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Estudo dirigido- Saúde do adulto

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Nome: Sabrinna Campos da Silva, RA:1311428.
Estudo dirigido:
1-Cite quais são as características que definem uma boa conduta de cardiopulmonar:
R:  taxa de compressão torácica; profundidade da compressão torácica; recuo torácico entre compressões; interrupções às compressões torácicas; volume de ar nas respirações de resgate.
	2-   Quais os passos a serem seguidos na avaliação de um paciente com suspeita de PCR? 
R: Avaliar responsividade do paciente, checar pulso (carotídeo, braquial ou femoral) e expansão tórax, se ausente, chamar ajuda e iniciar complexões torácicas.
	3 - Quais as diferenças entre desfibrilação e cardioversão? 
R: Desfibrilação: Promove uma assistolia elétrica em todo o miocárdio, permitindo que o sistema de condução elétrica intracardiaco possa reassumir de forma organizada a despolarização miocárdio a e o ritmo cardíaco organizado. Importante lembrar, os ritmos que se faz Desfibrilação são Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso. O uso do desfibrilador promove uma aplicação de corrente elétrica não sincronizada ao músculo cardíaco, o choque despolariza em conjunto todas as fibras musculares do miocárdio, tornando possível a reversão de arritmias graves como a TV e a FV, permitindo ao nó sinusal retomar a geração e o controle do ritmo cardíaco.
Cardioversão: É procedimento utilizado para reversão de arritmias mediante a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada que despolariza o miocárdio. É a terapia de escolha para o tratamento de taquiarritmias com instabilidade hemodinâmica. Consiste na aplicação de um choque elétrico sobre o tórax, cujo o resultado esperado é a despolarização de todas ou quase todas as fibras cardíacas de forma simultânea, na intenção de restaurar o impulso cardíaco de forma coordenada. No uso do cardioversor, é aplicado o choque elétrico, de maneira sincronizada, assim, o paciente deve estar monitorado no cardioversor e este deve estar com o botão de sincronismo ativado, pois a descarga elétrica é liberada na onde R, ou seja, no período refratário.
	4- Qual a definição de choque? Cite e explique, resumidamente, os tipos de choque e seu mecanismo fisiopatológico?
R: Choque é uma situação clínica e hemodinâmica correspondente a um estado de hipoperfusão tissular grave, podendo ser classificado pelo estado de hipóxia, quanto ao estado evolutivo e padrão hemodinâmico, existem diversos mecanismos compensatórios no organismo para tentar melhorar o estado hemodinâmico do paciente.
Os tipos de choque são:
- Choque Hipovolêmico: Consiste na redução de grande parte de fluidos corporais podendo ser externamente ou internamente, causando uma hipoperfunsão tecidual extrema; Fisiopatologia: A queda da PAM ativa o mecanismo compensatório na tentativa de aumentar o volume circulante, e essa queda de PAM é resultado da diminuição do retorno venoso; No coração ocorre diminuição da pré-carga, diminuição do volume sistólico, diminuição do debito cardíaco; Ocorre também o comprometimento da nutrição celular, pois, ocorre uma queda da perfusão que diminuem o aporte de nutrientes e oxigênio para as células, o que pode resultar em falência múltiplas de órgãos; Causas: Perda de 20% do volume, podendo ser interna de fluidos por hemorragias ou externa podendo ser por hemorragias, diurese excessiva, diarreias e emese.
- Choque neurogênico: Tipo de choque distributivos , ocorre a vasodilatação como resultado da perda de controle entre o SN simpático e parassimpático, risco de óbito por acometimento agudo e impossibilidade de manutenção de tônus vascular; Fisiopatologia: Ocorre falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial; Causas: Lesão medula espinhal, anestesia espinhal, lesão SN, efeito depressor de medicamentos, uso de drogas e ainda estados de hipoglicemiantes.
- Choque anafilático: Resposta sistêmica de hipersensibilidade de um tipo de agente causal com consequências podendo ser fatal ou não; Fisiopatologia: Após a exposição ao agente causal o sistema imunológico libera na corrente sanguínea diferentes estímulos químicos que levam ao choque; Causas: Alimentos, picadas ou mordidas de animais, medicamentos, vacinas, poeiras ou substancias presentes o ar.
