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Programa de Pós-Graduação em ESTRUTURAS DE CONCRETO, ALVENARIAS, FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES. APOSTILA MÓDULO: ALVENARIA ESTRUTURAL: PROJETO E CONTROLE DE OBRAS Professor Engº Rodrigo Carvalho da Mata, Ms., Dr. E-mail: rodrigodamata@dalmass.com Telefone: (62) 98238-2974 mailto:rodrigodamata@dalmass.com SUMÁRIO 1. Boas vindas ...................................................................................................................................... 3 2. Currículo do professor ..................................................................................................................... 3 3. Programa da disciplina .................................................................................................................... 4 3.1. Ementa .................................................................................................................................... 4 3.2. Carga horária ........................................................................................................................... 4 3.3. Objetivos do módulo ............................................................................................................... 4 3.3.1. Geral .................................................................................................................................... 4 3.3.2. Específicos ........................................................................................................................... 4 3.4. Contribuição para o profissional ............................................................................................. 4 4. Conteúdo programático .................................................................................................................. 4 5. Métodos e técnicas de trabalho ...................................................................................................... 5 6. Critérios de aprovação .................................................................................................................... 5 7. Referencial bibliográfico .................................................................................................................. 5 8. Slides de apresentação .................................................................................................................... 6 1. Boas vindas A Especialização em Estruturas de Concreto, Alvenarias, Fundações e Contenções – ESB – apresenta procedimentos de projeto e execução de estruturas de concreto armado, alvenaria estrutural, sistema de paredes de concreto, fundações e contenções de acordo com as últimas atualizações instruções normativas nacionais e internacionais. Empreendimentos da construção civil constituem um pilar muito forte da economia brasileira e mundial e necessita de inteligência e estratégia para a obtenção de resultados. Nossa proposta é proporcionar neste MBA uma integração completa diante de uma plataforma de ensino inovador com professores atuantes no mercado a nível nacional. Este curso possibilita ao participante alcançar uma qualidade superior em sua formação de especialista contribuindo para o máximo desenvolvimento para desenvolver projetos de alto nível de excelência atendendo requisitos de segurança e economia, assim sendo tendo melhor desempenho no mercado nacional. 2. Currículo do professor Professor Rodrigo Carvalho da Mata, Ms., Dr. Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás (2003), mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006) com ênfase em processo executivo e estrutural em alvenaria estrutural e doutor em Engenharia de Estruturas pela USP - Escola de Engenharia de São Carlos (2011), com ênfase na mecânica do faturamento de painéis em alvenaria estrutural. Foi residente durante o estágio de doutoramento na Universidade do Minho Campus Azurém na cidade de Guimarães em Portugal no ano de 2009, atuando em estudo da mecânica do faturamento e patologias em alvenaria estrutural. Atualmente é professor Adjunto I da Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, perito judicial cadastrado no Ministério Público do Estado de Goiás, membro da Comissão de Estudo Especial de Cerâmica Vermelha (ABNT/CEE-179), professor de cursos de Pós- graduação em diversas instituições de ensino, com mais de 100 módulos ministrados no último quadriênio em diversas cidades da federação e sócio diretor da empresa de treinamentos e projetos TREINALVEST. Tem experiência profissional na área de Engenharia Civil, com ênfase em projeto e execução de edifícios em Alvenaria Estrutural (responsável técnico de mais de 15 mil unidades habitacionais), estruturas em paredes de Concreto, estruturas de concreto armado, pré fabricados, controle tecnológico de obras civis sendo relator de diversos relatórios de controle tecnológico da Linha Amarela do Metrô de São Paulo, registro de incorporações imobiliária (responsável técnico de mais de 90 condomínios multifamiliares), laudos e perícias técnicas judiciais. Consultoria em implantação de empreendimentos imobiliários, análise crítica de projetos de estruturas e instalações, treinamento de equipe de produção, análise de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos imobiliários, documentações legais junto à órgãos públicos, registro de incorporação e financiamento bancário via agentes financeiros. Coordenador de pesquisa dos seguintes projetos de pesquisa: Simulações Computacionais para Avaliação de Desempenho Estrutural de Edificações e Concreto Armado de Elevado Desempenho Estudo Teórico – Experimental. 3. Programa da disciplina 3.1. Ementa Executar um projeto de alvenaria estrutural de um empreendimento imobiliário e apresentar os procedimentos de execução e controle tecnológico de obras em alvenaria estrutural. 