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Resposta (Questão Discursiva 2)

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Em que medida as políticas públicas dependem, na formação e na implementação, de regulamentações administrativas? 
No que tange a Formação das Políticas Publicas:
Na Formação das Políticas Publicas um ponto que é bastante estruturante é pensar que:Aquilo que para alguns é insuportável, insatisfatório ou inaceitável para outros pode ser ao contrário., ou seja temos que transformar um problema da realidade que se quer alterar um determinado problema publico.
Assim para um Problema Publico se Transformar num "construto" (ciência concreta teórica), este problema sempre é algo que construímos socialmente e logicamente feito por cada um de nos, então dado a piore.O Problema Publico começa a ser visto como tal decorrente de uma Pressão Histórica, evolução de fatos que leva a sociedade histórica enxergar como agora é inadmissível, pode acontecer uma Pressão Internacional que determinada questão seja vista como problema publico para que determinado agrupamento de um Estado Soberano começa a tratar tal fato como problema Publico
A percepção de um Problema Publico acaba por condicionar o que faremos (ações para transformar aquela realidade), nenhuma Política Publica se transforma sem antes de se passar efetivamente o qual é o problema publico.
Ocorre diversos fatores que influenciam e acabam a definir, dar fins as fronteiras e os limites do que é um Problema Publico:
a) O Contexto histórico concreto de um povo;
b) O Contexto Internacional que luta para realidade de determinada forma
c) Amadurecimento da compleição coletiva,percepção cultural de determinado povo em determinada questão.
O conceito de um Problema Publico no Âmbito social para o âmbito institucional por ser prioridade vai melhorar as Políticas Publicas e muitas vezes é feito da ação de determinados grupos que se regimento a bandeira de defender certas questões, dependeram da repercussão desse segmento (momento)
A disponibilidade concreta de recursos, ações, pessoas interessadas envolvidas em determinada questão dentro de um momento favorável, assim vão definindo os Problemas Públicos perante as Politicas Publica.
Política Publica é tudo aquilo que o governo ou grupos, ou determinados setores do Estado na qual decide-se Fazer ou não Fazer no ambiente publico, seja pelo Estado, seja por agrupamento sociais, o problema publico não é só de um indivíduo e sim de toda coletividade.
Existe um significado que é o que queremos impedir que certa realidade avance ou que certa realidade não interessa continuar daquele jeito ou impedir que avance ou diminuir os seus efeitos para transformar a realidade correta na qual a coletividade necessita.
A nossa ordem constitucional estabelece que em determinado momentos não em todos, há obrigação explicita do Estado Institucional, em instituir Políticas Publicas para resolver problemas sociais, Exemplo e o Artigo 196da CF/88 que descreve que a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante Políticas Sociais e Econômicas que visem a redução de risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário as ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde publica.
A ordem constitucional nos forneceu comandos que tem obrigações de instituir Políticas Publicas e garanta o rotulo de : Programas / Projetos/ Campanha, isso é modificar algo na realidade social.
Existe uma percepção que o Estado tem que instituir Política Publicas, o Estado não esta fazendo caridade e sim um compromisso Constitucional e Institucional. Na esfera dos compromissos Internacionais tem que se assumir tarefa cotidiana, na qual são signatários de documentos internacionais ratificados.
Os documentos internacionais vieram ante deda Constituição de 1988, pois o Brasil já tinha assumido compromissos internacionais relacionados a Política Publicas.
Exemplo 1: Políticas Publicas voltadas para o desenvolvimento a proclamação de TERAN de 1968 - " A consecução de um progresso duradouro na aplicação dos Débitos Humanos depende d e boas e eficazes Políticas Nacionais e Internacionais de desenvolvimento econômico e social. 
Exemplo 2: Na Declaração , a Direito ao Desenvolvimento de 1986, não ficou diferente a de Terã de 1968, na mesma lógica conforme artigo 2º item 3 ="Os Estados tem o direito e dever de formular Políticas Nacionais adequadas para o desenvolvimento que vise o constante aprimoramento do bem estar da população e todos os indivíduos , com base na sua participação de todos ativamente, livre e significativa do desenvolvimento na distribuição putativa dos benefícios das resultantes."
