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Quais as diferenças entre morbidade e mortalidade? R: MORBIDADE: prevalência de uma doença específica em uma população, em um momento particular. Análise das doenças da população ainda viva. MORTALIDADE: incidência ou o número de indivíduos que morreram em um período de tempo. Não analisa dados em vida, incidência do número de mortos. Quais as definições de emergência e urgência? R: URGÊNCIA: ocorrência imprevista COM ou SEM risco potencial de morte = assistência médica rápida. EMERGÊNCIA: agravo a saúde com risco eminente de MORTE/SOFRIMENTO INTENSO = TTO médico imediato. Por que o enfermeiro deve conhecer as causas de morbidade e mortalidade? R: para avaliação de políticas e ações de saúde = melhorias. · Analisar variações geográficas da mortalidade (localidade) · Identificar situação de desigualdade · Avaliação dos níveis de saúde e desenvolvimento · Subsidiar processo de: - Planejamento - Gestão e avaliação de políticas e AÇÕES de saúde. O que são as doenças crônicas não transmissíveis e qual sua importância no cenário atual da saúde? R: As doenças crônicas não transmissíveis geralmente são o resultado de diversos fatores como os genéticos, ambientais, fisiológicos e até mesmo comportamentais, ou seja, de acordo com o estilo de vida da pessoa. · Condição não tratada em três meses; · Não fatal no curto prazo (não emergencial); · Quando apresenta quadros pontuais graves. É importante pois: é responsável por 72% dos óbitos no Brasil, custo elevado e crescente para o sistema de saúde, redução do PIB e interfere diretamente na qualidade de vida dos indivíduos. · Diabetes Mellitus · Doenças Cardiovasculares · Câncer · Doenças Respiratórias · Obesidade · Hipertensão Qual o conceito de síndrome metabólica? R: conjunto de fatores que AUMENTAM o risco de ocorrência de HAS (hipertensão) e diabetes tipo II. Fatores: obesidade, HAS, resistência à insulina, hipoglicemia, dislipidemia (gordura no sangue) e triglicerídeos. Quais os mecanismos fisiopatológicos envolvidos no aparecimento das complicações da - Obesidade -Dislipidemia -Hipertensão -Diabetes R: OBESIDADE: caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal que DETERMINA e AGRAVA co-morbidades. Complicações: Insuficiência Coronariana (VD e VE). DISLIPIDEMIA: alterações metabólicas lipídicas decorrentes de distúrbios do metabolismo lipídico. Causa alterações da concentração de lipídeos no sangue, causadas na maioria dos casos pelo sedentarismo e dieta hipocalórica. HDL - BAIXO LDL – ALTOS NIVEIS Originadas a partir de outras doenças como: obesidade e diabetes mellitus. HIPERTENSÃO: DCV – aumento crônico da PA sistêmica. PA = / maior: 140/90 Pressão Sanguínea: resultado da multiplicação do débito cardíaco x resistência vascular periférica. Diâmetro do vaso: afeta diretamente. DIMINUI diâmetro = resistência e pressão AUMENTA. Sistemas reguladores: Sistema nervoso SIMPATICO – curto prazo Sistema RENAL – renina-angiotensina-aldosterona. HAS primária: PA sistólica acima de 140 / PA diastólica MENOR a 90 HAS secundária: MALIGNA – evolução rápida (necrose das paredes). DIABETES: disfunção crônica, autoimune caracterizada pela deficiência ou disfunção na produção de insulina, envolvendo o metabolismo da glicose no sangue. Mellitus Tipo 1: autoimune, mais comum em crianças e adolesc, ocorre a destruição da célula beta o pâncreas. Tipo 2: + comum em adultos, regulação para baixo dos receptores de insulina. Como pode ser definido o paciente crítico? R: paciente com risco eminente de perder a vida ou função de órgão/sistema. Frágil condição clínica decorrente de trauma ou outras condições. Requer cuidado imediato (clinico/cirúrgico/GO/Saúde mental). O que é um departamento de emergência e quais os recursos necessários para seu funcionamento? R: conjunto de elementos para atendimento, diagnóstico e TTO de pacientes acidentados / acometidos de mal