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Luyza Pimentel 1 Esqueleto Quadril Visão superior do osso do quadril. Corresponde a uma cintura óssea fechada. Temos uma estrutura biliteral que é o osso ílio, que é fundido na parte inferior pela sínfise pubiana. E na parte posterior é fundido por duas articulações bilaterais chamada Sacro ilíacas. Nessa imagem é visto a parte ligamentar que da sustentação a estrutura óssea que irá receber a parte terminal da coluna vertebral, que será responsável por suportar o peso do corpo e encaixar o osso principal da perna, que é o Fêmur. Observamos que essa pelve é masculina (pelve androide), pois ela apresenta um diâmetro ântero-posterior maior, do que um diâmetro látero-lateral. Já a pelve feminina (pelve ginecóide) apresenta uma pelve mais alargada, com o diâmetro ântero-posterior um pouco menor e o diâmetro látero-lateral maior. Essa característica sexual feminina e é fundamental para um parto normal. Sínfise púbica Patela Diâmetro ântero-posterior Diâmetro latero-lateral O cíngulo do membro inferior é formado pelos ossos do quadril e o sacro. Suas faces internas limitam a pelve formando suas paredes laterais. Os dois ossos do quadril são unidos pela sínfise púbica e articulam-se posteriormente com o sacro nas articulações sacroilíacas, formando o cíngulo do membro inferior. A depressão na face lateral do osso do quadril chama-se acetábulo e articula- se com a cabeça do fêmur. O osso do quadril é formado pela união de três ossos: ílio, ísquio e púbis. Luyza Pimentel 2 Nessa imagem observamos dois estreitos, o , encontra-se da borda superior da pubi até o promontório e o Estreito inferior, que vai da extremidade inferior da pubi até a extremidade inferior do cóccix, chamado de A abertura superior da pelve está representada pela linha tracejada em vermelho A Espinha ilíaca superior e Espinha Iliaca inferior são acidentes ósseas palpáveis. A linha esverdeada corresponde a abertura inferior da pelve, passando pelo cóccix, até a borda inferior da Pubi. O Túber isquiativo é representado bilateralmente Acetábulo- onde irá encaixar a cabeça do Fêmur. Espinha Ilíaca Anterosuperior Espinha Ilíaca Anteroinferior Crista do Ilíaco Túber Isquiatico Luyza Pimentel 3 Diafragma oélpico oq genital: É uma estrutura óssea que dará suporte para todas as vísceras pélvicas. Ossos do quadril No indivíduo adulto, o cíngulo é formado por 3 ossos: ossos do quadril direito e esquerdo (cada um deles é formado pela fusão de 3 ossos, ílio, ísquio e púbis) + sacro . Após a puberdade → ílio, ísquio e púbis se fundem para formar o OSSO DO QUADRIL. Ossifica-se completamente no final da adolescência formando um único osso denominado de osso do quadril Os ossos do quadril direito e esquerdo são unidos anteriormente pela Sinfise púbica. A espinha ilíaca superior fica em um plano frontal, na mesma projeção da pubi. Em uma visão medial não conseguimos observar o Acetábulo, pois ele está localizado lateralmente.Então, medialmente observados o local da articulação sacro-iliaca, a crista ilíaca, espinha ilíaca superior e anteroinferior e um local onde irá se articular com o Sacro bilateralmente. Luyza Pimentel 4 Fêmqr Maior osso do corpo humano. Sofre uma discreta inclinação lateral, para que a cabeça se volte medialmente. Observamos que a face anterior é mais lisa e face posterior apresenta uma linha áspera. Apresenta-se dois Trocanter (maior e menor) que são estruturas ósseas palpáveis. O ângulo formado entre a diáfise femural e a inclinação da cabeça do fêmur, é chamado de ângqlo de inclinação femoral (126 graus) Na parte distal, na face anterior, apresenta a face patelar que irá articular a patela. Na face posterior, apresenta 2 Côndilos (um lateral e outro medial), 2 Epicôndilo e 1 Fossa Intercondilar A cabeça é lisa e apresenta cartilagem articular, afim de diminuir o atrito junto com o Liquido Sinovial, dentro de uma cavidade articular. Luyza Pimentel 5 Ângqlo de torção (15 graqs) A cabeça do fêmur é um pouco antivertida, é como se torcesse a cabeça do fêmur anteriormente. Eoífise distal A epífise distal apresenta uma estrutura