Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CONCEITO 
⟹Posição mais anterossuperior dos 
côndilos contra a vertente posterior da 
eminência articular, permitida pelas 
estruturas limitantes da ATM 
(Celenza,1978); 
⟹Estritamente condilar, nenhuma 
relação com os contatos dentários; 
⟹Posição mais anterossuperior dos 
côndilos apoiados nas vertentes 
posteriores das eminencias articulares e 
com os discos adequadamente 
interpostos (Okeson, 2013); 
 
⟹Depende do posicionamento 
espacial do conjunto côndilo-disco 
articular dentro da fossa mandibular; 
⟹Côndilo apoiado na vertente 
posterior da eminência articular 
(Jiménez-Lopes, 2014); 
Resumindo: 
»Fisiológica; 
»Independente dos contatos dentários; 
»Estável e reproduzível com ou sem 
presença de dentes. Pois mesmo 
desdentados conseguimos manipular a 
 
 
mandíbula e levar os côndilos a 
posição de relação cêntrica. 
 Cardoso, 2016 
REQUISITOS 
⟹Para obter a RC, o paciente deve 
ter saúde do Sistema Estomatognático, 
ou seja, saúde articular e muscular 
(Fernandes Neto, 2013); 
Ex: dor, deslocamentos da articulação, 
não é possível registrar a relação 
cêntrica. 
 
O QUE FAZEMOS PARA OBTER A 
POSICAO DE RELAÇÃO CÊNTRICA NO 
PACIENTE? 
⟹Como é uma posição inconsciente, 
precisamos manipular a mandíbula do 
paciente para levar a RC; 
⟹Alguns pacientes tem reação de 
resistência a essa manipulação, 
podemos usar dispositivos 
programadores interoclusais para 
ajudar no procedimento; 
⟹Essa técnica deve ser dominada e 
aperfeiçoada, existem duas técnicas: 
Frontal: polegar direito apoiada no 
região cervical ou no mento, puxando 
o lábio para baixo, para visualizar os 
dentes inferiores, enquanto os outros 
dedos firmam o mento na parte inferior. 
Polegar vai fazer uma leve pressão, 
@c.n.odontologia 
movimentos oscilatórios, manipulando 
delicadamente a mandíbula para a 
posição de RC até que haja o primeiro 
contato dental. 
 
Bilateral: profissional posiciona-se 
sentado por trás do paciente e 
estabiliza firmemente a cabeça do 
mesmo entre seu tórax e braços. A 
cabeça não deve movimentar durante 
a manipulação da mandíbula. Paciente 
deve ser orientado a inclinar sua 
cabeça para trás a fim de eliminar a 
tendência de protrusão da mandíbula. 
Profissional posiciona os polegares 
sobre a sínfise mentoniana e os demais 
dedos sob o ramo mandibular, 
apoiando-os sobre o osso e não sobre 
os tecidos moles. Delicadamente, a 
mandíbula deve ser aberta e fechada 
alguns milímetros diversas vezes, 
evitando o contato dental. Quando a 
mandíbula está movimentando 
livremente, uma pressão firme deve ser 
aplicada pelos polegares para baixo 
e os demais dedos para cima, 
deslocando os côndilos para cima. 
Manipulação bilateral proposta por 
Dawson. DAVVSON, 1993. 
 
|Normalmente ocorre um ou dois 
contatos ao manipularmos em Relação 
Cêntrica, contatos prematuros, após o 
contato prematuro, ocorre o desvio da 
mandíbula para a posição de Máxima 
Intercuspidação Habitual; 
CONCLUSÃO 
⟹Contatos deflectivos ou prematuros 
nos dentes geralmente impedem a 
pessoa de ter a máxima 
intercuspidação com os côndilos em 
RC (Cardoso,2016). 
QUANDO UTILIZÁ-LA? 
⟹É importante para avaliação, 
diagnóstico e plano de tratamento dos 
problemas oclusais; 
⟹Ponto de partida para as 
reabilitações protéticas. 
 Pegoraro, 2014 
Referências 
»https://docplayer.com.br/60838620-
Principios-de-oclusao-ideal-em-
diferentes.html 
»https://wp.ufpel.edu.br/aditeme/files/2
016/03/Plano_Oclusal_2014.pdf 
»CARDOSO, A. C. Oclusão para você 
e para mim. 1ªed. São Paulo: editora 
Santos, 2016. 237p. 
»FERNANDES NETO, Alfredo Julio et al. 
Oclusão. Porto Alegre: Artes Médicas, 
2013. 160 p. 
»OKESON, J.P. Tratamento das 
desordens temporomandibulares e 
oclusão. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2013. 512p. 
»PEGORARO LF et al. Prótese Fixa. São 
Paulo: editora Artes Médicas, 2014. E-
book. 
@c.n.odontologia 
https://docplayer.com.br/60838620-Principios-de-oclusao-ideal-em-diferentes.html
https://docplayer.com.br/60838620-Principios-de-oclusao-ideal-em-diferentes.html
https://docplayer.com.br/60838620-Principios-de-oclusao-ideal-em-diferentes.html
»JIMÉNEZ-LOPEZ, V. Ajuste Oclusal em 
Implantes e Dentes Naturais: oclusão 
em 3D. São Paulo: Napoleão, 
2017.237p. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@c.n.odontologia

Mais conteúdos dessa disciplina