Exemplo 3: Na Declaração de Viena de 1993, criou-se um programa de ação de todos os Direitos Humanos Artigo10 item 10 - " O progresso duradouro do cumprimento do Direito ao desenvolvimento quis Políticas de desenvolvimento eficaz ao nível nacional"
Obs.: Os Estados que aderiram a essas Declarações Internacionais assumiram em fazer Políticas Publicas , ou seja para o Brasil essas referidas Declarações são vinculantes de Obrigações Estatais.
As Obrigações Mínimas e Esperadas , para elaborar a Política Publica é precioso ter consciência muito clara do que nos temos de Obrigações a cumprir assim aparece as Obrigações Mínimas e Esperadas
A separação de Obrigações Mínimas e esperadas, nos ajuda a formular melhor a Política Pública, assim teremos uma obrigação imprescindível a cumprir, não se admite que não façamos , que não corrijamos tal situação, não teria lógica negligente em determinada situação.
Existe um conjunto de comportamentos dividido que são considerados pelos Doutrinadores ou Normativas como:- Imprescindível / Inegociáveis / Essenciais.É logicamente que existe então um conjunto Pátrio de comandos de instrumentos que colocamos diante dos Problemas Públicos no sentido de construir uma não Negociável não tem jeito o que tenha que lutar caminhar em prol de conquistas nesse sentido que usamos a expressão Obrigação Mínimas e Obrigações Esperadas
Participação Democrática em uma reflexão normativa do que foi estabelecido no nosso ordenamento jurídico no que tange a participação democrática na elaboração de Políticas Publicas e observado no nosso direito como por exemplo o SUS (Sistema Único de Saúde), na qual foi moldado pela Lei 80/1996, esta não consagrou a delimitar um modelo de gestão democrática de saúde e por isso posteriormente foi criada a Lei 8142/90 na qual essa referida lei delimitou como necessário a 
participação democrática dentro do sistema SUS, e para as praticas de Políticas Publicas criou-se 2 (dois) instrumentais :
1) Conselho de Saúde Municipal / Estadual / Nacional
2) Confederações de Saúde Municipal / Estadual / Nacional
Criou-se esse 2 (dois) instrumentos que se mantém um permanente (Conselhos) e o outro se montam periodicamente (Confederações) nestes dois instrumentos são realizados as atribuições essenciais
Todas as Politicas Publicas são formadas numa lógica:
- Diretriz = aonde queremos chegar
- Estratégia = como funcionar
- Metas = resultados bons e satisfatórios
Para que ocorra a elaboração de uma Política Publica esta depende de um consenso Prévio, político, que existem marcos legais pois já esta definidas nas norma, Tem que haver união de fatores do que define a construir um Política Publica, pois não pode construir uma Política Publica só com saberes técnicos e sem um consenso político.
A Política Publica deve ser legitimada politicamente e normativamente pelos afetados, pelos valores que envolve e o saber técnico.
Na instauração de sabedoria técnica e a elaboração de idéias proferidas sobre determinado tema , ou de alguma área do saber, não é consultoria e sim centro de pesquisa para determinando tema e criar para um assunto que é chamado: Centro de Pesquisa.
Obs.: Neste tema acima o Professor Marcelo faz uma menção sobre um estudo que ele elaborou ( pesquisa) sobre a poluição atmosférica e os danos a saúde na cidade de Santos, junto da pesquisadora Rosilma Rondãn para proteger ao Direito a Saúde.
O caminho das Formulações uma vez superado acompreensão do Problema Publico que é a 1ª fase da formulação das Políticas Publicas, já se sabe então qual é o problema é preciso então da um salto, assim teremos de ter tais soluções possíveis, para resolver o problema ou tentar amenizar o problema em questão social.
Existe um momento que temos que desenhar na elaboração das Políticas Publicas, desenhando quais as hipóteses de estratégia possíveis, as hipóteses de estratégias possíveis de atuação do que fazer, é neste momento é necessário desenhar as alternativas, e fazer um resgate de estudo técnico de cada alternativa possível.
