.naneceÍá em rcpoDso se for colocada no meio do segmento -48. b) moveÌ-se'á pâra ê direita se loÍ colocada no meio do segmento -44. c) mover-se-á parâ ã esquerda se for colocada à O mover-se'á paÌa a direitâ se iot colocada à e) permdúsáem repouso em qualqueÍ posição ,1ffi 6a."t"n,i.st1 r.ês pequenós corpos,4, B e c, etetdzados con cargâs elétric& idênticas, estão dispostos como mostra a figura. ì0,10 m À intensidade da Iorça elétrica que,4 exerce em E é 0.50 N- À iorça elétricâ resultante que age sob.e o corpo Ctem intensidâde de: a) 3,20 N b) 4,68 N c) 6,24 N o 7,68 N e) 8.32 N (PUC-Campinas-SP) As cargas elétnc$ Punti- íornes Ql e 0,, posicionadas em pontos lixos confoÌme o esquenâ, mdtêm, em equilíbrio, â carga elétÌlca pDntiÍorme 4 aÌinhâdâ com as duas al Dêacordo com âs indicações dosquemâj omô dulo dãrãzão g é ìguaÌ ã: a) 36 c)2 b)9 d) 3 t o: -ho " atot o "6 . Èa' Ji c"e ad' e) iim (cessrãntio-RJ) No esquema â sesui., as tarsàs +0 de mesmo módulo esrão fixâs, eúquanro a cârga +q! inicialmente etu repousonãorigeft do sistemâ de eixos, pode deslizaÌ sem atrto sobre O tipo de equiìÍbrio que ã cârgâ +gexpedmenta nos eüos ael, respectivâmente, éi e) estável, indiÍerente. l-li{Éìì GesÈpD rÌês cesâs etétÍicas idênticâs iguais â Q estão distÍibuidas nos vértlc€s deumtriângulo eqúilátero de lado dposicionado no plano verti cal, de acoÍdo com a ngura. a As cargs em á e Ë estão Êns, enquânto em C a carga está liue, Sendo È â coNtânte eletrostárica no úcuo e g a âceleração da gÌavidâde, paa que a carga colocâda no vé.tice C pdrraneçâ em equilí brio é necesáÌio que sua m6sa seja iguâl a: b) :*r t+i.i$FÌ Guvest-sp) pequenâs esreras, carresãdas com cargas elétrica negativas de nesmo módulo 0, estào dispostas sobreumânel isoÌante e circulãr, como indicado nâÊgural. Nessa connguÍâção, a intensidade da força elétricâ que age sobre umã câ.9ã de provã negativa, colocadâ no centro do dd (ponto I), é 4. se lorem acrcscentadâs sG bte o anel tÉs outras cârgãs de mesmo módülo Q, mãs positivas, como na ngurall, ã inrensidade da lorça elétricâ no ponto Ppâssará a ser: a) b) c) ti'S.,:liÌì cuerpn) euut'o "arsâs eléiricãs estão fixadas nos vértices de um quadrado de ìadol., como na ngura, stândo indicâdos os móddos e os sinajs dõ câÌgas. Q+q Pâraque a força elétdcatôta1em uma das cãrgá' +q sejâ nula, o módulo da câryâ Q deve ser rgual a: ú s"lt o I rq 2 3- t r \ or, e) 2. F\ t ë 0 € e) qJi 2 q"E 4 Òï iiiÈÈ!--ì (rrracrenzre-spt Na risuÍa a seguir ã caË Ca Q, = 0,50 $C fixa en Á tem mâssa iguaì a 3,0 . 10 3 kg. A cega Q? de mõsa 1,5 . 10 I kg é âbandonâda no tôpo do plao in.Ìtnâdo pe.