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8 espécies gramíneas de forrageiras

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Gramíneas anuais hibernais ( de inverno)
São as forrageiras de dias menos ensolarados, geralmente de pequeno crescimento, caules finos e folhagem tenra. São semeados no outono, sendo utilizadas durante o inverno e na primavera.
Foto de pastagem de Azevém - Fonte: CNPGL EMBRAPA FORRAGEIRAS
Nome comum: Azevém
Nome científico: Lolium multiflorum Lam.
Origem: Região mediterrânea (Europa, Ásia, Norte da África)
Época: Inverno
Família: Gramínea
Ciclo de vida: Anual
Descrição morfológica: Planta anual de inverno, cespitosa, que pode crescer até 1,20 m, e alcança em média 0,75 m de altura (DERPSCH & CALEGARI, 1992).
Características agronômicas: Espécie rústica e vigorosa, considerada naturalizada em muitas regiões sul-brasileiras, perfilha em abundância, produtiva, podendo superar as demais espécies de inverno.
Apresenta elevado valor nutritivo sendo uma das gramíneas mais cultivadas no Rio Grande do Sul. É utilizada para compor pastagens anuais podendo ser consorciada com dezenas de espécies, favorecendo o pastejo ou corte mecânico do inverno à primavera. Atualmente vem sendo destinada a elaboração de silagem pré-secada assim como para feno. O azevém anual apresenta desenvolvimento inicial lento, entretanto, até o fim da primavera, supera as demais forrageiras em quantidade de forragem. É um alimento de elevado teor proteico e de boa digestão, sendo considerado palatável aos ruminantes.
Produção: Adapta-se a quase todos tipos de solo, preferindo os de textura média. Em solos baixos e ligeiramente úmidos, desenvolve-se melhor do que em solos altos e secos. Tolera umidade, mas não resiste ao estresse hídrico de períodos muito chuvosos. As raízes são superficiais (5 a 15 cm) e, por isso, é sensível à seca.
A temperatura ótima para máximo crescimento situa-se ao redor de 20 ºC. Paralisa o crescimento com temperatura baixa e, por isso, apresenta desenvolvimento lento durante o inverno. Na primavera, o azevém está sujeita ao acamamento, pois se apresenta praticamente só com folhas. Apresenta resposta à adubação nitrogenada e à fosfatada, que aumenta consideravelmente a produção de biomassa. A recomendação de adubação para essa cultura deve seguir orientação da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (MANUAL...,2004). Recomenda-se que a profundidade de semeadura não ultrapasse 1,0 cm.
A época de semeadura do azevém é de março a junho. Em semeadura singular, usa-se 15 a 25 kg/ha de sementes, e quando consorciado, devem ser usados de 10 a 15 kg/há de sementes. O peso de 1.000 sementes das variedades diplóides, mais precoces é em torno de 2,3 g. Uma alternativa é usar o azevém consorciado com aveia preta e centeio, promovendo maior período de pastejo durante o inverno. A gramínea é tolerante ao pisoteio e possibilita período de pastejo de até cinco meses. Das espécies forrageiras de inverno, é uma das que apresenta maior produção de forragem verde, porem, é tardia, pois o rendimento é mais elevado a partir de setembro. Tem boa capacidade de rebrote e apresenta ressemeadura natural, possibilitando ao longo do tempo consolidação de banco de sementes em
áreas onde já foi produzido. É bem aceito pelos animais e pode chegar a produzir de 2,0 a 6,0 t MS/ha.
Manejo: A entrada dos animais deve ser realizada dos 26 aos 60 dias, variando de acordo com o desenvolvimento da pastagem. A retirada dos mesmos da área deve ser quando a altura de planta estiver entre 5 a 10 cm.
Desvantagens: entre as desvantagens estão a baixa resistência quando há elevação da temperatura dificultando o desenvolvimento das plantas. E a suscetibilidade ao acamamento, pois se apresenta praticamente só com folhas. Sendo que o acamamento pode causar perdas consideráveis de forragem em potreiros sob pastejo (FONTANELI, 1988).
Aveia preta - FONTE: AGRÍCOLA SERRANA 
Nome comum: Aveia preta
Nome científico: Avena strigosa Schreb.
