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IONÔMERO DE VIDRO

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CIMENTO DE 
IONÔMERO DE VIDRO 
 
Introdução​………………………………… 
proveniente de 2 matérias: 
❖ cimento de silicato ​➫ 
anticariogênico e liberação 
de flúor 
❖ policarboxilato de zinco ​➫ 
adesão à estrutura dentária e 
pouco irritante aos tecidos  
❖ pertencem a classe de 
materiais conhecidos como 
cimentos ácido-base ➫ 
cimento formado a partir de 
uma reação com um ácido e 
uma base ➫ formação de sal e 
água  
Vantagens​………………………………………   
❖ superfície mais resistente às 
manchas e ataque ácido 
❖ menos irritante para a polpa 
dentária  
❖ menos tendência das moléculas 
do tecido se difundir para os 
tecidos dentais 
Contra indicação​……………………………. 
não tem propriedade para ser um 
material restaurador definitivo que 
suporte forças mastigatórias  
❖ classe II com envolvimento da 
crista marginal  
❖ classe IV  
❖ dentes com grande perda de 
esmalte vestibular ➫ pois ele se 
liga a condição mineral do dente 
e encontra mais mineral no 
esmalte ➫ quando se perde 
uma grande quantidade de 
esmalte o ionômero de vidro 
perde uma grande quantidade 
de mineral que ele pode se ligar 
❖ áreas de cúspides  
❖ áreas de grandes forças 
mastigatórias  
 
 ⇅ ​locais de grande força mastigatória 
 
Apresentação​……………………………… 
❖ convencional é o pó e o 
líquido  
❖ anidro é o pó e usa a água 
para fazer a mistura  
❖ no anidro vai ter 
características ácidas e básicas 
➫ como o pó está 
 
liofilizado(seco), ele vai 
precisar de um estímulo ➫ 
depois que ele entra em 
contato com a água é que ele 
começa a reagir   
❖ hoje é melhor usar o 
convencional pois tem 
aditivos que aperfeiçoaram as 
propriedades do ionômero de 
vidro   
 
❖ podem ser encapsulados: 
geralmente vamos usar na 
PNE e na odontopediatria 
❖ ele é muito caro 
 
Composição química​…………………… 
30% alumina 
❖ extremamente reativa 
❖ se liga muito rápido  
❖ é a primeira a formar 
componentes  
30% sílica 
❖ menos reativa das 3  
2,6% fluoreto de cálcio 
 
 ⇧ 
-responsáveis pela porção básica da 
reação  
 
 +  
 
 ⇧  
-porção ácida da reação 
-ela vai precisar de uma ambiente 
aquoso para que ela ocorra  
- o estímulo é a água  
outros componentes não tão 
importantes (com o visto azul, fora 
a alumina) 
 
 
❖ a sílica, alumina e fluoreto de 
cálcio são responsáveis pela 
resistência, principalmente a 
sílica 
❖ fluoreto de cálcio ➫ liberação 
de flúor 
❖ sílica e alumina ➫ 
responsáveis pela resistência 
do material  
❖ estrôncio ➫ radiopacidade 
no material  
❖ sódio ➫ não entra na reação 
propriamente dita ➫ ajuda 
na resistência mecânica ➫ 
não é importante  
caráter básico 
 
❖ pode ter outros (não 
tão importantes): 
sódio, cálcio e o 
estrôncio 
❖ esses materiais 
juntamente com 
alumina e a sílica vão 
formar o caráter básico 
❖ e esse caráter básico é 
como se fosse vidro 
❖ e essa composição é 
susceptível ao ataque 
ácido  
caráter ácido 
 
❖ o COOH é o principal  
❖ quando ele ta ligado é um 
grupo carboxílico  
❖ quando essa ligação quebrar 
ele vai ficar no meio 
disponível  
❖ então ele vai virar o COOH- 
(íon carboxílico)  
❖ ele é o componente principal 
do ácido poliacrílico 
❖ então, quando a grupo 
carboxílico se solta ele é 
chamado de íon carboxílico   
❖ porção que mais vai participar 
da reação 
 
