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APOSTILA DO MÓDULO - pré- moldado

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Programa de Pós-Graduação em ESTRUTURAS DE CONCRETO, 
ALVENARIAS, FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES. 
APOSTILA 
MÓDULO: 
ALVENARIA ESTRUTURAL: PROJETO E CONTROLE DE OBRAS 
 
 
 
 
Professor Engº Rodrigo Carvalho da Mata, Ms., Dr. 
E-mail: rodrigodamata@dalmass.com 
Telefone: (62) 98238-2974 
 
 
mailto:rodrigodamata@dalmass.com
 
 
 
SUMÁRIO 
1. Boas vindas ...................................................................................................................................... 3 
2. Currículo do professor ..................................................................................................................... 3 
3. Programa da disciplina .................................................................................................................... 4 
3.1. Ementa .................................................................................................................................... 4 
3.2. Carga horária ........................................................................................................................... 4 
3.3. Objetivos do módulo ............................................................................................................... 4 
3.3.1. Geral .................................................................................................................................... 4 
3.3.2. Específicos ........................................................................................................................... 4 
3.4. Contribuição para o profissional ............................................................................................. 4 
4. Conteúdo programático .................................................................................................................. 4 
5. Métodos e técnicas de trabalho ...................................................................................................... 5 
6. Critérios de aprovação .................................................................................................................... 5 
7. Referencial bibliográfico .................................................................................................................. 5 
8. Slides de apresentação .................................................................................................................... 6 
 
 
 
 
 
1. Boas vindas 
A Especialização em Estruturas de Concreto, Alvenarias, Fundações e Contenções – ESB – apresenta 
procedimentos de projeto e execução de estruturas de concreto armado, alvenaria estrutural, sistema 
de paredes de concreto, fundações e contenções de acordo com as últimas atualizações instruções 
normativas nacionais e internacionais. 
Empreendimentos da construção civil constituem um pilar muito forte da economia brasileira e 
mundial e necessita de inteligência e estratégia para a obtenção de resultados. Nossa proposta é 
proporcionar neste MBA uma integração completa diante de uma plataforma de ensino inovador com 
professores atuantes no mercado a nível nacional. 
Este curso possibilita ao participante alcançar uma qualidade superior em sua formação de especialista 
contribuindo para o máximo desenvolvimento para desenvolver projetos de alto nível de excelência 
atendendo requisitos de segurança e economia, assim sendo tendo melhor desempenho no mercado 
nacional. 
 
2. Currículo do professor 
Professor Rodrigo Carvalho da Mata, Ms., Dr. 
Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás (2003), mestre em Engenharia Civil pela Universidade 
Federal de Santa Catarina (2006) com ênfase em processo executivo e estrutural em alvenaria 
estrutural e doutor em Engenharia de Estruturas pela USP - Escola de Engenharia de São Carlos (2011), 
com ênfase na mecânica do faturamento de painéis em alvenaria estrutural. Foi residente durante o 
estágio de doutoramento na Universidade do Minho Campus Azurém na cidade de Guimarães em 
Portugal no ano de 2009, atuando em estudo da mecânica do faturamento e patologias em alvenaria 
estrutural. Atualmente é professor Adjunto I da Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade 
Católica de Goiás, perito judicial cadastrado no Ministério Público do Estado de Goiás, membro da 
Comissão de Estudo Especial de Cerâmica Vermelha (ABNT/CEE-179), professor de cursos de Pós-
graduação em diversas instituições de ensino, com mais de 100 módulos ministrados no último 
quadriênio em diversas cidades da federação e sócio diretor da empresa de treinamentos e projetos 
TREINALVEST. Tem experiência profissional na área de Engenharia Civil, com ênfase em projeto e 
execução de edifícios em Alvenaria Estrutural (responsável técnico de mais de 15 mil unidades 
habitacionais), estruturas em paredes de Concreto, estruturas de concreto armado, pré fabricados, 
controle tecnológico de obras civis sendo relator de diversos relatórios de controle tecnológico da 
Linha Amarela do Metrô de São Paulo, registro de incorporações imobiliária (responsável técnico de 
mais de 90 condomínios multifamiliares), laudos e perícias técnicas judiciais. Consultoria em 
implantação de empreendimentos imobiliários, análise crítica de projetos de estruturas e instalações, 
treinamento de equipe de produção, análise de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos 
imobiliários, documentações legais junto à órgãos públicos, registro de incorporação e financiamento 
bancário via agentes financeiros. Coordenador de pesquisa dos seguintes projetos de pesquisa: 
Simulações Computacionais para Avaliação de Desempenho Estrutural de Edificações e Concreto 
Armado de Elevado Desempenho Estudo Teórico – Experimental. 
 
 
 
 
3. Programa da disciplina 
3.1. Ementa 
Executar um projeto de alvenaria estrutural de um empreendimento imobiliário e apresentar os 
procedimentos de execução e controle tecnológico de obras em alvenaria estrutural. 
3.2. Carga horária 
24 horas/aulas 
3.3. Objetivos do módulo 
3.3.1. Geral 
Apresentar procedimentos de análise estrutural e dimensionamento de painéis de alvenaria 
estrutural. 
3.3.2. Específicos 
 Procedimentos e práticas de lançamento estrutural; 
 Procedimentos executivos conforme instruções normativas; 
 Impacto nos projetos complementares; 
 Estudo da execução de um empreendimento imobiliário. 
 