articular chamada de côndilo femural, que irá se articular com um osso na perna. Vamos observar que existe 2 ossos na perna, a Tíbia medialmente e a Fíbula lateralmente. O fato é, essa articulação do joelho só é feito entre o Fêmur e a Tíbia, fíbula não participa dessa articulação O joelho apresenta uma articulação sinovial altamente complexa, apresentando superfície condilar (lateral e medial) com cartilagem articular. A articulação entre o osso do quadril e a cabeça do fêmur, é chamada de articulação Coxofemural. Tíbia Tíbia na epífise proximal em uma visão superior, apresenta um acidente ósseo muito importante e palpável chamado de Tuberosidade proximal, uma borda cortante anterior e um Maléolo, que é uma protuberância óssea palpável na extremidade distal do tornozelo, chamado Maléolo Medial ou Maléolo Tibial. Apresenta também um Incisura Fibular, onde irá se encaixar. Estrutura chamada Face articular fibular está na parte proximal da cabeça da fíbula. Luyza Pimentel 6 Em uma visão superior, visualizamos dois receptáculos, onde irá receber o Côndilo Femoral que irá se articular. Porem, a cabeça da Fíbula está fora dessa articulação, não participando diretamente da articulação do joelho Fíbqla A fíbula é um osso muito mais fino que as outras estruturas, que também apresenta 1 Maléolo Lateral, já que ele é um osso lateral na perna. Visualizamos o Ápice da cabeça e a cabeça que irá se articular na Faceta articular da Tíbia. Apresenta duas epífises, uma próxima onde está contido o ápice e uma distal onde apresenta uma Fossa maleolar que apresenta uma estrutura articular na parte distal da estrutura tibial. Nessa imagem observamos que na parte proximal, somente a tíbia se articula com o fêmur. A Epífise distal e os dois Côndilos Femorais, vão se articular somente com a Tíbia, a Fíbula não participa diretamente da articulação do joelho. Já na parte distal, o Maléolo medial e Maléolo lateral vão participar diretamente de uma articulação chamada de Talocrural, no tornozelo. Pé Os Maléolos tibial e fibular, terão que se acoplar com uma articulação no Tálus do pé (um osso que irá receber a parte distal dos maléolos fibulares). Luyza Pimentel 7 Observamos que o Calcâneo é a extremidade posterior palpável do tornozelo. Tálus irá receber tanto o maléolo tibial tanto o maléolo fibular, em uma articulação chamada Talocrural. Em uma visão Medial, observamos que o pé apresenta um Arco Plantar Medial, que é uma curvatura fisiológica que dará sustentação a todo o peso do corpo. Essas estruturas dos ossos do Tarso, Metatarso e as Falanges, devem estar em um singularidade para que haja essa curvatura chamada Arco Plantar Medial e Lateral, para que haja estabilidade no andar. Luyza Pimentel 8 Tálqs Visão superior do talus, é o local onde irá se articular com a articulação Talocrural. Nessa imagem, observamos os receptáculos e as Facetas articular, tanto para os ossos da perna, tanto para o meatarso. Calcâneo Recebe o Tálus em cima dele. A extreminada observada irá se inserir no Tendão da Musculatura posterior da perna (musculatura da bailarina) Nessa radiografia do tornozelo observamos o Malelo Medial ou tibial, o maléolo lateral ou fibular e representado pela linha aparelha tracejada, o osso Talus e existe uma articulação fundindo a Tibia com fibula, parasegurar a parte distal da tíbia e da fíbula e se articular nessa articulação Tibio-fibular com Talus (Talocrural) na parte distal da perna. Junturas do Membro inferior Essas estruturas ósseas devem tem estruturas ligamentares para que haja sustentação de todo o peso que se distribui da coluna vertebral em cima do osso do quadril, que irá se transmitir para ambos membros inferiores. Luyza Pimentel 9 Articqlações Sacro-ilíacas Em uma Visão anterior observamos estruturas ligamentares, como ligamento da coluna vertebral e também observamos o sacro sendo amarrado por ligamentos. Observamos também, que a cabeça do Fêmur é amarrada por estruturas ligamentares, desde a cabeça da epifice até o acetábulo, bilateralmente. Na frente ela se encontra fundida pela sínfise pubiana. Observamos também um ligamente chamado Ligamento