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ROTEIRO DE OSSOS DO MEMBRO PÉLVICO

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anatomia
dos animais
domésticos
roteiro de ossos do
membro pélvico
MEDICINA VETERINÁRIA
 
Sarah Borges Resende
→ O cíngulo pélvico consiste em dois ossos coxais (ossa coxae) que se encontram
ventralmente na sínfise pélvica (symphysis pelvina)e se articulam firmemente
com o sacro na direção dorsal. 
→ Juntamente com o sacro e as primeiras vértebras caudais, eles formam a pelve
óssea, a qual delimita a cavidade pélvica . 
→ A pelve desempenha diversas funções e requer uma construção anatômica
dinâmica. 
→ Ela contém e protege as vísceras pélvicas, incluindo os órgãos reprodutores, os
quais, por sua vez, exercem influência fisiológica durante a gestação e o parto. 
→ Apresenta um papel fundamental na postura e locomoção, no sentido de
assegurar uma transmissão eficaz da força dos membros pélvicos para o tronco.
PÚBIS
→ Formato de “L” e compõe-se do corpo, do ramo
acetabular ou ramo cranial do púbis transverso e do
ramo sinfisário ou ramo caudal do púbis sagital .
→ No púbis se encontra mais da metade da margem
do forame obturado , uma ampla abertura no
assoalho pélvico por onde atravessa o nervo
obturatório . Ele é fechado pela musculatura e por
tecido mole.
 
 
 
 
ÍSQUIO
 → Dividido em corpo , lâmina caudal ou tábua do
ísquio e o ramo medial . A tábua se prolonga
cranialmente e se divide em dois ramos, um
sinfisiário e outro acetabular, os quais formam a
circunferência caudal do forame obturado. Os ramos
mediais dos ísquios formam a parte caudal da sínfise
pélvica. O corpo do ísquio forma parte do acetábulo .
enquanto sua margem dorsal prossegue com a
margem dorsal do ílio para formar a espinha
isquiática , a qual se afunila em direção à incisura
isquiática menor , a margem denteada entre a
tuberosidade isquiática e a borda caudal do
acetábulo.
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO
Ílio ; 
Púbis ;
Ísquio .
→ Animais jovens -cada osso é delimitado por
margens cartilaginosas, as quais permitem o
crescimento.
→ Adulto- ossos se encontram completamente
fusionados e seus corpos formam a cavidade para a
articulação com o fêmur, o acetábulo. Cada osso coxal
compõe-se de: 
ÍLIO 
→ Forma a parte dorsocranial do osso coxal e se
prolonga em sentido oblíquo desde o acetábulo até o
sacro. 
→ Constituído por uma parte cranial que se estende
por uma grande superfície, a asa , e uma caudal,
mostrando uma coluna arredondada, o corpo. 
→ O corpo do ílio contribui para a formação do
acetábulo, o qual é complementado pelos corpos do
ísquio e do púbis. A orientação das asas ilíacas varia
conforme a espécie, influenciando significativamente
o formato da pelve. No equino , elas se orientam
verticalmente.
 