3.4. Contribuição para o profissional 
 
O profissional desta área de atuação detém alta demanda de trabalho, haja vista que os projetos de 
estruturas e fundações são antecessores da construção do empreendimento e suma importância 
para garantia da segurança das edificações e a economia dos insumos empregados. Diante deste 
cenário, escritórios de projetos e construtoras preferem esse profissional, haja vista que o mesmo 
detém conhecimentos avançados tanto na concepção do produto, quanto no melhor 
aproveitamento das matérias primas e de mão-de-obra. O especialista em Estruturas de Concreto, 
Alvenarias, Fundações e Contenções podem atuar nas seguintes áreas: 
 Construtoras: orçamentação, execução e fiscalização; 
 Escritórios de projeto: orçamentação, concepção de estruturas, projeção, 
gerenciamento de projetos; 
 Autônomo: prestação de serviços de projetos de estruturas e fundações a empresas 
e pessoas físicas; 
 Academia: o profissional deterá titulação mínima para ministrar aulas em cursos de 
graduação e pós-graduação. 
 
4. Conteúdo programático 
4.1. UNIDADE I – SEXTA-FEIRA – 18:00 às 23:00 h: Critérios e concepções de projeto: 
4.1.1. Modulação; 
4.1.2. Critérios de concepção e detalhamento de projetos; 
4.1.3. ATIVIDADE 1 – Projeto de um edifício em alvenaria estrutural. 
 
 
 
4.2. UNIDADE II – SÁBADO – 08:00 às 13:00 h: Critérios e concepções de projeto – PROJETO DE 
UM EDIFÍCIO: 
4.2.1. Concepção estrutural e cargas em edifícios em alvenaria estrutural; 
4.2.2. Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural; 
4.2.3. Distribuição de ações horizontaisem edifícios de alvenaria estrutural; 
4.2.4. ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL. 
4.3. UNIDADE III – SÁBADO – 14:00 às 19:00 h: Critérios de execução e controle de obras: 
4.3.1. Controle na execução de obras. 
4.4. UNIDADE II – SÁBADO – 08:00 às 13:00 h: Controle tecnológico e estudo de caso: 
4.4.1. Controle tecnológico; 
4.4.2. Visão geral do método construtivo; 
4.4.3. Exemplo de um empreendimento imobiliário; 
4.4.4. ATIVIDADE 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes. 
 
5. Métodos e técnicas de trabalho 
 Atividades vivenciais; 
 Expositiva dialogada; 
 Exemplos práticos e didáticos. 
 
6. Critérios de aprovação 
6.1. Avaliação contínua e participativa: 
Atividades Específicas Modalidade Peso 
1. Atividade 1 – Projeto de um edifício em alvenaria estrutural. Grupo 6,0 
2. Atividade 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes Grupo 2,0 
3. Frequência e assiduidade. Individual 2,0 
Total 10,0 
 
6.2. Frequência ≥ 75% 
 
7. Referencial bibliográfico 
7.1. Básica: 
 MOHAMAD, G. Construções em alvenaria estrutural: materiais, projeto e desempenho. 
São Paulo: Blucher, 2015. 
 PARSERKIAN, G. A. Parâmetros de projeto de alvenaria estrutural de blocos de 
concreto. São Carlos: EdUFSCar, 2012. 
 PEREIRA, J. L. Alvenaria Estrutural. Cálculo, detalhamento e comportamento. São Paulo, 
PINI, 2016. 
 
7.2. Complementar: 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6136: Blocos vazados de concreto 
simples para alvenaria: Requisitos. Rio de Janeiro, 2016. 
 ______. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e 
protendido - Procedimento. Rio de Janeiro, 2014. 
 
 
 
 ______. NBR 10837: cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio 
de Janeiro, 1989. 
 ______. NBR 15812-1: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos. Rio de 
Janeiro, 2010. 
 ______. NBR 15812-2: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e 
controle de obras. Rio de Janeiro, 2010. 
 ______. NBR 15961-1: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 1: Projetos. Rio 
de Janeiro, 2011. 
 ______. NBR 15961-2: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e 
controle de obras. Rio de Janeiro, 2011. 
 LA ROVERE. Alvenaria Estrutural. 1997. Notas de aula, curso de pós-graduação em 
Engenharia Civil., Universidade Federal de Santa Catarina. 
 MATA, R. C. . Influência do padrão de argamassamento na resistência à compressão de 
prismas e mini-paredes de alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis: 
UFSC, 2006. 
 MATA, R.C. Análise experimental e numérica do comportamento de junta em painéis de 
contraventamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EESC-USP, 2011. 
 PARSEKIAN, G. A.; HAMID, A A.; DRYSDALE, R. G. Comportamento e dimensionamento de 
alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCar, 2012. 
 RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S. Projeto de Edifícios de. Alvenaria Estrutural. São 
Paulo, PINI, 2003. 
 ROMAN, H. R., MUTTI. C. N. e ARAÚJO, H. N. Construindo em alvenaria estrutural. 
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 1999. 
 SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente. 
Boletim Técnico – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 26 p. 1986. 
 