As vezes não da para fazer nada e vamos arcar com as conseqüências negativas do problema publico, ou até transferir as referidas conseqüências exemplo Seguro.Assim tem que ter as informações, profundas que foram confirmadas e são transparentes, um conjunto de informações dada cada uma das estratégias, assim estamos construindo a racionalidade. Se não ocorrer isto estamos apenas fazendo uma mera racionalidade do problema publico.
No suporte financeiro a tomada de decisão para formulação definitiva das Políticas Publicas é a base "orçamentária ", critérios das escolhas das estratégias mais eficientes, mais a vezes não há recurso financeiro para tal problema publico disponível, mas aquilo que se configura Obrigações Mínimas tem que buscar recursos financeiros de qualquer forma.
Ocorre que quando estamos diante de uma Obrigação Mínimas, estamos diante de uma obrigação "inescusável", ou seja não há empecilho financeiro, tem pior idade de Direito.
 No ponto de vista constitucional pois evoluímos na CF/88 só tentar estabelecer investimentos mínimos orçamentário do Estado no que diz respeito a 2 (dois) universos "Saúde / Educação, na qual tem uma regra orçamentária que é para sempre.
Já no ponto de vista da normatividade deve se destacar que conseguimos dar um salto gigante de retrocesso quando por Emenda Constitucional estabelecemos por 20 (vinte ) anos , a limitação para aumento de gastos públicos, independente da área de necessidade, para alguns juristas isso foi um retrocesso por Emende Constitucional houve uma inconstitucionalidade.
Conforme salienta a Professora Elida é que não há por a caso que houve esse retrocesso, pois quem fez essa Emenda Constitucional quer romper a obrigatoriedade da progressividade de atenção ao Direito a Saúde. É preciso discutir esses tetos de gastos, pois este não é bom para a Saúde e Educação sendo que atual Emenda Constitucional só preenche o teto de gastos e não a Saúde e Educação.
No que tange a Implementação das Políticas Publicas:
O instrumental normativo que a Política Publica a formaliza tem o paradigma do Estado em que nos estamos inseridos que seria um Estado Democrático de Direito e que se desenha a necessidade da atuação Publica Governamental ser pautada pela Lei, na pratica existe um dispositivo constitucional que é o Artigo 5º inciso II CF/88: " que nos da o paradigma que ninguém será obrigado a fazer ou deixa de fazer nada se não e virtude de Lei."
Se implica na pratica do Direito Administrativo que o particular não pode ser obrigado a fazer algo se não em virtude de Lei, e na pratica o Estado Soberano "governo atuação publica" , depende de previa confirmação normativa legal.
É certo que o principio da Legalidade foi pensado e redesenhado nos tempos atuais no sentido de atender as atuações peculiares que o Estado tem que cumprir suas obrigações.
O Estado sem uma normativa parlamentar se socorre de regulamentação administrativa, mais se faz necessário consultar vários interessados antes de formular a regulamentação
Obs.: Nos queremos um Estado amparado na Democracia na qual é aquele que se basear na normativa parlamentar é não na normatização do Executivo.
No que diz respeito as Políticas Publicas a que se fazer uma ressalva, pois há uma serie de Políticas Publicas que foram desenhadas e estabelecidas por nossa Constituição de 1988, e que se anexam a idéia de Reserva Legal.
A Reserva Legal ela pode ser estabelecida de maneira Formal ou Material:
- Formal = quando ela é desenhada para ser cumprida através de Lei Complementar ou Lei Ordinária.
- Material = Qualquer forma normativa parlamentar ou as excepcionais formas vindas do Poder Executivo e passada pelo parlamento através de Lei Delegada, Medida Provisória, Decreto Legislativo e Resolução Parlamentares.
A Reserva Legal também pode ser Absoluta ou Relativa:
- Absoluta = que todo e qualquer evocação primaria sobre o assunto, todo e qualquer criação de deveres e obrigações, detalhamento operacional necessária seja feito por Lei.