Iguanal, que vai desde a espinha ilíaca Antero superior até o Tuberculo Pubico, bilateralmente. Essa região é chamada de Igumo crural ou igumo femural. Em uma pelve masculina, observamos o ligamento sacroespinhal da espinha esquiática e sacrotuberal, representando mais um elemento de fixação entre o esqueleto axial e o esqueleto apendicular na cintura pélvica. Esse “espaço”, será preenchido pelos músculos do assoalho pélvico. Luyza Pimentel 10 Em uma visao posterior, observamos os liagamentos sacroilíacos posteriores, Lig. Íliolombar. Observamos que os ossos do quadril é literalmente amarrado na parte distal do esqueleto axial. Vemos em um ângulo posterior, o ligamento sacrotuberal e o sacroespinhal Visualizamos em um corte no plano sagital mediano, observamos ambos os ligamento Sacroespinhal e Sacrotuberal, fazendo na articulação sacroiliaca na face medial, já que o acetábuo está localizado lateralmente. Articqlação Coxofemoral É uma articulação que tem uma amplitude de movimento menor e apresenta-se sendo um elemento de sustentação. Observamos que esses ligamentos tendem a dar sustentação a cabeça do fêmur dentro do acetábulo, para que não haja Luxação (perda de contato entre duas superfícies articulares). Estão todos os ligamentos e os músculos que transpõe essa articulação na tentativa de dar não só movimento, como também estabilidade nessas articulação. Em uma visão posterior, observamos o Lig. Isquiofemural e o Músculo reto femural Luyza Pimentel 11 Observamos o ligamento da cabeça, aberto a cápsula articular e visualizamos o liquido sinovial e o lig. Da cabeça do fêmur, que corresponde a um dos elementos de ligamento da cabeça do Fêmur. Observamos o Acetábulo aberto, e contendo uma estrutura ligamentar cartilaginea. A cabeça do Fêmur irá se acoplar nessa estrutura côncava. Luyza Pimentel 12 Articqlação do Joelho Quando descemos para o joelho, observamos uma articulação muito importante que suporta muita carga. Em uma visão anterior, observamos o Fêmur cortado, o Músculo do quadríceps femural e o seu tendão, chamado de Ligamento Patelar que irá se inserir no acidente ósseo, chamado de tuberosidade tibial. O potente músculo do compartimento posterior da coxa, irá atravessar a articulação do joelho e irá se inserir na Tuberosidade tibial. Precisamos lembrar que existem articulações e que os condilus femurais são apoiados no platô tibial. Notamos também que a cabeça da fíbula não participa dessa estrutura do joelho diretamente. Observamos o Retináculo lateral e medial da patela, que tem função de oferecer estabilidade a essa complexa articulação do joelho. Se retirarmos a partela, observamos os côndilos femuais na epífice do Fêmur e duas estruturas cartilagíneas, que são os meniscos (medial e lateral), que funcionam como amortecedores. Luyza Pimentel 13 Lig. Cruzado anterior e posterior são estruturas fundamentais para dar mobilidade a essa articulação do joelho Observamos nessa imagem a cabeça de musculos que fazem parte da articulação posterior do joelho. Vemos os ligamentos com a tentativa de dar estabilidade ao joelho. Luyza Pimentel 14 visão muito importante, pois mostra o Plato tibial e os miniscos. Observamos que a vascularização da articulação se faz na PERIFERIA DA ARTICULAÇÃO e NÃO na parte central. Isso acontece pois é no menisco lateral que irão se apoiar os côndilos, e se houvessem fibras vasculares elas seriam rompidas a cada passo realizado. O que fica dentro da articulação é o liquido sinovial, que serve como lubrificante para essas articulações. No membro superior, apresenta uma articulção da Tibula e da Fibula e na parte distal também. Existe uma membrana interóssea, que tenta ajudar na sustentação entre a tíbia medial da perna e fíbula lateral da perna. Os meleolos irão “abraçar” a parte distal que é o osso chamado de Calcâneo. Articqlação do tornozelo e oé A articulação se faz diretamente com o osso chamado de Tálus. Então a tíbia e a fíbula “abraça” o Tálus. O Calcâneo (osso mais posterior ao tornozelo), recebe o tendão dos músculos do compartimento posteriores da perna. Luyza Pimentel 15 Estruturas ligamentares que