❖ quando o ácido carboxílico 
entra em contato com água 
ele vai liberar 2 componentes 
➫ o íons carboxílico e o H+ 
❖ então quando o ácido 
carboxílico entra em contato 
com água começa um 
processo chamado de 
ionização 
❖ ionização é um processo que 
acontece com os ácidos ➫ 
então, quando um ácido 
entra em contato com água 
ele libera H+ e libera o íons 
carboxílico  
❖H+ vai querer atacar as 
partículas básicas, as 
partículas do pó ➫ quanto 
ele atacar as partículas do pó 
que são aqueles íons 
(alumina e sílica) e vai liberar 
a alumínio e a sílica para o 
meio 
❖ quando isso acontecer o íons 
carboxílicos vai se ligar a elas 
(componentes básicos)  
 
Fase 1​………………………………………….. 
❖ chamada de fase de 
aglutinação 
❖ é quando você vai misturar as 
partículas do pó com o liquidi  
❖ ou seja vai misturar o ácido 
com o líquido  
❖ acontece a ionização do acido 
poliacrílico e, 
consequentemente, a 
liberação do H+ 
❖ esse H+ vai atacar partículas 
do pó 
❖ e vai liberar o ions básico 
❖ vai ter os ions H+ que atacam 
essas partículas e vai ter esse 
ácido liberando o ions 
carboxílico 
❖ se eu não inserir o ionômero 
de vidro ainda na fase 1 na 
cavidade ⇨ perde adesividade 
do ionômero de vidro ⇨ perde 
a chance dele forma 
policarboxilato de cálcio (na 
composição e no dente)  
 
❖ PRECISA INSERIR O 
IONÔMERO NA FASE 1 
NA CAVIDADE PARA 
TER ADESIVIDADE 
❖ INSERIR QUANDO O 
MATERIAL AINDA TEM 
BRILHO ⇨ QUER DIZER 
QUE ELE AINDA TEM 
IONS CARBOXÍLICOS 
NO MEIO  
❖ IONS CARBOXÍLICOS SE 
LIGAM AO CÁLCIO DO 
DENTE  
 
 
Fase 2​………………………………………….. 
formação do primeiro polissal: 
❖ policarboxilato de cálcio ➫ 
menos reativo 
❖ policarboxilato de aluminío 
➫ mais reativo  
❖ quem vai formar os primeiros 
polissais (mais reativos) é a 
alumina e o cálcio 
❖ esse policarboxilato vem da 
união do ion carboxílico 
(liberado pelo ácido 
poliacrílico) + o calcio  
❖ são as primeiras horas do 
material 
❖ o matrial ja tem uma certa 
resisteencia mecanica  
❖ paciente vai embora ainda na 
fase 2  
❖ perda do brilho 
❖ em 4 minutos já tem a 
formação dos dois polissais 
❖ é importante proteger o 
material da sinérese e 
embebição  
❖ protege com sistema adesivo, 
vaselina ou esmalte de unha 
(mais usado) (incolor)  
 
quando ocorre alterações: 
❖ concentração de massa  
 
❖ formação de trinca 
perceptíveis  
❖ diminuição das propriedades 
mecânicas  
 
Fase 3​………………………………………….. 
formação do sal de sílica ou gel de 
sílica 
 ⇩ 
ela é tão pouco reativa, tão lenta 
que existe uma fase só pra ela (3) 
demora entre 24 a 48 horas para 
acontecer ➫ é o tempo em que a 
sílica tem a capacidade de se ligar a 
carboxila e formar policarboxilato 
de sílica ou o gel de sílica   
 ⇩ 
 a formação do gel de sílica é a presa 
do ionômero  
 ⇩ 
demora para acontecer pois a presa 
do ionômero só é formada quando 
um todo gel de sílica se forma  
 ⇩ 
esse gel de sílica demora de 24 a 48 
horas 
a presa do material  
❖ se inicia após o fim da fase 
mas só se completa com o gel 
de sílica  
❖ sílica sendo forma é pq a fase 
3 foi formada e seu tempo de 
presa formada 
resumindo:​ a fase 3 é formação do 
gel de sílica 
 
 
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS 
CLÍNICAS DE INSERIR O 
IONÔMERO DE VIDRO 
DURANTE A FASE 2 DA 
REAÇÃO DE PRESA? 
 não vai ter adesividade  
 
 
Outros aditivos​……………………………. 
ácido tartárico 
❖ ele é um aditivo que foi 
colocado recentemente no 
ionômero de vidro 
 
