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PERGUNTA 1
1. Sabe-se que as curiosidades das crianças a respeito da sexualidade são questões muito significativas para a subjetividade na medida em que se relacionam com o conhecimento das origens de cada um e com o desejo de saber. A satisfação dessas curiosidades contribui para que o desejo de saber seja impulsionado ao longo da vida, enquanto a não-satisfação gera ansiedade e tensão. A oferta, por parte da escola, de um espaço em que as crianças possam esclarecer suas dúvidas e continuar formulando novas questões contribui para o alívio das ansiedades que muitas vezes interferem no aprendizado dos conteúdos escolares.BRASIL. Ministério da Educação. Orientação sexual. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro102.pd> Acessado em 02.7.2019, às 22h42.
A incorporação da educação sexual nos currículos escolares ainda parece ser uma realidade distante e um assunto tabu, pois, muitas vezes, não se sabe de que maneira abordá-lo. A sociedade contemporânea apresenta diversas questões que podem despertar curiosidade nos jovens e, muitas vezes, as dúvidas são sanadas de errônea ou irresponsavelmente por pessoas que não têm conhecimento sobre o tema. A escola, portanto, pode ser o espaço de debates e conscientização de que fazemos parte de uma sociedade diversa, onde o respeito deve prevalecer.
Considerando os textos apresentados e a reflexão acerca da inserção da educação sexual nos currículos escolares, assinale a alternativa correta.
	
	
	A educação sexual nas escolas é contemplada plenamente no componente curricular de Ciências Naturais, através do estudo sobre o aparelho reprodutor feminino.
	
	
	A educação sexual deve ser um tema abordado somente no ambiente familiar, já que não há contribuições eficazes para o enriquecimento dos currículos escolares.
	
	
	Introduzir o tema educação sexual nos currículos educacionais estimula os jovens a pensarem em sexo, ato que ainda não estão biologicamente preparados para executar.
	
	
	Inserir um tema transversal, como a educação sexual, no planejamento escolar, enriquece a atuação dos estudantes como indivíduos analíticos e promove novas formas de críticas sociais.
	
	
	A inserção empírica da educação sexual nos currículos escolares é de extrema relevância, pois prepara os jovens para a futura prática.
1 pontos   
PERGUNTA 2
1. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional representa um marco na história recente da educação brasileira. A sua importância decorre não apenas do conteúdo do texto, mas advém, especialmente, do contexto em que foi elaborada. Conforme vem sendo amplamente discutido na literatura especializada, a construção dessa Lei traz a marca exemplar da participação cidadã de diferentes segmentos da sociedade civil organizada, na área de educação, destacadamente o Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública na LDB.
 
PEREIRA, E. W.; TEIXEIRA, Z. A. Reexaminando a Educação Básica na LDB: o que Permanece e o que Muda. Disponível em http://www.ia.ufrrj.br/ppgea/conteudo/conteudo-2009-2/3SF/PEREIRA&TEIXEIRA-2008Educacao%20Basica.pdf . Acessado em 26 de julho de 2019, às 15h20.
Marque a alternativa correta.
 
	
	
	A LDB foi intitulada como Lei Darcy Ribeiro, porque ele utilizou sua experiência como educador para contribuir com a elaboração e, por ser político, com a instauração desta lei.
	
	
	Fernando Henrique Cardoso é o título conferido à LDB, pois, além de apoiar na sua elaboração foi em seu governo que esta lei ganhou notoriedade nacional.
	
	
	O único título da LDB é Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e foi idealizada pelo político Darcy Ribeiro, em consonância com o Ministério da Educação.
	
	
	Por ter contribuído, a partir de seus estudos sociológicos para a construção da LDB, Ruth Cardoso é o título atribuído, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, a esta lei.
	
	
	O presidente Fernando Henrique Cardoso foi homenageado com a atribuição de seu nome para a LDB, por não medir esforços para pô-la em prática nas esferas nacionais de educação.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. As teorias baseadas nos modelos tradicionais simplesmente não se preocupam em discutir, questionar ou problematizar radicalmente as organizações educacionais, as configurações influentes de conhecimento, ou a estrutura social preponderante que atua disfarçadamente nas escolas. Elas valorizam: ensino, aprendizagem, avaliação, metodologia, didática, organização, planejamento, eficiência e objetivos.
CHAVES, Ozinei dos Santos & ALENCAR, Mary Sônia Dutra de. Teorias do currículo: concepções, verdades e contradições.Disponível em http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV045_MD4_SA3_ID5660_08092015071213.pdf Acessado em 08/7/2019, às 8h15.
Leia as assertivas abaixo.
I – Escolas que avaliem, além do resultado final, o processo que tornou a aprendizagem significativa.
II – Uma escola que direciona suas práticas voltadas à produção.
III – Aulas que abordem fenômenos econômicos presentes na sociedade, tornando irrelevantes os processos que os cercam.
IV – Professores que transmitem informações que não são questionadas.
 