Íeira, mente liso e permanece em equilibrio. fl\ :;:*\ I u ' , 'È { u" ' ' -È \J" b=*-d b)c ./8 Os FUNDÀMENÌo5 DÁ Fri ca Adotando g = Ì0 m/s' e b : 9,0 10" podemos afrrma. que a cârgã Q: vale: { 10 UC 5,0 pc 1,0 pc 0,50 trc e) 0,25 Fcc) o a) b) B e j È a ã : 3 * i:.t'itLri cuvestsP) um pequeno obieto, com câÍsã eré' tdca positiva, é largâdo da parte supedôr de um plano inclinado, no pontoÁ, e desliza,3êm se. desviadô, àté aiingir o ponto P Sobre o plano, stão nxados 4 pequenos discos com ca.gas ele üicâs de mesmo módülo. Às figuras rcpresentm os discos eos sinâls d6 cargas, vendo6eo plâno decima. Das configurâçõ$ abairo, a únicâ.om- pâtivelcom atrâjetóÍìâ relilinea do objeto é: a) o o i.-r,$*! Cuc-spl ouu" ""teÍd conduto.âs isuais estão dispostâs conlôrme a ngufa I. ApÓs receberem uma cargâ totâl o > 0, elas se mantêm na confl_ guração de equilÍbrio indicada na 6gurã IL loaaos: comorimento <to fio l. : 20 cmi peso de cãdâ esfera : 1,8 I0 'Nr e a constante da leì de coulomb f t = s r0 ' - l A cârsa de câdâ eslera em coulomb é: â) 4,04. l0 ! c) 2,00. l0 5 e) 3,60. 10 ' : b) 2,00 . 10 ' o 3,24. 10 5 FiguÌâl Figüràl l Ì:ïSii (olimpiãdâ Brãsileira de Flsica) os corpos ,4 e B, de massas m e M respectivamente, estão âtadôs por uma corda que passa por duas toldanas. O corpoá está cãrregado com cargâ +Q e soÍrc a ação de uma outra caÌga Q, que se encontrâ a uma distância d (6gurã 4 següir). Nessa sltuação, todo o sistêma encontra-se em eq'rtlÍbrio. Se 6 mâssas de Á e B quadruplicarem, quaÌ deve se. a nova distância enúeI caÌgas para que o sistema frqueem equilíbrio? Considere dsprezi veis a m6sa da corda eo atrito nãs rcldanas, o t ^)dbrt oi d) 2d e) 4d il.tãiij tpucspl s- ""a. um dos vérticès de uma caie cúbica de arestâ { Iofâm Êxad6 cãrgõ elétricâs de módülo q cujos sinais estão indiaâdos nâ nguh. Sendo É a constânte eletrostática do meio, o módulo da torça elétricâ que atua sobre ümâ ca.ga pontual de módülo 2q colocada nô ponto de encontrc das diagonais dâ câixa cúbicaél 4kq' 3r 8k9' 31' 16kq' 3!', b) c) o 0 4hq' CÁpI ' 'o r . EúÌprz{(Ãó. lôqa H-rf l Á A eletricidade estática no dia-a-dia A geÍaÇão de e etrlcidêde estát ca por âtrto é rnê s comum do qìre se pode maginâr Ouêndo penieamos o câbe o nlm d a seco, podemos notaf que os fos repe em se Lrns âos outros sso ocoffe porque os Íios de cabeo, em êÍito com o penÌe, eetrizarn se coffì cârgas de rìesrnosina Ao Ì rêímos u rn êgâsâlho de ã, notâmosque os pêos do bÉço se arrepiam, atraídos pelo tecido, e às vezes ou vera se âté peqlrenos estalidos de faíscas que sê tarn entre o corpo e o agasa ho Ao carì nhêrmos sobre Lrm tapete de lã, o atito dos sapatos corn o1âpete podegerârcârgas quêseâcLrrnulam ern nosso coÍpo Se tocarmos a r.aÇaneta de umâ pona, nessas cond cÕes, podeíá sê tar u mâ fa ísca, produzindo um Ieve choque A é nì dessâs, sera possivel enumeÍar vár as outrâs s tuaçoes do d ê â d a ern que se pode consÌatar a e etf zacão por atfÌo. Ao se mov mer]têrern, as aeÍonaves tarfbem podenì se tornar eleÍ zadas pe o atr to corn o ar atrnosÍérico