3.2. Carga horária 24 horas/aulas 3.3. Objetivos do módulo 3.3.1. Geral Apresentar procedimentos de análise estrutural e dimensionamento de painéis de alvenaria estrutural. 3.3.2. Específicos Procedimentos e práticas de lançamento estrutural; Procedimentos executivos conforme instruções normativas; Impacto nos projetos complementares; Estudo da execução de um empreendimento imobiliário. 3.4. Contribuição para o profissional O profissional desta área de atuação detém alta demanda de trabalho, haja vista que os projetos de estruturas e fundações são antecessores da construção do empreendimento e suma importância para garantia da segurança das edificações e a economia dos insumos empregados. Diante deste cenário, escritórios de projetos e construtoras preferem esse profissional, haja vista que o mesmo detém conhecimentos avançados tanto na concepção do produto, quanto no melhor aproveitamento das matérias primas e de mão-de-obra. O especialista em Estruturas de Concreto, Alvenarias, Fundações e Contenções podem atuar nas seguintes áreas: Construtoras: orçamentação, execução e fiscalização; Escritórios de projeto: orçamentação, concepção de estruturas, projeção, gerenciamento de projetos; Autônomo: prestação de serviços de projetos de estruturas e fundações a empresas e pessoas físicas; Academia: o profissional deterá titulação mínima para ministrar aulas em cursos de graduação e pós-graduação. 4. Conteúdo programático 4.1. UNIDADE I – SEXTA-FEIRA – 18:00 às 23:00 h: Critérios e concepções de projeto: 4.1.1. Modulação; 4.1.2. Critérios de concepção e detalhamento de projetos; 4.1.3. ATIVIDADE 1 – Projeto de um edifício em alvenaria estrutural. 4.2. UNIDADE II – SÁBADO – 08:00 às 13:00 h: Critérios e concepções de projeto – PROJETO DE UM EDIFÍCIO: 4.2.1. Concepção estrutural e cargas em edifícios em alvenaria estrutural; 4.2.2. Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural; 4.2.3. Distribuição de ações horizontaisem edifícios de alvenaria estrutural; 4.2.4. ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL. 4.3. UNIDADE III – SÁBADO – 14:00 às 19:00 h: Critérios de execução e controle de obras: 4.3.1. Controle na execução de obras. 4.4. UNIDADE II – SÁBADO – 08:00 às 13:00 h: Controle tecnológico e estudo de caso: 4.4.1. Controle tecnológico; 4.4.2. Visão geral do método construtivo; 4.4.3. Exemplo de um empreendimento imobiliário; 4.4.4. ATIVIDADE 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes. 5. Métodos e técnicas de trabalho Atividades vivenciais; Expositiva dialogada; Exemplos práticos e didáticos. 6. Critérios de aprovação 6.1. Avaliação contínua e participativa: Atividades Específicas Modalidade Peso 1. Atividade 1 – Projeto de um edifício em alvenaria estrutural. Grupo 6,0 2. Atividade 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes Grupo 2,0 3. Frequência e assiduidade. Individual 2,0 Total 10,0 6.2. Frequência ≥ 75% 7. Referencial bibliográfico 7.1. Básica: MOHAMAD, G. Construções em alvenaria estrutural: materiais, projeto e desempenho. São Paulo: Blucher, 2015. PARSERKIAN, G. A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural de blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCar, 2012. PEREIRA, J. L. Alvenaria Estrutural. Cálculo, detalhamento e comportamento. São Paulo, PINI, 2016. 7.2. Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria: Requisitos. Rio de Janeiro, 2016. ______. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. ______. NBR 10837: cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 15812-1: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos. Rio de Janeiro, 2010. ______. NBR 15812-2: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, 2010. ______. NBR 15961-1: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 1: Projetos. Rio de Janeiro, 2011. ______. NBR 15961-2: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, 2011. LA ROVERE. Alvenaria Estrutural. 1997. Notas de aula, curso de pós-graduação em Engenharia Civil., Universidade Federal de Santa Catarina. MATA, R. C. . Influência do padrão de argamassamento na resistência à compressão de prismas e mini-paredes de alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis: UFSC, 2006. MATA, R.C. Análise experimental e numérica do comportamento de junta em painéis de contraventamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EESC-USP, 2011. PARSEKIAN, G. A.; HAMID, A A.; DRYSDALE, R. G. Comportamento e dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCar, 2012. RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S. Projeto de Edifícios de. Alvenaria Estrutural. São Paulo, PINI, 2003. ROMAN, H. R., MUTTI. C. N. e ARAÚJO, H. N. Construindo em alvenaria estrutural. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 1999. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente. Boletim Técnico – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 26 p. 1986. 8. Slides de apresentação 13/09/2017 1 QUARTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2017 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM: Professor RODRIGO CARVALHO DA MATA, M.Sc., Dr. Versão 1 – Fevereiro 2017 Alvenaria Estrutural Projeto e Controle de Obras ESTRUTURAS, FUNDAÇÕES & PONTES. 0218:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r.Professor Rodrigo Carvalho da Mata, M.Sc., Dr. Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás (2003), Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006) com ênfase em processo executivo e estrutural em alvenaria estrutural e Doutor em Engenharia de Estruturas pela USP - Escola de Engenharia de São Carlos (2011), com ênfase na mecânica do faturamento de painéis em alvenaria estrutural. Foi residente durante o estágio de doutoramento na Universidade do Minho Campus Azurém na cidade de Guimarães em Portugal no ano de 2009, atuando em estudo da mecânica do faturamento e patologias em alvenaria estrutural. • Professor Adjunto I da Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás; • Membro da Comissão de Estudo Especial de Cerâmica Vermelha (ABNT/CB-179); • Conselheiro CREA-GO triênio 2017-2019; • Professor de cursos de Pós-graduação em diversas instituições de ensino; • Sócio diretor da empresa de treinamentos e projetos RCM Consultoria em Engenharia – TREINALVEST; • Perito Judicial cadastrado no Ministério Público do Estado de Goiás. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. OBJETIVOS GERAL Executar um projeto de alvenaria estrutural de um empreendimento imobiliário e apresentar os procedimentos de execução e controle tecnológico de obras em alvenaria estrutural. ESPECÍFICOS Procedimentos e práticas de lançamento estrutural; Procedimentos executivos conforme instruções normativas; Impacto nos projetos complementares; Estudo da execução de um empreendimento imobiliário. 13/09/2017 2 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga Horária Total do Módulo = 24h.a. Assunto I – Critérios e concepções de projeto Sexta-feira: 18 às 23hs. Modulação; Critérios de concepção e detalhamento de projetos; ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL II – Critérios e concepções de projeto – PROJETO DE UM EDIFÍCIO Sábado: 8 às 13hs. Concepção estrutural e cargas em edifícios em alvenaria estrutural; Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural; Distribuição de ações horizontais em edifícios de alvenaria estrutural; ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL III - Critérios de execução e controle de obras: Sábado: 14 às 19hs.Controle na execução de obras; IV – Controle tecnológico e estudo de caso: Domingo: 8 às 13hs. Controle tecnológico; Visão geral do método construtivo; Exemplo de um empreendimento imobiliário; ATIVIDADE 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. MÉTODO AVALIATÓRIO Critérios Objetivos: 1º) Trabalhos em sala de aula => 8 pontos; 2º) Frequência e Assiduidade => 2 pontos. Princípio: A avaliação será baseada na capacidade do aluno de compreender as informações transmitidas ao longo das aulas. Critérios Subjetivos: 1º) Participação pró-ativa e efetiva nas atividades; 2º) Respeito ao colega (silêncio nas horas devidas); 3º) Presença mental. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MOHAMAD, G. Construções em alvenaria estrutural: materiais, projeto e desempenho. São Paulo: Blucher, 2015. • PARSERKIAN, G. A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural de blocos de concreto. São Carlos: EdUFSCar, 2012. • PEREIRA, J. L. Alvenaria Estrutural. Cálculo, detalhamento e comportamento. São Paulo, PINI, 2016. 13/09/2017 3 18:34 ES T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6136: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria: Requisitos. Rio de Janeiro, 2014. ______. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 8798: execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de Janeiro, 1985. ______. NBR 9287: argamassa de assentamento para alvenaria de blocos de concreto. Rio de Janeiro, 1986. ______. NBR 12118: blocos vazados de concreto simples para alvenaria: método de ensaio. Rio de Janeiro, 2007. ______. NBR 10837: cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 12118: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida. Rio de Janeiro, 2007. ______. NBR 13279: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. Rio de Janeiro, 2005. ______. NBR 15812-1: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos. Rio de Janeiro, 2010. ______. NBR 15812-2: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, 2010. ______. NBR 15961-1: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 1: Projetos. Rio de Janeiro, 2011. ______. NBR 15961-2: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e controle de obras. Rio de Janeiro, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 8 LA ROVERE. Alvenaria Estrutural. 1997. Notas de aula, curso de pós-graduação em Engenharia Civil., Universidade Federal de Santa Catarina. MATA, R. C. . Influência do padrão de argamassamento na resistência à compressão de prismas e mini-paredes de alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis: UFSC, 2006. MATA, R.C. Análise experimental e numérica do comportamento de junta em painéis de contraventamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EESC-USP, 2011. ROMAN, H. R., MUTTI. C. N. e ARAÚJO, H. N. Construindo em alvenaria estrutural. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 1999. SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente. Boletim Técnico – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 26 p. 1986. COOK, R.D., MALKUS, D.S., PLESHA, M.E. – Concepts and applications of finite element analisys, Ed. Jonh Wiley & Sons, Inc., third edition, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Modulação ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e Controle de Obras 13/09/2017 4 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Conceitos Básicos Dimensões dos blocos: comprimento, largura e altura Dimensões nominais “Dimensões reais mais a junta ou revestimento” 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Comprimento e largura definem módulo em planta Altura define o módulo vertical Importância do comprimento e largura serem múltiplos 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Importância da Modulação Dimensões não moduladas enchimentos ou cortes Enchimentos ou cortes implicam em: Menor racionalização Menor