OSSO COXAL
COXAL DE EQUINO Vista Dorsal
- ÍSQUIO
corpo do ísquio
ramo do ísquio
sínfise isquiádica
crista sinfisial
tábula do ísquio
túber isquiádico
incisura isquiádica menor
arco isquiádico
- PUBE
ramo cranial
ramo caudal
corpo do pube
tubérculo púbico dorsal
tubérculo púbico ventral
sínfise púbica
- ÍLIACO
asa do ilíaco
face glútea
linha glútea
face sacropelvina
túber coxal
túber sacral
crista ilíaca
incisura isquiádica maior
espinha isquiádica
corpo do ilíaco
acetábulo
linha arqueada
eminência iliopúbica
tubérculo do músculo 
psoas
incisura poplítea
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO
ACETÁBULO 
→Cavidade profunda que aloja a cabeça do fêmur.
→Possui uma face semilunar que estávoltada internamente por uma depressãorugosa, a fossa 
 acetabular.Externamente se encontra a margemacetabular. 
 → Possui umaincisura acetabular
ACETÁBULO ESQUERDO DE UM EQUINO (VISTA LATERAL).
 Superfície articular 
 Chanfradura acetabular 
Fossa acetabular 
 Depressão para inserção do
tendão de origem do músculo reto
da coxa 
PATELA (PATELLA)
→ Grande osso sesamoide situado no tendão de
inserção do músculo quadríceps femoral. Sua face
articular se volta caudalmente em direção ao fêmur; a
face livre se volta cranialmente e é palpável sob a
pele. A base da patela se direciona proximalmente e é
rugosa para a fixação muscular; a ponta está voltada
para a direção distal. 
→ No equino , a patela se prolonga medialmente 
 através da fibrocartilagem da patela .
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO
ESQUELETO FEMORAL
Extremidade proximal com a cabeça 
Corpo do fêmur ; 
Extremidade distal com côndilos lateral e medial;
 FÊMUR 
 →Postura e locomoção. Assim como ocorre com o úmero,
sua superfície é caracterizada pela origem e pela fixação
de músculos fortes e seus tendões, protuberâncias ósseas
proeminentes e sulcos . 
Dividido em três segmentos básicos: 
- FÊMUR
cabeça do fêmur
fóvea da cabeça do fêmur
colo do fêmur
trocânter maior
trocânter menor
crista intertrocantérica
fossa trocantérica
fossa supracondilar
tróclea
côndilo lateral
côndilo medial
fossa intercondilar
epicôndilo lateral
epicôndilo medial
fossa do músculo poplíteo
fossa extensora
- PATELA
Face Cranial 
Face caudal ou articular 
o Cóclea 
Base (Proximal) 
Ápice (distal) 
Bordas medial e lateral 
FÊMUR DE EQUINO -VISTA LATERAL
FÊMUR DE EQUINO - VISTA CAUDAL
EXTREMIDADE DISTAL DO FÊMUR DIREITO DE UM EQUINO (VISTA DISTOLATERAL)
Extremidade proximal, com face articular para a
formação da articulação femorotibial;
 Corpo da tíbia ;
 Extremidade distal, com cóclea para a
articulação com o tálus.
TÍBIA
 
→ Contribui com a maior parte da formação da
articulação femorotibiopatelar, o que se reflete na
sua extremidade proximal expandida.
→ A extremidade proximal da tíbia apresenta faces
articulaes para os côndilos femorais correspondentes
e para os meniscos e diversas rugosidades para 
 fixação ligamentosa. 
 → Dividida em três segmentos: 
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO
ESQUELETO DA PERNA
FÍBULA 
→ Dividida em uma cabeça proximal , um colo , um corpo 
e uma extremidade distal ou maléolo lateral . 
→ Observa-se uma redução da fíbula durante a evolução,
cujo grau varia de uma espécie para outra.
→ No equino apenas a parte proximal da fíbula
permanece isolada.
- TÍBIA E FÍBULA
côndilo medial da tíbia
côndilo lateral da tíbia
eminência intercondilar
tubérculo intercondilar 
lateral
tubérculo intercondilar 
medial
área intercondilar cranial
área intercondilar caudal
incisura poplítea
tuberosidade da tíbia
sulco extensor
margem cranial
cóclea
maléolo medial
osso maleolar = maléolo 
lateral
cabeça da fíbula
TÍBIA E FÍBULA DE EQUINO-VISTA CRANIAL
TÍBIA E FÍBULA DE EQUINO -VISTA CAUDAL
Extremidade proximal da tíbia esquerda de um equino (vista caudal).
Extremidade proximal da tíbia direita de um equino (vista da extremidade).
Extremidade proximal da tíbia esquerda de um equino (vista caudal).
Extremidade distal do fêmur esquerdo, patela e extremidade 
proximal da tíbia de um equino (vista medial).
Extremidade distal do fêmur esquerdo, patela e extremidade
 proximal da tíbia de um equino (vista lateral)
TARSO 
→ Tálus,Calcâneo, Central, 1º e 2º Tarsianos , 3º
Tarsiano e 4º Tarsiano. Juntos formam a região
anatômica denominada de Jarrete. → Participam do
movimento de sobe e desce da perna. 
→ Possuem formato irregular.
 → 1º e 2º tarsianos são fusionados.
→ No equino, os ossos tarsais I e II se fusionam, de
forma que a quantidade total de ossos tarsais se
reduz para seis.
 
