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Retratamento Endodôntico Causas do insucesso endodôntico ✘ Fatores microbianos ✘ Fatores inerentes ao tratamento ✘ Selamento coronário deficiente 1. Fatores antimicrobianos: Espaços vazios -> Nichos para microorganismos -> Infecção persistente 2. Fatores inerentes ao tratamento: Qualidade da obturação Sub e sobreobturação Limas fraturadas Objetivos ✘ Limpeza completa ✘ Remover todo o material presente ✘ Eliminação da sintomatologia persistentes Resolução dos casos ✘ Retratamento Convencional (1ª opção) Remoção Via Canal de todo o material obturador do interior do canal radicular nova modelagem, sanificação e obturação. Deve ser realizada quando o tratamento anterior falhar ou se mostrar inadequado ✘ Cirurgia Parendôntica Tratamento realizado após a exposição cirúrgica da porção apical do dente. Deve ser considerado uma EXTENSÃO do tratamento não-cirúrgico. Quando retratar? Critérios clínicos e radiográficos: ✘Sucesso Ausência de dor provocada ou espontânea Ausência de sintomas à percussão e palpação Ausência de edema ou fístula (sinais de infecção) ✘Insucesso Presença contínua de sinais e sintoma Aumento ou aparecimento de lesão periapical ✘Ausência de sintomatologia: Avaliação radiográfica da obturação Satisfatória: Não retratar Insatisfatória: Necessidade de prótese- Sim? Retratamento ✘Na presença de sintomatologia: Avaliação radiográfica da obturação Satisfatória: Retratar ou *cirurgia parendodôntica Insatisfatória: Retratar ✘ Tratamento não-cirúrgico é a primeira opção. Indicações- Cirurgia Parendodôntica 1. Impossibilidade de acesso aos canais ○ Retentores intracanais ○ Instrumentos fraturados 2. Patologias persistentes após o retratamento convencional ○ Número de retratamentos anteriores ○ Sinais e sintomas persistentes mesmo após retratamento Indicação- Exodontia Forte suspeita de trincas/Fraturas Desobturação- Passo a passo 1. Radiografia de diagnóstico 2. Cirurgia de acesso - Remoção de restauração - Remoção de coroas provisórias - Remoção de pinos intrarradiculares ✘ Correção de falhas no acesso Técnica convencional: ✘ Gattes Glidden/Largo ✘ Limas #K e #H ✘ Solvente ✘ Medir o comprimento aparente do dente (CAD) ✘ Trabalhar em CRI ( CAD – 2 ou CAD-3) ✘ Gates/largo: terço cervical e médio Terços médio e apical (até CRI) ✘ Intercalar limas tipo K (cateterismo – abrir caminho) e Hedstroen (limagem pura – remover o material) associadas à solventes Solventes: ✘ Amolecer a guta-percha e dissolver o cimento ✘ Desvantagem: citotóxicos - utilização deve ser evitada nos 3,0 mm apicais 3. Radiografar ✘ Confirmar se todo o material foi removido ✘ Realizar a odontometria do dente ✘ Prosseguir com o novo tratamento endodôntico: - Definir novo instrumento anatômico ✘ Medicação intracanal ✘ Obturação em sessão posterior após o fim dos sintomas Considerações finais ✘ Avaliar necessidade de retratamento ✘ Determinar a etiologia e o planejamento do caso ✘ Conversar com o paciente sobre o prognóstico: TCLE ✘ Selamento coronário imediato
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