economia Desempenho estrutural insatisfatório 13/09/2017 5 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Escolha da Modulação a Ser Utilizada Roteiro ideal para modulação em planta Importância da verificação dos fornecedores Modulação vertical tem menores implicações Arquitetura é importante mas não o único parâmetro Estimar a largura mais adequada Adotar módulo igual à largura Adotar dimensões múltiplas do módulo 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Unidades mais utilizadas no Brasil Módulo e largura de 15 cm Blocos de concreto e cerâmicos Módulo 20 cm e largura 15 cm 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Fiadas subseqüentes devem ter juntas defasadas de M Fiada 1 Fiada 2 Elevação 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 13/09/2017 6 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Cantos e Bordas - Blocos Usuais Módulo e largura de 15 cm Canto 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Borda com bloco de 45 cm 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Borda sem bloco de 45 cm 13/09/2017 7 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Módulo de 20 cm e largura de 15 cm Canto sem bloco especial de 35 cm 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Canto com bloco especial de 35 cm 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Borda com bloco especial de 55 cm 13/09/2017 8 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Borda com bloco especial de 35 cm 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Exemplo de modulação 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Modulação Vertical - Principais Detalhes Modulaçãode piso a teto M - J h h n x M h M - J h 13/09/2017 9 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Modulação de piso a piso h n x M h M - J h M - J h 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. ATIVIDADE 1: PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e Controle de Obras Metas: 1. Planta de primeira fiada; 2. Elevação de duas paredes; 3. Determinar as ações verticais; 4. Analisar as ações horizontais devido ao vento e ao desaprumo (na direção x); 5. Determinar a resistência característica de duas paredes no pavimento térreo. Os arquivos em formatos .dwg estão disponibilizados no portal do aluno. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e Controle de Obras 13/09/2017 10 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: • Custo da etapa de fundações varia entre 3% e 7% do custo total do empreendimento; • Escolha da fundação: análise técnica e econômica; • Análise Geotécnica do terreno; • Viabilidade executiva; • Mão de obra especializada; • Verificação de edificações vizinhas à obra; • Controle de qualidade: melhor solução, detalhamento e controle de execução. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 13/09/2017 11 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES DIRETAS Elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno, predominantemente pelas tensões distribuídas sob a base da fundação, e em que a profundidade de assentamento em relação ao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação. Incluem-se neste tipo de fundação: os blocos, as sapatas (isoladas ou associadas), os radiers, tubulões e as vigas de fundação. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES DIRETAS – SAPATAS (isoladas ou associadas): Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 13/09/2017 12 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r.FUNDAÇÕES DIRETAS – RADIER Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FALHA NA ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO DE UM EMPREEDIMENTO. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES DIRETAS – TUBULÕES São elementos estruturais de fundações profundas, de grande porte, que transmitem a carga ao solo resistente através da escavação de um fuste cilíndrico de base alargada tronco- cônica. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 13/09/2017 13 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES INDIRETAS As fundações indiretas são mais utilizadas nos casos em que o solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades, e/ou em casos de edifícios altos em que os esforços do vento se tornam consideráveis. Os tipos mais comuns de fundação profunda são as estacas escavadas e as estacas cravadas. As estacas cravadas, conforme o material de que são constituídas, podem ser: de madeira, metálicas, concreto armado ou pré moldadas. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES INDIRETAS – TRADO ROTATIVO • Manual ou mecânico. Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA HÉLICE CONTÍNUA Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 13/09/2017 14 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA Pré-moldada de Concreto Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r.FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA Metálica Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. a) Tipos usuais de Fundações: FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA Madeira Controle na Execução da Obra 1. Fundações 13/09/2017 15 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA RAIZ Controle na Execução da Obra 1. Fundações a) Tipos usuais de Fundações: 18:34 E S T R U T UR A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. b) EXEMPLOS PROJETOS: EXEMPLO 1 – PROJETO ESTACAS EXEMPLO 2 – PROJETO SAPATA CORRIDA Controle na Execução da Obra 1. Fundações 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 2. PILOTIS a) Com sub-solos: TERRA MUNDI – PARQUE CASCAVEL – NEW INC 13/09/2017 16 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. a) Com sub-solos: Controle na Execução da Obra 2. PILOTIS 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 2. PILOTIS a) Com sub-solos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 2. PILOTIS a) Com sub-solos: 13/09/2017 17 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r.b) Sem sub-solos: EXEMPLO – RESIDENCIAL JARDIM DO CERRADO CONSTRUTORA CNEC ENGENHARIA Controle na Execução da Obra 2. PILOTIS 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: ABNT NBR 15812-2:2010 - Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e Controle de Obras. e ABNT NBR 15961-2:2011 - Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e Controle de Obras. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 18 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: Serão discutidos os itens 9 (controle de produção) 10 (controle geométrico) e 11 (aceitação da alvenaria). 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 9.1 Pré-requisitos: Antes do início da elevação, deve-se verificar: a) A locação, esquadros e nivelamento da base de assentamento da alvenaria conforme tolerâncias descritas na seção 10 e especificadas no projeto; b) O posicionamento dos reforços metálicos e das tubulações de acordo com o projeto; c) A limpeza do pavimento onde a alvenaria será executada quanto a materiais que possam prejudicar a aderência da argamassa entre o bloco e o pavimento; d) Os componentes blocos e peças pré-fabricadas devem estar limpos e isentos de materiais que prejudiquem sua aplicação e desempenho; Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.1 Pré-requisitos: Antes do início da elevação, deve-se verificar: e) Os blocos depois de assentados, não devem ser movidos da sua posição para não perder a aderência com a argamassa; f) As paredes de alvenaria devem ser executadas apenas com blocos inteiros e seus complementos. Para se utilizar peças cortadas, pré-fabricadas e pré- moldadas estas devem estar previstas no projeto de produção e obtidas mediante condições controladas; g) Paredes não estruturais não devem ser amarradas diretamente a paredes estruturais. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 19 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.2 Locação das paredes de alvenaria: 9.2.1 Eixos referenciais planimétricos A marcação da alvenaria influencia na precisão geométrica do conjunto de paredes que serão elevadas. Os eixos de referência das medidas que localizam as paredes, andar a andar, devem ser indicados no projeto. Portanto, a escolha dessas referências de forma a permanecerem as mesmas durante toda a execução dos elementos a elas dependentes é fundamental para a precisão dimensional da estrutura como um todo. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle na Execução da Obra • Procedimento de Verificações 13/09/2017 20 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.2 Locação das paredes de alvenaria: 9.2.2 Tolerâncias da variação do nível da superfície dos pavimentos A variação do nível da superfície do pavimento não deve ultrapassar ± 10 mm em relação ao plano especificado. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.2 Locação das paredes de alvenaria: 9.2.3 Espessura da junta horizontal da primeira fiada O valor mínimo da espessura da junta horizontal de argamassa dos blocos da primeira fiada é de 5 mm e o valor máximo não deve ultrapassar a 20 mm, admitindo-se espessuras de no máximo 30 mm em trechos de comprimentos inferiores a 50 cm. Caso a espessura da junta horizontal de argamassa de assentamento dos blocos da primeira fiada ultrapasse o valor máximo, deve ser feito um nivelamento com concreto com a mesma resistência da laje, conforme Figura 2. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificaçõesa) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.2 Locação das paredes de alvenaria: 9.2.3 Espessura da junta horizontal da primeira fiada ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 21 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria São considerados essenciais para o desempenho da parede o cumprimento das tolerâncias de prumo (alinhamento da parede vertical), de nível (alinhamento da parede horizontal), a execução correta das espessuras das juntas de argamassas de assentamento dos blocos e dos reforços na alvenaria quanto especificados. A obediência as especificações e tolerâncias a seguir apresentadas é fundamental para que o comportamento das alvenarias atenda ao modelo considerado na elaboração do projeto. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria Durante a elevação das paredes, os blocos devem ser assentados e alinhados segundo especificado em projeto e de forma a exigir o mínimo de ajuste possível. Os blocos devem ser posicionados enquanto a argamassa estiver trabalhável e plástica e, em caso de necessidade de recomendação do bloco, a argamassa deve ser removida e o componente assentado novamente de forma correta. Os cordões de argamassa devem ser aplicados sobre os blocos numa extensão tal que sua trabalhabilidade não seja prejudicada por exposição prolongada ao tempo e evitando-se a queda nos vazados dos blocos. 9.3.1 Assentamento dos blocos ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria As juntas verticais e horizontais devem ter espessuras de 10 mm, exceto as juntas horizontais da primeira fiada, conforme 9.2.3. A variação máxima da espessura das juntas de argamassa deve ser de +- 3 mm. 9.3.2 Espessura das juntas horizontais e verticais ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 22 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.3 Tipos de juntas de argamassa A menos que especificado o contrario no projeto de produção das alvenarias, as juntas horizontais devem ser feitas com a colocação de argamassa sobre as faces laterais e sobre as faces laterais e sobre os septos transversais dos blocos. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.3 Tipos de juntas de argamassa ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.3 Tipos de juntas de argamassa As juntas verticais devem ser preenchidas mediante a aplicação de dois filetes de argamassa na parede lateral dos blocos, garantindo-se eu cada um dos filetes tenha espessura não inferior a 20% da largura total dos blocos. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 23 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.3 Tipos de juntas de argamassa É vedado o uso de qualquer tipo de calço no assentamento dos blocos. A argamassa não deve obstruir os vazios dos blocos e aquela retirada em excesso das juntas pode ser re-misturada à argamassa fresca. Entretanto, argamassa em contato com o chão ou andaime deve ser descartada e não poder ser reaproveitada. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.3 Tipos de juntas de argamassa Alvenarias recém-elevadas devem ser protegidas da chuva, evitando remoção da argamassa das juntas e possíveis manchas, prejudiciais no caso de alvenaria aparente. Qualquer parede que ficar com a fiada de respaldo exposta ao tempo deve ser protegida da chuva, seja por meio de concretagem ou proteção de topo, evitando-se que o excesso e umidade através dos vazados dos blocos provoque problemas como eflorescências. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria O desaprumo e desalinhamento máximo das paredes e pilares do pavimento não podem superar 13 mm, além de atender aos limites de 5mm a cada 3m e 10mm a cada 6m, conforme Figura 4. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 24 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D EC O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 25 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria A descontinuidade vertical de pilares e paredes de um andar para outro pode ser no máximo de 10 mm conforme Figura 5. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.5 Vigas, contravergas e cintas As contravergas em vãos de janela podem ser executadas com canaletas preenchidas com graute e armadura, peças moldadas no local ou pré-fabricadas, conforme especificado no projeto. Também devem ser previstas no projeto vigas armadas nos vãos de portas e janelas com apoio lateral mínimo de 30cm em cada lado ou conforme especificado no projeto. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.5 Vigas, contravergas e cintas Na finalização das paredes de um pavimento, deve ser executada uma cinta de respaldo continua, solidarizando todas as paredes executada com blocos especiais, tipo canaleta ou com formas para concreto. Esta cinta deve preceder a montagem das formas da laje, ou do posicionamento das peças pré-fabricadas quando a laje incorporar componentes pré-fabricados. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 26 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.5 Vigas, contravergas e cintas ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.6 Armaduras As armaduras devem ser colocadas de tal forma que se mantenha a posição especificada durante o grauteamento e para tal finalidade podem ser utilizado arames, espaçadores, estribos, tarugos de aço ou tarugos de massa. Em nenhum caso o cobrimento de materiais sujeitos a corrosão pode ser inferior ao especificado em projeto. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.6 Armaduras Em nenhum caso é permitido o contato de metais de naturezas diferentes. Os fios, barras e telas de reforço imersos em juntas de argamassa devem ser aço galvanizado ou de metal resistente a corrosão. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 27 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.7 Grauteamento Quanto à operação de grauteamento, devem ser observados : a) os vazados não podem ter rebarbas de argamassa e as dimensões mínimas recomendadas são de 50 mm x 70 mm; b) antes de verter o graute, os furos devem estar perfeitamente desobstruídos, conforme Figura 6. Para tal, recomenda-se a limpeza das rebarbas de argamassa ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.7 Grauteamento ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.7 Grauteamento c) a altura máxima de lançamento do graute deve ser de 1,6 m. Recomenda- se a concretagem em duas etapas para os pés-direitos convencionais de 2,80 m, sendo a altura da primeira etapa definida pela altura das contravergas das janelas. Se o graute for devidamente aditivado, garantida a coesão sem segregação, a altura de lançamento máximo permitido é de 2,80 m; d) o adensamento deve ser feito concomitantemente com o lançamento do graute e a armadura das paredes não deve ser utilizada como ferramenta de compactação. No adensamento manual deve-se empregar haste entre 10 mm e 15 mm de diâmetro, devendo ter comprimento de forma a atingir o fundo do furo a preencher; ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 28 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.7 Grauteamento e) os vazados devem ser grauteados no mínimo 24 h após a execução da alvenaria, a não ser que sejam preenchidos com a própria argamassa de assentamento; f) as emendas devem ser feitas conforme especificado em projeto. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C RE T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 9 – Produção da Alvenaria 9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria 9.3.7 Grauteamento ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 10 – Controle geométrico e aceitação da alvenaria Na execução de alvenaria de blocos cerâmicos dever ser empregados os materiais definidos na fase da caracterização, em função das especificações do projeto estrutural e em conformidade com a relação de áreas de envolvimento da argamassa com os blocos, como previsto em 6.3.3 da ABNT NBR 15812-1. Para garantir as tolerâncias dimensionais especificadas, é recomendado o emprego de controles no recebimento de materiais (conforme estabelecido nesta ABNT 15812-2 – Seção 6), uso de equipamentos adequados e ferramentas especificadas para alvenaria estrutural que permitam a execução e a garantia de qualidade da alvenaria durante sua execução a cada pavimento. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 29 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 10 – Controle geométrico e aceitação da alvenaria Toda a alvenaria estrutural deve passar por controle e deve atender as exigências da Tabela 5 para aceitação. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 11 – Controle de aceitação A aceitação definitiva da estrutura, após liberação de todos os controles de produção e aceitação, deve ser feita pela verificação do prumo do edifício. É exigida uma tolerância de 2 mm/m, limitada, porém, a 25 mm na altura total do edifício. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 13/09/2017 30 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Item 11 – Controle de aceitação No caso de desaprumo maior devem ser adotadas as seguintes ações corretivas: a) revisar o projeto para determinar se a estrutura, no todo ou em parte, pode ser considerada aceita, considerando os valores obtidos nos ensaios; b) determinar as restrições de uso da estrutura; c) providenciar o projeto de reforço; d) decidir pela demolição parcial ou total. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010 Controle na Execução da Obra 3. Procedimento de Verificações a) Procedimentos Normativos: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Controle Tecnológico ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e Controle de Obras 13/09/2017 31 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Blocos de vedação/estrutural: recebimento • Características visuais e geométricas • Não apresentar defeitos sistemáticos • Avaliação das dimensões ± 5mm (valores individuais) ± 3mm (valores médios) • Desvio em relação ao esquadro (D) < 3 mm • Planeza das faces (F) < 3 mm • Identificação: empresa e dimensões de fabricação • Características físicas • Massa seca (ms) • Índice de absorção de água (AA) Controle Tecnológico 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Blocos de vedação/estrutural: recebimento Controle Tecnológico 13/09/2017 32 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. • Resistência à compressão • Blocos usados com furos na horizontal • fb ≥ 1,5 MPa • Blocos usados com furos na vertical • fb ≥ 3,0 MPa • Índice de Absorção de Água (AA) • Entre 8 a 22% Controle Tecnológico Blocos CERÂMICO de vedação/estrutural: recebimento ABNT NBR 15270-1:2005 13/09/2017 33 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Blocos CONCRETO de vedação/estrutural: recebimento ABNT NBR 6136:2016 Controle Tecnológico Requisitos para resistência característica a compressão, absorção e retração (ABNT NBR 6136:2016) Classe Resistência característica fbk (MPa) Absorção média em % Retração (1)Agregado normal Agregado leve A ≥ 8,0 ≤ 10,0% ≤ 13,0% (média) ≤ 0,065% B ≥ 4,0 C ≥ 3,0 ≤ 16,0% (individual) (1) Facultativo 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. • Formação dos lotes para definição de amostras: Os lotes podem ser formado da seguinte forma: Até 5000 blocos: 12 blocos para ensaios a compressão e 6 blocos para ensaio de absorção e área líquida; De 5001 à 10000: 16 blocos para ensaios a compressão e 6 blocos para ensaio de absorção e área líquida; De 10.001 À 20.000: 20 blocos para ensaios a compressão e 6 blocos para ensaio de absorção e área líquida. Blocos de vedação/estrutural: recebimento Controle Tecnológico Para a determinação da resistência à compressão de blocos vazados de concreto os procedimentos estão descritos na ABNT NBR 7184 (1992).Segundo a ABNT NBR 6136 (2006), a resistência característica à compressão do bloco, fbk,est, que corresponde ao quantil de 5% da distribuição de resistências do lote de blocos, deve ser estimada pela equação: Ensaio a compressão axial • Blocos: bm 1bmb2b1 estbk, f 1m fff 2.f onde : n = é o número de blocos ensaiados; m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e fb1 , fb2, ... fbn são os valores de resistência à compressão, em ordem crescente. 13/09/2017 34 Não se deve adotar para fbk,est valor menor do que Ψ6 fb1 , sendo Ψ6 dado pela Tabela abaixo: Ensaio a compressão axial • Blocos: n 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Ψ6 0,89 0,91 0,93 0,94 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01 Ensaio a compressão axial • Blocos: Transdutor de deslocamento VERTICAL Transdutor de deslocamento HORIZONTAL Perspectiva Ensaio a compressão axial • Blocos: 13/09/2017 35 Ensaio a compressão axial • Blocos: 0 2 4 6 8 10 12 14 16 -0,003 -0,002 -0,001 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 Te n s ã o ( M P a ) Deformação (mm/mm) D e fo rm a ç ã o A x ia l D e fo rm a ç ã o L a te ra l Resistência à compressão, deformação vertical e horizontal dos blocos. Bloco fb (MPa) εc εt 1 12,75 0,0025 0,0019 2 13,29 0,0030 0,0016 3 15,01 0,0041 0,0022 4 11,06 0,0033 0,0022 5 13,40 0,0031 0,0021 6 13,37 0,0032 0,0022 7 13,38 0,0031 0,0014 8 13,32 0,0040 0,0023 9 9,80 0,0072 0,0026 10 10,82 0,0032 0,0016 11 13,50 0,0043 0,0027 12 14,59 0,0034 0,0016 Média 12,86 0,0037 0,0020 Desvio padrão 1,54 0,0012 0,0004 Coeficiente de variação (%) 11,97 32,98 20,40 fbkestatístico = 9,77 MPa i) Cálculo do fbkestatístico: ii) Verificação: fbkestatístico ≥ Ψ6 . fb1 iii) CONCLUSÃO: fbkestimado ≥ fbkNOMINAL fbkNOMINAL= 10,0 MPa 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. • Formação dos lotes para definição de amostras: Os lotes podem ser formado da seguinte forma: Ensaio a compressão axial • Prismas: 13/09/2017 36 Ensaio a compressão axial • Prismas: Para a determinação da resistência à compressão de prismas os procedimentos estão descritos nas normas ABNT NBR 15812-1 (2010) e ABNT NBR 15961-1 (2011). Segundo as normas citadas, a resistência característica à compressão do prisma, fpk,est, que corresponde ao quantil de 5% da distribuição de resistências do lote de blocos, deve ser estimada pela equação, na qual é o mesmo modelo estatístico para o cálculo do fbk,est : pm 1pmp2p1 estpk, f 1m fff 2.f onde : n = é o número de prismas ensaiados; m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e fb1 , fb2, ... fbn são os valores de resistência à compressão, em ordem crescente. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Ensaio a compressão axial • Prismas: Ensaio a compressão axial • Prismas: 3 9 0 m m 39 0m m 140mm Clip-gage 13/09/2017 37 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Ensaio a compressão axial • Mini paredes ou paredinhas: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Ensaio a compressão axial • Mini paredes ou paredinhas: Carga de ruptura (kN) 781,12 Desv. Padrão (kN) 89,50 Coef. Variação (%) 11,46 Resistência à compressão (MPa) (área bruta) 4,69 Desv. Padrão(MPa) 0,54 Coef. Variação (%) 11,46 Resistência à compressão (MPa) (área líquida) 8,82 Desv. Padrão(MPa) 1,01 Coef. Variação (%) 11,46 Fator de eficiência 0,57 Resistência à compressão da argamassa de assentamento (MPa) 5,19 Desv. Padrão(MPa) 0,50 Coef. Variação (%) 9,67 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Para argamassamento total: Para argamassamento parcial: penalizar a resistência conforme a relação área de contato da argamassa. Ensaio a compressão axial • Relação entre resistências: RESISTÊNCIA DA UNIDADE X RESISTÊNCIA DO PRISMA X RESISTÊNCIA DA PAREDE Segundo a norma ABNT NBR 15812-1 (2010), ou seja BLOCO CERÂMICO, as relações entre resistências são: fk = 0,7fpk fpk = 0,5fbk 13/09/2017 38 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Ensaio a compressão axial • Relação entre resistências: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 1 – fbk menor do que o especificado em projeto. Extração de testemunhos da parede: 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 1 – fbk menor do que o especificado em projeto. Extração de testemunhos da parede: EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL Fotos Extração Blocos/Bloco de concreto - Compressão.pdf Fotos Extração Blocos/Bloco de concreto - Compressão.pdf 13/09/2017 39 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 1 – fbk menor do que o especificado em projeto. Extração de testemunhos da parede: EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos). EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos). EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 13/09/2017 40 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos). 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL 2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos). 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Dano Acidental Evitar a ocorrência Evitar colapso progressivo “Ações acidentais estão fora do conjunto normalmente considerado para o projeto de um edifício, como ações devidas a explosões e impactos” Providências que podem ser tomadas: 13/09/2017 41 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , AL V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Dano Acidental As recomendações indicam ações para prevenir a ocorrência de um dano acidental e/ou minimizar seus efeitos. Basicamente são recomendados três tipos de cuidados, que muitas vezes poderão ser superpostos: a) Proteção contra a atuação das ações excepcionais por meio de estruturas auxiliares; b) Reforço com armaduras construtivas que possam aumentar a ductilidade. c) Consideração da possibilidade de ruptura de um elemento, computando-se o efeito dessa ocorrência nos elementos estruturais da vizinhança. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Dano Acidental ABNT NBR 15.575: Edificações habitacionais -Desempenho Parte 2: Estrutura 2 A estrutura não deve sofrer ruptura ou instabilidade sob as energias de impacto indicadas na Norma de Desempenho. São dispensadas da verificação desse requisito as estruturas projetadas conforme a NBR 6.118, a NBR 7.190, a NBR 8.800, a NBR 9.062, a NBR 10.837 e a NBR 14.762. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Dano Acidental Prescrições: • Anexo A – ABNT NBR 15961-1 (2011); • Anexo A – ABNT NBR 15812-1 (2010); • ABNT NBR 15575-2 (2013); • BS 5628 (Item 37) 13/09/2017 42 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Visão Geral do Sistema Construtivo ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e Controle de Obras 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Organização do Canteiro e Transporte de Materiais 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 43 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 44 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 45 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 46 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 47 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Execução das Alvenarias 13/09/2017 48 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 49 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 13/09/2017 50 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T E N Ç Õ E S P ro f R o d ri g o C a rv a lh o d a M a ta , M s. , D r. Execução das Lajes 13/09/2017 51 18:34 E S T R U T U R A S D E C O N C R E T O , A L V E N A R IA S , F U N D A Ç Õ E S E C O N T
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