-Choque cardiogênico: Condição em que ocorre a diminuição do DC, resultando em comprometimento de perfusão tecidual, comprometimento do lado esquerdo do coração levando a ICC, gerando pressões de enchimento cardíaco elevado, baixo DC, hipotensão e hipoperfusão tecidual, podendo levar ao óbito; Fisiopatologia: Obstrução coronária que leva à isquemia miocárdica, está causando diminuição da contratilidade miocárdica e do desempenho ventricular, que resulta em hipotensão com hipoperfusão sistêmica e coronariana; Causas: podendo ser causa por origem coronariana ou não coronariana, falha no funcionamento do VE, IAM.
- Choque septivo: Resposta sistêmica a uma infecção caracterizada por dois ou mais sintomas de SIRS, critérios de SIRS: Temperatura axilar: > 38°C ou < 36°C, FC > 90 bpm, FR >20 ipm ou PCo² < 32mmhg, leucócitos > 12000 ou < 4000 ou + de 10 bastões; Fisiopatologia: Efeito vasoativos das endotoxinas, estado hipodinâmico, diminuição da resistência vascular periférica, retorno venoso diminuído, DC diminuída, saturação diminuída, lactato aumentado, PA diminuído; Causas: Bactérias, fungos, vírus, parasitas, traumatismos, pancreatites e queimaduras.
- Choque obstrutivo: Bloqueio mecânico ao fluxo sanguíneo, esvaziamento do VD prejudicada por conta de embolo ou diminuição do enchimento do VD por tamponamento cardíaco.
- Choque distributivo: podendo ser bacteriano ou por infecção; Fisiopatologia: vasodilatação, má distribuição do volume sanguíneo, retorno venoso diminuído, volume sistólico diminuído, DC diminuído, perfusão tecidual dimunuido.
	5- Quais os cuidados de enfermagem para pacientes em choque: 
Choque hipovolêmico:
- Identificar a causa e restaurar o volume intravascular;
- Transfusão sanguínea (exames pré transfuncionais, autorização);
- Administrar fluidos CPM e observar sobre carga cardíaca, dispneia, edema, distensão de veia jugular e resultados laboratoriais;
- Verificar peso;
- Realizar balanço hídrico rigoroso;
- Verificar SSVV de 15 em 15 minutos em pacientes instáveis e de 4 em 4 horas em pacientes estáveis;
- Ofertar cateter de O² CPM;
- Avaliar nível de consciência.
Choque neurogênico:
- Ofertar cateter de O²;
- Manter estabilidade de coluna;
- Reconhecer comprometimento sensorial;
- Elevar decúbito;
- Prevenir trombose em MMII;
- Manter vias aéreas pervias;
- Repouso absoluto;
- Manter monitorização continua e se atentar a alterações no estado geral do paciente;
- Reduzir ansiedade;
- Manter ambiente tranquilo e calmo.
Choque anafilático:
- Avaliar histórico de saúde do paciente;
- Manter monitorização dos SSVV continua;
- Observar alterações no nível de consciência;
- Realizar balanço hídrico; 
- Observar alterações em vias aéreas superiores;
- Ofertar cateter de O² S/N;
- Observar tolerância a atividades.
Choque cardiogênico
- Monitorização dos SSVV;
- Administrar fluidos e medicação CPM;
- Manter oxigenação sanguíneo acima de 90%, menor que isso comunicar;
- Ofertar cateter de O² S/N;
- Realizar balanço hídrico rigoroso;
- Se atentar ao estado hemodinâmico do paciente;
- Observar tolerância a atividades;
- Manter repouso;
- Diminuir ansiedade;
- Manter ambiente calmo;
- Realizar controle de exames laboratoriais.
Choque séptico:
- Manter monitorização de SSVV;
- Observar sinais de complicações;
- Administrar medicações e fluidos CPM;
- Se atentar a alterações cutâneas, palidez, sudorese excessiva, queda de saturação.
	6- Qual a importância da monitorização hemodinâmica do paciente em choque?
R: A finalidade principal da monitorização hemodinâmica avaliar o estado cardiovascular e prontamente identificar condições capazes de comprometer a oferta de oxigênio aos tecidos, no choque ocorre falência circulatória aguda associadaa aporte inadequado de oxigênio aos tecidos, resultando em disfunção celular.
	7- O que caracteriza um acidente vascular encefálico de origem isquêmica e de origem hemorrágica?
R: AVE isquêmico: Ocorre a diminuição da luz do vaso (obstrução), comprometendo a oferta de oxigênio.