Origem: Europa 
Época: Inverno
Família: Gramínea 
Ciclo de vida: Anual
Descrição morfológica: apresenta dois sistemas radiculares: um
seminal e outro de raízes permanentes (FLOSS, 1982). O colmo é cilíndrico, ereto e glabro, composto de uma série de nós e entre-nós. As folhas inferiores apresentam bainha, lígula obtusa e margem denticulada, com lâmina de 0,14 a 0,40 m de comprimento. Os nós são sólidos. A inflorescência é uma panícula com glumas aristadas ou não. O grão de aveia é semicilíndrico e agudo nas extremidades.
Características agronômicas: É uma espécie rústica, pouco exigente
em fertilidade de solo, que tem se adaptado bem nos estados do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de São Paulo e do Mato Grosso do Sul (DERPSCH & CALEGARI, 1992). 
Possui grande capacidade de perfilhamento e sementes menores, quando comparadas às da aveia branca. Os grãos não são usados na alimentação humana.
Produção: A época de semeadura é de março a julho, dependendo da finalidade de uso. 
A temperatura basal é mais elevada em comparação a outras espécies de inverno. Apresentando ciclo produtivo mais longo no outono e na primavera, podendo, em inverno rigorosos apresentar taxa de crescimento reduzida. Caracterizada-se pela rusticidade; adapta-se bem a uma variedade de solos, com preferência pelos argilosos, mas com boa drenagem. Possui menor sensibilidade à acidez do solo do que o trigo, vegetando bem em solos com pH de 5 a 7. Responde à fertilização do solo, elevando o rendimento de biomassa. A adubação de manutenção e nitrogenada de cobertura deve seguir a recomendação para a cultura (MANUAL..., 2004).
Pode se estabelecer a cultura em sistema plantio direto. Quando semeada em linha, recomenda-se o mesmo espaçamento usado para trigo (0,17 a 0,20 m). Para produção de semente é indicada a densidade de 250 a 300 sementes aptas/m2 e 350 a 400 sementes aptas/m2 para duplo propósito (pastagem e produção de grãos) ou formação de pastagem singular. A quantidade de semente a ser usada é de 40 a 80 kg/ha, variando a partir do poder germinativo e do peso de 1.000 sementes, sendo este variável entre 12 e 18 g. 
A profundidade de semeadura recomendada é de 3 a 5 cm. Na semeadura a lanço, usa-se no mínimo 20% a mais de semente; quando consorciada, usa-se de 50 a 60 kg/ha de semente.
Manejo: De seis a oito semanas pós emergência das plantas elas já estarão com 25 a 30 cm de altura e com 700 a 1.500 kg/ha de massa seca acumulada (kg MS/ha), ou seja, 0,6 a 1,0 kg de forragem verde/m2, com corte de 5 a 7 cm acima da superfície do solo. Nessa condição a planta terá teor de umidade em torno de 12 a 18% de MS. Assim é possível iniciar o pastoreio da aveia preta com bovinos ou ovinos (FONTANELI, 1993a) de preferência no sistema rotacionado, com um dia de pastejo e cerca de 30 a 35 dias de descanso. O segundo pastejo deverá ocorrer de 30 a 35 dias após o primeiro pastejo. 7 cm Para que o rebrote seja vigoroso, e se possa manter as reservas na base das plantas e boa área verde residual deve se manter 7 cm da superfície do solo.
Desvantagens: Entre suas desvantagens estão a baixa produção de grãos, e baixa defesa fitossanitária. 
Cultivares indicadas: Comum, UPFA 21-Moreninha e IAPAR 61-Ibiporã.
1. Gramíneas anuais estivais( de verão)
São forrageiras que exigem luz e calor, são sensíveis ao frio intenso, permanecendo com vida apenas os órgãos inferiores, raiz e base da planta, onde acumulam reservas nutritivas para rebrotar na primavera. São semeadas na primavera, com maior produção no verão e outono, e quando entra o inverno, as perenes entram em repouso vegetativo e as anuais morrem.
Milheto - FONTE: Foto Aegro 
Nome comum: Milheto
Nome científico: Pennisetum americanum
Época: Verão
Família: Gramínea
Ciclo de vida: Anual
Descrição morfológica: Planta de rápido desenvolvimento e alta produção, podendo alcançar até 60 toneladas de massa verde por hectare. É resistente à seca e melhor adaptada a solos arenosos. Consorcia bem com o feijão-miúdo, formando uma pastagem de alta produção e qualidade. Precisa de calor para germinar, por isso deve ser semeada no final de outubro ou em novembro. A semeadura pode ser feita em linhas ou alanço, utilizando de 12 a 15 kg de sementes por hectare.
