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Anatomia do sistema urinário

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MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
Anatomia do 
sistema urinário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
• O metabolismo celular mantém a 
concentração ideal de substâncias no corpo 
→ atuação do sistema urinário 
• Substâncias necessárias são poupadas e 
substâncias nocivas/tóxicas são eliminadas 
pelo sistema urinário 
• É o sistema responsável pela filtração do 
sangue (plasma) e, consequentemente, 
formação da urina com sua posterior 
eliminação (a urina é uma consequência da 
filtração do sangue que acontece nos rins) 
CONSTITUIÇÃO 
 
FUNÇÕES 
• Regulação do pH sanguíneo 
• Produção de hormônios → calcitriol: atua no 
metabolismo do cálcio; eritropoietina: atua na 
produção das células vermelhas do sangue 
• Regulação dos níveis iônicos do sangue 
• Regulação do volume de sangue (volemia) e 
da pressão arterial → renina (enzima que atua 
no controle da pressão arterial) / sistema 
renina angiotensina aldosterona, aparelho 
justaglomerular 
• Fármacos inibidores da eca (enzima 
conversora da angiotensina) → impedem a 
conversão da angiotensina no controle da 
pressão arterial 
• Excreção de resíduos → oriundos do 
metabolismo e da ingestão de líquidos 
RINS 
• Órgãos pares (em número de 2) responsáveis 
pela filtração do sangue 
• Localizados na cavidade abdominal, cada um 
ocupando um dos lados da coluna vertebral. 
Situado entre a décima primeira (T11) e a 
décima segunda vértebra torácica (T12), e o 
nível inferior é da terceira vértebra lombar 
(L3). O rim direito é mais baixo do que o 
esquerdo (por conta da presença do fígado) 
• São órgãos retroperitoneais (situados 
posteriormente a uma membrana que forra a 
cavidade abdominal – peritônio) 
• Dimensões: 12 a 13 cm de comprimento, 5 cm 
de largura, 3 cm de espessura 
• Peso: 130 a 150 gramas 
 
RELAÇÕES DOS RINS 
• Rim direito – faz relação com a glândula 
suprarrenal direita, parte descendente do 
duodeno, fígado, flexora cólica direita do 
intestino grosso, parte do intestino delgado 
• Rim esquerdo – faz relação com a glândula 
suprarrenal esquerda, baço, pâncreas, 
estômago, flexora cólica esquerda do 
intestino grosso, parte do intestino delgado 
(jejuno) 
ENVOLTÓRIOS 
 
• Cápsula fibrosa – tecido conjuntivo, brilhante, 
esbranquiçada, transparente, atua 
envolvendo todo o rim 
• Cápsula adiposa – externamente à fibrosa, 
constituída pela gordura peripararrenal, 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
importante para o posicionamento do rim. 
Condição: Ptose renal (nefroptose/rim 
flutuante) – causada pela degeneração da 
cápsula adiposa, “queda” do rim (graus 
avançados de anorexia) 
• Gordura perirrenal (mais internamente) e 
gordura pararrenal (mais externamente), 
divididas por meio da fáscia renal (interposta 
entre as 2) 
• As 2 cápsulas protegem os rins contra 
traumas e ajudam a manter o rim fixado na 
sua posição 
 
*De dentro para fora 
 
 
MORFOLOGIA EXTERNA DO RIM 
• Faces posterior e anterior 
• Margens lateral e medial 
• Pólos superior e inferior 
• Hilo (fenda/porta na margem medial que leva 
para uma cavidade dentro do rim → seio 
renal) 
• Pedículo (conjunto de estruturas que entram 
e saem do rim – passam pelo hilo renal) 
• Veia renal (mais anterior), artéria renal, pelve 
renal (parte dilatada do ureter), artéria 
segmentar, vasos linfáticos, nervos formam o 
pedículo 
 
• Aterosclerose ou doença obstrutiva renal - 
Artéria renal com luz parcialmente obstruída, 
obstrução do fluxo sanguíneo do rim 
MORFOLOGIA INTERNA DO RIM 
• Córtex renal – vermelho mais claro 
• Medula renal – vermelho mais escuro, mesma 
coisa que pirâmide renal 
• Entre as pirâmides renais existem as colunas 
renais 
• A ponta de cada pirâmide é chamada de 
papila renal → A urina produzida pelo rim 
drena nessa papila 
• Em cada papila renal tem uma estrutura 
chamada de cálice menor (recebe a urina que 
está chegando) 
• Cada rim possui 7 a 14 cálices renais menores 
• Cálice renal maior (2 a 3)→ formado a partir 
da união dos cálices renais menores 
• Pelve renal → união dos cálices maiores. A 
pelve renal se afina e forma o ureter 
• Seio renal → cavidade interna do rim, possui 
gordura, além dos cálices e da pelve 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
 
