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FÓRUM 106

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Com suas argumentações e análise do processo textual do Estudo de Caso 1, concordo em sua fala e muito concernente em "A leitura guiada ajudará os alunos entenderem o básico da disciplina. O processo de conversão da tarefa proposta na atividade realizada", por certo o ato de ler faz com que o indivíduo leitor tenha respostas para o mundo e para o que está acontecendo ao seu redor. Como diz Freire (2008), “A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente”. Assim, a escola tem o dever de fornecer a continuidade ao desenvolvimento da leitura, tanto da leitura de mundo quando à escrita, ao indivíduo. Ela tem o papel de formar um cidadão crítico, envolvido com as causas sociais e cientes do mundo ao seu redor.
Suas colaborações são bastante promissoras para a construção da Programação da Unidade Didática e potenciadora diante da citação do autor Hurtado Albira, o qual possui seus critérios que agregam valor e são perceptivos de grande relevância nos procedimentos das metodologias, bem como planejar e avaliar são essenciais no processo educativo, são dois elementos que se complementam, pois avaliamos para planejar e planejamos para avaliar novamente, a partir da avaliação elaboraremos um planejamento que atenda às necessidades de aprendizagem dos educandos. Pois, a Didática não está sozinha no processo de formação dos educandos, porém dentre os elementos que a constituem e contribuem para uma formação de qualidade estão o planejamento e a avaliação, que são aspectos determinantes na prática pedagógica de um educador.
Concordo com sua visão diante das argumentativas das propostas, o que destaco em sua fala: "proposta da UD, atinge parcialmente, porque no objetivo A está mal escrito, faltando seguir a fórmula (operação mental + objetivo a que se aplica)...", pois penso nessa linha que houve falta de clareza para o alcance da proposta didática, deixando a desejar a pretensão do fazer para propiciar conhecimento ao aluno. Como sabemos que, objetivo de aprendizagem, por sua vez, refere-se ao aluno. Trata-se das habilidades, comportamentos, atitudes, conhecimentos que se esperam dos alunos. 
No mais, sua explanação no fator Planejamento, me chama atenção pelo fato de seguir esse padrão ao construir as ideias, pois é necessário que gere um processo mental que exija reflexão, análise e previsão. Bem como, a organização da aula está fundamentada na concepção global e ativa de percepção da realidade pelo aluno e supõe uma atitude do professor diante da classe para desenvolver o ensino e a aprendizagem. 
Com isso, o papel do professor será, acima de tudo, o de orientador no processo de descoberta que conduzirá às aprendizagens. Quanto ao papel do aluno, esse será o mais ativo possível. Caberá ao aluno construir as suas próprias aprendizagens seguindo as orientações do professor e procurando realizar uma participação efetiva e consciente nas tarefas que lhe irão ser propostas
Referencial:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. 4. ed. São Paulo, Atlas, 1989.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001. (Guia da Escola Cidadã, v. 7).
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, L. G. C. Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez, 2002. (Coleção: docência em formação: ensino superior, v.1).
VALE, Maria Irene Pereira. As questões fundamentais da didática: enfoque político-social construtivista. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1995.
A unidade didática procura abranger todo o processo de aprendizagem: desde o estabelecimento da meta inicial até a verificação das conquistas relacionadas com a aprendizagem. Para tal, a unidade de ensino é composta por um conjunto de objetivos desde os métodos educativos até ao seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. Para desenvolver um plano de unidade de ensino, devemos considerar vários aspectos: definir metas que cobrem os domínios cognitivo, motor e emocional; se o conteúdo da carga de trabalho e o tempo disponível são suficientes; recursos humanos e materiais; prever o trabalho de alunos e professores; vincular-se a outras disciplinas e ferramentas de avaliação.
No início desta fase do debate, no que se refere à análise na programação de uma unidade didática denominada " Caracterização da Filosofia e a diversidade dos saberes", pude explanar planos, objetivos, tarefas e avaliações.
Diante uma análise minuciosa e analisando essa proposta do estudo de caso 1.
