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AD1 – TEORIA E PRÁTICA II Nome: Lucas Steinert da Costa – Polo Três Rios – Geografia – 19212140067 O estudo da geografia na sala de aula é um trabalho árduo, pois é necessário fazer o aluno visualizar a ciência na prática e muito deles nunca se quer saiu da sua localidade, e na grande maioria ás vezes nem conhecem toda a sua cidade, os conteúdos estudados podem se encontram próximos deles, mas por eles nunca terem saído para essa experiência de campo nunca tiveram acesso a essa vivência que tornaria muito mais fácil a compreensão dos conteúdos. Assim como constatado por C.Neto (2006, p. 2), A observação e o registro daquele evento tornou evidente que as experiências práticas e externas a ambiência da sala aula, enriquecem de forma exponencial a formação do Geógrafo e do Professor de Geografia, mostrando assim que se abrem inúmeras possibilidades de aproveitamento da experiência em si e do material coletado e produzido nela. O trabalho de campo, portanto é fundamental para a formação de um Geógrafo, pois nessa prática é possível constatar o que foi visto em sala de aula, e o resultado é muito significativo, muitas vezes superando o planejamento de forma que seja adquiridos fatos e experiências além do que se tinha como meta. Acredito que se possível todo conteúdo estudado na sala de aula deveria ser verificado na prática, pois desta forma teríamos o objeto de estudo bem a nossa frente, analises mais precisas podem ser feitas e conclusões concretas, essa experiência sem dúvidas oferecem uma bagagem que tornará o geógrafo mais perspicaz, pontual, e com uma explicação mais objetiva, clareando a troca de conhecimento. Um planejamento deve ser elaborado antes da saída para o trabalho de campo, estabelecer metas é essencial, para se manter o foco e atingir o objetivo. É necessário identificar também a realidade do campo e das pessoas que lá vivem, pois devemos saber lidar com a diferenças que podem ser encontradas pelo caminho, e precisamos ser maleáveis em prol de obter o máximo de informação sobre nosso objeto de estudo. Marafon (2011), explica que é necessário ter cuidado ao realizar questionários e entrevistas de campo, é necessário estar aberto para outras opiniões e perspectivas, também precisamos saber chegar até o entrevistado e explicar para que serve a pesquisa, um diário de campo deve ser utilizado em prol de registrar a opinião do entrevistado, esse diário é muito importante para que depois seja analisado de forma mais profunda os registros da pesquisa. O trabalho de campo é fundamental para desvendarmos a realidade, com ele tomamos consciência dos fatos, e registrando essas pesquisas, trabalhamos para construção da geografia, de forma a oferecer mais objetos estudados, análises e relatórios, que se faz muito necessário uma vez que a natureza e sociedade estão em constante evolução e por isso deve ser observada e atualizada constantemente, o trabalho de campo serve para constatar e atualizar os fatos. Referências: C. NETO, Joao Filadelfo de ; VIANNA, P. C. G. . O Trabalho de campo e a formação do Geógrafo e do Professor de Geografia. In: Seminário Luso-Brasileiro-Caboverdiano - Agricultura familiar em regiões com risco de desertificação, 2006, João Pessoa. Anais do Seminário Luso-Brasileiro-Caboverdiano - Agricultura familiar em regiões com risco de desertificação. João Pessoa: Editora da UFPB, 2006. v. unico. p. 240-250. MARAFON, G. J.. O trabalho de campo como instrumento de trabalho para investigadores em Geografia Agrária. Revista Geografica de America Central (online), v. 2, p. 1-13, 2011.
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