súbito COM ou SEM risco de vida. · Estrutura física (sala amplas, fácil limpeza, lavatórios, instalações elétricas, iluminação e ventilação natural) · Recursos Humanos (Médicos especialistas: clinico, cirurgião, pediatra, neuro e traumatologista + ENFERMAGEM BEM TREINADA + pessoal adm) · Recursos materiais (equipamentos suporte básico e avançado: prancha longa, talas imobilização, colar cervical, cânula de guedel (IOT), ressuscitador manual, sondas, cateteres, aspiradores, material para sutura/ pequenas cirurgias, medicação de emerg, oxímetro de pulso, ventiladores mecânicos, desfibrilador, bombas de infusão etc.) O que é e para que serve um sistema de triagem? R: CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: priorização: é processo de gestão do RISCO CLINICO com o objetivo de estabelecer PRIORIDADE para o atendimento que acessam os serviços de urg. E emer. SERVE PARA: · Personalizar o atend · Avaliar logo na CHEGADA · Identificar prontamente URGENCIAS E EMERGENCIAS (condições de risco de perder a vida, reduzindo o TEMPO para o atend · Paciente atendido no tempo certo de acordo com sua gravidade · Determinar a área de atendimento adequada: pcte encaminhado ao setor/ponto de atenção certo. · Gerenciar tempo de espera · Dar retorno de informações ao pcte/acomp · ORGANIZAR processo de trabalho + ESPAÇO FISICO do PS · Diminuir superlotação · Informar expectativa de atend e tempo de espera (TME) · Esclarecer a comunidade a forma de atend das urgências e emer. Quais são os fundamentos avaliados pela classificação de risco? R: 1.gravidade (RISCO) 2. recurso necessário 3. tempo de espera (TME) Explique, de forma reduzida, como são classificados os doentes no protocolo do humaniza SUS e como acontece o atendimento após cada nível de prioridade. R: Objetivo: avaliar o grau de urgência das queixas dos pctes, colocando-os em ordem de prioridade para o atend. VERMELHO: EMERGENCIA – Sala vermelha Emerg: atendimento médico imediato. AMARELO: URGENCIA (URGENCIA MAIO) – Sala amarela: atendimento médico. VERDE: POUCO URGENTE (URGENCIA RELATIVA) – encaminhamento para especialidades AZUL: NÃO URGENTE (AMBULATORIO) – agendamento em UBS. PSF (programa de saúde da família) Explique, de forma reduzida, como são classificados os doentes no protocolo de Manchester e como acontece o atendimento após cada nível de prioridade. R: tempo que o pcte pode esperar pelo atend Garante critérios uniformes ao longo do tempo e com diferentes equipes; Feita somente por medico ou enf; Rápido; Possível auditar; TEMPO DE ESPERA VERMELHO: EMERGENCIA – 0 min (SALA EMERG) LARANJA: MUITO URGENTE – 10 min (SALA EMERG) AMARELO: URGENTE – 60 min (encaminhado ao consultório médico) VERDE: POUCO URGENTE – 120 min (pode ser em consultório médico ambulatorial) AZUL: NÃO URGENTE – 240 min (deve ser em consultório médico ambulatorial) 1. Encaminhar corretamente o pcte; 2. Ao local certo para prestar o cuidado certo (efetivo); 3. No menor tempo possível. Cite os fatores de risco para doença cardiovascular: R: Diabetes; Níveis séricos elevados de colesterol e triglicérides; Tabagismo; Falta de atividade física (sedentarismo); Períodos prolongados de tensão, frustação ou hostilidade; Idade (+30 anos) Sexo masculino; Uso de contraceptivo oral (mulheres + 40 anos). Quais são os tipos de angina e qual a diferença entre elas? R: ANGINA PECTORIS o que é: síndrome clinica caracterizada por crises de dor ou sensação de pressão na região anterior do tórax. Causa: fornecimento insuficiente de sangue para as coronárias, resultando em suprimento inadequado do O2 para o MIOCÁRDIO. Consequência de: cardiopatia aterosclerótica + obstrução significativa de uma coronária. TIPOS: Angina instável (angina pré-infarto/crescente): AUMENTO PROGRESSIVO na frequência, intensidade e duração da crise anginosa. NÃO melhora com repouso. Angina Estável: previsível, acontece ao esforço e é aliviada pelo repouso. O que