Características agronômicas: é uma gramínea cespitosa, de porte ereto, e apresenta perfilhamento abundante. A altura do colmo pode superar 3,0 m, pode atingir 1,5 m aos 50 a 55 dias após a emergência. Apresenta folhas com lâminas largas com bordos serreados. A lígula é pilosa. A inflorescência é uma panícula cilíndrica e longa planta tem rápido desenvolvimento e alta produção. É resistente à seca e melhor adaptada a solos arenosos. Consorcia bem com o feijão-miúdo, formando uma pastagem de alta produção e qualidade. Precisa de calor para germinar.
Produção: podendo alcançar até 60 toneladas de massa verde por hectare pode ser estabelecido por plantio direto, com 12 a 15 kg de semente/ha, em linhas espaçadas de 0,30 a 0,50 m, ou de 25 a 30 kg/ha quando a lanço. em consorciações pode-se reduzir a quantidade de sementes para 10 a 12 kg/ha. O peso de 1.000 sementes é de aproximadamente 6,5 g. As sementes devem ficar a 3,0 cm de profundidade do solo. A semeadura não deve ser realizada quando o solo apresentar temperatura inferior a 18 a 20 ºC, para que não haja prejuízos em relação à germinação de sementes.
Manejo: semeadura no final de outubro ou em novembro, podendo ser feita em linhas ou a lanço, utilizando de 12 a 15 kg de sementes por hectare. A profundidade de semeadura é de até 2 cm. Pode-se iniciar o pastejo a partir de 30 a 40 dias após a emergência, quando as plantas alcançam 40 cm de altura e retirar os animais deixando um resíduo de 10 cm. No primeiro pastejo, pode-se deixar um resíduo ainda menor. O manejo do pastejo pode ser a partir de 30 a 40 dias após a emergência, quando as plantas alcançam 40 cm de altura e retirar os animais deixando um resíduo de 10 cm. No primeiro pastejo, pode-se deixar um resíduo ainda menor.
Desvantagens: a única desvantagem do milheto está relacionada ao seu reduzido valor energético. Sendo que o milheto possui menor quantidade de energia digestível e metabolizável para os suínos em comparação com o milho, resultado de seu maior valor em fibras (LAWRENCE et al., 1995).
Sorgo forrageiro - FONTE: Embrapa Agroindústria
Nome comum: Sorgo Forrageiro
Nome científico: Sorghum bicolor
Origem: Sudão e do Sul do Egito
Época: Verão
Família: Gramínea
Ciclo de vida: Anual
Descrição morfológica: É uma forrageira cespitosa, com altura de 0,6 a 4,5 m de altura. Pode ter colmos suculentos, eretos, dispostos em forma de touceiras. Possui folhas lineares, com 25 a 50 mm de largura e 50 a 100 cm de comprimento. A inflorescência de sorgo é panícula, aberta e com ramificações curtas, nos sorgos forrageiros e com sementes menores que os graníferos.
Características agronômicas: Planta de clima tropical ou subtropical, utilizada principalmente para pastejo, corte verde e silagem. Não se recomenda o uso para feno pela dificuldade em secar devido aos colmos muito grossos, a menos que use-se segadora-condicionadora que esmagam os colmos. É cultivado em várias regiões do mundo até cerca de 1.800 m de altitude, de temperatura média entre 21 e 30 ºC. Atualmente, já é tradicionalmente usado entre os agricultores brasileiros. (RECOMENDAÇÕES..., 1988)
Produção: é considerado produtivo produz cerca de 30 a 60 t/ha de forragem verde, mas por curto período, cerca de 80 a 120 dias de utilização. Sua semeadura é do final de setembro até início de fevereiro, obtendo-se os melhores resultados nas semeaduras no início de outubro á início de dezembro. Adapta-se bem em solos médios e arenosos, profundos e permeáveis, sem acidez, com pH entre de 5,5 a 6,5. Exige moderada fertilidade. Na adubação dessa cultura, seguir as recomendações técnicas (MANUAL..., 2004). É considerado resistente à seca, porem frágil a geada. O cultivo é a partir de sementes, sendo suficiente cerca de 10 kg/ ha, em linhas distanciadas de 0,20 a 0,50 m ou a lanço de 15 a 20 kg/ha. O peso de 1.000 sementes pode ser superior a 40 g. Pode ser semeado sob plantio direto, com profundidade de semeadura variando de 3 a 5 cm. Em condições de elevada umidade do solo semear mais superficialmente. Deve se utilizar uma população de 150.000 plantas/ha (FERREIRA, 1984) a 350.000 plantas/ha (RECOMENDAÇÕES, 1988)
Manejo: é uma forrageira muito nutritiva e possibilita rápido ganho de peso animal. Milheto não apresenta durrina, sendo nesse sentido atóxica para os animais em qualquer estádio vegetativo, para corte, pastejo direto, feno e silagem. A condição ideal de pastejo é com as plantas a partir de 0,60 m, para evitar problemas de risco de intoxicação (MANEJO, 1992) por alcalóide nitrogenado precursor do ácido cianídrico ou prússico. Há necessidade de adaptação dos animais para pastejo. Iniciando com os animais já alimentados para não consumirem grande quantidade já no primeiro pastejos. Assim como este deve ser por períodos curtos (3 horas/dia). No sistema de pastejo rotacionado, usando alta carga animal por curtos períodos, deixando-se uma altura de resteva de 10 a 20 cm..