AVE hemorrágico: Hemorragia intracerebral (ruptura de artérias cerebrais, com sangramento na superfície do cérebro), podendo ser hemorragia intraparenquimatosas ou subarracnóides.
	8- Quais as diferenças fisiopatológicas de um acidente isquêmico transitório e um acidente vascular encefálico de origem isquêmica?
R: o AVE isquêmico transitório apresenta sintomas semelhantes ao AVE isquêmico que desaparecem em menos de 24h, não apresenta alterações nos exames de imagem, duram menos de 60minutos e são reversíveis.
AVE isquêmico causa alterações estruturais e funcionais na região atingida.
	9- Quais os fatores de risco para um AVE isquêmico?
R: Aterosclerose, tabagismo, HAS, DM, obesidade, sedentarismo, alimentação inadequada, trombose, embolo.
	10- Quais as principais limitações para aplicação da escala de coma de Glasgow?
R: Distúrbios psiquiátricos, restrições físicas, contenção de membro, uso de gesso, uso de tela, uso de álcool, uso de drogas, uso de medicações, edema e hematoma palpebral, trauma ocular.
	11- Descreva, como deve ser feito o exame neurológico de um paciente com suspeita de AVE isquêmico, o que observar e qual o significado clinico dos achados.
R: A avaliação deve ser realizada após estabilização respiratória e hemodinâmica e 1 a 2h após sedativos, deve se avaliar padrão respiratório, tamanho e reatividade pupilar, movimentos oculares e resposta motora;
No padrão respiratório os achados são:
Respiração de cheyne-stokes: esse padrão mostra lesão no diencéfalo;
Respiração apnêustica: esse padrão mostra lesão na ponte;
Respiração neurogênica central: esse padrão mostra lesão no mesencéfalo;
Respirações atáxia: esse padrão mostra lesão no bulbo.
Nas pupilas os achados são: alterações no diâmetro das pupilas e reatividade a luz;
Pupilas miose: condição que evidencia a diminuição do diâmetro das pupilas; Pupilas em midríase: condição que evidencia o aumento no diâmetro das pupilas; Pupilas anisocoria: condição que evidencia a diferença do diâmetro das pupilas, onde uma esta aumentada e a outra diminuída;
Deve se realizar também a manobra do olho de boneca onde se movimenta a cabeça do paciente para ver o movimento ocular;
Sinal de Babinsk, expressão plantar;
Reflexo córneo palpebral, passar gaze na região ocular para ver o reflexo;
Reflexo óculo motor, injetar agua gelada no ouvido.
12- Quais os cuidados de enfermagem na trombólise cerebral?
R: - O paciente tem que permanecer por 24h na UTI após a administração do trombolítico;
- Orientar paciente e família sobre patologia e tratamento;
- Oferecer o termo de consentimento informado para o paciente assinar;
- Aplicar a escala de Glasgow;
- Aplicar escala de NIH;
- Avaliar pupilas quanto a fotorreação, tamanho e simetria;
- Piora neurológica: cefaleia, hipertensão súbita, náusea, emese;
- Pesar o paciente;
- Monitorização cardíaca;
- Oximetria de pulso continua;
- PA não invasiva a cada 15 min nas primeiras duas horas, a cada 30 min nas próximas 6 horas e a cada 1 hora até 24horas;
- Coletar exames laboratoriais;
- Puncionar dois acessos venosos com jelco 18;
- Observar sinais de sangramento;
- Prevenção de sangramentos;
- Orientar paciente a usar escova macia;
- Não administrar AAS e nenhum anticoagulante nas primeiras 24horas;
- Evitar passar SNG nas primeiras 24 horas;
- Evitar passar CVD nas primeiras 24horas;
- Evitar realizar coleta de exames por artéria e evitar passar CVC nas primeiras 24 horas.
	
	13- O que é um aneurisma cerebral?
R: Dilatação anormal localizada na parede de um vaso sanguíneo que o enfraquece e muitas vezes causam rupturas e sangramento súbito.
	
	14- Quais as principais causas do AVE hemorrágico?
R: HAS, transformação hemorrágica do AVE isquêmico, trauma, tumores, MAV, doenças hematológicas e reumatológicas, agentes anticoagulantes e fibrinolítico, angioma cavernoso e aneurisma sacular.
	15- Cite e explique as alterações fisiológicas encontradas na hipertensão intracraniana:
R: Diminuição da oxigenação cerebral (isquemia), herniação encefálica.