8. Slides de apresentação 
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1
QUARTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2017
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM: 
Professor RODRIGO CARVALHO DA MATA, M.Sc., Dr.
Versão 1 – Fevereiro 2017
Alvenaria Estrutural 
Projeto e Controle de Obras
ESTRUTURAS, FUNDAÇÕES 
& PONTES.
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r.Professor Rodrigo Carvalho da Mata, M.Sc., Dr.
Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás (2003), Mestre em Engenharia Civil pela
Universidade Federal de Santa Catarina (2006) com ênfase em processo executivo e
estrutural em alvenaria estrutural e Doutor em Engenharia de Estruturas pela USP - Escola
de Engenharia de São Carlos (2011), com ênfase na mecânica do faturamento de painéis em
alvenaria estrutural. Foi residente durante o estágio de doutoramento na Universidade do
Minho Campus Azurém na cidade de Guimarães em Portugal no ano de 2009, atuando em
estudo da mecânica do faturamento e patologias em alvenaria estrutural.
• Professor Adjunto I da Escola de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás;
• Membro da Comissão de Estudo Especial de Cerâmica Vermelha (ABNT/CB-179);
• Conselheiro CREA-GO triênio 2017-2019;
• Professor de cursos de Pós-graduação em diversas instituições de ensino;
• Sócio diretor da empresa de treinamentos e projetos RCM Consultoria em Engenharia –
TREINALVEST;
• Perito Judicial cadastrado no Ministério Público do Estado de Goiás.
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OBJETIVOS
GERAL
Executar um projeto de alvenaria estrutural de um
empreendimento imobiliário e apresentar os procedimentos
de execução e controle tecnológico de obras em alvenaria
estrutural.
ESPECÍFICOS
 Procedimentos e práticas de lançamento estrutural;
Procedimentos executivos conforme instruções 
normativas;
Impacto nos projetos complementares;
Estudo da execução de um empreendimento imobiliário.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Carga Horária Total do Módulo = 24h.a.
Assunto
I – Critérios e concepções de projeto
Sexta-feira: 
18 às 23hs.
Modulação;
Critérios de concepção e detalhamento de projetos;
ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL
II – Critérios e concepções de projeto – PROJETO DE UM EDIFÍCIO
Sábado: 8 às 
13hs.
Concepção estrutural e cargas em edifícios em alvenaria estrutural;
Distribuição de cargas verticais em edifícios de alvenaria estrutural;
Distribuição de ações horizontais em edifícios de alvenaria estrutural;
ATIVIDADE 1 – PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL
III - Critérios de execução e controle de obras: Sábado: 14 
às 19hs.Controle na execução de obras;
IV – Controle tecnológico e estudo de caso:
Domingo: 8 
às 13hs.
Controle tecnológico;
Visão geral do método construtivo;
Exemplo de um empreendimento imobiliário;
ATIVIDADE 2 – Ensaios a compressão axial – aceitação de lotes.
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MÉTODO AVALIATÓRIO
Critérios Objetivos:
1º) Trabalhos em sala de aula => 8 pontos;
2º) Frequência e Assiduidade => 2 pontos.
Princípio:
A avaliação será baseada na 
capacidade do aluno de compreender 
as informações transmitidas ao longo 
das aulas. 
Critérios Subjetivos:
1º) Participação pró-ativa e efetiva nas atividades;
2º) Respeito ao colega (silêncio nas horas devidas);
3º) Presença mental.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 • MOHAMAD, G. Construções em
alvenaria estrutural: materiais, projeto e
desempenho. São Paulo: Blucher, 2015.
 • PARSERKIAN, G. A. Parâmetros de
projeto de alvenaria estrutural de blocos
de concreto. São Carlos: EdUFSCar,
2012.
 • PEREIRA, J. L. Alvenaria Estrutural.
Cálculo, detalhamento e comportamento.
São Paulo, PINI, 2016.
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 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6136: Blocos vazados de concreto 
simples para alvenaria: Requisitos. Rio de Janeiro, 2014.
 ______. NBR 6118: Projeto e execução de obras de concreto simples, armado e protendido -
Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
 ______. NBR 8798: execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de 
concreto. Rio de Janeiro, 1985.
 ______. NBR 9287: argamassa de assentamento para alvenaria de blocos de concreto. Rio de 
Janeiro, 1986.
 ______. NBR 12118: blocos vazados de concreto simples para alvenaria: método de ensaio. 
Rio de Janeiro, 2007.
 ______. NBR 10837: cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de 
Janeiro, 1989.
 ______. NBR 12118: Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Determinação da 
absorção de água, do teor de umidade e da área líquida. Rio de Janeiro, 2007.
 ______. NBR 13279: Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos –
Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão. Rio de Janeiro, 2005.
 ______. NBR 15812-1: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 1: Projetos. Rio de 
Janeiro, 2010.
 ______. NBR 15812-2: Alvenaria estrutural – Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e controle 
de obras. Rio de Janeiro, 2010.
 ______. NBR 15961-1: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 1: Projetos. Rio de 
Janeiro, 2011.
 ______. NBR 15961-2: Alvenaria estrutural – Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e controle 
de obras. Rio de Janeiro, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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 LA ROVERE. Alvenaria Estrutural. 1997. Notas de aula, curso de pós-graduação em
Engenharia Civil., Universidade Federal de Santa Catarina.
 MATA, R. C. . Influência do padrão de argamassamento na resistência à compressão de
prismas e mini-paredes de alvenaria estrutural de blocos de concreto. Florianópolis: UFSC,
2006.
 MATA, R.C. Análise experimental e numérica do comportamento de junta em painéis de
contraventamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EESC-USP, 2011.
 ROMAN, H. R., MUTTI. C. N. e ARAÚJO, H. N. Construindo em alvenaria estrutural.
Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 1999.
 SABBATINI, F. H. Argamassas de assentamento para paredes de alvenaria resistente.
Boletim Técnico – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 26 p. 1986.
 COOK, R.D., MALKUS, D.S., PLESHA, M.E. – Concepts and applications of finite element
analisys, Ed. Jonh Wiley & Sons, Inc., third edition, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Modulação
ALVENARIA ESTRUTURAL:
Projeto e Controle de Obras
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Conceitos Básicos
Dimensões dos blocos: comprimento, largura e altura
Dimensões nominais
“Dimensões reais mais a junta ou revestimento”
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Comprimento e largura definem módulo em planta
Altura define o módulo vertical
Importância do comprimento e largura serem múltiplos
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Importância da Modulação
Dimensões não moduladas  enchimentos ou cortes
Enchimentos ou cortes implicam em:
 Menor racionalização
 Menor economia