farão com que a tibula e fíbula fiquem sustentadas e amarradas ao talus. Já que o calcâneo faz projeção posterior pra receber o Tnedão do Calcâneo (tendão de aquires) Luyza Pimentel 16 Acidentes ósseos oaloápeis Crista do ilíaco, crista iliaca superior, o troclanter maior e menor, patela, côndilos medial e lateral da estrutura do Fêmur, Sáculo, cabeça da fíbula, toda a fase medial da tíbia e ambos os maléolos, parte distal dos ossos das falanges. Luyza Pimentel 17 Eixo de gravidade – centro de gravidade Todas essas estruturas devem começar junto com o esqueleto axial para que não haja desvio de eixo e o individuo possa ter um centro de gravidade e não der dor na coluna e diferença entre os membros. Existe uma leve abdução em uma posição correta, para que toda carga se distribua e chegue na região pantar e tenha estabilidade, marcha normal e se apoie todas as estruturas do pé de maneira correta e tenha um andar normal, obedecendo as curvaturas medial da região plantar. Fáscias e Comoartimentos A estrutura azulada é chamada de veia Safena Magna. A drenagem venosa do sangue tem uma parte superficial e uma parte profunda, irá caminhar na parte superficial e medial usando a veia safena magna que irá desembocar em uma região chamada Hiato safeno na veia femural. A estrutura esbranquiçada observada é a Faixa Lata, que recobre todo o membro anterior, tanto na parte anterior, como a parte posterior. Luyza Pimentel 18 A Fascia que é um tecido superficial, cobre toda estrutura. Só conseguimos observar a cabeça e o Maleolo (maléolo tibial medial). Observamos toda a Fascia medial da tíbia exposta e a Fibula coberta na sua face lateral, epífise proximal e distal ao maléolo, sua parte diafisaria é coberta pela musculatura do compartimento lateral da perna. Existe 4 folhetos musculares que formarão um losango, isso é a face posterior da articulação do joelho, chamado de fossa poplítea. Observamos o tendão que irá se inserir no cancâneio. Nos diversos níveis de cortes, observamos a distribuição do nervo vasto nervoso que vai para o membro inferior e os compartimentos Compartimentos Coxa Compartimento vasculares são: anterior, medial adutor e posterior. Visualizamos artéria femural (superficial e profunda) e veias femurais, veia safena magna está representada no compartimento venoso superficial(medialmente na coxa) Luyza Pimentel 19 Perna Na perna, observamos 2 ossos, a Tíbia - medialmente e a Fíbula – lateralmente. Temos um grande compartimento posterior, um anterior e um lateral que irá cubir a diáfise fibular. Visualizamos o compartimento muscular, com os vasos profundos, que são chamados de Segundo coração ou coração muscular. Ou seja, vemos a contração da musculatura irá realizar uma compressão dessas estruturas venosas, para fazer com que esse sangue consiga subir contra a gravidade. Temos um sistema venoso profundo e um sistema venoso superficial. Anteriormente encontra-se a veia safena magna e posteriormente a veia safena parva. As veia tibial anterior, posterior e fibular são coprimidas, fazendo com que o sangue suba no sentido cranial. A existência de válvulas, não permite o retorno desse sangue (sangue caminha no sentido unidirecional). Luyza Pimentel 20 Múscqlos Grupo 1 Do esqueleto axial ao fêmur. Ação sobre a coxa e coluna vertebral (POLI-ARTICULAR) M.Psoas maior (iliopsoas) M.Psoas Menor Esse músculo é o principal flexor da coxa sobre o tronco. Grupo 2 Une o cíngulo ao Fêmur. Ação sobre a coxa (MONO-ARTICULARES). Atravessa a articulação coxofemural. Grupo 3 Do cíngulo aos ossos da perna Ação sobre a coxa e a perna (BI-ARTICULARES). Atravessa a articulação Coxofemural e a articulação do joelho. Atenção: dos 4 musculos que compõem o quadríceps femoral somente o Reto da coxa que é Bi- articular, os outros não são. Luyza Pimentel 21 Grupo 4 Do Fêmur aos ossos da perna Ação sobre a perna. (MONO-ARTICULARES) Múscqlos localizados na oerna Anteriores: ação sobre o pé e dedos. São músculos que farão a dorsiflexão do pé sobre a perna Laterais: ação sobre o é. Ocupa o compartimento lateral da perna. Posteriores: Realizam a flexão plantar do pé. Músculos da