❖melhora a manipulação 
 
❖ o ácido tartárico vai consumir 
parte da alumina 
❖ quando eu tenho alumina ela 
rouba muito íon carboxílico 
para ela, com isso sobra 
pouco ion carboxílico para se 
ligar ao cálcio e a sílica  
❖ então, na fase 2 tem uma 
formação maior de 
policarboxilato de alumínio 
por causa desse caráter muito 
reativo da alumina 
❖ e foi adicionado ácido 
tartárico para ele se ligar a 
alumina e sobrar mais íons 
carboxílicos para se ligar ao 
cálcio do dente e a sílica 
 
❖ aumenta o tempo de trabalho   
❖ diminui a viscosidade (os 
polissais serão formados de 
uma forma mais lenta) 
❖ diminui o tempo de presa 
❖ então, ele vai impedir a 
precipitação de sais de 
alumínio 
❖ o ácido tartárico se liga aos 
íons da alumina prevenindo 
essa formação prematura de 
ligações (então vai ter mais 
íons carboxílicos no meio) 
PORQUE ELE AUMENTA O 
TEMPO DE TRABALHO? 
-porque ele deixa mais íons 
carboxílicos disponíveis para se ligar 
ao cálcio do dente 
-tem mais tempo de fase 1 
-mais tempo para colocar na 
cavidade   
 
PORQUE DIMINUI O TEMPO 
DE PRESA? 
-porque ele reagecom o alumina 
formando um polissal 
água 
❖ é o solvente do ácido 
poliacrílico  
❖ é o meio onde a reação 
acontece  
❖ a incorporação de água ajuda 
na translucidez do cimento  
❖ liberação dos prótons (H+) 
❖ e essa liberação de prótons é 
onde realmente inicia a reação 
❖ tem pouca ou muita água é 
ruim, precisa ter a proporção 
ideia do material para não ter 
os pontos de fragilidade tanto 
pela sinelize (perda) ou pela 
embebição 
 
❖ quando não tem água não 
tem reação e quando tem 
muito água   
 
importante: ligação do cálcio 
promove adesividade 
 
 
 
 
 
Propriedades 
mecânicas​………………… 
❖ sempre respeitar a proporção 
pó -líquido 
❖ isso vai depender da marca  
❖ sempre utilizar os dosadores 
da própria marca 
  
❖ tamanho das partículas do pó 
é o que pode variar  
❖ quando eu precisar que o 
material tenha uma 
viscosidade maior, mais 
resistência, mais duro: 
partículas maiores 
❖mais fluido, viscosidade para 
selar as paredes da cavidade : 
partículas menores 
 
❖ concentração de ácido 
poliacrílico geralmente vai tá 
participando da reação e 
também pode usar para fazer 
uma limpeza superficial antes 
de fazer a manipulação do 
material  
❖ precisa deixar a cavidade 
limpa e apropriada para 
receber o material 
❖ pode limpar com uma 
profilaxia profissional com 
pedra pomes e água e depois 
podemos pegar um pouco 
desse ácido poliacrílico e 
passar na cavidade 
condicionando essa cavidade 
para receber o material 
restaurador 
❖ faz isso para aumentar a 
adesividade  
 
  
smear layer:  
é uma lama dentinária  
❖ quando estamos fazendo o 
preparo cavitário e estamos 
passando a broca removendo 
a cárie, vai acabar caindo 
poeira nos túbulos 
dentinário, bactérias e vai 
 
acabar formando uma 
camada de poeira 
❖ então, é uma camada de 
poeira que fica dentro dos 
túbulos dentinários  
❖mineral  
❖ e em alguns materiais é 
preciso que retire um pouco 
dessa camada pois ela tampa a 
embocadura dos túbulos 
dentinários e com isso o 
material não consegue 
penetrar e fazer essa união 
micromecânica 
❖ ela diminui a permeabilidade 
dos túbulos dentinário 
 
❖ então podemos usar o ácido 
poliacrílico para remover só 
uma pouco essa smear layer, 
para deixar mais adequada 
para o ionômero entrar e 
formar essa camada híbrida 
(mistura entre o material 
restaurador + dente)  
 
importante: 
❖ a resistência de união do 
ionômero de vidro é maior no 
esmalte do que em dentina  
❖ esmalte tem mais mineral do 
que a dentina  
❖ o ionômero libera flúor e ele 
consegue ser um reservatório 
de flúor, ele consegue se 
recarregar de flúor  
❖ promove uma restauração 
menos invasiva por causa da 
adesividade  
 