Marque a alternativa que contempla as afirmações correspondentes às ações paradoxais quanto ao currículo tradicional.
	
	
	I, apenas.
	
	
	I e II, apenas.
	
	
	III e IV, apenas.
	
	
	II, apenas.
	
	
	II, III e IV, apenas. 
 
1 pontos   
PERGUNTA 4
1. Abordar o tema currículo no contexto do debate da política de inclusão dentro do qual hoje o sistema educacional brasileiro está imerso constitui, ao mesmo tempo, uma necessidade e um desafio. Uma necessidade porque, inevitavelmente, esse tema implica a discussão sobre o conceito de diversidade humana e de respeito às diferenças individuais em uma sociedade que tem uma história de exclusão educacional de grupos vulneráveis. Um desafio porque este debate insere-se em um contexto educacional de construção de escolas que não foram pensadas para serem ‘escolas para todos’, mas escolas para poucos, ou seja, para os filhos e filhas das classes sociais privilegiadas econômica, política e culturalmente. FERREIRA, Windyz B. Pedagogia das possibilidades: é possível um currículo para a diversidade nas escolas brasileiras? Disponível em http://cadernos.cenpec.org.br/cadernos/index.php/cadernos/article/view/230/255 . Acessado em 13 de julho de 2019, às 19h07.
O contexto histórico dos currículos apresenta para e por quem eles foram construídos. Alguns autores apresentaram um currículo emancipatório. Marque a alternativa em que um desses autores é apresentado.
	
	
	Zygmunt Bauman, a partir de suas análises antropológicas, analisa a sociedade líquida, cercada por relações efêmeras.
	
	
	Tomaz Tadeu Silva afirma que o currículo é visto, somente, como um documento no qual as escolas se regem para desenvolver as suas atividades pedagógicas.
 
	
	
	Burrhus Frederic Skinner apresentava situações e esperava que os estudantes analisassem-nas e criassem uma alternativa voltada para o bem social comum.
	
	
	Jacques-Marie Émile Lacan apresenta um sujeito o qual é o centro das ações. As Teorias Pós-Críticas são o suporte para a composição de um currículo para este sujeito.
	
	
	Paulo Freire, a partir de suas concepções acerca do opressor, quem orientava a execução dos currículos, e do oprimido, aquele que tinha de aceitar o conhecimento e cultura imposta.
1 pontos   
PERGUNTA 5
1. A demarcação das terras indígenas também beneficia, indiretamente, a sociedade de forma geral, visto que a garantia e a efetivação dos direitos territoriais dos povos indígenas contribuem para a construção de uma sociedade pluriétnica e multicultural. Ademais, a proteção ao patrimônio histórico e cultural brasileiro é dever da União e das Unidades Federadas, conforme disposto no Art. 24, inciso VII da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. As terras indígenas são áreas fundamentais para a reprodução física e cultural dos povos indígenas, com a manutenção de seus modos de vida tradicionais, saberes e expressões culturais únicos, enriquecendo o patrimônio cultural brasileiro.FUNDAÇÃONACIONAL DO ÍNDIO. Por que demarcar? Disponível em http://www.funai.gov.br/index.php/2014-02-07-13-25-20 Acessado em 13/07/2019, às 11h46.
A professora do 5º ano de uma escola estadual, ao estudar o indígena contemporâneo, abordou a questão da demarcação das terras destes povos. Os estudantes realizaram pesquisas, mostra de conhecimento, plenárias e outras atividades que proporcionaram o desenvolvimento do senso crítico. Dois meses depois da última atividade, o jornal local anunciou que, próximo à cidade, houve um conflito por um pedaço de terra. Os envolvidos: indígenas e ruralistas. No mesmo dia, os estudantes do 5º ano mobilizaram-se, fizeram uma reunião e cartazes em prol da causa indígena. Além disso, convocaram a imprensa local.
Quais as características dos estudantes do 5º ano apresentados acima e que tipo de currículo está sendo ilustrado a partir destas ações?
	