16- Explique qual o mecanismo responsável pela vasodilatação e vasoconstrição cerebral e qual a importância da assistência de enfermagem nesse processo.
R: O aumento da concentração de CO2 no sangue determina dilatação dos vasos provocando aumento do fluxo cerebral e elevação da PIC/HIC. Se ocorrer diminuição da CO2 ocorrerá vasoconstricção e haverá diminuição da drenagem o que também provoca HIC. A atuação da enfermagem na prestação de cuidados desse paciente é a avaliação no nível de consciência com aplicação da escala de Glasgow e cuidados de enfermagem diretos.
	17 - Quais os mecanismos compensatórios ao aumento do volume intracraniano?
R: Aumento da cavidade craniana e deslocamento de componentes naturais.
	18- Como avaliar o paciente com hipertensão intracraniana?
R: Se atentar aos sinais e sintomas que o paciente apresenta e aplicar a escala de Glasgow.
	
19- Cite e explique as principais condutas de enfermagem na assistência a um paciente vítima de hipertensão intracraniana.
R: - Manter cabeceira elevada a 30° com alinhamento dos seguimentos corporais;
- Manter as vias aéreas permeáveis;
- Manter regularidade da eliminação intestinal;
- Manter temperatura corporal normal;
- Controlar crises convulsivas;
- Avaliar os SSVV e avaliação neurológica frequentemente;
- Condutas complementares ao tratamento médico;
- Fazer balanço hídrico;
- Aliviar dor;
- Cuidados de higiene e conforto.
	20- Quais as principais funções hepáticas?
R: Ciclo ureia (converte a amônia em ureia), metabolismo de carboidratos (glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese), armazenamento e ativação das vitaminas lipossolúveis (zinco, ferro, cobre, magnésio e B12), metabolismo de lipídios (síntese de triglicerídeos, colesterol e lipoproteínas), metabolismo de proteínas (síntese e degradação), neutralizar e eliminar substancias toxicas que foram ingeridas e absorvidas.
	21- Quais as principais manifestações clinicas de uma insuficiência hepática?
R: Icterícia, encefalopatia, ascite, redução de albumina sérica e alargamento do tempo de protrombina não corrigido por vitamina K.
	22- Quais os mecanismos envolvidos nas hepatopatias?
R: Forma direta: Hepatocelular, alteram a estrutura morfológica e capacidade funcional dos hepatócitos.
Forma indireta: Biliares, comprometimento do fluxo biliar.
	
	
23- Explique o que é hipertensão portal e quais os sinais e sintomas apresentados pelo paciente.
R: A hipertensão portal é o aumento de pressão no sistema de veias que leva o sangue dos órgãos abdominais para o fígado, podendo trazer complicações como varizes de esôfago, hemorragia, aumento do baço e ascite, que consiste num inchaço abdominal; sinais e sintomas que o paciente apresenta é edema na região abdominal, edema em MMII, hematêmese, melena, hemorragias.
	24- Quais as diferenças da hemorragia digestiva alta e da hemorragia digestiva baixa?
R: Hemorragia digestiva alta (HDA): esôfago, estomago e ID;
Hemorragia digestiva baixa (HDB): IG. 
	25- Correlacione os sinais e sintomas apresentados pelo paciente hepatopata a seu mecanismo fisiopatológico.
R: Os sintomas são: Icterícia, fadiga, prurido, dor no quadrante superior direito do abdome, distensão abdominal, HDA, HDB, ascite, perda de peso, edema em MMII, halitose, melena, hematêmese;
Fisiopatologia: Células hepáticas destruídas, tecido fibroso, presença de nódulos, retração do órgão, perda da função progressiva, obstrução do fluxo sanguíneo, hipertensão de porta.
	26- O que é a paracentese e quais os cuidados de enfermagem relacionados a esse procedimento?
R: Paracentese é um procedimento médico que consiste na retirada de líquido de uma cavidade do corpo por meio da punçãocom agulha.
Cuidados de enfermagem:
- Verificar SSVV e pesar diariamente em jejum;
- Dieta hipossódica;
- Uso de diuréticos CPM;
- Manter curativo compressivo por 24 horas;
- Realizar instalação de albumina humana 20% CPM:
- Observar qualquer alteração do quadro clinico do paciente e comunicar imediatamente;
- Observar distensão abdominal;
- Observar hematêmese e melena.