 Desempenho estrutural insatisfatório
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Escolha da Modulação a Ser Utilizada
Roteiro ideal para modulação em planta
Importância da verificação dos fornecedores
Modulação vertical tem menores implicações
Arquitetura é importante mas não o único parâmetro
 Estimar a largura mais adequada
 Adotar módulo igual à largura
 Adotar dimensões múltiplas do módulo
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Unidades mais utilizadas no Brasil
Módulo e largura de 15 cm
Blocos de concreto e cerâmicos
Módulo 20 cm e largura 15 cm
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Fiadas subseqüentes devem ter juntas defasadas de M
Fiada 1
Fiada 2
Elevação
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2
1
2
1
2
1
2
1
2
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Cantos e Bordas - Blocos Usuais
Módulo e largura de 15 cm
 Canto
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 Borda com bloco de 45 cm
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 Borda sem bloco de 45 cm
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Módulo de 20 cm e largura de 15 cm
 Canto sem bloco especial de 35 cm
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 Canto com bloco especial de 35 cm
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 Borda com bloco especial de 55 cm
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 Borda com bloco especial de 35 cm
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Exemplo de modulação
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Modulação Vertical - Principais Detalhes
Modulaçãode piso a teto
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Modulação de piso a piso
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ATIVIDADE 1:
PROJETO DE UM EDIFÍCIO EM ALVENARIA 
ESTRUTURAL
ALVENARIA ESTRUTURAL: Projeto e 
Controle de Obras
Metas:
1. Planta de primeira fiada;
2. Elevação de duas paredes;
3. Determinar as ações verticais;
4. Analisar as ações horizontais devido ao vento e ao
desaprumo (na direção x);
5. Determinar a resistência característica de duas
paredes no pavimento térreo.
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Controle na Execução da Obra
ALVENARIA ESTRUTURAL:
Projeto e Controle de Obras
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Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
• Custo da etapa de fundações varia entre 3% e 7% do custo total do
empreendimento;
• Escolha da fundação: análise técnica e econômica;
• Análise Geotécnica do terreno;
• Viabilidade executiva;
• Mão de obra especializada;
• Verificação de edificações vizinhas à obra;
• Controle de qualidade: melhor solução, detalhamento e controle de
execução.
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Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES DIRETAS
Elementos de fundação em que a carga é transmitida ao terreno,
predominantemente pelas tensões distribuídas sob a base da fundação, e
em que a profundidade de assentamento em relação ao terreno adjacente
é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação.
Incluem-se neste tipo de fundação: os blocos, as sapatas (isoladas ou
associadas), os radiers, tubulões e as vigas de fundação.
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES DIRETAS – SAPATAS (isoladas ou associadas):
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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r.FUNDAÇÕES DIRETAS – RADIER
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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r.
FALHA NA ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO DE UM EMPREEDIMENTO.
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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r.
FUNDAÇÕES DIRETAS – TUBULÕES
São elementos estruturais de fundações
profundas, de grande porte, que transmitem a
carga ao solo resistente através da escavação
de um fuste cilíndrico de base alargada tronco-
cônica.
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES INDIRETAS
As fundações indiretas são mais utilizadas nos casos em que o
solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades,
e/ou em casos de edifícios altos em que os esforços do vento se
tornam consideráveis. Os tipos mais comuns de fundação profunda
são as estacas escavadas e as estacas cravadas. As estacas
cravadas, conforme o material de que são constituídas, podem ser:
de madeira, metálicas, concreto armado ou pré moldadas.
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES INDIRETAS – TRADO ROTATIVO
• Manual ou mecânico.
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA
HÉLICE CONTÍNUA
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA
Pré-moldada de Concreto
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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r.FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA
Metálica
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1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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a) Tipos usuais de Fundações:
FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA ENCRAVADA
Madeira
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
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r.
FUNDAÇÕES INDIRETAS – ESTACA RAIZ
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
a) Tipos usuais de Fundações:
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b) EXEMPLOS PROJETOS:
EXEMPLO 1 – PROJETO ESTACAS
EXEMPLO 2 – PROJETO SAPATA CORRIDA
Controle na Execução da Obra
1. Fundações
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2. PILOTIS
a) Com sub-solos:
TERRA MUNDI – PARQUE CASCAVEL – NEW INC
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a) Com sub-solos:
Controle na Execução da Obra
2. PILOTIS
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2. PILOTIS
a) Com sub-solos:
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2. PILOTIS
a) Com sub-solos:
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r.b) Sem sub-solos:
EXEMPLO – RESIDENCIAL JARDIM DO CERRADO
CONSTRUTORA CNEC ENGENHARIA 
Controle na Execução da Obra
2. PILOTIS
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Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
ABNT NBR 15812-2:2010 - Alvenaria estrutural –
Blocos cerâmicos. Parte 2: Execução e Controle de
Obras.
e ABNT NBR 15961-2:2011 - Alvenaria estrutural –
Blocos de Concreto. Parte 2: Execução e Controle de
Obras.
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Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
Serão discutidos os itens 9 (controle de produção)
10 (controle geométrico) e 11 (aceitação da
alvenaria).
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Item 9 – Produção da Alvenaria
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
9.1 Pré-requisitos:
Antes do início da elevação, deve-se verificar:
a) A locação, esquadros e nivelamento da base de assentamento da alvenaria 
conforme tolerâncias descritas na seção 10 e especificadas no projeto; 
b) O posicionamento dos reforços metálicos e das tubulações de acordo com 