caracteriza o infarto agudo do miocárdio, explique o mecanismo fisiopatológico envolvido. R: IAM: necrose de cél mioárdica devido a inadequada oferta de O2 ao músculo cardíaco. Fisiopatologia: · Placa aterosclerótica instável; · Rupturada placa atero; · Formação de trombo; · Oclusão da artéria coronariana, · Oferta de o2 diminuída; · Isquemia; · Necrose do musculo cardíaco; · IAM. Como pode ser feito o diagnostico diferencial do IAM? R: Por meio de: · Investigação: avaliação diagnóstica (história do paciente, da doença atual, de doença progressa e familiar.) · Eletrocardiograma (ECG) – localização e tamanho relativo (1ª opção para diagnostico) · Coleta de enzimas: isoenzimas e proteínas marcadoras de lesão: CKMB + Troponina (especificas de lesão cardíaca) + CPK + Mioglobina Quais são os tratamentos para o IAM? R: Medidas iniciais: O2: em casos em que a saturação se encontra menor que 94% Aspirina VO (200mg) Nitrato SL (mg) Morfina EV – se não melhora com nitrato. · Promover vasodilatação: nitratos + bloqueadores de canais de cálcio · Reperfusão (oclusão total): trombólise + angioplastia · Remodelamento: inibidores da ECA · Reduzir chance de recorrência: repouso + controle PA + beta-bloqueadores · Prevenir trombose: antiagregante plaquetário + antitrombinico · Tratar e prevenir complicações da isquemia / necrose: beta-bloqueadores + antiarrítmicos Discuta os cuidados de enfermagem ao paciente vítima de IAM: · Alivio de dor precordial: administração medicação · Ofertar O2: 2 a 4 L/Min (saturação menor 94%) · Avaliar SSVV: a cada 2 HORAS nas primeiras 72H · Monitorar temperatura da pele, perfusão periférica e pulsos · Função renal · Promover alivio da ansiedade: manter pcte informado + verbalizar sentimentos + esclarecer TTO · Qual o quadro clínico associado a cada uma das quatro classificações de Killip, utilizada no IAM? R: · Classe 1: ausência de estertores e B3 · Classe 2: estertores até 50% campos pulmonares + B3 · Classe 3: edema agudo · Classe 4: choque **Cite quais são e explique o aparecimento das enzimas e marcadores cardíacos. ** (CONFIRMAR RESPOSTA) R: Célula necrosada = ALTERAÇÃO IRREVERSÍVEL = liberação de proteínas celulares para o sangue: CK-MB + troponina + mioglobina. CK-MB: é o marcador específico de lesão muscular cardíaca Troponina: é a proteína presente no miócito que participa fisiologicamente na contratilidade cardíaca. Mioglobina: proteína das células dos músculos esquelético e cardíaco (não é tão especifica quanto as outras) Quais as manifestações clínicas do IAM? R: · DOR: · Torácica · Persistente · Região inferior do esterno e abdome superior · Irradia para ombros e braço esquerdo, pescoço e mandíbula · NÃO ALIVIA COM REPOUSO / NITROGLICERINA Sintomas Associados: · Taquipnéia; · Palidez; · Sudorese fria; · Tonteira; · Confusão; · Náuseas / vômitos O que são e quais os cuidados relacionados a: R: Angioplastia: “Plástica reconstrução” da artéria. É indicado quando não há resposta ao TTO clínico/farmacológico e quando a placa ateromatosa oclui 70% do vaso, pode ou não ter indicação para uso de STENT. Cuidados: · Instalar monitorização cardíaca; · Avaliação da área ao redor da punção: observar surgimento de hematomas e lesões; · Avaliar circulação periférica; · Avaliar presença de dor; · Ingestão hídrica; · Mudança de decúbito; · Verificar PA a cada 1 hora nas primeiras 24h; · CUIDADOS IGUAIS AO POS CATETERISMO. Cateterismo cardíaco: É um exame cardiológico invasivo feito para DIAGNOSTICAR/CORRIGIR problemas cardiovasculares (Ex: IAM) Cuidados: · Não dobrar membro (braço/perna) por 6 HORAS; · Manter curativo compressivo + observar sinais de sangramento excessivo nas primeiras 24H; · Cuidados na retirada do introdutor: compressão manual ate obter hemostasia; · Retirar pontos em 7 dias; · Orientar: aumento ingestão hídrica. Stent: São armações metálicas que, quando liberadas no local da obstrução, cobrem parcialmente a