Por sso, colocam-se oea.. .o io ,dsa<a do o oõ d i I dôô. .oo po ooor oè - tê as cafgas geradas poíatÍ to. No reâbasÌecirnento, porgaranta, o âvão é igado ao solo, para que se escoe qua qLref eetfcdade a nda exstenÌe e q!e podera, eventuâ menle, provocaf faiscâs, ncendiando os vêpores do combusÌÍve Pe ê rnes|fìa Ézão, dL]- rante o Í€abêsteciaaento dos tânques de postos de corìrbLrstÍve, os câmrnhoes são gados âo so o por me o de lrn f io condutor : Fios metálkosnasasas do avião pêrm'rem o escoâmento das (a rgas €létricãs geradas peloatrito<om o ar. : j ! (PUC SP) Leìâ con atençào a tirâ do gãto CaÌrield Drostra.la abaixo e anaÌise as âti.rÌativas que se j : i : ;ìi "É: L GarncÌd. âô eshegarsuas patõ Do câ{rete de lã, adquire caEaelótrn:à. EsseDroccssô éconheci.lo como eÌcrizâção por atrito. II. CarneÌd, ao csfregáfsuas patas no carpcre de lã, arlqln€ carga eÌébìcã. Esse processo éco.hêcido como eÌetrizaçâÕ p()f indução. III. O estaÌo e a e!.ntuâl Iaísca que Carneld pod. ptuvôcar. ao en.ostd em oútrÒs corpos. sào devi.l()s a noúmeniaçÀo dã .ârga acumuÌada Do corpodogâto. que Iìui de seucorpo pèfa os ourros côrpos. a) I , l l e I I Ì b) lcÌ l c) Ie I I I d) ÌJ e III Os FUNDÂMENrô5 oÁ Fis ca Ern Íeg ôes de c ima seco, é relativamente coÍnum Lrm pâssageúo senl f um pequeno choque ao desceÍ de urn veícuo e Ìocá o. sso ocoÍre porq ue, sen do o ar seco bolÌ. so ênte eletrico, ê e etÍ c dade estát ca adq u rida por atr i to náo se escoâ pafa oamblente, eo passâgeÍo, aoclesceÍ, Íaza igaçãocloveícu ocomo soo As r 'ezes é a foLrpa do passage Ío (ou do motor stã) que se eletrza pof atrto com o banco do carro Ao desceÍ, o toque na pâfte nìetá ica produz a descaÍga e a sensaÇão de choque. Quândo os tanq ues de um posto de seryiços sãoabatte.idoté indÌspênsávêl quê o caminhãoseja ligãdo à TeÌfa. Assim, prêvine se um evêntual incêndio que ãs (a fgas gêndâs por aÍito postam câusâr. casosake umafâísca nos va pores de (ombustível Omêsmo devêsêffeito noabastecimento de um avião,ligando-o à Terra ou ão próprio caminhão, quê faz as vezes daTetfa. # ã : 1 j 4 ìÌti!,,'t (Celet-PI) a ge.ãçào .le eletÌici.lâ.lc cstática p^r r . i .o- md i , , ,mLr ' lo q rcn p r ìê imJS H'. VpjJ por" \"mn J 1n por.reem d.n u, ' trãnspifam úuito icammais exposi6 às des- cãrgas, Dôis os sâis minefais, condútores de eletricidadê, são expelìdos na transpirâção. Os teci.lôs dos bancos e das roúPâs tam- bém são lâtores detefminantes. das há Dra- Deiras .ìe eütar o desconfoÍb: antes de sair do veículo, segufe âlgumâ parte da latâriâ, como a poÌia, ê só relirc a nÌão daìì quãndo o pé estiveÌ no châo. Outra soÌução é eütar roupas deiecido sintótico e sapatos.Ô.ì sola de borracha, quê é isolaDte elétric(). lomat d.