Basipódio: ossos do tarso ; 
Metapódio: ossos do metatarso; 
Acropódio: falanges;
→ Forma a parte óssea do autopódio e compõe-se de
três segmentos : 
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO
ESQUELETO DO PÉ
CALCÂNEO 
→ Se situa lateral e plantarmente em relação ao tálus e
fornece a base óssea da ponta do jarret. 
→ Apresenta faces articulares em direção ao tálus medial
e dorsalmente e em direção ao osso tarsal IV distalmente. 
TÁLUS 
→ Osso medial da fileira proximal do tarso. Ele pode ser
dividido em um corpo compacto, uma tróclea com
cristas sagitais proeminentes dorsoproximalmen-te, e
uma cabeça cilíndrica como base do osso
- TARSO
tálus
calcâneo
túber do calcâneo
sustentáculo do tálus
osso centroquarto (osso 
central do tarso + osso 
társico IV)
osso társico II+III
osso társico I
ANATOMIA DO MEMBROPÉLVICO
 Ossos do metatarso 
OSSOS DO METATARSO E
ESQUELETO DOS DEDOS 
→ Tendem a ser mais longos e delgados com um córtex
mais resistente do que os ossos correspondentes do
metacarpo. 
→ O osso metatarsal III do membro pélvico do equino
apresenta uma secção transversal circular, enquanto o
osso metacarpal III do membro torácico é oval. 
→ Os ossos sesamoides e falângicos do membro pélvico
são quase idênticos aos do membro torácico. 
→A falange distal do membro pélvico é mais estreito 
 que o do membro torácico, com um dedo mais longo e
um ângulo mais íngreme na parede da falange distal.
Equinos → apresentam os ossos 2º Metatarsiano, 3º
Metatarsiano e 4º Metatarsiano. O maior de todos é o
3º, sendo que o 2º e 4º se alongam apenas até a
metade do corpo deste. São denominados de ossos
longos e irregulares. Estão articulados aos ossos do
tarso, aos sesamóides e à falange proximal. 
 METATARSO
osso metatársico III+IV
base do metatársico III+IV
corpo do metatársico 
III+IV
sulco longitudinal dorsal
sulco longitudinal plantar
canal distal do metatarso
cabeça do metatársico 
III+IV
trócleas (2)
incisura intertroclear
- FALANGES E SESAMÓIDES
quatro dedos 
(paradígitos=2+5; 
dedos=3+4)
três sesamóides (2 
metacarpo-falange 
proximal + 1 falange 
média-falange distal)
falange proximal
base
facetas planas
tubérculos (2)
largo sulco
corpo (faces: axial, 
abaxial, dorsal, palmar)
cabeça
tróclea
falange média
tubérculos (2)
cabeça
tróclea
falange distal (faces: axial, 
abaxial/parietal, 
proximal/articular, solear)
espaço interdigital
osso sesamóide 
distal/navicular
OSSOS TARSICOS DE EQUINO-Vista Lateral
OSSOS TARSICOS DE EQUINO-Vista Dorsal
Esqueleto do tarso esquerdo de um equino (vista lateral).
Esqueleto do tarso esquerdo de um equino (vista medial).
Radiografia do tarso esquerdo de um equino (projeção lateromedial); cortesia do
Prof. Dr. C. Stanek, Viena.
Radiografia do tarso direito de um equino (projeção mediolateral); cortesia do
Prof. Dr. C. Stanek, Viena.
Anatomia radiográfica da zona do Tarso da vista LM: A. Tíbia; B. MtIII; C. Calcâneo; D. Tálus ou Estrágulo 
 (Adaptado de Clayton et al., 2007; Cover, 2010;Imagemoriginal do estágio curricular).
Anatomia radiográfica da zona do Tarso da vista DMPLO: A. Tíbia; B. Calcâneo; C. Estrágulo; D. Osso tarsal central; E. 3 osso 
 tarsiano; F. Fusão do primeiro e segundo osso tarsiano; G. 4 osso tarsiano H. 3 osso metatarsiano; I. 4 osso metatarsiano; J. 2 
 osso metatarsiano (Clayton et al., 2007; Weaver et al., 2010;Imagem original cedida no estágio curricular)
Ossos das regiões da pelve e do fêmur: vista lateral esquerda.
Ossos das regiões do fêmur, da perna e do tarso: vista
lateralesquerda.
Ossos das regiões da pelve e do fêmur: vista
caudolateralesquerda.
Ossos do tarso e do metatarso direitos em vista medial. 
Ligamentos sacroilíacos interósseos, que se
prolongam entre a tuberosidade ilíaca da asa do
ílio e a face dorsal da asa do sacro; 
Ligamentos sacroilíacos dorsais , os quais se
dividem em dois ramos; o ramo curto, que se
prolonga entre a tuberosidade sacral e os processos
papilares (carnívoros e suíno) ou os processos
espinhosos (ruminantes e equino) do sacro; o ramo
longo (pars longa), que se prolonga entre a
tuberosidade sacral e a parte lateral do sacro;
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA 
→ Articulação sinovial plana aposta firmemente,
formada pelas faces auriculares da asa do ílio e da 
 asa do sacro. 
→ As faces auriculares são cobertas por cartilagem. A
cápsula articular se encaixa próxima à articulação e é
reforçada pelos ligamentos sacroilíacos ventrais.
Outros ligamentos sacroilíacos são:
ANATOMIA DO MEMBRO
PÉLVICO-ARTICULAÇÕES
ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL 
→ Articulação sinovial esferoide formada pela cabeça do
fêmur em combinação com o acetábulo ganha
profundidade por meio de uma faixa de fibrocartilagem,
o lábio do acetábulo, o qual contorna a borda do
acetábulo.
ARTICULAÇÃO FEMOROTIBIAL 
ARTICULAÇÃO FEMOROPATELAR 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO
→ se forma entre os côndilos do fêmur e a extremidade
proximal da tíbia. Para compensar a incongruência das
faces articulares, um menisco se interpõe entre cada
côndilo femoral e a tíbia
 → formada pela face articular da patela e do fêmur.
Como a patela evoca a imagem de um tre-nó deslizando
sobre a tróclea do fêmur, ela é classificada como uma
articulação em deslize (ou troclear).
 