- Relativa = em que deixa detalhamento nuclear dos deveres e obrigações aos parâmetros gerais ou operacionais para a norma administrativa (deixa só para norma parlamentar o núcleo de deveres e obrigações)
Obs.: Na Política Publica de Saúde tem determinadas e se caracterizadas por 48 (quarenta e oito) Políticas Nacionais de Saúde:
3 (três) = Reguladas por lei / 2 (duas) = Por Decreto Legislativo / 48 (quarenta e cinco ) = Portarias Ministeriais.
Identificação de toda Política Publica esta amparada numa lógica que existe uma diretriz, uma estratégias (varias as vezes ) e metas que são três lógicas.
Capítulos Lógicos: é diretriz de aonde queremos ir efetivamente, o que queremos mudar na realidade, ou seja qual a sociedade que queremos para nos e o que fazer; nas estratégias como faremos isso, que é preciso será percorrido para alcançar a diretriz.
Para o Professor Marcelo " as pessoas que necessitam de atitudes fim para ter um sentido melhor, esta é a diretriz que a natureza de uma sociedade pratique atividade físicas, pois a vivencia sedentária das pessoas atualmente trazem danos a saúde física/ psicológica, então queremos transformar o modo de vida delas. Pode ter uma estratégia para os jovens fazerem exercícios físicos, ou só as pessoas de idade avançada."
Tem que ter metas na qual vamos atingir nos próximos 2 (dois) ou 5 (cinco) anos. (estabelecer uma meta gradativa para mensurados resultados daquela estratégia, se temos que mexer ou não se esta eficaz ou ineficaz.
Obs.: Sem Diretriz, Sem Estratégias e Sem Metas é impossível montar uma estrutura de Políticas Publicas frutíferas.
Na implantação das Políticas Publicas que é questão chamada de conscientização/educação em Política Publica.
É preciso que direcionamos grande parte dos esforços de implementação da Política Publica em um atividade que é paralela ou preparatória para própria Política Publica, idéia técnica pensadas que podem mudar de maneira cabal os problemas de Política Publica.
Existe programa que são "lindos" e muito bem prensados por especialistas que tem o conhecimento que são capazes de formar radicalmente a realidade da Política Publica, mas não tem apoio popular ou cultural da sociedade.
O Professor Marcelo menciona que " temos que capacitar culturalmente as pessoas dentro de uma sociedade pois sem isso as Política Publicas não tem efeito " 
Existem Políticas Publicas que são levadas a pratica e outras que são "engavetadas" ou seja deixam de lado. Ocorre que tem dois universos de responsabilidade possíveis diante de Omissão de Implementação de Políticas Publicas.
O gestor tem obrigação a cumprir, assim condiciona a atuação do governante na obrigação. Essa obrigação esta em documentos normativos nacionais e internacionais em Obrigações Mínimas, se não faz algo esta ocorrendo ou seja uma Omissão que são Mínimas são inescusáveis.
Mais tem Políticas Publicas que esta no universo do Esperado, nesta tem uma justificativa por Omissão.
O ideal que se corrija as Omissões , mais o instrumental nos temos por isso, o Direito novo que teve que percorrer o instrumental forçosos e excepcional que se configura de Improbidade Administrativa, demandada através de Ação Civil Publica (Defensoria Publica), pois a s omissões de Políticas Publicas seja desenhadas ocorreu Omissão, pois ela já estava preestabelecida para sua realização.
A determinadas situações em que o gestor tem de se valer do seu Poder de Policia, a forçaque lhe foi entregue por ser um gestor publico.
Ocorre momentos que Política Publica tem a sua natureza ou por que envolve restringir condutas, e que o gestor publico tem que se valer da força se nos estamos no universo da Política Publica Regulatória, que foram implementadas para mudar comportamentos de determinadas atividades, o gestor só torna eficaz aquilo que a Política necessita da força.
Exemplo que o Professor Marcelo comentou sobre os filtro de combate a poluição de uma fabrica.