O planejamento da Unidade Didática, em questão, representa uma proposta pautada no currículo em uma postura clara, pautado por ter como objetivo o que o aluno deve aprender, idade, período e área de conhecimento devem ser considerados, o foco colocado no assunto do conteúdo da disciplina e o currículo por aprendizagem bem como dirige na aprendizagem do aluno, considerando idade, ciclo e a área do conhecimento, focalizando em um assunto do conteúdo da disciplina, para não fragmentar o conhecimento. Além disso, a organização do objetivo é fornecer o propósito de aprendizagem. Observe que a meta geral indica o que o aluno deve estudar. Por sua vez, esta seção também deve especificar a organização do tempo e do espaço necessária para o desenvolvimento das unidades de ensino, levando em consideração aspectos específicos e gerais. Pois, “um conjunto ordenado de atividades, estruturadas e articuladas para a consecução de um objetivo educativo em relação a um conteúdo correto” (ZABALLA, 1999, p.193). Quando planeja uma unidade de ensino, como o conteúdo pode funcionar com os alunos, as sugestões de ensino devem incluir uma definição clara do que ensinar e seu conteúdo e seus respectivos objetivos educacionais; uma sequência ordenada de atividades a serem propostas aos alunos para fins de cumprimento de metas; avaliação permanente das propostas processo de ensino ao longo do processo de aprendizagem e o desenvolvimento da unidade.
Com relação aos objetivos, deve haver um equilíbrio no processo de ensino-aprendizagem ,mais precisamente, o equilíbrio é considerar quais medidas os professores devem tomar para promover a aprendizagem dos alunos e quais medidas os alunos devem tomar para se tornarem pessoas autônomas e responsáveis ​​e protagonistas de seu próprio processo de ensino. Então, de acordo com o assunto que estamos debatendo, nessa proposta da UD, referindo ao objetivo A ,aborda parcialmente, pois deve haver um equilíbrio no processo de ensino-aprendizagem, ao que deve decompor-se em direção à parte que corresponde à aprendizagem, faltando clareza na concepção da aprendizagem, sem perspectiva no que espera na ação diante o aprendizado do aluno . Representa as expectativas do professor e não as sugestões de aprendizagem dos alunos. Portanto, neste objetivo A, o objetivo de aprendizagem não é claro e deve ser desenvolvido, o que ensinar. Portanto, ao se propor ensino aprendizagem , é necessário equilibrar os aspectos relacionados aos temas a serem resolvidos e as competências a serem desenvolvidas, ou seja, observar a situação de ensino entre alunos e professores / professores compreender as tarefas por meio da interação, e fazer recomendações para cumprir o ensino na tarefa e aprender nas atividades em curso.
Em relação às tarefas propostas nesta programação instrucional na análise, enfatizo que elas estão parcialmente claras, na tarefa 1, do meu ponto de vista, é importante ressaltar que muitos desses objetivos não são coerentes de acordo com os temas abordados no plano, no que diz respeito à aprendizagem. É necessário definir o texto a ser analisado. Não há perfeita compreensão do que é proposto a fazer, e não estão ajustadas aos objetivos e não há foco diante o tema do conteúdo da disciplina, no caso fragmentou o conhecimento. Segundo Vasconcellos (2000, p. 79), “planejar é antecipar mentalmente uma ação ou um conjunto de ações a serem realizadas e agir de acordo com o previsto. Planejarnão é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que se pensa”. Portanto, a forma de organizar o ensino é equilibrada, porque um bom plano de unidade de ensino deve ser baseado na aprendizagem para a aprendizagem, um currículo baseado na aprendizagem.
Na tarefa 2, ao descrever rotinas do cotidiano e analisar filosoficamente, poderia propor um levantamento de trabalhos de pesquisa com o tema trabalhado em questão, a compreensão mais recente do processo de ensino permite-nos utilizar o triângulo do ensino como a solução mais útil para a análise da situação de ensino, nomeadamente os três vértices: aluno, professor e binomial tarefa / atividade.