o projeto;
c) A limpeza do pavimento onde a alvenaria será executada quanto a 
materiais que possam prejudicar a aderência da argamassa entre o bloco e 
o pavimento;
d) Os componentes blocos e peças pré-fabricadas devem estar limpos e 
isentos de materiais que prejudiquem sua aplicação e desempenho;
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.1 Pré-requisitos:
Antes do início da elevação, deve-se verificar:
e) Os blocos depois de assentados, não devem ser movidos da sua posição 
para não perder a aderência com a argamassa;
f) As paredes de alvenaria devem ser executadas apenas com blocos inteiros 
e seus complementos. Para se utilizar peças cortadas, pré-fabricadas e pré-
moldadas estas devem estar previstas no projeto de produção e obtidas 
mediante condições controladas;
g) Paredes não estruturais não devem ser amarradas diretamente a paredes 
estruturais.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.2 Locação das paredes de alvenaria:
9.2.1 Eixos referenciais planimétricos
A marcação da alvenaria influencia na precisão geométrica do conjunto de
paredes que serão elevadas. Os eixos de referência das medidas que localizam
as paredes, andar a andar, devem ser indicados no projeto. Portanto, a escolha
dessas referências de forma a permanecerem as mesmas durante toda a
execução dos elementos a elas dependentes é fundamental para a precisão
dimensional da estrutura como um todo.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
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Controle na Execução da Obra
• Procedimento de Verificações
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.2 Locação das paredes de alvenaria:
9.2.2 Tolerâncias da variação do nível da superfície dos pavimentos
A variação do nível da superfície do pavimento não deve ultrapassar ± 10 mm
em relação ao plano especificado.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.2 Locação das paredes de alvenaria:
9.2.3 Espessura da junta horizontal da primeira fiada
O valor mínimo da espessura da junta horizontal de argamassa dos blocos da
primeira fiada é de 5 mm e o valor máximo não deve ultrapassar a 20 mm,
admitindo-se espessuras de no máximo 30 mm em trechos de comprimentos
inferiores a 50 cm. Caso a espessura da junta horizontal de argamassa de
assentamento dos blocos da primeira fiada ultrapasse o valor máximo, deve ser
feito um nivelamento com concreto com a mesma resistência da laje, conforme
Figura 2.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificaçõesa) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.2 Locação das paredes de alvenaria:
9.2.3 Espessura da junta 
horizontal da primeira fiada
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
São considerados essenciais para o desempenho da parede o cumprimento das
tolerâncias de prumo (alinhamento da parede vertical), de nível (alinhamento da
parede horizontal), a execução correta das espessuras das juntas de
argamassas de assentamento dos blocos e dos reforços na alvenaria quanto
especificados. A obediência as especificações e tolerâncias a seguir
apresentadas é fundamental para que o comportamento das alvenarias atenda
ao modelo considerado na elaboração do projeto.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
Durante a elevação das paredes, os blocos devem ser assentados e alinhados
segundo especificado em projeto e de forma a exigir o mínimo de ajuste
possível. Os blocos devem ser posicionados enquanto a argamassa estiver
trabalhável e plástica e, em caso de necessidade de recomendação do bloco, a
argamassa deve ser removida e o componente assentado novamente de forma
correta.
Os cordões de argamassa devem ser aplicados sobre os blocos numa extensão
tal que sua trabalhabilidade não seja prejudicada por exposição prolongada ao
tempo e evitando-se a queda nos vazados dos blocos.
9.3.1 Assentamento dos blocos
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
As juntas verticais e horizontais devem ter espessuras de 10 mm, exceto as
juntas horizontais da primeira fiada, conforme 9.2.3.
A variação máxima da espessura das juntas de argamassa deve ser de +- 3
mm.
9.3.2 Espessura das juntas horizontais e verticais
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.3 Tipos de juntas de argamassa 
A menos que especificado o contrario no projeto de produção das alvenarias, as
juntas horizontais devem ser feitas com a colocação de argamassa sobre as
faces laterais e sobre as faces laterais e sobre os septos transversais dos
blocos.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.3 Tipos de juntas de argamassa 
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.3 Tipos de juntas de argamassa 
As juntas verticais devem ser preenchidas mediante a aplicação de dois filetes
de argamassa na parede lateral dos blocos, garantindo-se eu cada um dos
filetes tenha espessura não inferior a 20% da largura total dos blocos.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.3 Tipos de juntas de argamassa 
É vedado o uso de qualquer tipo de calço no assentamento dos blocos.
A argamassa não deve obstruir os vazios dos blocos e aquela retirada em
excesso das juntas pode ser re-misturada à argamassa fresca. Entretanto,
argamassa em contato com o chão ou andaime deve ser descartada e não
poder ser reaproveitada.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.3 Tipos de juntas de argamassa 
Alvenarias recém-elevadas devem ser protegidas da chuva, evitando remoção
da argamassa das juntas e possíveis manchas, prejudiciais no caso de alvenaria
aparente. Qualquer parede que ficar com a fiada de respaldo exposta ao tempo
deve ser protegida da chuva, seja por meio de concretagem ou proteção de
topo, evitando-se que o excesso e umidade através dos vazados dos blocos
provoque problemas como eflorescências.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria
O desaprumo e desalinhamento máximo das paredes e pilares do pavimento
não podem superar 13 mm, além de atender aos limites de 5mm a cada 3m e
10mm a cada 6m, conforme Figura 4.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria
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Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.4 Prumo, nível e alinhamento dos elementos de alvenaria
A descontinuidade vertical de
pilares e paredes de um
andar para outro pode ser no
máximo de 10 mm conforme
Figura 5.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.5 Vigas, contravergas e cintas
As contravergas em vãos de janela podem ser
executadas com canaletas preenchidas com graute e
armadura, peças moldadas no local ou pré-fabricadas,
conforme especificado no projeto.
Também devem ser previstas no projeto vigas
armadas nos vãos de portas e janelas com apoio
lateral mínimo de 30cm em cada lado ou conforme
especificado no projeto.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.5 Vigas, contravergas e cintas
Na finalização das paredes de um pavimento, deve ser executada uma cinta de
respaldo continua, solidarizando todas as paredes executada com blocos
especiais, tipo canaleta ou com formas para concreto. Esta cinta deve preceder