Existem também as Políticas Publicas que são chamadas de Redistributivas, que vão tirar de um lugar e colocar em outro (redistribuir verbas), também tem esse perfil de Auto-Tutela, tem que fiscalizar e para isso é necessário "dinheiro" se não se torna ineficaz.
Contudo ocorre também um conjunto d e Politicas Publicas que não seja Regulatórias ou Redistributivas mas afetam a condutas dos indivíduos em prol da coletividade
Exemplo que Professor Marcelo mencionou é a vacinação de crianças, pois com essa Política Publica que dá certo se consegue a "imunidade de rebanho", ou seja toda coletividade e não só alguns indivíduos. Isso se configura como uma Auto-Tutela do gestor publico exigir condutas das coletividade, sendo que para tal o gestor publico deve estar amparado na Lei e não só normativas administrativas (Ex.Artigo 227, § 1º CF/88 corroborado com o Estatuto da Criança e Adolescente no seu Artigo 249.
Percebemos ate que ponto devemos nos preocupar dentro da Implementação das Políticas Publicas apenas com as Demissões Coletivas ou devemos "abraçar " os Direitos Individuais.
Sendo certo que a Política Publica esta voltadas para mudanças de uma realidade coletiva, ou seja o foco natural e Demissão Coletiva de um determinado Direito.
Diante da falta de recursos financeiros nas implementações de Política Publicas se ha recursos de aonde "tirar", muito bem, mais as vezes não existe de onde "tirar" recursos financeiros.
Existe outros dilemas que não são financeiros que são a falta de recursos pessoais ou todos os recursos para transformar uma determinada realidade. Não podemos para de tentar resolver a realidade do dilema, não podemos para de investir na contenção e mitigação da transformação da realidade.
No entanto vivenciamos uma carência de recursos técnicos, tecnológicos, opções de estratégias eficaz, falta de pessoas qualificadas e também falta que é principal recursos financeiros.
É preciso enfrentar os dilemas, é preciso apoiar-se em critérios técnicos e éticos, tem que ter a Diretriz de Estratégias e Metas, pois são as únicas balizas seguras durante a Implantação de Políticas Publicas no momento que aparecer certos dilemas, (Problemas Públicos).
No que tange a Avaliação das Políticas Publicas:
O enfrentamento necessário para compreender a complexidade de que estamos avaliando a própria Política Publica e do problema concreto que se vai avaliar que esta dando resultados bons ou não.
Assim temos primeiramente ter em mente na Avaliação de uma Política Publica e de não amplificar demais o nosso olhares ,pois o grande problema publico que enfrentamos com as Políticas Publicas não são problemas simples que só tem uma só demissão casual.
Em geral trata-se de realidade que tem muitas facetas de entrelaçamento numa realidade que é bastante complexa.
Primeiro ato de um exercício de avaliação é considerar efetivamente a complexidade do próprio problema publico.
Os parâmetros e paradigmas internacionais são baseados na própria Política Publica. o seguro é fazer na esfera internacional e procurar o consenso estabelecidos a própria Política Publica.
Contudo temos documentos estruturantes de uma Política Publica para o mundo todo, aonde há uma incidência, umas aliança de consenso estabelecido de forma racional, aonde devemos fazer com algum problema publico que estão consolidados no objetivo do desenvolvimento sustentável. Programas esse que é da ONU chamado de Penude, que deu origem no milênio que foram transformando o desenvolvimento sustentável com metas que devemos atingir.
No enfoque Professor Marcelo comenta sobre as Regras de Mandela, que são determinadas regras em ponto de vista internacional que se aplicam como deve se tratar pessoas encarceradas (presos), essas pessoas devem ser tratadas com dignidade e respeito, tendo essa referida regra um conjunto mínimo de tratamento humanitário.
Sendo que a pena imposta pelas pessoas encarcerados só restringe a liberdade de locomoção e não a tratamentos cruéis como por exemplo deixar ficar doente adoecer sem tratamento ambulatorial ou outro na qual este necessite para sua saúde.