A avaliação não é apenas parte integrante do plano, mas também uma parte importante do plano. Não há programação sem avaliação. Neste projeto, os critérios de avaliação devem ser muito claros e devem ser incluídos nos exemplos de programação de unidades de ensino apresentados neste fórum. É necessário ser consistente com os objetivos e tarefas da unidade de ensino do módulo que os alunos têm de superar. Os critérios de avaliação são consistentes com as recomendações da UD e, de certa forma, pode retornar à meta. Pode-se entender que os componentes do curso: objetivos, conteúdo, métodos e avaliação formam uma estrutura não linear em que cada componente é necessário e está sistematicamente relacionado aos outros três componentes. Deve estar integrado ao ritmo das mudanças curriculares e às reais possibilidades dos alunos. Caso contrário, devem acompanhar e promover a aprendizagem e refletir as sugestões feitas, conquistadas e conquistadas por tais alunos. 
Referências: 
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6 ed. São Paulo: Martins fontes, 2007.
ALSTON, Willian P. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-Socráticos a Aristóteles. Vol 1,2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GOÑI, J. Projeto curricular, programa e desenvolvimento de competências. FUNIBER, 2019.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. Ladermos Libertad-1. 7º Ed. São Paulo, 2000.
ZABALLA, A. – “Os Enfoques Didáticos”. In: Coll, Cesar et alii, O Construtivismo na Sala
de Aula, São Paulo, Ática, 1999, pp. 153-196.
De acordo com o conteúdo apresentado, nos referimos à “unidade didática” (UD) como o espaço de tempo de cada ação formativa que compartilhamos do plano. Cabe salientar ainda, com relação ao plano da unidade instrucional dá uma visão planeada do conteúdo específico a ser desenvolvido em um determinado momento. Necessita ser consistente, flexível, preciso, objetivo e deve acolher às reais necessidades dos alunos. Portanto, o planejamento é um método usado para identificar, estabelecer e controlar as ações necessárias para atingir uma ou mais metas, projetos ou solução de problemas predefinidos para alcançar os melhores resultados. Pois a “finalidade que guia a ação educativa que se pretende promover se converte, dessa forma, no elemento que organiza o restante do processo de planejamento” (GOÑI, 2019). Aponta em estabelecer e explanar objetivos, determinar atividades, nomear tarefas, avaliar avaliações e seus padrões, definir prazos e conter-se as ações necessárias à implementação de projetos, serviços, problemas específicos e até mesmo o processo de aprendizagem no contexto da unidade didática planejada. No entanto, o planejamento ainda se refere a um dos instrumentos mais simples e eficazes para monitorar atividades. Visa impedir que ações planejadas constituam esquecidas dentro de um prazo duradouro para alcançar o objetivo final. Além disso permite que identifique os responsáveis ​​por tarefas que ainda não foram realizadas ou realizadas após o prazo programado. Um plano é entendido como uma sugestão de instrução, e o responsável pelo cumprimento das atividades de treinamento deve executá-lo, o que envolve fundamentalmente o tempo reservado à atividade. Compete destacar que a construção de uma UD é a uma série de subsídios de programação frequentes ​​no campo da educação e desenvolvidos em um determinado período. Portanto, consiste em uma questão de escolhas, a fim de direcionar, da melhor maneira possível, os passos dos aprendizes em busca do conhecimento.
No início desta fase do debate, a respeito da análise da programação de uma unidade didática denominada "O Nascimento do Mundo Moderno", pude fazer algumas explicações sobre planos, objetivos, tarefas e avaliações.
Deste modo, em consonância ao nosso tema em debate, o planejamento da Unidade Didática, representa uma proposta de formalizá-la por meio da aprendizagem, pois seu objetivo é o que os alunos devem aprender, considerando idade, ciclo e a área do conhecimento, focalizando em um tema do conteúdo da disciplina, para não fragmentar o conhecimento. Segundo Vasconcellos (2000, p. 79), “planejar é antecipar mentalmente uma ação ou um conjunto de ações a serem realizadas e agir de acordo com o previsto. Planejar não é, pois, apenas algo que se faz antes de agir, mas é também agir em função daquilo que se pensa”. Portanto, a forma de organizar o ensino é equilibrada, pois uma boa programação de unidades didática deve ser baseada na aprendizagem, com perspectiva de aprendizagem, um currículo baseado na aprendizagem é um currículo equilibrado. O planejamento da Unidade Didática, em questão, foi explanado com consonância, por proporcionar uma ação direta, que se demonstra em programações, avaliações, e planos para o desenvolvimento de ações formativas.