a montagem das formas da laje, ou do posicionamento das peças pré-fabricadas
quando a laje incorporar componentes pré-fabricados.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.5 Vigas, contravergas e cintas
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.6 Armaduras
As armaduras devem ser colocadas de tal forma que se mantenha a posição
especificada durante o grauteamento e para tal finalidade podem ser utilizado
arames, espaçadores, estribos, tarugos de aço ou tarugos de massa. Em
nenhum caso o cobrimento de materiais sujeitos a corrosão pode ser inferior ao
especificado em projeto.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.6 Armaduras
Em nenhum caso é permitido o contato de metais de naturezas diferentes. Os
fios, barras e telas de reforço imersos em juntas de argamassa devem ser aço
galvanizado ou de metal resistente a corrosão.
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3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.7 Grauteamento
Quanto à operação de grauteamento, devem ser observados :
a) os vazados não podem ter rebarbas de argamassa e as dimensões 
mínimas recomendadas são de 50 mm x 70 mm;
b) antes de verter o graute, os furos devem estar perfeitamente desobstruídos, 
conforme Figura 6. Para tal, recomenda-se a limpeza das rebarbas de 
argamassa
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.7 Grauteamento
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3. Procedimento de Verificações
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.7 Grauteamento
c) a altura máxima de lançamento do graute deve ser de 1,6 m. Recomenda-
se a concretagem em duas etapas para os pés-direitos convencionais de
2,80 m, sendo a altura da primeira etapa definida pela altura das
contravergas das janelas. Se o graute for devidamente aditivado, garantida
a coesão sem segregação, a altura de lançamento máximo permitido é de
2,80 m;
d) o adensamento deve ser feito concomitantemente com o lançamento do
graute e a armadura das paredes não deve ser utilizada como ferramenta
de compactação. No adensamento manual deve-se empregar haste entre
10 mm e 15 mm de diâmetro, devendo ter comprimento de forma a atingir o
fundo do furo a preencher;
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.7 Grauteamento
e) os vazados devem ser grauteados no mínimo 24 h após a execução da
alvenaria, a não ser que sejam preenchidos com a própria argamassa de
assentamento;
f) as emendas devem ser feitas conforme especificado em projeto.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 9 – Produção da Alvenaria
9.3 Elevação e respaldo das paredes de alvenaria
9.3.7 Grauteamento
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 10 – Controle geométrico e aceitação da alvenaria
Na execução de alvenaria de blocos cerâmicos dever ser empregados os
materiais definidos na fase da caracterização, em função das especificações do
projeto estrutural e em conformidade com a relação de áreas de envolvimento
da argamassa com os blocos, como previsto em 6.3.3 da ABNT NBR 15812-1.
Para garantir as tolerâncias dimensionais especificadas, é recomendado o
emprego de controles no recebimento de materiais (conforme estabelecido
nesta ABNT 15812-2 – Seção 6), uso de equipamentos adequados e
ferramentas especificadas para alvenaria estrutural que permitam a execução e
a garantia de qualidade da alvenaria durante sua execução a cada pavimento.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 10 – Controle geométrico e aceitação da alvenaria
Toda a alvenaria estrutural deve passar por controle e deve atender as
exigências da Tabela 5 para aceitação.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 11 – Controle de aceitação
A aceitação definitiva da estrutura, após liberação de todos os controles de
produção e aceitação, deve ser feita pela verificação do prumo do edifício. É
exigida uma tolerância de 2 mm/m, limitada, porém, a 25 mm na altura total do
edifício.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Item 11 – Controle de aceitação
No caso de desaprumo maior devem ser adotadas as seguintes ações
corretivas:
a) revisar o projeto para determinar se a estrutura, no todo ou em parte, pode
ser considerada aceita, considerando os valores obtidos nos ensaios;
b) determinar as restrições de uso da estrutura;
c) providenciar o projeto de reforço;
d) decidir pela demolição parcial ou total.
ABNT NBR 15961-2:2011 e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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ABNT NBR 15961-2:2011 
e NBR 15812-2: 2010
Controle na Execução da Obra
3. Procedimento de Verificações
a) Procedimentos Normativos:
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Controle Tecnológico
ALVENARIA ESTRUTURAL:
Projeto e Controle de Obras
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Blocos de vedação/estrutural: recebimento
• Características visuais e geométricas
• Não apresentar defeitos sistemáticos
• Avaliação das dimensões
± 5mm (valores individuais)
± 3mm (valores médios)
• Desvio em relação ao esquadro (D)
< 3 mm
• Planeza das faces (F)
< 3 mm
• Identificação: empresa e dimensões de fabricação
• Características físicas
• Massa seca (ms)
• Índice de absorção de água (AA)
Controle Tecnológico
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Blocos de vedação/estrutural: recebimento
Controle Tecnológico
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• Resistência à compressão
• Blocos usados com furos na horizontal
• fb ≥ 1,5 MPa
• Blocos usados com furos na vertical
• fb ≥ 3,0 MPa
• Índice de Absorção de Água (AA)
• Entre 8 a 22%
Controle Tecnológico
Blocos CERÂMICO de vedação/estrutural: recebimento
ABNT NBR 15270-1:2005
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Blocos CONCRETO de vedação/estrutural: recebimento
ABNT NBR 6136:2016
Controle Tecnológico
Requisitos para resistência característica a compressão, absorção e retração 
(ABNT NBR 6136:2016)
Classe
Resistência 
característica 
fbk (MPa)
Absorção média em %
Retração (1)Agregado 
normal
Agregado leve
A ≥ 8,0
≤ 10,0%
≤ 13,0% (média)
≤ 0,065%
B ≥ 4,0
C ≥ 3,0
≤ 16,0% 
(individual)
(1) Facultativo
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D
r.
• Formação dos lotes para definição de amostras:
Os lotes podem ser formado da seguinte forma:
Até 5000 blocos: 12 blocos para ensaios a compressão e 6 
blocos para ensaio de absorção e área líquida;
De 5001 à 10000: 16 blocos para ensaios a compressão e 6 
blocos para ensaio de absorção e área líquida;
De 10.001 À 20.000: 20 blocos para ensaios a compressão e 6 
blocos para ensaio de absorção e área líquida.
Blocos de vedação/estrutural: recebimento
Controle Tecnológico
Para a determinação da resistência à compressão de blocos vazados de
concreto os procedimentos estão descritos na ABNT NBR 7184 (1992).Segundo a ABNT NBR 6136 (2006), a resistência característica à
compressão do bloco, fbk,est, que corresponde ao quantil de 5% da
distribuição de resistências do lote de blocos, deve ser estimada pela
equação:
Ensaio a compressão axial
• Blocos:
bm
1bmb2b1
estbk, f
1m
fff
2.f 