(.aü. tontl du Ta .26dejulhode2000 Qúãndo peDteaDos os cabelos nuÌÌcÌìas--co, pocÌemos notar que os Iiôs ÍcPelem-se uns aos outros. lsso o.orÍe porque os I ios de cabeìo, enr atrito .om o peDie, eletri2ãú se b) de nesno módulo. c) de süìàis opostos.  época é de tomd choques no .úto. Md A baka lnìdade .lo at no inDemÒ taz a elet .ì.lade esriti.o se acünütlar no o.ü. pante do .eículo. Vejo .ono, peto menÒs, rcduzìt o ptoblema. ìrverno é época de tômar choque ao sâir do .ãÍo. Com a baixa umidade do ar. a èlè- iÌìcirlâde estática cÌìadà enquanto o veicul.) esiá en úoviÌÌeDto só se descârrega quando se sai dovêicúlo. EaParece nã forma de chit ques, que podenì até mesmo gerãr iâíscas. r\ intensìdade vaf ir de acor'l teristics físicas eIàtÕrcs externos.De acôrdo coú a ^ssociação B.âsileira de Medicìnâ e Acidentes no Tráiego (ÀbrâDÌet), pessoas qúe . ,: ÌìeJizc aexperiêncir* com supeÍli\ão dc sc! pdèssoì Eletrizâçâo por âtrito c induçáo eletrostática Ellresue cm $ri roupa o co||o de uhr ctrÌcÌd de plá\rico. Em scerida, apú! \ine o de requcnos pedàço\ dc palel. Ob\en. que os pedúrho\ de p4cl siiÒ rnaidos. encosrâm tro flíslico c câcm. RespÒnda: . Porque o plííico dacaNÌa drìri o\ Dcdaços de palclt, . QuâÌ o rìec.nisÌÌo dc\s! .tr.çiio l . Po.que os pedLço\ dc papelcÌer,.Ìr'ó\ o cort.Ìo com.liÌásticoÌ RcpiÌâ a erpeÌiancú aproxìmxn{lo, !.eom, a nlesma canet. o! oú,o objel(, dc plástco preliàmentc üÌritado de um nÌctc de ígur quc cscoÍe de uìÌa torìen.a o! . Exìtlique poÍque. nlcte de águscdcsvia de su hrrc,oxr ronm,. J Í ; lìeâlize d experiênciâcom supeÍ!ì\io dc sc! proresor. Pênduto elétrico CoD um cdìudo de Íe lìcro 'sanfonLdo cotrÍru. urj pêndul o cÌéÌriúo: anr.Íe na crtre nìnLtc de núâ tinl,a unra lìolirúr dc isol oren{nta eìÌ papel iluhinioc dnaN id poÌrtrdo crtrndo a o!Ìrx ernüridade dr ljrÌìD Apìo\ìmc do pêrdu|) o llásÌl.o de uìÌn cLxìcÌa {oú dè um ìrcntc) pÌrvtrìerre 4rÌirddo ni rouÌra. Você lri !e.iÍìcdr que . bolìihado!ê!dub é dúida. ercoírno plásÌlco e. enÌ \esuid!. órepeÌida..omo mosÌrúr n\ rbÌos.e!{,. ìç 0i diasqu€ntê5êsecos são mã i pÍopi.ios pàra r€àtzÍaratividàd€s expeÌ menraú propostas (t,I a Ìtì.Oar úmido .onduzmaisfã.imêrte a€ eti. dàdê e os.oÍpos e eÌÍizàdôssedescàtr€qam ma 5 rap.lanênre ' tz Os FUND^MENrÒ5 oa FG.Á RÈâlìze a cxpc,ìêncii co!Ì supe,lisào de seu Pn)Iessoi EletroscóPio de tblhâs . Com brsena Ìconx..onslru. um elelÍ.scópiod. tuÌl s meiálicas. . Rettudrza as crtenêrci.s aprc\enLrdis no itcm aì coÌn essc clctÍoscópio c c\pli.Ìue.s ocoÉncia\ veììlì.r'lâs DO ÂMBAR À PILHA VOLTAICA a Um dos conLatos mais iasc nantcs e também ì.r t .J t l rcza se d. j pelâ c let Ì ic idade. Os Ìà os, .om sla h' . - lu, ' r . l 'o ê '1t .du ' .o. Íondoso (otro!ao), ao mesnìo l-êmPo q!e.rssusÌarì. d ' ' . rP '1 , ' i êr ' rô r l . ru "r " r , r , <r . r , .ê , - l r - i . id d ror . .ê.hj or , u l . " \ , o\u. " l iour ' grego TALES DE Mll ETO, no séc! o Vl a.C., notoll que o âmbàÍ. àtr'itado com à Pe e de !m an rnaL o! r .