Em relação ao objetivo, deve haver um equilíbrio no processo de ensino, deve ser desdobrado em partes correspondentes à aprendizagem, e deve ser desenvolvida a finalidade de orientar a programação. Do meu ponto de vista, é importante ressaltar que muitos desses objetivos não são coerentes de acordo com os temas abordados no plano, mas no que diz respeito à aprendizagem, embora os objetivos do plano pedagógico possam variar. Eles são centrados no aluno, mas como não refletem o tópico, não afetarão o aprendizado do aluno sobre o tópico. Por isso nessa proposta da UD, atinge parcialmente, por isso, é necessário refletir sobre as tarefas propostas no processo de aprendizagem. Para ser mais preciso, o equilíbrio está em considerar quais medidas os professores devem tomar para promover a aprendizagem dos alunos e quais medidas os alunos devem tomar para se tornarem pessoas autônomas e responsáveis, e se tornarem protagonistas de seu próprio processo de ensino.
Em relação às tarefas propostas nesta programação instrucional na análise, enfatizo que elas não são muito claras, pois de acordo com minha visão sobre este tipo de tarefa de programação, existe uma grande confusão entre temas, objetivos e tarefas, e digo que não refletem os objetivos estabelecido no plano, muito menos na disciplina da unidade didática, pois não há coerência entre as tarefas planejadas e os objetivos, muito menos ao tema da unidade didática, bem como não há continuidade entre as tarefas e os objetivos do plano, pois os objetivos do plano estão conexos com outros tópicos em comparação com os tópicos discutidos, então na verdade, as tarefas farão parte dos objetivos porque estão relacionadas com os alunos. De acordo com o texto, a compreensão mais recente do processo de ensino permite-nos utilizar o triângulo do ensino como a solução mais útil para a análise da situação de ensino, nomeadamente os três vértices: aluno, professor e binomial tarefa / atividade.
Referente as avaliações, importa salientar que a primeira ideia que devemos considerar, quando falamos de avaliação, é que esta é uma parte integrante da programação, ou seja do currículo, e não algo posterior ou paralela a ela. A avaliação é baseada em resultados de aprendizagem em qualquer circunstância, então a questão chave da avaliação é exatamente o que pretendemos avaliar. Portanto, este é um indicador de boa prática, e a aprendizagem sugerida deve estar atrelada à tarefa solicitadapelo aluno para demonstrar que a absorveu. Porém, ao analisar a programação das unidades didáticas, deve-se notar que quanto aos critérios de avaliação utilizados.
Ao meu ver em relação aos critérios de avaliação são questionamentos que necessitam regularizar os critérios de avaliação, os critérios necessitam ser mais exclusivos para não dar margem a contestação futura, valorizando assim, a aprendizagem proposta na programação. Partindo desse princípio, acho que o UD discutido diversificou os critérios de avaliação, incluindo testes, exame escrito, defesa do trabalho, sendo assim, foi bem definido.
Referência:
GOÑI, J. Projeto curricular, programa e desenvolvimento de competências. FUNIBER, 2019.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político Pedagógico. Ladermos Libertad-1. 7º Ed. São Paulo, 2000.
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De acordo com o apresentado na apostila, chamamos de Unidade Didática (UD) a cada um dos espaços temporais em que dividimos a ação formativa programada.
Partindo desse princípio a primeira regra que deve ser respeitada na programação é que não deve ser iniciada sem determinar previamente o tempo que vai ser destinado a essa programação.
Acredito que o planejamento da UD em questão, foi bem definido, por apresentar uma ação direta, que se traduz em programações, avaliações, e planos para o desenvolvimento de ações formativas.