Desvantagens: Entre as desvantagens a baixa capacidade de desenvolvimento em ambientes com estresse hídrico. 
2. Gramíneas perenes estivais (verão)
Capim Elefante - FONTE: Embrapa 
Nome comum: Capim Elefante
Nome científico: Pennisetum purpureum Schum.
Origem: África Tropical, Zimbabwe
Época: Verão
Família: Gramínea
Ciclo de vida: Perene
Descrição morfológica: planta de porte ereto, de 1,5 m (variedades anãs Mott e Roxo) a mais de 5,0 m, cespitoso, folhas largas e compridas. É também conhecido por Napier em homenagem ao seu principal divulgador, coronel Napier (ARAÚJO, 1972). Muito exigente em fertilidade do solo se comparado a outras forrageiras. Tem boa resistência a seca e a queimadas acidentais, porém não apresenta tolerância a geadas e a solos muito úmidos(PEREIRA, 1992).
Características agronômicas:
Produção: Indica-se preparo do solo com arações e gradagens, corrigindo-se as deficiências nutricionais limitantes, acidez e alumínio tóxicos (RODRIGUES; REIS, 1992). É considerada forragem exigente em fertilidade, porem com elevado potencial produtivo. Estima-se que seu rendimento de 30 t MS ha-1, são removidos, aproximadamente, 350 kg N ha-1, 75 kg P ha-1, 600 kg K ha-1, 115 kg Ca ha-1 e 75 kg Mg ha-1. É necessária manutenção recorrente da adubação orgânica, pois os efeitos são duradouros, em decorrência da liberação lenta. O plantio, realizado no inicio da primavera, em sulcos espaçados de 0,8 a 1,2m e 0,5 a 0,8 m entre mudas. Em covas, prepara-se os toletes com três nós, enterrando-se dois,sendo colocadas inclinadas em ângulo de 45o e com 2/3 enterrados.
Manejo: Forrageira que possui teores de proteína bruta de 10 a 15% com intervalos de corte de 20 a 40 dias. Nesse intervalo, são registrados consumos de 1,8 a 2,2% (HILLESHEIM, 1993).
Para pastejo, Corsi (1993) indicou o manejo eliminando meristemas apicais por ocasião do primeiro pastejo, com altura de resteva de aproximadamente 0,4 m, seguida de desfolhas frequentes, a cada 45 dias, que resultam em produções que podem ser traduzidas em lotações de 7,0 a 17 UA/ ha-1 durante o verão. O corte é feito em função do rendimento e valor nutritivo. Geralmente, espera-se de 60 a 100 dias para máximos rendimentos da forrageira. 
Desvantagens: Após seis semanas o valor nutritivo decresce significativamente de acordo como a idade da planta..
Nome comum: Braquiária Brizanta ou Braquiarão
Nome científico: Urochloa brizantha (Hochst. ex. A. Rich.) R.D. Webster
Origem: região vulcânica da África,
Época: verão
Família: Gramínea
Ciclo de vida: perene capitulo 8 livro
Descrição morfológica:
Referências:
www.embrapa.br/clima-temperado/forrageiras

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