ê id \ , , t ,1,r- , oq. | , fôor .J fpdê ! l objeros cves. Unra obscrvaçao apàicntemente 1ao banalmarcao i Ì ì íc io da ciôncia da Eleir ic dâde, i rn danìenra parâ o progrcsso de no$a civillzâção Mu tos sé.uLos se pa$aÍam, epós à obs€Nação p oncira deTa e5, ató os Jeiôì-"fos eléti'i.os terenr Ir l r .Jr , r i |ê p ' . , i , r ' r ' . .s ês W LL ÀM ClLtsËRT (r 5 '1 '1 I60: l l fetonrar . ì expeÍ ência or ig inal , leÌ i f cando q!e a propr iedàde , f - . , . , - t . nb - . . r r ,1 \ i , . ra subíâncias quafdo atr i tàdas €.1re s i . Foi ClLbert . l ' r . r , ' Lo o. n, êrn, L, d, cn, ' " . J." ."-" . . . . rL \ rdí ld u 'nr t ' q ' ! \ " l1o.u ' àtr tàdospasaram à ser chamados corPos eletriza- dos o! càtrcgados de elelricidade. \ ur ( I ) , .e l i . | , . ,nt ; d in\ . . ô.ê-r , . , . . | . t , . t i4. . L, r i . , - , oO l í ì \O.. ur Lt | ( f ;02 t684. Prertito dà c dadc de Magdeb!rgo, àlém de s!as irnções âdm nlstrâtivàs e políicas, foi !m cient sla de 1âlento. No câÌnpo da E etr lc idadc. Cuer lckc inrefcsor s-" pe os t rabalhos de Wil iam Ci lbeÍ c pfocurou reper I s!as experiên. as. constato! quc d I . r 'ddd d . r r . i lJ . l - i , lL i r d. p o rb . ou outÍo màterial rtÍllado com unr paìo, efa murto p' tuêr ' f , "uu" r rodud uL ê i rpo n intensaÍìente elelf lz.dos. ,L Ottovon GueÍicke Ìealizando experiências com sua máquinà eleÍostática. CAP]ÍULÒ T . ÉtrÌRzAçÀô, FÒR. A.ÌR.A 13" Cuericke conÍrui ! enrãô a prìmetÌa máqúina e eLrostólica dc que se tem noríc a. Era coníiÌuída de un " êJê' ' J . . r r \nír- drr \ , .dJd p , u- : hu'r" d qual adaptou uma manivela; paã enlrâf em i!nc o namenlo/ o operador devefià Íazer a esïera giÍar ve lozmente e encosiaÌ nela a sua mão, cobertàporuma p-|ê*J lL\ , l Ì \ i " .d.dud. i ô dF.rpi . , . " .n,nr.ê se eletÍizava intensamente, pÌoduzlndo até r-.ìíscas. Un J\ . 'o ig Í , ru -d {ô J, l . l - r . ' dddê n. oÍê. , r 'q tu. ndo o. i "n i . d In1t . . STEPHEN CRAY (1666 l7 l6) , d jscÍpulo de ÌSAAC NEWTON (1642 I727), connâtou, por me o de um ' oni n o rê ê\pêI. n, + ,luê -1. , I d"/F poJ - o! não nuìf de !m ponto a outÍo aÍavés de Í.,s, de pendendo do materia com que eram íeilos os Íios. t . à l" lp. êu s n d.r \ ,o, n ' - nndu o ê. . r Os dois tipos de elehicidade Váf ias exper iên. ias comp.ovarãm que entre corpos eletrìzados podi. ocorc. arração o! repul sãorapfoximando se duas baras de vidro, depots de at Ìadascom scda, obseNava se replrlsão. Entreuma bara de vidÍo e ouÍa de resina, depoÈ de âtritadas com seda/ consrarava se aÍação. Âs expefjências moíÊvam que os corpos se coÍÌrpoftavam ou como o\doou ono. r . .nd. l . \Fr . ro \u. , IARL5 DU FAY (1698-1739) a consideÍar a exisrêncÌa de duas cspécies de eleÍicidade:a víiÌea c a Ìesinosa. Foi o cientÈta, polílico e escÌiror americano B \ ' \ \41\ l rkA\t t t \ | 0o . -q0 quF r In,ru duzi! os Lermos elerricidade posiriva c eletrÌcjdàde ne8at iva para designar a eleúic idade ví t rea e rê- . .o.r . . \ fê ' l i \ . n1-n e. | ê Íor n . u. , .n rpor i . pdr. ê\ t ì i idr dFlêr /ódo lo. , r1 'u. . . "9un. sua concepção, todos os corpos no estâdo neutro to ! . ìa, êrd qJJ . dao. -orn I r . .n Í lu ioo elèlr i (o. Nn ,Fod-Jp..