❖ a adesão dos íons carboxílicos 
com o cálcio do dente é muito 
forte  
❖ quando o ionômero de vidro 
quebra, o dente não vai ficar 
exposto pois parte do 
material ainda vai ficar unido 
ao paciente  
❖ essa união entre o material 
com o dente é tão forte que 
o ionômero quebra dentro 
dentro da estrutura do 
material e não com a 
estrutura ligada ao dente 
❖ fratura coesiva:​ fraturas 
internas do material  
❖ fratura adesivas:​ do material 
com o dente  
❖ então, a possibilidade de, com 
uma restauração de vidro, 
você ter uma cárie secundária 
 
pois a cárie não vai conseguir 
acessar o dente (vai ter a 
barreira que é o próprio 
material)  
❖ ela pode quebrar, mas cair 
não  
TER FRATURAS 
COESIVAS NO 
MATERIAL É UMA 
VANTAGEM OU 
DESVANTAGEM? 
-dentro do material, pois o 
dente não vai ficar exposto  
❖ silicato + fosfato + 
dente= vão ser 
incorporados pelo 
dente e vão ajudar a 
remineralizar o dente 
❖ e a camada rica em íons 
vai ser fundamental pra 
resistente ao ataque 
ácido proveniente das 
bactérias, de um ph 
baixo e isso vai 
prevenir cáries 
secundárias  
Flúor​…………………………………………… 
❖ liberação inicial rápida  
❖ nas primeiras horas tem uma 
maior liberação de flúor  
❖ sendo que depois fica 
constante e vira prevenção de 
cárie secundária 
❖ em condições ácidas libera 
mais minerais: libera em 2 
moléculas  
❖ em condições neutras ele 
ainda continua liberando , 
mas só libera de uma forma: 1 
molécula 
❖ pacientes que têm retração 
gengival ➱ um dos materiais 
mais apropriados para fazer a 
restauração é o ionômero de 
vidro ➱ por causa da 
adesividade e da diminuição 
da sensação dolorosa   
❖ não tem uma reação de liberar 
calor  
❖ consegue adquirir íons  
❖ deixa a superfície mais 
resistente  
Dilatação térmica​…………………………. 
❖ amálgama que tem esse 
coeficiente de expansão 
térmico linear discrepante  
❖ quando o amálgama contrai 
ele contrai mais que o dente  
❖ e quando o amálgama dilata, 
ele dilata mais que o dente  
 
❖ isso pode formar umas bordas 
e abaixo dela vira um GAP e 
entra bactérias, toxinas  
❖ isso não acontece com o 
cimento de ionômero de 
vidro pois ele tem quase o 
mesmo coeficiente linear do 
dente . Então, a formação de 
GAPs é quase nula 
❖ então, o cimento ionômero 
de vidro tem um CETL 
parecido com a dentina e do 
esmalte e por isso tem um 
excelente selamento marginal 
(pela adesividade também) 
❖CETL (coefi.exp.line.) 
 
Estética​………………………………………] 
❖ falta de translucidez  
❖ alta rugosidade superficial 
(partículas maiores) 
❖ dificuldade de polimento  
Classificação​………………………………… 
natureza do material 
cimento de ionômero de vidro 
reforçado por metais(cerments): 
❖ eles tinham como material 
referência o amalgama  
❖ no entanto, notaram que não 
tinha adesividade e diminuia a 
liberação de flúor  
cimentos de ionômero de vidro 
modificado por resina 
❖ resina composta  
❖ colocou matérias da resina 
composta 
❖ colocou monômeros 
❖ cor  
❖ esteticamente mais agradável  
❖ não é tão radiopaco   
❖ tem liberação um pouco 
menor que os convencionais  
❖mesma composição do 
convencional + monômero + 
sistema iniciador 
❖ vai ter uma polarização a mais 
❖ vai ter a reação ácido-base 
inerente aos materiais do 
próprio ionômero de vidro + 
polimerização da porção 
resinosa (vai ser uma coisa a 
mais, ele não vai deixar de ser 
ionômero por causa disso) 
❖ ele vai ter as 3 fases e ainda da 
resina composta  
❖menos sensível a água durante 
a reação de presa  
 