bailarina. panturrilha Múscqlos localizados no oé Ação sobre os dedos Luyza Pimentel 22 Região Flútea Quando colocamos algum anteparo sobre o pé, ele tenta estender a coxa, realizando um movimento de posterioridade na coxa. Abaixo dele, temos o glúteo médio e glúteo mínimo Múscqlo Piriforme apresenta-se em uma região mais profunda e tem um formato de pêra. É um musculo que atravessa a articulação coxofemural no Trocanter maior. Ele apresenta uma peculiaridade interessante: o maior nervo do compartimento posterior do membro inferior, chamado de Nervo Ciático Observamos que todos, atravessam a articulação coxofemural Luyza Pimentel 23 Nessa imagem, observamos o Músculo chamado de Tensor da faixa elata. Que tem um tendão que vai ate embaixo no joelho e se fixa no quadril. Luyza Pimentel 24 Múscqlos oosteriores da coxa Atravessam a articulação coxofemural Bíceps femural é a porção longa e é bi-articular. A porção curta só atravessa a articulação do joelho que se fixa na fíbula e osso do quadril, sendo uni-articular Ele flete a perna sobre a coxa e estende a coxa sobre o tronco, tanto o bíceps, semitendíneo e membranoso M.semimembranos e M. bíceps irão formar o limite superior desse losango que fica localizado na parte posterior do joelho, chamado de Fossa poplítea, junto com a cabeça medial e lateral do M. gastrognemios. Luyza Pimentel 25 Flete a perna sobre a coxa e estende a coxa sobre o tronco. É inervado pelo nervo esquiativo. Essa musculatura do compartimento posterior é chamado de Músculos do Jarrete. Múscqlos Anteriores da Coxa M.iliopsoas é o principal flexor da coxa sobre o tronco. Ele fica preso do lado das vértebras e atravessa a articulação Coxofemural. Luyza Pimentel 26 O M.iliopsoas é um músculo agonista desse processo, ajudando nesse movimento de flexão da coxa sobre o tronco. O M. Tensor da facia lata e M. Sartório também ajudam nesse movimento. Qqadríceos femqral É um grupamento muscular, e apresenta o M. Reto femoral (seccionando), M. Vasto Medial e M. Vasto lateral, M. Vasto intermédio. Chamamos atenção: somente o Reto Femoral atravessa ambas as articulações (Joelho e Quadril). Os outros 3 musculos só atravessa a articulação do joelho para se inserir na tuberosidade da tíbia. Luyza Pimentel 27 Essa imagem, refere-se ao grupamento Medial, que é o grupamento dos Adutores que irá aproximar o membro inferior do plano mediano, realizando o movimento de adução. Dessa forma, eles realizam a extensão da perna sobre a coxa e flete a coxa sobre o tronco. Somente a parte do Reto femural e iliopsoas. Múscqlos Mediais da coxa Músculos adutores. Aproximam o fêmur do plano mediano. São mono-artculares, só atravessam a articulação Coxofemural. M.grácil atravessa tanto a articulação coxofemural, tanto a articulação do joelho. Deve ser dado atenção para o triangulo que contem o M.pectíneo, adutor longo e grácil. Luyza Pimentel 28 Múscqlos anteriores da oerna Realizam dosa-flexão do pé. Músculo tibial anterior cobre a face lateral da Tíbia. Luyza Pimentel 29 Realizam dorsa-flexão, aproxima o pé da tíbia. O pé para baixo é chamado de flexão plantar. Múscqlos laterais da oerna Ocupam pequeno compartimento lateral que irá cobrir a diáfise da fíbula. Fazem movimento de Eversão, aproximando a planta do pé da lateralidade. O movimento contrário é o movimento de Inversão que corresponde a aproximação do pé do plano mediano. Luyza Pimentel 30 Múscqlos oosteriores da oerna O M. gastrocnêmio e o M. sóleo irão apoiar o calcâneo. São chamados de tríceps sural e realizarão a flexão plantar do pé, tracionam o calcâneo contra uma resistência. São músculos da panturrilha. Múscqlos do oé Existe uma região chamda de Aponeurose plantar etem a função de realizar sustentação que sobre muito impacto, cobrindo toda estrutura. Luyza Pimentel 31 Regiões anatômicas de interesse Hiato safeno Abertura da fáscia lata, para que a veia safena possa penetrar na veia femural. Muito importante como forma de acesso venoso profundo em membro inferior. Luyza Pimentel 32 Trígono Femoral Borda medial do M. Sartório, M.adutor longo, Ligamento inguinal. Passa o nervo femoral, artéria