Quando pegamos as Regras de Mandela e comparamos com a nossa Política Publica Nacional de Direitos dos presos (encarcerados)em ter assistência medica esta em nosso país esta muito defasada comparando com paradigmas internacionais.
Os ambientes carcerários no Brasil não são saudáveis, e sim bastante insalubre, fazer medidas com relação a doenças, mais nada disso é trabalhado de forma correta em nosso pais.
Toda Avaliação de Política Publica é na realidade que estamos construindo no foco correto essa Política Publica se serve ou não serve, se mudou a realidade. Nos temos que ter muito cuidado com os parâmetros que devem ser nossos guias, para assim a Avaliação dessa mudança de realidade seja frutífera. Se não corremos o risco de fazer uma Avaliação de Política Publica interessadas apenas para fins políticos e não uma Avaliação profunda e verdadeira da Política Publica em questão.
A questão técnica de se avaliar uma Política Publica Nacional no mambito da saúde, esta é concreta para avaliar o respeito ao Direito individual a saúde , se ele esta sendo ou não respeitado.
Contudo há de se levar em conta um conjunto de definições técnicas , superada a questão de estudar o problema concreto que se quer modificar numa Política Publica em toda sua complexidade. Superada a escolha ou definição mais concreta de quais parâmetros junto de avaliação de uma Política Publica fixa muitas vezes nas diretrizes ou parâmetros internacionais de Políticas Publicas ou normativos estabelecidos.
É preciso "descer" a outro nível de avaliação da questão que é uma avaliação técnica., avaliação técnica é mais neutra possível amparada em coleta de dados de verificação do que esta acontecendo.
Obs. Nos temos uma tendencia em nosso pais de achar que basta editar Leis ou Normas ou até um comando imperativo que o problema esta resolvido, isso não tem veracidade, pois "mascara" grandes mentiras.
Quando nos descemos ao nível técnico qual o percentual (%), tal problema publico apesar de ano apos ano certa Políticas Publicas, ver se a estatística aumenta ou muda, ou seja se a Política Publica instaurada está sendo eficaz para tal situação, então é preciso pensar em paradigmas, diretrizes e outras estratégias para melhorar tal situação problemática.
Após descermos ao nível técnico as ideologias devem ficar de lado, pois é os a dados técnicos que informa se determinado problema esta surgindo efeito positivo ou negativo.
É natural que a Política Publica se estabeleça uma explicação natural dos problemas públicos. Nos identificamos os problemas públicos estudando a questão de fato e buscando as causas desse problema, em geral as Políticas Publicas estão voltadas a corrigir as causa dos problemas, ou seja a cauda que gera tal conseqüência maléfica.
Sendo que atacamos as causas verificando as possiblidades de produzir efeitos, em geral tal causas trazem conseqüências, isso é chamando de Pressuposto de uma Política Publica.
O desenho casual imaginado pelo estrategista, que elaborou e formulou e agora busca implementar a Política Publica aonde esta sempre ancorada numa relação de causalidade pensada pelo elaborador desta Política Publica em questão.
Acontece que se esses pressupostos pensados estejam falhos então uma avaliação de Política Publica tem que em algum momento ingressar nesta e verificando-se a relação causual e verdadeira. Se for corrigida a causa evitando tais conseqüências, verificasse relação causal foi simplificadade mais, se não existe só uma causa, mais se existe mais causas.
Nesse raciocínio ao parágrafo acima a Teoria das Causas serve como instrumental para avaliar as Política Publica na relação indagada como causa e efeito que serve de pressuposto para toda criação de estratégia de Política Publica.
Diante de situações imprevisíveis em que não sabemos o que é preciso fazer, mais algo te que ser feito e realizado rapidamente , pois existe uma situação grave emergencial, Ex. Covid-19.
Nestas Políticas Publicas mencionada acima nascem situações imprevisíveis, situações que não ha como ter uma racionalidade completa, exigem estas que as Políticas Publicas tenham completo domínio da estratégia publica redigida.