❖ dependente de luz (usar 
fotopolimerizador) 
❖ ele ser menos sensível a água 
isso é bom pois ​evita​ a 
desintegração da matriz e a 
composição da matriz 
resinosa e polimerização faz 
com que ele tenha uma 
resistência mecânica melhor   
em relação a indicação do 
material 
❖ restauração: toda vez que ver 
um LC (presa por luz- 
modificado por resina) 
 
 
❖ forramento: pode ter do tipo 
convencional ou do tipo 
modificado por resina  
 
 
❖ cimentação 
❖ o que muda entre os 3 é o 
tamanho das partículas do pó 
❖ composição é a mesma  
Outro tipo de classificação 
❖ tipo I: indicado para a 
cimentação  
❖ tipo II: indicado para 
restauração  
❖ tipo III: indicado para 
selamento de cicatrículas e 
fissuras como base, 
forramento, selante  
 
selante: 
❖ utiliza nas cicatrículas e 
fissuras principalmente de 
crianças  
❖ e pacientes que têm uma alta 
atividade de cárie, muitas 
vezes essas cicatrículas e 
fissuras são muito profundas 
e acabam que têm muito 
acúmulo de alimento, 
biofilme   
❖ tem que ser aplicado em 
paciente com cicatrículas e 
fissuras bem profundas para 
não afetar na oclusão 
❖meterial vai se desgastando   
 
 
 
cimentação: 
❖ força moderada  
❖mais duro  
❖mais viscoso  
❖ usado na ortodontia 
(principalmente) 
 
restauradores 
❖ translucidez  
❖ proteção contra a umidade  
❖ usualmente radiopaco  
❖ reação de presa mais rápida 
 
 
 
tratamento restaurador 
atraumático (ART) 
❖ usa quando não quer usar 
anestesia e instrumentos 
rotatórios 
 
❖ somente instrumentos 
cortantes e o CIV 
❖ grande resistência mecânica  
❖ tem um CIV específico pra 
ele , pois precisa ter mais 
resistência, tem partículas de 
vidro 
❖ não invasiva  
❖ geralmente quem trabalha no 
PSF 
❖ locais que não tem acesso  
 
forramento 
❖ fazer o selamentono fundo 
da cavidade  
❖ não precisa de partículas 
grande  
❖ precisa grudar mais na porção 
profunda da cavidade  
 
 
 
 
 
 
Parte clínica 
dentística​…………………………………….. 
pode usar:  
❖ classe 1 conservadora  
❖ classe 2 tipo túnel  
❖ classe 3  
❖ classe 4  
❖ lesão cervical não cariosa  
❖ restauração mista  
❖ cimentação de pinos  
❖ART 
❖ adequação do meio bucal  
❖ restauração provisória 
Protocolo clínico​………………………… 
❖ profilaxia: pedra pomes e 
água   
❖ isolamento absoluto (não é 
obrigatório)- se for escavação 
em massa não precisa  
❖ remoção do tecido 
cariado/preparo cavitário: 
preparo conservador, 
remoção de tecido cariado, 
acabamento das paredes 
cavitárias, cavidades 
profundas (proteção 
dentinopulpar com 
hidróxido de cálcio) 
proteção do complexo 
dentinopulpar  
❖ tratamento da superfície 
(smear layer) : quando fomos 
usar o ionômero de vidro  
como base não precisa fazer o 
tratamento da superfície e 
como restaurador precisa 
 
 
❖manipulação e inserção do 
material  
 
 
 
❖ compressão e proteção do 
material  
 
❖ acabamento e polimento(não 
é recomendado com o 
ionômero de vidro para evitar 
a embebição e sineleze) : só 
faz ajuste oclusal utilizando a 
síntese de carbono e a lâmina 
de bisturi 
TODOS OS MATERIAIS 
RESTAURADORES 
REQUEREM CAMPO 
ISOLADO, SECO E 
PERFEITAMENTE LIMPO 
PARA SEREM INSERIDOS OU 
CONDENSADOS NAS 
CAVIDADES 
Técnica mista​………………………………. 
❖ civ + resina composta  
❖ imediata: materiais colocados 
em uma mesma sessão  
❖mediata: em sessões diferentes

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