femoral e veia femoral (da parte lateral para a parte medial) Canal adutor (subsartorial) Os músculos do compartimento anterior são inervados pelo Nervo Femoral. Chega em um momento que essa artéria some, por baixo do Sartório, passa para o compartimento e regiões posteriores. Então são os vasos femorais: artéria vindo e veia voltando, nesse canal chamado de canal adutor. Conteúdo: Vasos femorais, N. safeno e N. p/vasto medial Transição Ingqino femoral Osso do quadril. Depois que artéria ilíaca externa passa do nível do ligamento inguinal, passa a ser chamada de artéria femoral. A veia é o contrario, vem do membro inferior como veia femoral, e quando passa do ligamento inguinal, ela passa a ser chamada de veia ilíaca externa. O limite inguinal é o grande limite dessa região. Luyza Pimentel 33 Fossa ooolítea É a face posterior do joelho e tem formato de um losango. Os limites dessa região são: Superiores: -lateral: m.bíceps da coxa -medial: m.semitendíneo e m.semimembranáceo Inferiores: -lateral: m.gastrocnêmio lateral m.plantar -medial: m.gastrocnêmio medial Nessa região passam os vasos poplíteos,tanto a artéria que era femoral e passou a se chamar artéria poplítea e a veia que era femoral e passa a ser poplítea e vai se transformar em veia poplítea lá em cima. Observamos uma veia superficial chamada de Veia safena parva Esses “pontinhos” amarelos são os linfonodos, quando machucamos o pé ele irão aumentar Luyza Pimentel 34 Vascqlarização Aorta, ilíaca comum direita e ilíaca comum esquerda, irá se bifurcar em uma ilíaca interna e uma externa. Essa externa depois que ela passa do ligamento inguinal, ela passa a se chamar artéria femoral. A veia é o contrario, ela vem de baixo, do pé (veia ploplitea e veia femoral) e quando ela passa do nível do canla inguinal, ela passa a chamar veia ilíaca externa, que vai se juntar com a ilíaca interna e formar a veia ilíaca comum e se unir com outro lado e formar a veia cava inferior. Temos duas artérias femorais, uma mais superficial e uma profunda. A profunda irá formar varioas ramos perfurantes que ficará próximo da diáfise femoral. Por esse motivo, as fraturas de diáfise femoral criam enormes hematomas na coxa, por causam desses ramos perfurantes da art. Femoral profunda. Depois ela “troca de nome” e passa a se chamar artéria poplítea e se trifurca, por 3 compartimentos na perna, 1 artéria fibular, 1 artéria tibial posterior e 1 artéria tibial anterior. Artéria tibial posterior: intima relação com a face posterior do maléolo tibial. Artéria pediosa dorsal do pé: são pulsos arteriais palpáveis do membro inferior. Luyza Pimentel 35 Drenagem venosa O sangue chega até embaixo, mas ele deve voltar. Temos dois sistemas: superficial e profundo. O sistema profundo é responsável por 85 a 90% do sangue que volta do membro inferior. Temos duas veia superficiais importantes: Veia safena magna e outra posterior que é a veia safena parva. A veia safena magna começa no pé e tem uma relação de proximidade muito importante com a face anterior do maléolo tibial, ou seja, a arteria tibial posterior passa posteriormente ao mamleolo e a veia safena magna começa anteriormente ao maleolo tibial, corre a face medial da perna e da coxa e vai desembocar na veia femoral a região do hiato safeno. Todo o sistema profundo é comprimido por essa estrutura muscular, na tentativa de colocar o sangue no sentido cranial. Veia safena Magna Veia safena parva Luyza Pimentel 36 Drenagem linfática Todas as estruturas da extremidades passam por duas cadeias linfonodais. Todas as regiões do pé (plantar ou dorsal) caminham para uma região linfonodal para a cadeia poplítea ou fossa poplítea chamada de linfonodos poplíteos superficiais. Depois, toda a face posterior e anterior irão caminhar para a cadeia linfonodal Iliofemoral (superficial e profundo) Inervação Temos basicamente 3 estruturas nervosas: Nervo femoral: todos do plexo lombo-sacral. É a estrutura mais lateral Nervo ciático; grande nervo do compartimento posterior Nervo obturatório: responsável pó inervação do compartimento adutor da coxa
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