 
ARTICULAÇÕES TIBIOFIBULARES
ARTICULAÇÃO DO TARSO
 → variam conforme a redução da fíbula característica de
cada espécie. 
→ Em equinos existe apenas a articulação tibiofibular pro-
ximal, já que a extremidade distal da fíbula se fusiona à
tíbia para formar o maléolo lateral.
Articulações do pé (articulationes pedis)
→Articulação composta formada entre a tíbia e a fíbula,
os ossos do tarso e os ossos do metatarso com quatro
níveis de articulação;
 
 
Articulação tarsocrural (articulatio
tarsocruralis); 
Articulações intertarsais proximais ; 
Articulação centrodista; 
Articulações intertarsais distais ; 
Articulações tarsometatarsais ;
1.
2.
3.
4.
5.
ARTICULAÇÃO DO TARSO 
ARTICULAÇÕES DO PÉ 
 → Articulação composta formada entre a tíbia e a fíbula,
os ossos do tarso e os ossos do metatarso com quatro
níveis de articulação;
Ligamentos da pelve do equino (representação esquemática), segundo Ghetie, Pastea e Riga, 1955
Articulação coxofemoral esquerda do equino (representação esquemática), segundo Ghetie, 1967.
Ecografia ao nível do recesso medial da articulação femoro-tibial dos membros pélvicos direito e esquerdo, respectivamente (PD e
PE).
Projecção latero-medial das articulações FTP.
Ecografia comparativa dos recessos mediais das articulações femoro-tibiais (FT) dos membros
posteriores. 
Articulação do joelho esquerdo do equino. A,
Vista cranial; B, vista caudal. 
1-Fibrocartilagem parapatelar medial;
2-Extremidade medial fibrocartilagem
parapatelar; 
3-Ligamento patelar lateral; 
4-Ligamento intermédio;
 5-Ligamento patelar medial; 
6-Bolsa infrapatelar proximal; 
 7-Meniscos medial e lateral; 
 8-Bolsa infrapatelar distal; 
9-Ligamento colateral medial; 
 10-Ligamento meniscofemoral; 
 11-Tendão do músculo poplíteo; 
 12-Ligamento caudal do menisco lateral; 
 13-Ligamento cruzado caudal.
Ligamentos da articulação do joelho esquerdo do equino (representação esquemática, vista medial), segundo Ghetie, Pastea e
Riga, 1955
Molde em acrílico da articulação do joelho esquerdo de um equino (vista medial); cortesia do Dr. F. Teufel, Viena.
Molde em acrílico da articulação do joelho esquerdo de um equino (vista lateral); cortesia do Dr. F. Teufel, Viena
 Articulação do joelho direito de um equino (vista lateral); cortesia do Dr. F. Teufel, Viena.
Articulação do joelho direito de um equino (vista medial); cortesia do Dr. F. Teufel, Viena.
Ligamentos do tarso esquerdo de um equino (vista lateral); cortesia do Dr. R. Macher, Viena.
Ligamentos do tarso esquerdo de um equino (vista medial); cortesia do Dr. R. Macher, Viena.
Ligamentos do tarso esquerdo de um equino (vista dorsal); cortesia do Dr. R. Macher, Viena.
Ligamentos do tarso esquerdo de um equino (vista plantar); cortesia do Dr. R. Macher, Viena.
Ligamentos do tarso esquerdo do equino (representação esquemática, vista lateral), segundo
erveny, 1980.
Ligamentos do tarso esquerdo do equino (representação esquemática, vista medial), segundo erveny,