Essas Política Públicas emergenciais e imprevisíveis nos procuramos mudar um pouco do nosso modelo de avaliação para assim fazer uma avaliação célere e que os resultados positivos tem que mudar de forma célere a rápido a Política Publica. Nessas Políticas Publicas em caso especial emergencial tem que passar por um processo de avaliação diferenciado que não ha crucificação de culpados ou inocentes, o gestor faz o que deve fazer. "tentou resolver o problema publico não ficou inerte com o tal."
Ao direito a melhor solução parte dos titulares do Direito a saúde, ele tem o Direito a melhor terapia ou tem Direito a uma só terapia ?
 No âmbito das Políticas Publicas ao dever de oferecer uma terapia melhor , aonde esta no universo dos Direito e Deveres, a de se respeitar um Direito ao melhor Dever.
Em regra nosso Direito no Brasil é "pobre" em relação a esta discussão , no nosso Direito Normativo ele ainda é "pobre" no sentido que temos lógica nos Direitos Sociais brasileiros e que o Direito Social deve ser progressivo e cumprido, ou seja cada momento que passa a de atingir um grau maior mais evoluído de cumprimento desse direito, e por conseqüência se o Direito é progressivo o Dever também será, mais isso não ocorre em nossa pátria.
Tanto para o exercício do Direito e o exercício do Dever se já esta disponível o melhor tratamento se comparamos com outros de níveis satisfatórios, se sim é possível exigir o melhor tratamento, ou se possível exigir então o dever melhor solução isso serve tanto no campo da saúde como em qualquer campo das Políticas Publicas
Sendo esta acima uma situação delicada e para eliminar a tal o Professor Marcelo apontou um certo dilema um estudo que ele realizou junto de Medico Oftalmologista 
"As lentes intra oculares no caso para correção de catarata, os planos de saúde causas a lente que vão colocar no paciente, só que esta lente e mais encontra ($), ocorre que existe nestes paciente com catarata outros problema oculares e esta referida lente mais barata só corrige a catarata. Existe uma lente que mais cara e
 resolve não só o problema de catarata e sim outras doenças que existe ou pode aparecer nesta pacientes".
Diante disso os planos de saúde impedem ao paciente que se ele que ser colocar a lente mais eficaz e mais cara este terá que arcar com a diferença.
O embate que se coloca no âmbito do direito a melhor terapia esta amparada para o assegurado pelo plano de saúde conforme Lei nº 9.656/98. artigo 35 F:
Art. 35.  Aplicam-se as disposições desta Lei a todos os contratos celebrados a partir de sua vigência, assegurada aos consumidores com contratos anteriores, bem como àqueles com contratos celebrados entre 2 de setembro de 1998 e 1o de janeiro de 1999, a possibilidade de optar pela adaptação ao sistema previsto nesta Lei.  
 Art. 35-F.  A assistência a que alude o art. 1o desta Lei compreende todas as ações necessárias à prevenção da doença e à recuperação, manutenção e reabilitação da saúde, observados os termos desta Lei e do contrato firmado entre as partes. 
Esta referida Lei acima mencionada exige que se deve dar o tratamento que for prescrito pelo medico, fazendo assim exigir as lentes oculares mais caras, em regra em função desse referido artigo devem os planos de saúde custear 100% (cem por cento) a referida lente mais cara e não podem cobrar acréscimo nenhum para tal aquisição.
No que diz respeito ao SUS (Sistema Único de Saúde) quando o paciente tem problemas ocular de catarata e necessita dessas lentes melhores e mais caras, ocorre que vemos que não nenhuma Lei no nosso ordenamento jurídico que estabeleça tal dever de melhor terapia
Resumindo diante desta situação acima diserta a necessidade que dependemos a tempos que as Políticas Públicas todas sejam formuladas e estabelecidas por Normas Parlamentares e não por Portarias Ministeriais. Essa decisão não pode ser do Governante da Política Publica e sim dá sociedade através do Instituto Normativo Parlamentar.
Existe um conjunto de entraves levantados, algum legítimos ou legitimados, as vezes entraves burocráticos criados ou entraves fixados e pensados para realização dos Direitos para conciliação dos Deveres Estatais em relação ao Direitos.