	
	Alunos conhecedores de causa, que pensam sobre a diversidade social e influenciam-se pelo currículo tradicional.
	
	
	Alunos críticos, que desenvolveram seus poderes analíticos a partir de aulas submersas em currículo pós-crítico.
	
	
	Alunos participativos, que contribuem para a resolução das propostas diárias, a partir do currículo crítico.
	
	
	Alunos-problema, apresentam distúrbios comportamentais devido a influência de um currículo tradicional.
	
	
	Alunos autônomos, que delegam funções relacionadas ao social, sendo inspirados por um currículo pós-crítico.
1 pontos   
PERGUNTA 6
1. Professores que aceitam a perspectiva comportamentalista assumem que o comportamento dos estudantes é uma resposta a seu ambiente passado e presente e que todo o comportamento é aprendido. Como decorrência, qualquer comportamento pode ser analisado em termos de seu histórico de reforços. Uma vez que a aprendizagem é uma forma de modificação de comportamento, a responsabilidade do professor é construir um ambiente em que o comportamento correto do estudante seja reforçado.
UFRGS. Impacto do Behaviorismo na Educação. Disponível em http://penta2.ufrgs.br/edu/cai/behaensi1.html Acessado em 13 de julho de 2019, às 17h57.
A perspectiva acima pode ser inserida em uma Teoria Curricular específica. Marque a alternativa em que se apresenta esta Teoria Curricular.
	
	
	Teoria Curricular Tradicional, cujo ensino ocorre a partir de um condicionamento, através de processos mecânicos de ensino.
	
	
	Teoria Curricular Pós-Crítica, a qual aprimora os conhecimentos pré-existentes dos estudantes sobre conteúdos rígidos e voltados para o sucesso quantitativo nas avaliações escolares.
	
	
	Teoria Curricular Tradicional, onde se condicionam os estudantes a refletirem sobre as questões sociais.
	
	
	Teoria Curricular Crítica, a qual a análise comportamental dos estudantes está relacionada às questões multiculturais.
	
	
	Teoria Curricular Pós-Crítica, preocupa-se com o comportamento epistemologia dos estudantes.
1 pontos   
PERGUNTA 7
1. Em nosso país, a gestão educacional segue a um sistema determinado por orientações gerais sobrevindas da LDB. Segundo Vieira (2002), essas diretrizes vão estabelecer, pela primeira vez em forma de lei, as incumbências para os estabelecimentos de ensino, bem como prevê a flexibilidade no que se refere às formas de organização. Nesse sentido, a escola é a instituição onde esse direito se viabiliza, e sua função é a socialização do saber sistematizado. Essas orientações vieram para atender a necessidade de haver um ensino o mais padronizado possível a nível nacional, seguindo o exemplo de países desenvolvidos. 
 GESTÃO EDUCACIONAL. Infoescola. Disponível em https://www.infoescola.com/educacao/gestao-educacional/. Acessado em 29 de julho de 2019, às 21h40. 
VIEIRA, Sofia Lerche (org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A Editora (Biblioteca ANPAE), 2002. 
O artigo 12º, da Lei nº 9.394/1996, prevê que é incumbência dos estabelecimentos de ensino elaborar e executar sua proposta pedagógica. 
Sobre esta previsão, é correto afirmar o que se diz na alternativa:
	
	
	As escolas devem elaborar o seu próprio Projeto Político Pedagógico, a partir de procedimentos democráticos, como a escuta das propostas de toda a comunidade escolar.
	
	
	A direção dos estabelecimentos de ensino deve elaborar o Projeto Político Pedagógico, o qual deve ser aprovado, a partir do voto dos professores e registrada em ata.
	
	
	O artigo 12º da Constituição Federal é a lei que obriga a elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico pelas instituições de ensino.
	
	
	A proposta pedagógica refere-se à grade curricular que deve ser seguida em todas os anos escolares da educação básica e elaborada pelos professores.
	