	27- Explique a fisiopatologia e os cuidados de enfermagem nas seguintes patologias: 
R: 
Derrame pleural: O movimento do líquido através das membranas da pleura é governado pela lei de  Starling,  o  que  sugere  que  o fluxo  de  líquido  é  controlado  pelo  equilíbrio  das pressões oncóticas  e  hidrostáticas  dentro  dos  capilares  e  do  espaço  pleural. 
O equilíbrio dessas forças favorece a reabsorção do líquido através da pleura visceral, mas  a  maior  parte  da  reabsorção  ocorre  via  linfáticos  da  pleura  parietal,  já  que  a proteína  que  penetra  o  espaço  pleural  não  pode  penetrar  os  capilares  viscerais.
Outros fatores também afetam a homeostase pleural, como:
- a gravidade;
- a viscosidade do líquido pleural;
- a espessura da membrana pleural;
- a distribuição dos locais de drenagem linfática ao longo da pleura parietal.
Um  pequeno  desequilíbrio  entre  a  absorção  e  o  acúmulo  de  líquido  pleural causará um derrame pleural. Entre os mecanismos para esse desequilíbrio temos:
- Pressão hidrostática aumentada;
- Pressão intrapleural negativa aumentada;
- Permeabilidade capilar aumentada;
- Pressão oncótica plasmática diminuída;
- Drenagem linfática diminuída ou interrompida.
Um aumento  da  pressão  hidrostática(como  visto  na  insuficiência  cardíaca)  ou diminuição   da   pressão   oncótica   plasmática (como   hipoalbuminemia   severa) resultará   em   um   acúmulo   de   líquido   com baixa   concentração   de   proteína, caracterizado como transudato.
Já mudanças na permeabilidade da  membrana pleural pode produzir coleções com alto  teor  de  proteína,  chamado  exsudatos.  Estes  são  comuns  em  estados inflamatórios como na pneumonia, tuberculose ou artrite reumatoide.
Os derrames  pleurais podem  ser  classificados  como benignos ou malignos.  A maioria dos benignos são transudatos e as principais etiologias são:
- Insuficiência cardíaca
- Cirrose;
- Síndrome nefrótica;
- Condições hipoalbuminêmicas;
- Retenção/sobrecarga de fluidos;
- Embolia pulmonares;
- Colapso lobar.
Já os derrames malignos são aqueles que apresentam citopatologia  positiva e em  sua  maioria  se  apresentam  como exsudatos.  Podem ser causados ou estar relacionados com:
- Neoplasias malignas (como carcinoma broncogênico e linfoma);
- patologias infecciosas como tuberculose, ou outras causas bacterianas;
- doença vascular/do colágeno como artrite reumatoide e  lúpus  eritematoso sistêmico;
- doenças   abdominais/gastrointestinal   como   em   casos   de   perfuração esofágica, abcesso subfrênico ou pancreatite.
Pneumonia: A pneumonia é um grave problema de saúde pública associado a alta morbidade e mortalidade, resultando em um processo infeccioso das vias aéreas inferiores através da aspiração ou inalação de microrganismos patogênicos. Ao chegar ao pulmão, os microrganismos envolvidos colonizam e invadem a região. Em indivíduos imunocomprometidos, até mesmo bactérias de média e baixa virulência podem estar relacionadas. Assim, levam a um quadro de infecção do parênquima pulmonar, região importante para as trocas gasosas de competência do sistema respiratório. Logo, os bronquíolos e alvéolos são preenchidos por exsudato inflamatório, dificultado a hematose e levando ao quadro clássico de insuficiência respiratória. Elementos estruturantes das bactérias, como flagelo, fímbrias e polissacarídeos, tornam o processo de adesão mais ágil e preciso. No epitélio do sistema respiratório, levam a adesão e, em alguns casos, a consecutiva infecção. Em geral, esses agentes patogênicos originam-se principalmente da microbiota endógena do paciente e de indivíduos próximos a ele. Quando oriundos de outras fontes, advém especialmente das mãos dos profissionais de saúde e materiais/equipamentos hospitalares não estéreis.
Atelctasia: Quando a via aérea está ocluída, o ar fica aprisionado e os gases são absorvidos pelo sangue que perfunde o local anatômico do colapso pulmonar. A taxa de absorção depende da solubilidade dos gases: ar atmosférico, o nitrogênio e o hélio são absorvidos em duas a três horas; o oxigênio (O2) a 100% é absorvido em poucos minutos, ocasionando colapso rápido da unidade pulmonar em seis minutos2. Por isso, a atelectasia é freqüente no período pós-operatório, no qual geralmente são utilizadas altas taxas de concentração de O2.