Com relação aos objetivos, deve haver um equilíbrio no processo de ensino-aprendizagem, ao que deve decompor-se em direção à parte que corresponde à aprendizagem, e a que deve guiar as finalidades da programação, que se devem desenvolver. Logo todos os objetivos da UD em questão são metodologias ativas de ensino, com abordagens, estratégias e técnicas sistematizadas de ensino-aprendizagem, que envolvem o estudante no desenvolvimento de ações e discussões sobre o conteúdo a ser apreendido, muitas vezes através de atividades práticas, individuais ou coletivas.
De acordo com o texto, uma visão atualizada do processo de ensino-aprendizagem nos leva a utilizar o triângulo didático como o esquema mais útil para analisar as situações de ensino-aprendizagem, ou seja, três vértices: o estudante, o docente e o binômio tarefam/atividade.
Logo tanto o ensino como a aprendizagem se apoiam nas ações que, de maneira mútua e recíproca, realizam tanto os estudantes como os professores.
Partindo dessa ideia, todas as tarefas a serem desenvolvidas foram de fácil interpretação e com apoio teórico e pedagógico.
De acordo com o texto, entendo que avaliação é a valoração que se faz de um resultado de aprendizagem em qualquer caso e circunstância, logo a pergunta chave sobre avaliação, é exatamente o que pretendemos avaliar. Baseado nisso, acredito que o a UD em questão diversificou bastante seus critérios de avaliação, trabalhando testes, provas escritas, defesas de trabalhos e projetos.
Portanto, considero uma UD bem desenvolvida, dentro dos aspectos desejados.
Ao realizar a análise do CASO 1 apresentado nesta proposta de avaliação. Observa-se inicialmente que a PROGRAMAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA foi estruturada de forma que não seja possível compreender as diversas ações que se pretende realizar , Posteriormente verifica-se que falta definir os conteúdos, ter clareza nas informações , objetividade, coerência com o contexto apresentado , relação com as necessidades educacionais e específicas dos alunos. Trata-se de um planejamento com pouca possibilidade de ser realizado com sucesso, pois certamente não favorece a compreensão de quem irá conduzi-lo em sua prática ,por mais que tenha o tempo definido nas realizações das tarefas , porém com grande possibilidade de ter prejuízos em sua execução no que refere-se ao tempo programado ou mesmo o próprio aluno poderá ter dificuldades em sua realização demandando mais tempo. O que torna a avaliação comprometida como um todo.
 Para Hurtado Albir (1999: 50), “a unidade didática configura-se como um conjunto de tarefas encaminhadas à consecução dos objetivos escolhidos” (tradução) programadas de forma sequencial pelos professores, com a participação dos aprendizes.
Referências :
Hurtado Albir, Enseñar a traducir, metodologia. Em la formación de traductores Intérpretes, Madrid, Edelsa, 1999. P. 50
Boa tarde Professora Michele,
Dando início a essa etapa do debate,  acerca da análise de programação de uma Unidade Didática, intitulada "O Nascimento do Mundo Moderno", pude fazer alguns apontamentos no que se refere a planejamento, objetivos, tarefas e avaliação.
O planejamento da Unidade Didática, em questão, representa uma proposta pautada no currículo em uma postura de equilíbrio entre ensino e aprendizagem, pois o que é evidenciado aqui é o que o estudante deve aprender. Os objetivos presentes são elencados afim de propiciar as aprendizagens, já que estes são os responsáveis pelo o que os discentes devem apreender. Trata-se de um modelo, como já mencionado anteriormente, de equilíbrio. Para tal, é necessário refletir acerca das tarefas que são propostas no processo de aprendizagem. O equilíbrio está, justamente, em ponderar o que o docente deve fazer para propiciar o aprendizado do aluno, e o que deve fazer o estudante para que se torne autônomo e responsável, sendo este o protagonista do seu próprio processo de ensino aprendizagem.
Na minha análise, as tarefas são muito claras, com perfeita compreensão do que é proposto a fazer, e bem ajustadas aos objetivos.
A primeira tarefa proposta, trata-se de um trabalho individual, diagnosticando assim, os conhecimentos dos alunos a respeito do tema, fazendo  com que o discente guie seu próprio processo de ensino aprendizagem de forma significativa. Para efeito de exemplificação, é o que está acontecendo neste momento, na realização desta tarefa.