 

onde :
n = é o número de blocos ensaiados;
m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e fb1 , fb2, ... fbn são os 
valores de resistência à compressão, em ordem crescente.
13/09/2017
34
Não se deve adotar para fbk,est valor menor do que Ψ6 fb1 , sendo Ψ6
dado pela Tabela abaixo:
Ensaio a compressão axial
• Blocos:
n 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Ψ6 0,89 0,91 0,93 0,94 0,96 0,97 0,98 0,99 1,00 1,01
Ensaio a compressão axial
• Blocos:
Transdutor de deslocamento
VERTICAL
Transdutor de deslocamento
HORIZONTAL
Perspectiva
Ensaio a compressão axial
• Blocos:
13/09/2017
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Ensaio a compressão axial
• Blocos:
0
2
4
6
8
10
12
14
16
-0,003 -0,002 -0,001 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006
Te
n
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 (
M
P
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Deformação (mm/mm)
D
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D
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a
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L
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ra
l
Resistência à compressão, deformação vertical e 
horizontal dos blocos.
Bloco fb (MPa) εc εt
1 12,75 0,0025 0,0019
2 13,29 0,0030 0,0016
3 15,01 0,0041 0,0022
4 11,06 0,0033 0,0022
5 13,40 0,0031 0,0021
6 13,37 0,0032 0,0022
7 13,38 0,0031 0,0014
8 13,32 0,0040 0,0023
9 9,80 0,0072 0,0026
10 10,82 0,0032 0,0016
11 13,50 0,0043 0,0027
12 14,59 0,0034 0,0016
Média 12,86 0,0037 0,0020
Desvio padrão 1,54 0,0012 0,0004
Coeficiente de variação (%) 11,97 32,98 20,40
fbkestatístico = 9,77 MPa
i) Cálculo do fbkestatístico: 
ii) Verificação:
fbkestatístico ≥ Ψ6 . fb1
iii) CONCLUSÃO:
fbkestimado ≥ fbkNOMINAL
fbkNOMINAL= 10,0 MPa
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D
r.
• Formação dos lotes para definição de amostras:
Os lotes podem ser formado da seguinte forma:
Ensaio a compressão axial
• Prismas:
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36
Ensaio a compressão axial
• Prismas:
Para a determinação da resistência à compressão de prismas os
procedimentos estão descritos nas normas ABNT NBR 15812-1 (2010)
e ABNT NBR 15961-1 (2011). Segundo as normas citadas, a resistência
característica à compressão do prisma, fpk,est, que corresponde ao
quantil de 5% da distribuição de resistências do lote de blocos, deve
ser estimada pela equação, na qual é o mesmo modelo estatístico para
o cálculo do fbk,est :
pm
1pmp2p1
estpk, f
1m
fff
2.f 