Atelectasias de reabsorção, decorrentes da obstrução brônquica por plugs de secreção ou por corpo estranho na luz do brônquio; alterações da parede do brônquio (ex: edema da mucosa, inflamação, tumores ou espasmos da musculatura lisa); compressão extrínseca por tumores ou gânglios, ou por vasos sangüíneos dilatados ou anômalos.
Atelectasias de relaxamento ou compressão, decorrentes da pressão local direta no parênquima pulmonar. Ocorre devido ao aumento cardíaco, tumores ou deslocamento de vísceras, como na hérnia diafragmática ou eventração do diafragma; ou devido a pressão intrapleural aumentada, ocasionada por transudato, exudato e/ou ar no espaço pleural.
Tensão superficial do alvéolo alterada, decorrente da alteração no revestimento alveolar (déficit de surfactante).
Redução da elasticidade ou da complacência do parênquima pulmonar, que impossibilita a manutenção adequada das capacidades e volumes pulmonares.
Tromboembolia pulmonar: A fisiopatologia do TEP está associada à trombose venosa profunda (TVP) que é a manifestação mais prevalente de tromboembolismo venoso (TEV). Geralmente a TEV evolui para um quadro grave de TEP agudo e em ambas as situações, o tratamento principal consiste na administração de anticoagulantes.
Pneumotórax: Os pneumotórax levam à alterações respiratórias mais ou menos intensas, dependendo de sua extensão, do mecanismo e da reserva respiratória do paciente. Os pneumotórax pequeno, médio e grande levam à uma diminuição da ventilação, proporcional ao grau de colapso pulmonar. Em virtude da irritação das terminações nervosas pleurais, dor e tosse estão sempre presentes. Nos pneumotórax hipertensivos, forma-se um mecanismo valvular. O ar entra na cavidade pleural durante a inspiração e não sai durante a expiração, devido a elasticidade da parede da lesão. Em virtude deste mecanismo o ar vai se acumulando e tornando hipertensiva a cavidade pleural, com o colapso do pulmão, desvio e compressão do mediastino e, através deste, do pulmão contralateral. Instala-se uma insuficiência respiratória grave e, em decorrência da compressão do mediastino, se estabelece um bloqueio ao retorno venoso que, nos casos mais graves pode levar à hipotensão arterial e ao choque. Esta é uma situação muito grave, que deve ser diagnosticada e tratada com urgência, pois pode levar à morte por asfixia e choque. No pneumotórax aberto, a comunicação da cavidade pleural com a pressão atmosférica produz colapso importante ao pulmão epsilateral; por outro lado, devido à abertura da parede torácica, estabelece-se um mecanismo de competição com a ventilação normal. Assim é que, na inspiração, com a pressão negativa intratorácica, entra ar pela traquéia e pela abertura da parede torácica, e na expiração elimina-se o ar pelas vias aéreas e pela abertura da parede, o que leva, evidentemente, a uma diminuição ao ar corrente. Além disso, ocorre um balanço do mediastino com torção e compressão das veias cavas e uma diminuição da eficiência da tosse, em virtude do impedimento de formação da pressão positiva, pela presença de abertura na parede torácica.
28- Quando é indicado a toracocentese e quais os cuidados de enfermagem
nessa situação?
R: Toracocentese é aspiração por agulha de líquidos presentes na pleura, realizada em três situações:
-Diagnóstica: coleta de pequena quantidade de líquidopleural para análise.
-Alívio: retirada de grande volume de líquido pleural para alívio de sintomas relacionados a um derrame pleural volumoso.
- Descompressiva: em pacientes com pneumotórax hipertensivo para melhora rápida dos sintomas até a realização da drenagem torácica. Todo médico que atua na emergência deve estar familiarizado com a técnica de realização da toracocentese, pois esse procedimento frequentemente necessita ser realizado em caráter emergencial, podendo ser determinante no prognóstico do paciente, como no caso do pneumotórax hipertensivo.  
Cuidados de enfermagem: 
- Verificar SSVV;
- Manter oximetria de pulso;
- Se atentar a alterações respiratórias;
- Manter ambiente calmo;
- Manter curativo compressivo por 24 horas.
29- Qual a definição de doença pulmonar obstrutiva crônica?