Outros tipos de tarefas também podem ser observadas nesta programação de Unidade Didática, tais como: 
- A discussão em grupo sobre as resoluções propostas (nosso próximo passo, nesta atividade), e 
- Trabalho em grupos maiores que servem para discutir tópicos mais específicos e obter resultados que não seriam alcançados individualmente (também, uma de nossas tarefas de avaliação).
A avaliação não é somente parte integrante da programação, mas a principal dela. Não existe programação sem avaliação. Neste item, os critérios avaliativos devem ser muito claros, assim como no exemplo da programação da Unidade Didática, apresentado neste fórum. É necessário coerência com os objetivos e tarefas propostas para que os módulos, Unidades Didáticas, sejam superados pelos alunos.
Referência Bibliográfica:
FUNIBER, Fundação Universitária Iberoamericana (2020).  Projeto Curricular, Programa e Desenvolvimento de Competências. [Manual de Formação] Florianópolis: Funiber. 
Fazendo a leitura dos textos e analisando essa proposta do estudo de caso 1.
Planejamento - Está claro pautado no currículo por aprendizagem porque visa naquilo que o aluno deve aprender, considerando idade, ciclo e a área do conhecimento, focando em um tema do conteúdo da disciplina, para não fragmentar o conhecimento. Além disso os objetivos foram organizados com a finalidade de propiciar a aprendizagem. Percebe-se que os objetivos de modo geral assinalam o que o aluno deve aprender. Pois a “finalidade que guia a ação educativa que se pretende promover se converte, dessa forma, no elemento que organiza o restante do processo de planejamento” (GOÑI, 2019). Portanto, o modo de organizar o ensino é equilibrado, por que deixa claro a função do docente e discente no ensino aprendizagem, colocando em prática nas atividades e tarefas a autonomia e responsabilidade do aluno, pois, o planejamento deve ser bem claro entre o que deve fazer o professor e o que deve fazer o aluno, para assim, atingir por meio dos objetivos, métodos e avaliação a aprendizagem do aluno.  
Objetivos – Devem reunir a própria proposta de aprendizagem que se faz ao aluno. Por isso nessa proposta da UD, atinge parcialmente, porque no objetivo A está mal escrito, faltando seguir afórmula (operação mental + objetivo a que se aplica), não deixando claro o que se deve aprender, o que espera obter do aluno nessa ação. Apresenta uma expectativa do docente e não uma proposta de aprendizagem para o discente. Portanto, nesse objetivo A não se deixa claro o objetivo de aprendizagem, aquilo que se deve desenvolver, ensinado.
Tarefa – As propostas estão parcialmente claras, na 1 tarefa em relação ao objetivo ficou muito vaga a proposta. Fala-se da Leitura guiada de texto; que tipo de texto? Precisa defini-lo   se será um texto teórico ou filosófico para que assim o aluno consiga fazer a tarefa. Fala-se sobre conceito de Filosofia, está se referindo a etimologia? Ou as diferentes formas e conhecimentos disponíveis em diferentes situações, a saber: o preconceito em relação à Filosofia e aos filósofos? Enquanto as outras tarefas poderia, por exemplo, na 2 tarefa ter sido proposto um levantamento das expressões cotidianas, como ditados populares e chamar a atenção para os termos que tem origem nas doutrinas filosóficas, exemplo: “AS APARÊNCIAS ENGANAM” – Termo APARÊNCIA – buscar no dicionário filosófico o significado. Levando o aluno a perceber que a Filosofia está ligada a atividade reflexiva e que está mais próxima de nós e presente no nosso cotidiano na linguagem do senso comum, crenças, opiniões e na religião influenciando nosso modo de agir pensar, mesmo que não tenhamos a consciência disso.
Avaliação -   A forma de avaliação está clara, visando a capacidade expressiva em sua forma oral e escrita do aluno, valorizando a autonomia e à responsabilidade dele. Agora não está claro os critérios de como será avaliado. Por exemplo, nos critérios deveria estar: - Estabeleceu distinção entre filosofar espontâneo e o filosofar propriamente dito, realizado pelos filósofos, especialistas?