 
 
 
SISTEMA PIELOCALICIANO 
• Cálice renal menor, cálice renal maiores e a 
pelve renal (continuada pelos ureteres) se 
juntam para levar a urina para a bexiga 
DRENAGEM E IRRIGAÇÃO 
• Quem leva sangue para os rins são as artérias 
renais (se originam da aorta abdominal) 
• Quem drena o sangue dos rins são veias 
pequenas que formam as veias renais, que 
desembocam na veia cava. 
• Artéria renal origina um ramo anterior e o 
ramo posterior. O ramo anterior origina a 
artéria do segmento superior, a artéria do 
segmento anteriorsuperior, a artéria do 
segmento anteriorinferior, e a artéria do 
segmento inferior 
• O ramo posterior dá na artéria do segmento 
posterior. 
• As artérias segmentares originam as artérias 
interlobares, que dão nas artérias arqueadas, 
que chegam nas artérias interlobulares, até 
chegar na arteríola glomerular aferente 
 
• Veias drenam e artérias irrigam 
• Os rins recebem em condições normais, 21% 
do debito cardíaco 
 
• Artérias segmentares irrigam os segmentos 
superior (S), antero-superior (AS), antero-
inferior (AI), inferior (I), posterior (P) 
• Segmentectomia anatomocirúrgica renal → o 
rim possui vários segmentos que recebem 
sangue de uma artéria e tem uma veia que faz 
a drenagem de cada um deles 
• Em situações de necessidade cirúrgica, 
somente o segmento afetado precisa ser 
removido sem comprometimento das outras 
partes devido à vascularização 
• As artérias levam o sangue rico em oxigênio e 
as veias recolhem o sangue pobre em 
oxigênio (rico em gás carbônico) 
 
*Entre a artéria renal e a interlobar, há as artérias 
segmentares 
NÉFRON 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
• Cada rim tem mais de 1 milhão de néfrons 
• A arteríola glomerular aferente leva o sangue 
para o glomérulo (nos néfrons), e sai na 
arteríola glomerular eferente, que origina 
capilares peritubulares (próximos do túbulo 
contorcido proximal – alça do túbulo – túbulo 
contorcido distal) 
• Corpúsculo: formado pelo glomérulo 
(enovelado) e pela cápsula (Cápsula de 
Bowman) 
• Túbulos: contorcido proximal e contorcido 
distal 
• Ductos coletores: a parte final de cada néfron 
vai estar situada no nível da papila renal, que 
vão precisar dos cálices renais menores para 
receber a urina 
 
 
OBS: Os fármacos diuréticos atuam nesse sistema do 
néfron. 
 
INERVAÇÃO RENAL 
• Quem faz a inervação renal são os plexos 
nervosos celíaco (aorticorrenal), o plexo 
intermesentérico e os nervos esplâncnicos 
torácicos e lombares 
 
DRENAGEM LINFÁTICA 
• Linfonodos lombares 
• Linfonodos ilíacos externos 
• Linfonodos ilíacos internados 
 