-- | , e. , -*od". \" íu do êl .nrni ; . d\Jp.pr pr ' "aF..-n- lhd-rp. J. , . \ d o d ' r "dn oì . "d, :o. nrpo ê, rb elctr i /ddo posìt ivâm€nle, pois ter ia f l ! ido elétr ico a mais. o corpo que apresentassê falra de ílu;do e éÍico r. ' d prop'r , d rdê..ên êtL r l . d. . tJ ê. in ' , r "or. on .êd": F. J ' " e le l r izado ncgáÍ ivàmente po.. teÌia lluÌdo elétrico i menos. Assim, de acordo conl Franklin, na elctÌização por atrito ocofreriâ a pa$a- gem do fluido elétÌico de um corpo p.ra ooutrc, de n oda.lup dou-|. qup ganha<\e Íluido Í. d, ' poriri- vo c o q!e perdesse fluido Íicarla negativo. Hoje, sabe se que o íu ido elérr ico não exj íe e que os responsáveis pela eletíização dos corp.rs são os elétrons. No enÌanto, para q!e os ternìos ' r iddo po rrJnl l ,n ospr Ìdn do- drh rou , . au o. p lÁ on, ' . r rm plprr i , ,JJo, np8d i \d D - te modo, os corpos positivos sâo os quc apresentam Íaha de clélroh ên \' ,lp F! -s . d- .l"i,lnr ê o. corpos negativossão os que apresentam excesso de elétrons {em vez de Íaka de íluido). r A evolução da Eletricidade As conÍjbuições de Franklin para o desenvot, vimento dâ EleÌric dade foÌanì mujro impoÍanles, nêrô, ê dn d. . r . -F. i \ - \ ;o du I . i . . - Frafk l in percebeu que o raio nada màis -"rn do . l - - Ìp nou uÌ i t ì ,o. , , rn , i . . . rpn ip. , ló J exúem cla.le s!per or da inha, adapto! um pedâç., d. Jn' r" , dp.r , r rJ,d- ì r"ru. n".h,^. n-r i l , on .noo . d,r .op.ôu,r 'm., i tc dc seda isolante enrre a cìive e sua nìão. euando a pipa passo! sob umâ fuvem negra, ocotreu o qle FÌãnkl in espêrava: a l inha mothada conduziu a ê-rr : , d,d. .êr . .#.d.r , . rdd.h^ê _ \ . op, cobeÌto o pÌincípio de constr!ção do pára €ios. CHÂRLES AUCUSÌIN DE COULOÀ18 ( ] 7]6 1806\ . i . . . r . " í . r i . . , . i ouF | . - . i nu o. t - , . nêIU.. . un-. q. 'n rô. .nbr, ' orpo. r lp l Ì i ompn ê , o r-g"oo. . r r r /dndn r , h ldn' d or, "o , ou unb. nn.êg.,u. . .dupi . , Fl a lei que leva seu nome. Nu I r Ju .p, u lo \ \ ' l l . . r . , o rr ' rdnô At - \ <A\DROVOI,A t 4, t8 .on,r J .uJplhJ . lFl i i d. A a. I ddr e\ê nr. in " ; . , m , n|oF lanle dà Elelricidad€, com a obt-"nçâo da corrente elétrica, isto é, dc carg.s êlérricâs em movimento À llustràçáo mostÍândo Bênjamin Fhnktin e sêu filho reãlizândo a fa mosa expe ên(iaquetevou o cientista à invençãodo pára{aios. Atênção:â experiên<ia realizada por Franktin é muito peÌigo5a. PoÌ issq jamais tente fepeti-tâ. z ! s34 05 FUNDMENToS DA FlskÁ ffiw -E sconsuÌte a Linhã do Tenlo, nas !n'meüas páginas deste vóÌume, onde são dêstacados os pÍincipais acóntecinentôs históricos que ocoÍeÌan nâ época d€ WiÌÌian GllbeÌt, 0tto Von Gu€licke, Si€phen Gray, D! ray. IÌa*Ìin e cou- 1of,h, estendendo s€ do sécnÌo ÏVÌ ao sécuLo xlÌIÌÌ, € leÌsonãgêns impoÌtantes, ên váÌÍos úÌnos de atiúdades, que vite_ Ìan nêsse n€sno leÌiodo. !