Quando vamos avaliar esses entraves para o Direito e para implementação de Política Publica relacionada aos Direitos se esses entraves são verdadeiros. Porque existe recursos colocados no cotidiano dos problemas públicos vivenciados que entra no nosso linguajar e acostumamos com eles de alguma forma nos impede em olhar com critico para própria Política Publica, e as pro rias dificuldades existentes ou não de um Direito sem tutela. Exemplo não é possível dar conta ou seja sofre todos os direitos, pois não há financias positivas para isso que é chamado de Reserva Possível.
Ocorre por muito no cotidiano nacional que o argumento volta e meia rejeitado pelos operadores de plano de saúde que se defende dizendo se atender totalmente determinado usuário o plano de saúde estará em desequilíbrio econômico, ou seja este plano de saúde terá prejuízo.
Os entraves dos Direitos focado no Direito a saúde, ele são entraves levantados pelo discurso é não fundamentado explicitados verdadeiramente.
Vejamos uma situação concreta segundo Professor Marcelo menciona:
"A primeira noção que temos que ter para decretar os entraves do Direito e dos Deveres é preciso fazer um levantamento completo daquilo que esta sendo decidido e não lavamentos parciais, pois estes levam efetivamente a discursos tendenciosos"
" Segundo o estudo realizado pelo Professor Marcelo junto da Professora Adriana Santos, que é relacionado ao fornecimento de medicamento de alto custo e sem registro na ANVISA para pessoas na qual estavam em julgamentos no STF, em dois Recursos Extra-ordinários com Repercussão Geral (566/741) e (657/718) ma qual causou impacto foi perceber o seguinte":
* Que o posicionamento construído pelo STF nesses Recursos mencionados acima, foi desconsiderando situações regidas no nosso ordenamento, há situações sobre o fornecimento ou não de medicamentos de alto custo mesmo sem registro na ANVISA a pacientes, na qual não se levou em conta a Legislação da Lei 6.360/76 (Vigilância Sanitária) e a Resolução 38/13 da (ANVISA)"
" Isso acima descrito nos faz ver que o estudo do Direito e seus obstáculos dos Deveres se ele não é honesto, completo e perfeito, nos acabamos assim a construir um discurso tendencioso a dizer que isso é devido ou não, deve ser realizado sim ou não."
" Se não coloca em "jogo" tosos os elementos de racionalidade existente para determinada problema com elementos de normativa presentes sobre o "problema publico" e uma avaliação argumentada dos obstáculos dos Direitos e Deveres esse é um discurso preenchido com fins ideológicos, não como fazer avaliação técnica sem 
saber a existência ou não de entraves para isso deve conhecer a realidade, e assim não há como saber uma eficiência de um Direito de Política Publica.
A jurisprudência atual brasileira consolidada no entendimento que a decisão de Política Publica pode se dar no entanto a prática jurisprudencial não intervém nas Política Publicas. Torna a pratica judicial que instituída a intervenções nas Políticas Publicas , só se estiver dando um Direito para uma pessoa que se socorre de judicialização para tal problema. Exemplo mavaga em UTI em hospital para o indivíduo que necessite para sua sobrevivência.
O Judiciário deu grandes avanços no que diz respeito a Tutela de Direitos Humanos da Saúde, admitiu Seqüestro de Bens, bloqueios de contas bancarias de verbas publicas se uma entidade publica não esta cumprindo uma ordem judicial.
Todos podem intervir nas Políticas Publicas ( Ministério Publico, Defensoria Publica e grupos sociais, ou seja o Poder Judiciario tem instrumentos para ir no campo sob estratégias, solicitar estudos técnicos sobre problemas públicos.
O Judiciário decide não temas , e sim sua decisão é provocada, para assim tornarem a decisão para qual estratégias deve produzir a partir de então pela sociedade, Pode também o Judiciário acompanhar resultados para que tudo aconteça, ele se habilita as Políticas Publicas isso que é chamado de Teoria da Avaliação das Políticas Publicas

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