R: A doença pulmonar obstrutiva crônica, ou DPOC, é a obstrução da passagem do ar pelos pulmões provocada geralmente pela fumaça do cigarro ou de outros compostos nocivos. A doença se instala depois que há um quadro persistente de bronquite ou enfisema pulmonar.
	30- Quais as diferenças da asma e da bronquite?
R: Bronquite é caracterizada por excesso de secreção mucosa na arvore brônquica, havendo tosse crônica, junto com expectoração.
Asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada pela hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável pelo fluxo aéreo.
	31- O que é o enfisema pulmonar e quais os cuidados de enfermagem a esse
paciente?
R: Enfisema pulmonar é definida como alterações estruturais do parênquima pulmonar consistindo em aumento do volume dos espaços aéreos distais aos bronquíolos terminais, com destruição dos septos alveolares.
Cuidados de enfermagem:
O papel da equipe de enfermagem, portanto, é de uma medida preventiva e educativa, bem como, melhorar a qualidade de vida daqueles que sofrem com a DPOC e faz uso de oxigênio domiciliar, proporcionar um ambiente silencioso, calmo, abrir as cortinas e as portas, limitar visitas.
	32- Quais os objetivos do tratamento das crises de exarcebacao da asma e do
DPOC?
R: Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são propensos a exacerbações respiratórias agudas, que podem desenvolver subitamente ou subagudamente ao longo de vários dias. Exacerbações têm um efeito negativo sobre o estado de saúde dos pacientes e aumentam os custos sobre o sistema de saúde. O tratamento inicial é bem sucedido em 25-30% dos pacientes, que têm uma recidiva ou uma segunda exacerbação no prazo de 30 dias após o evento inicial. As exacerbações agudas de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são clinicamente caracterizadas por piora de dispneia, tosse, produção de escarro e obstrução ao fluxo de aéreos. As exacerbações são associadas com as reduções ao curto prazo e longo prazo na qualidade de vida e função pulmonar, bem como o aumento do risco de morte. Piora da DPOC ocorre frequentemente devido a pneumonias e ao uso de corticoesteroides inalatórios, que é comum nesses pacientes, e que aumentam em duas vezes o risco do desenvolvimento desse quadro. Exacerbações da DPOC são caracterizadas por um agravamento dos sintomas respiratórios além das variações normais de cada dia. Os sintomas típicos de exacerbações incluem piora da dispneia e tosse, bem como o aumento do volume de escarro e purulência do escarro. A mortalidade é de cerca de 16% na exacerbação com necessidade de internação, mas é próxima a 50% nos pacientes com exacerbação com hipercapnia.
O objetivo do tratamento da exacerbação da asma é o alívio dos sintomas e o retorno dos pacientes a sua melhor função pulmonar. O tratamento é feito com:
Broncodilatadores inalatórios (beta-2-agonistas e anticolinérgicos)
Geralmente, corticoides sistêmicos.
Instruir os pacientes com crise de asma a autoadministrar 2 a 4 borrifos de albuterol inalatório ou um agonista beta 2 de ação rápida semelhante, até 3 vezes com intervalos de 20 minutos em caso de crise e, se possível, aferir o pico de fluxo expiratório (PFE). Quando esses fármacos de resgate de curta duração forem eficazes (os sintomas são aliviados e há retorno do PFE > 80% do basal), a agudização pode ser tratada em regime ambulatorial. Pacientes que não respondem, têm sintomas graves ou PFE persistentemente < 80% devem seguir o programa terapêutico prescrito pelo médico ou procurar um pronto-socorro (para informações sobre doses específicas, ver Tratamento farmacológico das crises de asma).
33- O que é insuficiência renal e qual a sintomatologia clinica dessa doença?
R: Doença caracterizada pela falência renal onde o rim não consegue mais exerce sua função, os sintomas que normalmente o paciente apresenta são náusea, emese, mal-estar, alterações de consciência, anasarca, HAS, derrame pleural, estertores, atrito pericárdio, arritmias, dor abdominal, íleo paralitico, convulsões, disfunção plaquetaria e alguns pacientes podem ser assintomáticos. 
	34- Qual a importância do raciocínio clinico do enfermeiro para interpretar variações de concentração plasmática de ureia e creatinina?
R: Para saber interpretar sinais e sintomas que o paciente apresente e saber quais condutas e cuidados deverão ser realizados.