êntre eÌes, : È*Àir.Ã;i; ;*1:!L a A balança dê torçáo utilizada Por Cou lomb, segu ndo esquemâ publicado em suã obla Me nóÌiat sobrc eletúciddde e mdgnetitno. . João Calvino (1509-1564), teólôqo frarcês qle fez a reforf,a reÌisiósa conhecida cono caLvinisno. rsrcveu váÌias ôbras deslinad4 à pÌopagaçào de sna doutrina, de seu etuinan€ntôs e da ôonpleensão dos evanselnos . gênÌique Me Boubon (1553_1610), foi ó re1 da ridça que inicior a dinaY tia dôs Bourhols. Rêinou de 1589 a 1610, qüando foì assa$inado, subindo ao horo seü fiÌho Luiz Xm. . ThoÌnas soblec (1588-1679), fiÌôsofo ingÌês que se interessou poÌ lisica e Matêf,ática, Autor de levìdú, na quat a!Éríta sua teoÌia dô poder poÌíiico. Sua fiÌosofia é neca cista e natena_ 1ista. €m que ô honem é noúdo !êÌo desejó e peÌo tenôr. Sesundo eÌe, "o homen é o tolo do honen" . PadÍe Aniônio vieirâ (1608 1697), reÌúioso jesuita, ôrador e escÌitor tônuguês; sell semôes. mútas vezês d€ clnho poìitico, @idenqavan seus dotes olatórios, los inúneros sêinões proferidos, ós nã.is ranosos são "ser não da Quilta Doninsa da 0uaÌesna e "Semão da Sexagésima". . Johannes Verneer (1632 1675, lú_ toÍ holandês e aÌúno de Rembnrdt Suas obras nais conhecidas são rìsra de DeUt, MaçÒ côn btíf,cô de PétôLd, Mühet no jonela e A Leitend. . GeoÌs Fdedlich naêrdel (1685 1759), músico e côf,positor aÌ€não AÌén de óperas, conlos cdtatas, concênos, s0_ nats e óratôrios. De todas N s!âs olÌas a mais fanosa é o oÌatório lÍ€srrúr. À Charles Augüíin de Couìomb CAPJÌULO ] ' EtrÌRZÀçÃO. FORçÁ fuÊ'ÊICA t5 ' i , , t l , i ' r t - - :. coNcEÌTo Dr caMpo EÌ,ÉTRÌco ::. CÁÌ4PO ELETRÌCO DÈ ÚÌ4Á CAIGÁ PUNTIIONÌ{X O IÌXA J. cÂMpo ELÍTRrco !E vÁruÀs cARoas puNTlroRxxs rÌxÀs r;" LTNHAS Dx roÌqÁ ç, cAMÌo ELÉTHco uMFoRüE * Neste capítulo apresenramos o con.eito de campo elétrico e analGamos aquetes originados porumã cargaelétri.a puntiforme e pordiveÉas (argas. Conceituamos linhas de força eúmpo elétrico un'fome. Os .onceitos de cam'ro e linhas de força foram introdüzidos p;to .ientnra e conÍerencisrà ingter Mi(haet farada' que vemos na foto minìrFando uma auta no Instituto Realde Londres, nâ décadâ de ta3O_ ! ' \ - .iJ I,ii a,.,j I t. Conceito de campo elétrico Uma carga elétr ica punt i forme e or igina, na região que ã envo/ve, um caÍnpo de forças charÍìado campo elétrico. LJma cargã elétrÌca puntiforme de ryova qcolocada num ponto Pdessa região fica sob ação de uma