superfície interna do vaso. Com isso, a oclusão aguda por retração elástica praticamente desaparece. Um stent é um pequeno e expansível tubo tipo “malha”, feito de metal como aço inoxidável ou liga de cobalto. Os stents são utilizados para restaurarem o fluxo sanguíneo na artéria coronária Indicação: Quando há risco de dano à parede do vaso lesado com possível oclusão aguda. O que é a Insuficiência cardíaca? R: é a incapacidade do coração em adequar sua ejeção ás necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. Falência miocárdia. Manutenção Débito cardíaco desalinhada, coração fica enfraquecido. Quais as principais diferenças nas manifestações clínicas da IC direita e IC esquerda? R: ESQUERDA: coração não tem força para contrair e mandar o sangue que chega os pulmões para o resto do corpo = hipertrofia = acumulo de sangue no pulmão = EDEMA PULMONAR · CONGESTÃO PULMONAR: dispneia, estertores creptantes, EAP · Sintomas mais tolerados. DIREITA: não há força suficiente para levar o sangue que chega dos tecidos aos pulmões = dilatação do VD = prejudica oxigenação, sangue retorna para o local de onde veio = ACUMULO DE LIQUIDOS EM ÓRGÃO DA GRANDE CIRCULAÇÃO. · CONGESTÃO VENOSA SISTÊMICA: estase jugular, hepatomegalia, edema periférico · Quadro se instala rapidamente : IAM extenso · Manifestações + intensas · EDEMA DE MMII · Cianose · Refluxo hepatojugular Quais são os fatores de risco para a insuficiência cardíaca? · IAM; · Idade; · HAS; · DM; · Valvulopatia; · Obesidade; · Dislipidemia; · Doença de chagas. Quais são os estágios e classificação da Insuficiência cardíaca? ESTÁGIOS: · A (pcte de alto risco): alto risco de desenvolver IC (FATORES DE RISCO) – ñ apresentam alterações funcional ou estrutural NUNCA APRESENTARAM SINAIS E SINTOMAS · B (disfunção ventricular assintomática: disfunção sistólica ventricular assintomática/sintomática · C (IC SINTOMATICA): disfunção sistólica ventricular assintomática/sintomática · D (IC Refratária): ICC REFRATÁRIA + cardiopatia estrutural, SINTOMAS ACENTUADOS de IC em repouso, requer intervenções especializadas. CLASSIFICAÇÃO: funcional · I: sintomas – esforços maiores que habituais · II: sintomas – esforços habituais · III: sintomas – esforços menores que habituais · IV: sintomas – MINIMOS esforços + REPOUSO (MORTALIDADE 30 A 70%) O que representa a classe funcional da insuficiência cardíaca? R: Classificação critérios da NYHA – são os sintomas que classifica cada classe · I: sintomas – esforços maiores que habituais · II: sintomas – esforços habituais · III: sintomas – esforços menores que habituais · IV: sintomas – MINIMOS esforços + REPOUSO (MORTALIDADE 30 A 70%) Qual os objetivos terapêuticos do tratamento da ICC? R: Melhorar a força e eficiência da contração do miocárdio e eliminar o excesso de líquidos. · Repouso · Dieta leve (hipossódica) – restrição de sódio · Medicamentos: digitálicos (digoxina) + diuréticos (poupadores de potássio/diuréticos de alça (furosemida) + vasodilatadores (inibidores da ECA= captopril, enalapril, nifedipina, hidralazina) Quais os cuidados de enfermagem na assistência de um paciente com ICC descompensada? · Avaliar os efeitos da terapêutica – melhoria da eficiência cardíaca: REPOUSO · Balanço hídrico · Avaliar nível de consciência · “ função respiratória · EF: ausculta, FC, sudorese, inquietude, fadiga · Avaliar ansiedade · Restrição hídrica · Avaliar edema: peso, jejum, circunferência abdominal · DIETA HIPOSSÓDICA Explique como ocorre o edema agudo de pulmão, seus sintomas e tratamentos. R: é uma insuficiência respiratória súbita e progressiva que ocorre devido ao extravasamento de liquido seroso (sangue) para o espaço intersticial e/ou alvéolos pulmonares, ou seja, devido a “bomba” que é o coração não estar trabalhando corretamente, na maioria dos casos devido a uma IC. Resulta em: HIPOXEMIA + COMPROMETIMENTO DAS TROCAS GASOSAS + DIMINUIÇAO DA COMPLACENCIA PULMONAR