- conseguiu perceber que a Filosofia está associada a uma atividade reflexiva?
- construiu argumentos consistentes?
- ao construir mapa mental, conseguiu relacionar com os autores estudados?
- elaborou hipóteses e questionamentos com base nas leituras e debates?
- interpretou textos teóricos e filosóficos?
- conseguiu elaborar escrita do próprio pensamento?
A meu ver são questionamentos que devem pautar os critérios de avaliação e ficaram faltando, os critérios precisam ser mais específicos para não dar margem a contestação futura, valorizando assim, a aprendizagem proposta na programação.
Referência -   
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 6 ed. São Paulo: Martins fontes, 2007.
ALSTON, Willian P. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia: dos pré-Socráticos a Aristóteles. Vol 1,2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GOÑI, J. Projeto curricular, programa e desenvolvimento de competências. FUNIBER, 2019.
De acordo com a segunda etapa no que se referente as ideias expostas por outros colegas no debate e pela tutora, faço a contribuição na postagem da colega Cristina Dias dos Santos concordando com alguns pontos.
Quanto ao planejamento, objetivos e tarefas, concordo que está pautado num equilíbrio de ensino-aprendizagem do qual o estudante tem o foco principal no aprender e o professor no de ensinar com: aprendizagens=operação mental + objetos de aprendizagem, pois o conhecimento é o resultado da aprendizagem e o conhecimento unido a aprendizagem é uma consequência do ensinar e aprender. Assim, na hora de propor aprendizagens para um currículo de interesse social geral, devem ser posto na balança os aspectos relativos aos temas a tratar e às capacidades a desenvolver, ou seja, observar a situação de ensino-aprendizagem com estudante e docente, entre estudante/docente com as tarefas por meio da interação e que o ensino se concretize nas tarefas propostas e a aprendizagem nas atividades realizadas. Entretanto, os objetivos propostos são as intenções para toda etapa educativa ou área do conhecimento e os mesmos devem estar em consonância com a proposta de currículo por aprendizagens. Já as tarefas devem estar baseadas nas propostas de trabalho que, fazem um docente e um estudante para o desenvolvimento de um currículo, pois a organização do ensino depende fundamentalmente das tarefas que se propõem. As atividades são ações que realiza o estudante como proposta aos requisitos, dos docentes para o desenvolvimento do currículo. Portanto, o binômio “atividades/tarefas” é a plasmação, em ação, do binômio ensino/aprendizagem. Logo, o ensino se concretiza nas tarefas propostas e a aprendizagem nas atividades realizadas.
Também, “as tarefas são muito claras, com perfeita compreensão do que é proposto a fazer, e bem ajustadas aos objetivos” contudo, não é diferente do que estamos fazendo nesta disciplina – FP106, pois estamos realizando o fórum de debate individual (analise do caso), trabalho cooperativo e contribuições das ideias dos outros colegas e da tutora.
Em relação a avaliação, os critérios avaliativos são coerentes com a proposta da UD e fecha o currículo no sentido de que devolve aos objetivos, o componente por onde deu-se o início. Entende-se que os componentes curriculares: objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação formam uma estrutura não linear em que cada componente está relacionado necessária e sistematicamente com os outros três. Ela é outro campo de ação em que as possibilidades de contribuição por parte dos centros são bastante amplas e, deve entrar no ritmo das mudanças curriculares realizadas e das possibilidades reais dos estudantes, outrossim, devem acompanhar e promover a aprendizagem e refletir as propostas realizadas, subjugadas e vencidas por este tipo de aluno. Logo, avaliação é a valoração que se faz de um resultado da avaliação somativa de aprendizagem em qualquer caso ou circunstância.