	
	Executar a proposta pedagógica é um processo lento, que vem sendo instaurado na educação brasileira desde antes da metade do século XX, com o início da Ditadura Militar.
1 pontos   
PERGUNTA 8
1. A contemporaneidade exige uma concepção de currículo que possibilite aos seus estudantes um “conhecimento poderoso”. Michel Young define este termo como o exercício do desenvolvimento das habilidades críticas que o sujeito deve ter diante das situações cotidianas. A escola, portanto, torna-se responsável por mediar este processo.
Neste contexto, analise as situações abaixo.
I. Desde o início do ano, o professor Luiz apresentou características de duas tribos indígenas brasileiras. Os estudantes realizaram algumas pesquisas, trabalhos de campo, assistiram a filmes e visitaram aldeias. A culminância do projeto ocorreu em abril, em forma de sarau poético, apresentado pelos estudantes e convidados indígenas.
II. Compreender a Teoria do Equilíbrio, de Jean Piaget, é perceber-se, enquanto professor, como um dos agentes responsáveis por momentos de desequilíbrio do estudante. Apresentar um novo assunto a uma turma é uma maneira de despertar essa sensação. O êxito do processo ocorre quando, por fim, os alunos acomodam os conhecimentos adquiridos.
III. Quando uma escola propõe uma abordagem baseada em projetos, um dos objetivos é despertar a autonomia de seus estudantes. O professor assume, portanto, um papel secundário no processo de ensino-aprendizagem, só sendo solicitado quando o aluno necessita de alguma orientação.
IV. Sujeito crítico é aquele que observa, analisa, debate, reivindica os seus direitos. A escola deve proporcionar alguns momentos para desenvolver as habilidades de seus alunos. Alguns exemplos são: simulação de audiência destacando falhas individuais dos estudantes; roda de conversa destacando maus hábitos que fazem parte do cotidiano familiar dos docentes; análise de atitudes coletivas que não contribuem para o crescimento da turma.
Assinale a alternativa que aponta exemplos que contribuem para um conhecimento poderoso.
	
	
	II e III.
	
	
	I e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	III e IV.
	
	
	II e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 9
1. A parte diversificada que deve complementar os currículos escolares, conforme exige o artigo 26º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/1996, diz respeito às características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela que compõe as escolas.
Sobre o texto acima, leia as afirmações a seguir.
 
I. A parte diversificada pode ser complementada no desenvolvimento do currículo em ação.
II. Temáticas raciais podem ser abordadas para revisitar a cultura de um povo. Reflexões sobre tolerância podem ser despertadas, indiretamente, compondo um currículo oculto.
III. Revisitar os artigos previstos pela LDB é enriquecer o currículo oculto das instituições de ensino.
IV. No currículo real, devem aparecer práticas que reconheçam a cultura de um povo como parte identitária de uma sociedade.
 
É correto apenas o que se afirma em:
	
	
	I, II e IV.
	
	
	I, II e III.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	III e IV.
1 pontos   
PERGUNTA 10
1. O direito à educação, hoje visto de forma consensual como um dos mais básicos a serem garantidos pelo estado, não tem vida longa. De fato, veio a consolidar-se dentro do rol dos mais importantes direitosfundamentais apenas após a Segunda Guerra Mundial, sendo, desde então, objeto de constante esforço para sua consolidação. Em nosso país, dois instrumentos legais fornecem os meios para a sua realização: a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996. 
  
MENDES, Fabio Cantergiani Ribeiro. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação e a Base Legal para uma Nova Disciplina Curricular de Metodologia de Estudo. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27184/000764106.pdf?sequence=1 
Acessado em 26 de julho de 2019, às 13h32. 
Leia as assertivas abaixo. 
  
I – A LDB, desde a sua promulgação, em 1961, apresentou indicadores que nortearam a formação curricular de todas as escolas do território nacional. 
II – Em nenhum momento a LDB foi pensada para que as escolas privadas fossem beneficiadas a partir da distribuição de verbas públicas. 
III – A LDB é uma lei que orienta as escolas públicas brasileiras. As escolas particulares confeccionam seu próprio regimento interno. 
IV – Inicialmente, a LDB apresentou uma proposta não unificada de currículos nacionais. O currículo do Ensino Médio era incumbência Federal e dos sistemas nos quais estava inserido. 
V – O modelo de ensino tradicional foi instaurado na LDB e, até hoje, compõe os seus artigos. Os currículos que se baseiam nesta lei são acríticos e autoritários. 
  
Estão corretas as alternativas.
	
	
	IV, apenas.
	
	
	I, apenas.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e IV.
	
	
	I, II e III.

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