	 35- Quais os mecanismos envolvidos na gênese da insuficiência renal?
R: Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos podem ser relacionados com a vasoconstrição, hipóxia medular, toxicidade tubular, precipitação proteica intratubular e mecanismos imunológicos.
	36- O que sao os métodos dialiticos?
R: É um processo de remoção de líquidos, produtos indesejáveis do catabolismo proteico e toxinas do organismo frente a disfunção renal.
	37- Quais os cuidados de enfermagem:
- Dialise peritoneal: Cuidado de Enfermagem
– Ensino sobre o autocuidado (dieta balanceada, higiene corporal, etc).
– Ensino sobre manuseio da DP (lavagem das mãos, uso de mascara, etc).
– Avaliação de dados antropométricos e bioquímica sanguínea.
– Avaliação do progresso do tratamento.
Dicas a nível hospitalar
– Utilizar EPI e lavagem das mãos.
– Terapia IV (velocidade lenta, controlada em bomba de infusão).
– Registrar balanço hídrico.
– Avaliação cardíaca e respiratória frequente (vulnerável a ICC, EAP etc).
– Monitoramento do aporte nutricional (alterações eletrolíticas).
– Suspender agente anti-hipertensivo antes da diálise (evitar hipotensão).
– Apoio psicológico (expressão de emoções, sentimentos).
- portador de fistula arteriovenosa e cateter de Shilley:
- antes da punção venosa, higienize as mãos e lave o braço da fístula com água e sabão, secando em seguida com papel-toalha;
- O braço onde foi feita a fístula precisa estar sempre limpo. Deve ser lavado com água e sabão. Uma boa limpeza evita infecções que podem danificar a fístula.
-Evite apertar o braço da fístula:
-Não permita que seja medida a pressão arterial no braço da fístula.
-Não permita curativo que envolva a circunferência do braço.
-Evite dormir em cima do braço da fístula.
-Não carregue peso sobre o braço da fístula.
-Não mexa na crosta formada no local da punção.
-Não use pomadas ou cremes no local da fístula sem ordem médica.
-Não remova pêlos próximos à fístula (se necessário, será feito pela enfermagem).
-Faça exercícios diários para ajudar a desenvolver a fístula. Abra e feche a mão, comprimindo uma bola de borracha.
-Verifique diariamente o funcionamento da fístula pela presença de frêmito (tremor); se você notar a ausência de frêmito, procure imediatamente a sua clínica de diálise ou uma unidade de pronto atendimento de 24h.
-Retire o curativo somente na manhã seguinte à sua sessão de diálise,  para prevenir complicações (como sangramento, por exemplo).
-Em caso de sangramento, comprima o local usando um pano limpo e  eleve o braço da fístula. 
 
- Durante a sessão de hemodiálise:
– Manutenção do equilíbrio hidroelétrico;
– Ingestão nutricional adequada;
– Preservação do acesso vascular;
– Redução de fadiga;
- Verificar SSVV;
– Fornecimento de apoio emocional.
	38- Qual a indicação da monitorização da pressão intra abdominal e quais os
cuidados de enfermagem?
R: Pacientes comrisco de desenvolver hipertensão intra-abdominal ou síndrome compartimental aguda, que ocorre quando há aumento de pressão num espaço anatômico fechado, ou seja, o conteúdo do abdome se expande além da cavidade abdominal.
Algumas situações associadas a esse risco:
Trauma fechado ou penetrante
Cirurgia abdominal
Fraturas pélvicas
Pancreatite hemorrágica
Cirrose
Transplante renal
Pneumoperitônio
Ruptura de aneurisma de aorta
Ascite
Neoplasias
Pré-eclampsia
Obstrução intestinal
39- Quais os principais cuidados de enfermagem ao paciente oncológico?
R: - Local adequado para manuseio seguro de antineoplatico;
-O QT deve ser preparado por pessoal especializado e treinado em área centralizada com acesso restrito;
- Toda manipulação deve ser efetuada em capela de fluxo laminar vertical classe II tipo B, exaustão externa;
- Na ausência da capela é recomendado o uso de protetor facial, óculo de proteção e masca tipo respirador com filtro de alta eficiência;
- Utilizar avental de manga longa, preferencialmente descartável;
- Manipular com luva adequada;
- Higiene das mãos antes e após preparo; 
- Tecnica asséptica para instalação;
- Verificar SSVV;
- Se atentar aos sinais florgisticos.

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