1980.
Molde em acrílico do tarso direito de um equino (A: vista medial; B: vista dorsal);
cortesia da Drª Margit Teufel, Viena
Fonte:Konig e Liebich, 2002.Imagens anatômicasdos ligamentos do tarso equino.Vista lateral (A), vista medial (B) e
vista dorsal (C).Observarligamento colateral lateral superficial do tarso (1),ligamentoplantar do 
 tarso(2),ligamento colateral medial superficial(3)ligamento colateral medial profundo(4)e ligamento dorsal do
tarso(5).
Imagem radiográficacontrastada do tarso na projeção dorsoplantar, no tempo 0 (A), 2e nas projeções 
 dorsoplantar (B) e lateromedial (C), no tempo 1. Observar que o contraste radiopaco permaneceu na
articulação intertársica distal.
imagem radiográfica contrastada do tarso na projeção dorsoplantar, no tempo 0(A), e nas projeções dorsoplantar 
(B) e lateromedial (C), no tempo 1, nos quais o contraste radiopaco permaneceu na articulação intertársica 
 distal, desceu para tarsometatársica e subiu para as articulações proximais.
Fonte:DYCE et al.,2010.Imagens anatômicas das bolsas sinoviais dotarso equino: (A)vista dorsal, (B)
vista lateral e (C) vista medial do tarso equino. Observar bolsas dorsolateral (1),dorsomedial(2),
plantarolateral(3)e plantaromedial (4).
Secção sagital do dedo de um equino (plastinado S 10); cortesia de L. Hnilitza, Viena.
Radiografia do dedo de um equino (projeção lateromedial); cortesia da Profª. Drª. Sabine Breit, Viena.
Articulações falângicas do dedo esquerdo do equino (representação esquemática, vista lateral), segundo Ghetie, 1954
Ligamentos das articulações falângicas do equino (representação esquemática, vista palmar), segundo Ellenberger e Baum, 1943.
Molde em acrílico da articulação metacarpofalângica de um equino (secção paramediana); cortesia da Drª. Astrid Stiglhuber, Viena.
Molde em acrílico da articulação metacarpofalângica de um equino 
(A: vista palmar; B: vista lateral); cortesia da Drª. Astrid Stiglhuber, Viena.
Molde em acrílico da articulação interfalângica distal de um equino (vista dorsal); cortesia da Profª. Drª. Sabine Breit, Viena.
Molde em acrílico da articulação interfalângica distal de um equino (vista palmar); cortesia da Profª. Drª. Sabine Breit, Viena.
Molde em acrílico da articulação interfalângica distal (em vermelho) e da bolsa navicular (em azul) de um equino (vista lateral); cortesia da
Profª. Drª. Sabine Breit, Viena.
Molde em acrílico da articulação interfalângica distal (em vermelho) e da bolsa navicular (em azul) de um equino (vista palmar); cortesia da
Profª. Drª.Sabine Breit, Viena
Molde em acrílico da articulação interfalângica distal (em vermelho) e da bolsa navicular (em azul) de um equino (secção paramediana); cortesia
da Profª. Drª. Sabine Breit, Viena.
REFERÊNCIAS
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2016.

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