ratando-se de avaliação os primeiros questionamentos a serem feitos são: Que se deve avaliar? E qual é o instrumento da avaliação? Ela é parte interveniente da programação, pois não há programação sem o instrumento de avaliação do processo. Portanto, observa-se no caso 2 que ocorre a avaliação dos conteúdos, isto é, as aprendizagens que serão avaliadas se referem a memorização de acontecimentos e de conhecimentos, a execução de normas fechadas e metodologias, contudo, isto está associado a um modelo de transmissão de saberes, do qual a aplicabilidade mecânica e a memorização de normas e metodologias desempenha o espaço essencial na influência da instrução. Entretanto, os instrumentos de avaliação (provas e testes) processual e final, não medem o conhecimento, as competências, as habilidades, as capacidades e as aprendizagens adquiridas pelos educandos, pois os mesmos decorram/memorizam para realizar as atividades e tarefas e posterior ‘esquecem’, porque não foi significativo e assimilado o assunto. É fundamental e essencial que tenha compatibilidade e concordância com as finalidades, objetivos e atividades/tarefas sugeridas para que o curso possa proporcionar conhecimento e que os mesmos sejam alcançados pelos protagonistas como objetos de aprendizagem. Penso que, trabalhar de maneira lúdica e criativa por meio da mediação docente, favorece as aprendizagens, estimula as competências e habilidades e, não com provas/testes do qual só favorece a memorização.
Referência:
Gõni. J.M. (s.d.). Projeto curricular, programa e desenvolvimento de competências. FUNIBER. Fundação Universitária Iberoamericana.
A razão fundamental é que a aprendizagem é um processo e, como tal, para ser eficaz, é necessário que esteja regulado, ou seja, que quem aprende possa saber, a qualquer momento, se está caminhando ou não na direção correta. A avaliação se encarrega precisamente de informar sobre os resultados provisórios da aprendizagem que ocorrem durante o processo para que, dessa maneira, o aprendiz possa regular sua maneira de agir. Portanto, se não houver avaliação, não há regulação e, na ausência de regulação, o aprendiz carece da informação necessária para poder modificar suas próprias atitudes e posturas. O mais provável é que repita uma e outravez os erros e que o processo de aprendizagem se torne mais lento, já que, sem a regulação externa de um especialista, a única estratégia de autorregulação é o método de tentativa e erro.
A razão fundamental é que aprender é um processo, portanto, para que seja eficaz, deve ser regulado, ou seja, quem aprende sempre pode saber se está caminhando na direção certa. A avaliação é responsável por informar com precisão os resultados temporários da aprendizagem ocorridos durante esse processo para que o aprendiz possa ajustar seu comportamento. Portanto, se não houver avaliação, não haverá regras e regulamentos, e na ausência de regras e regulamentos, o aprendiz carece das informações necessárias para poder mudar sua atitude e postura. Você provavelmente cometerá erros repetidamente, e o processo de aprendizagem ficará mais lento, já que, sem a regulação externa de um especialista, a única estratégia de autorregulação é o método de tentativa e erro.
Para os professores, o método de ensino no triângulo corresponde a duas tarefas: a) tarefas relacionadas com a seleção, organização e sequência de tarefas a serem apresentadas aos alunos; esta é a parte do trabalho do professor mais relevante para o curso; b) a outra Aspecto, existe uma relação com os alunos. Aqui, as outras duas tarefas básicas que o professor deve realizar são: A primeira refere-se à mediação entre o aluno e a tarefa. Esse tipo de mediação deve auxiliar o processo de aprendizagem do aluno, e deve buscar um equilíbrio entre intervenção e autonomia para orientar o processo, mas o protagonismo do aluno não vai desaparecer. Em segundo lugar, deve-se prestar atenção ao processo de avaliação, notificando os alunos sobre seu progresso.
segundo o triângulo didático, correspondem ao docente e ao estudante. Faça um breve comentário de cada uma delas.
Em uma atmosfera de colaboração e respeito, os alunos devem interagir com os professores para concluir as tarefas de forma adequada. Você deve ter plena consciência de que a comunicação é tranquila e, ao mesmo tempo, compreender o papel do professor. Por outro lado, para realizar as tarefas nas condições especificadas no cronograma, deve-se empenhar-se para atingir seu verdadeiro desempenho e evitar o uso de atalhos que distorçam a intenção de orientar a tarefa.

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