SINTOMAS: · DISPNEIA rapidamente progressiva; · Taquipneia; · Tosse; · Escarro espumoso esbranquiçado e depois sanguinolento; · Ansiedade; · Sudorese; · Palidez; · Taquicardia; · PA aumentada; · Creptações finas + roncos BILATE TRATAMENTO: · Cabeceira elevada + MMII em declive (pernas abaixadas) · O2 – venturi · Nitroglicerina:diminuir pré carga · DIURÉTICO DE ALÇA – FUROSEMIDA: diminuir pré carga (quando associado a HAS) · Dobutamina: vasodilatador menos intenso · MORFINA (EV): diminuir pré carga, reflexos pulmonares e ansiedade · Nitroprussiato de sódio: diminuir pré e pós carga · Digoxina · Ventilação não-invasiva (c/ pressão +) CPAP ou BIPAP · Ventilação mecânica (casos de: desconforto respiratório GRAVE, hipoxemia GRAVE, acidose resp. SEVERA, instabilidades e arritmias) · Corrigir doenças de base Qual o quadro clínico característico do EAP? · DISPNEIA rapidamente progressiva; · Taquipneia; · Tosse; · Escarro espumoso esbranquiçado e depois sanguinolento; · Ansiedade; · Sudorese; · Palidez; · Taquicardia; · PA aumentada; · Creptações finas + roncos BILATE Quais os cuidados de enfermagem ao paciente em EAP? · Monitor cardíaco · Oximetro de pulso · Controle SSVV · Coleta de gasometria arterial · Máscara de O2 / CPAP · Nível de consciência · Observar padrão e frequência respiratório · “ perfusão periférica (tempo enchimento capilar) · Posição do pcte: sentado com MMII pendentes · Apoio emocional, estimular verbalização de sentimentos · DIMINUIR ANSIEDADE · Quando é indicado a cirurgia de revascularização do miocárdio? (PONTE DE SAFENA) R: Quando o coração apresenta uma ou mais artérias obstruídas. É indicada em situações onde existem obstruções (entupimentos) importantes nas artérias coronárias. Como é a preparação para uma cirurgia de revascularização do miocárdio? Eletivo: · Exames pré-operatórios · Suspender drogas que influenciam na coagulação (ex. ASPIRINA e anticoagulantes) · Jejum: 12H – completo · Anestesista: questionário + medicação pré anestésica = diminuir o estresse. · Tricotomia ampla – facilitar ato cirúrgico e evitar infecções · ATB - “ “ “ “ “ Discuta, brevemente, como deve ser a assistência de enfermagem no centro cirúrgico? R: Equipe CC: enfermeiro responsável + enfermeiro assistencial + Tec e Aux. Equipe de enf deve estar devidamente preparada e capacitada para atuar na cirurgia cardíaca. O perfusionista (profissional responsável pela circulação extracorpórea) deve fazer parte da equipe. O que deve ser observado e quais os cuidados de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca? · Recebido em semi-narcose · Respiração assistida + aspiração TOT · Abaixar o frasco de drenagens torácica + ordenha após retirar pinças · Montar sistema de PAI e PVC + colocar soros e sangue no suporte · SNG em sifonagem · Sonda vesical aberta · Monitor cardíaco · SSVV a cada 15 min (1ª hora) · Pesquisar sangramentos (curativo e punções veia profundas) · Observar rigorosamente sinais e sintomas de anormalidades (ex. nível de consciência, cianose, palidez, hipotensão, arritmias, sangramentos = conforto do doente) · Dieta zero = até acordar e o médico liberar · Coletar sangue – dosagem de K, Na+, hemograma etc · Fazer ECG · Balanço hídrico (BH) · RX · Contenção dos MMII (se necessário) · Observar os parâmetro desejados no PO: · IC · FC · Pressão capilar pulmonar · Diurese · SVO2 · Extremidades aquecidas e bem PEFUNDIDAS · Função miocárdica CUIDADOS DE ENF NO PO · Biossegurança e infecção · Mudança de decúbito · Exercício respiratório /tosse · Alimentação · SSVV · Monitoramento cardíaco · BH · SENTAR PACIENTE ASSIM QUE POSSIVEL · Infundir líquidos · Densidade urinaria · Oxigenoterapia · Higiene · Drenos · Sondas · Curativos · TOT e SNG · Terapêutica medicamentosa · ATENTAR-SE A QUALQUER MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E SINTOMA DE DOR · CUIDADOS COM DRENOS TORÁCICOS
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