onde :
n = é o número de prismas ensaiados;
m = n/2 se n for par ou m = (n+1)/2 se n for ímpar e fb1 , fb2, ... fbn são os 
valores de resistência à compressão, em ordem crescente.
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Ensaio a compressão axial
• Prismas:
Ensaio a compressão axial
• Prismas:
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Ensaio a compressão axial
• Mini paredes ou paredinhas:
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Ensaio a compressão axial
• Mini paredes ou paredinhas:
Carga de ruptura (kN)
781,12
Desv. Padrão (kN) 89,50
Coef. Variação (%) 11,46
Resistência à compressão (MPa) 
(área bruta)
4,69
Desv. Padrão(MPa) 0,54
Coef. Variação (%) 11,46
Resistência à compressão (MPa)
(área líquida)
8,82
Desv. Padrão(MPa) 1,01
Coef. Variação (%) 11,46
Fator de eficiência 0,57
Resistência à compressão da 
argamassa de assentamento 
(MPa)
5,19
Desv. Padrão(MPa) 0,50
Coef. Variação (%) 9,67
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Para argamassamento total:
Para argamassamento parcial: penalizar a resistência conforme a relação 
área de contato da argamassa.
Ensaio a compressão axial
• Relação entre resistências:
RESISTÊNCIA DA UNIDADE
X
RESISTÊNCIA DO PRISMA
X
RESISTÊNCIA DA PAREDE
Segundo a norma ABNT NBR 15812-1 (2010), ou seja BLOCO 
CERÂMICO, as relações entre resistências são:
fk = 0,7fpk fpk = 0,5fbk
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Ensaio a compressão axial
• Relação entre resistências:
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EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL
1 – fbk menor do que o especificado em projeto.
Extração de testemunhos da parede:
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1 – fbk menor do que o especificado em projeto.
Extração de testemunhos da parede:
EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL
Fotos Extração Blocos/Bloco de concreto - Compressão.pdf
Fotos Extração Blocos/Bloco de concreto - Compressão.pdf
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1 – fbk menor do que o especificado em projeto.
Extração de testemunhos da parede:
EXEMPLOS DE REFORÇO ESTRUTURAL
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2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos).
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2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos).
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2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos).
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2 – Falta das armaduras de cisalhamento (estribos).
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Dano Acidental
 Evitar a ocorrência
 Evitar colapso progressivo
“Ações acidentais estão fora do 
conjunto normalmente 
considerado para o projeto de 
um edifício, como ações 
devidas a explosões e 
impactos”
Providências que podem ser tomadas:
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Dano Acidental
As recomendações indicam ações para prevenir a ocorrência
de um dano acidental e/ou minimizar seus efeitos.
Basicamente são recomendados três tipos de cuidados, que
muitas vezes poderão ser superpostos:
a) Proteção contra a atuação das ações excepcionais por meio de
estruturas auxiliares;
b) Reforço com armaduras construtivas que possam aumentar a
ductilidade.
c) Consideração da possibilidade de ruptura de um elemento,
computando-se o efeito dessa ocorrência nos elementos
estruturais da vizinhança.
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Dano Acidental
ABNT NBR 15.575: Edificações 
habitacionais -Desempenho
Parte 2: Estrutura
2 A estrutura não deve sofrer
ruptura ou instabilidade sob
as energias de impacto
indicadas na Norma de
Desempenho. São
dispensadas da verificação
desse requisito as estruturas
projetadas conforme a NBR
6.118, a NBR 7.190, a NBR
8.800, a NBR 9.062, a NBR
10.837 e a NBR 14.762.
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Dano Acidental
Prescrições:
• Anexo A – ABNT NBR 15961-1 (2011);
• Anexo A – ABNT NBR 15812-1 (2010);
• ABNT NBR 15575-2 (2013);
• BS 5628 (Item 37)
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Visão Geral do Sistema 
Construtivo
ALVENARIA ESTRUTURAL:
Projeto e Controle de Obras
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Organização do Canteiro e 
Transporte de Materiais
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