RINS: MALFORMAÇÕES E VARIAÇÕES 
• Os distúrbios do desenvolvimento são 
responsáveis por uma variedade de anomalias 
e anormalidades renais 
• Rim em ferradura → os dois rins estão 
conectados 
• Rins ectópicos → origina-se da falta de 
migração do rim na vida embrionária da pelve 
até a sua posição definitiva 
• Rins policísticos → rins repletos de cistos 
• Rins extranumerários → rins a mais 
• Ectopia renal simples → um dos rins situado 
num ponto em que não deveria estar 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
• Hidronefrose → disfunção no fluxo da urina 
que a faz ficar acumulada no rim (é tóxica 
para ele e o faz degenerar) 
• Litíase renal → cálculo renal 
• Hemodiálise – é submetida a pacientes com 
insuficiência/falência renal. A máquina faz 
uma diálise, filtrando o sangue 
URETER 
• Conceito: são estruturas tubulares músculo-
membranáceas encarregados de levar a urina dos 
rins para a bexiga 
• Possui de 25 a 30 cm de tamanho 
(aproximadamente) e 3 mm de calibre 
• Possui um trajeto para baixo, sendo oblíquo 
(cruza os vasos renais, desce fazendo relação com 
a parede posterior do abdômen,cruza os vasos 
ilíacos, passa pela parede lateral da pelve até 
chegar no fundo da bexiga) 
• Possui 3 partes: 
- Parte abdominal: do rim até os vasos ilíacos 
- Parte pélvica: cruza a pelve 
- Parte vesical ou intramural: atravessa a parede 
da bexiga 
• Possui 3 estreitamentos: 
- Pielo-ureteral (JUP): junção da pelve com o 
ureter 
- Na flexora pélvica (CVI): quando cruza os vasos 
ilíacos 
- Na parte intramural (JUV): junção do ureter com 
a bexiga (ureter-vesical) 
OBS: Quando os cálculos renais se deslocam do rim 
pelo ureter, ficam estagnados em um dos 
estreitamentos. O cálculo parado rasga a parede do 
ureter, que possui mucosa e o indivíduo apresente 
disúria (dor ao urinar) e hematúria (sangue ao urinar) 
ESTENOSE DE JUP 
• Obstrução do fluxo urinário na junção do 
ureter com a pelve renal, levando a 
hidronefrose (acúmulo da urina no rim) e 
causando lesões renais (toxicidade e corrosão) 
 
RELAÇÕES ANATÔMICAS 
• Ureter direito faz relação com a 2º porção do 
duodeno, cruza com a raiz do mesentério e 
faz relação com os vasos gonadais (vasos que 
irrigam e drenam as gônadas) 
• Ureter esquerdo faz relação com os vasos 
gonadais e com o sigmóide (intestino grosso) 
 
RELAÇÕES DO URETER NA PELVE DO HOMEM 
• Artéria ilíaca interna 
• Artéria umbilical 
• Vasos e nervos obturatórios 
• Prega retrovesical 
• Ligamento lateral da bexiga 
• Ducto deferente 
• Parede da bexiga 
RELAÇÕES DO URETER NA PELE FEMININA 
• Bifurcação da artéria ilíaca 
• Vasos ováricos 
• Borda livre do ovário 
• Prega retrouterina 
• Nervos e vasos do útero, da vagina e da 
bexiga 
• Ligamento largo do útero a artéria uterina 
OBS: A penetração dos ureteres na bexiga é idêntica 
no homem e na mulher 
IRRIGAÇÃO DOS URETERES 
• Ramos das artérias: 
➢ Renais 
➢ Gonadais 
➢ Ilíacas 
➢ Vesicais inferiores 
DRENAGEM DE URETERES 
• As veias acompanham as artérias 
INERVAÇÃO DO URETER 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
 
• Nervos provenientes do plexo renal, do plexo 
hipogástrico e do plexo gonadal 
BEXIGA 
• Órgão responsável por ser o reservatório 
temporário da urina 
• Localizada na cavidade pélvica 
• Varia de posição, tamanho e relação 
conforme a quantidade de líquido (quando 
está muito cheia se projeta para dentro do 
abdômen), de acordo com a idade (nas 
crianças é mais abdominal/alta) e de acordo 
com o sexo (no homem faz relação com a 
próstata e na mulher faz relação com o útero) 
PARTES E FACES DA BEXIGA 
 
• 1 face superior 
• 1 face posterior 
• 2 faces infero-laterais 
• Colo vesical: parte mais inferior, mais fixa 
• Ápice: parte mais da frente 
• Fundo: parte mais posterior 
• Corpo: fica entre todas essas partes 
• Cada uma dessas partes são constituídas por 
camadas 
RELAÇÕES COM PERITÔNIO 
 
• Peritônio: membrana que forma a cavidade 
abdominopélvica. Na bexiga, reveste a 
superfície superior e a parte superior da 
base/fundo 
• No homem, reflete-se sobre o reto 
• Na mulher, reflete-se sobre o útero 
FIXAÇÃO DA BEXIGA 
• Ligamentos puboprostático medial e 
puboprostático lateral no homem 
• Ligamentos pubovesical e pubovesical lateral 
na mulher 
• Ligamento lateral no homem 
• Ligamento retouterino na mulher 
• Há 3 ligamentos que são remanescentes 
fetais: 
➢ Umbilical mediano (no feto era o úraco) 
➢ Umbilicais mediais (no feto era a artéria 
umbilical obliterada) 
OBS: Bexiga baixa → perdeu sustentação ligamentar 
Queda da bexiga → cistocele ou prolapso vesical 
 
RELAÇÕES ANATÔMICAS DA BEXIGA URINÁRIA 
• Face superior: alças do intestino delgado e 
cólon sigmóide (no homem) e corpo do útero 
(na mulher) 
• Faces inferolaterais: espaço retropúbico 
• Base: vesículas seminais, ductos deferentes e 
espaço retovesical (no homem) e cérvix do 
útero e parede vaginal anterior (na mulher) 
 
IRRIGAÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA 
• Parte superior: 
➢ Artérias vesicais superiores 
• Base: 
➢ Artéria do ducto deferente (no homem) 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
➢ Artérias vesicais inferiores e artéria vaginal (na 
mulher) 
• Parte inferior: 
➢ Artérias vesicais inferiores (no homem) 
➢ Artérias vesicais inferiores e artéria vaginal (na 
mulher) 
DRENAGEM VENOSA DA BEXIGA URINÁRIA 
• Veias que tem o mesmo nome vão formar o 
plexo vesical 
INVERVAÇÃO DA BEXIGA 
• Feita por meio dos nervos esplâncnicos 
pélvicos e do plexo hipogástrico 
MACROSCOPIA DA BEXIGA 
 
• Camadas: 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
• Mucosa – camada mais interna, é separada da 
camada muscular (músculo detrusor da 
bexiga) pela camada submucosa 
• Adventícia – camada mais externa 
• Toda a mucosa da bexiga é pregueada, com 
exceção do Trígono Vesical (formado pelos 
óstios do ureter e o óstio interno da uretra) 
• Entre os óstios dos ureteres existe a crista 
interureteral (produzida por uma camada 
subjacente de músculos) 
• No nível do óstio interno da uretra existe uma 
saliência, a úvula vesical 
 
URETRA MASCULINA 
• É um tubo fibromuscular que serve de 
passagem da urina para o exterior. No homem 
serve também como passagem para o sêmen 
• Masculina: mede cerca de 20 cm 
- Prostática: mais dilatada, atravessa a 
próstata 
- Membranácea: mais curta e estreita, rompe 
fácil, atravessa o diafragma urogenital, na 
glande do pênis se dilata e vai ser chamada de 
fossa navicular da uretra 
- Esponjosa: atravessa o pênis 
IRRIGAÇÃO DA URETRA MASCULINA 
• Parte prostática: 
➢ Artérias vesical inferior e retal média 
• Parte membranosa: 
➢ Artéria do bulbo do pênis 
• Parte esponjosa: 
➢ Artéria uretral e ramos das artérias dorsal e 
profunda do pênis 
 
DRENAGEM LINFÁTICA MASCULINA 
• Partes prostática e membranosa: 
➢ Principalmente linfonodos ilíacos internos e 
ilíacos externos 
• Parte esponjosa: 
➢ Pincipalmente linfonodos inguinais profundos 
e ilíacos externos 
 
INERVAÇÃO DA URETRA MASCULINA 
• Parte prostática: 
➢ Plexo prostático 
• Parte Membranosa: 
➢ Nervos cavernosos do pênis (continuação do 
plexo prostático) 
• Parte esponjosa: 
➢ Ramos do nervo pudendo 
 
URETRA FEMININA 
• Mede cerce de 4 cm, é distensível. Está entre 
os pequenos lábios, na frente da vagina, 
abaixo do clitóris 
 
IRRIGAÇÃO DA URETRA FEMININA 
• Parte superior: 
➢ Artéria vesical inferior 
• Parte média: 
➢ Artérias vesical inferior e uterina 
• Parte inferior: 
➢ Artéria pudenda interna 
 
DRENAGEM DA URETRA FEMININA 
• Venosa: 
➢ Plexo vesical e veia pudenda interna 
• Linfática: 
➢ Ao longo da artéria pudenda interna 
(principalmente para os linfonodos ilíacos 
internos e ilíacos externos 
INERVAÇÃO 
• Parte superior: 
➢ Plexos vesical e uterovaginal 
• Parte inferior: 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
➢ Nervo pudendo ➢ Componentes autônomos e sensitivos com 
funções incertas 
 
 
 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
MARÍLIA ARAÚJO – P2 
 
 
MARÍLIA ARAÚJO – P2

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