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Planejamento Tributário para Empresas

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Prof. Me. Mauricio Narciso
UNIDADE I
Planejamento Contábil
Tributário
 Planejamento Tributário visa obter a economia de impostos, adotando os procedimentos 
estritamente dentro dos ditames legais, adotando procedimentos totalmente dentro da 
legalidade, não devendo ser confundido com sonegação fiscal. Planejar é escolher, entre 
algumas opções lícitas, a que traga menor carga tributária.
 O Planejamento Tributário objetiva a diminuição legal da quantidade de dinheiro a ser 
entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam uma grande 
parcela dos custos das empresas, se não for a maior delas.
Conceito de Planejamento Tributário
a) Evitar a incidência do tributo – para este caso, adotam-se medidas e procedimentos 
com o fim de evitar a ocorrência do fato gerador.
b) Reduzir o montante do tributo – as providências para atender este item serão no sentido 
de reduzir a base de cálculo ou a alíquota do tributo.
c) Retardar o pagamento do tributo – o contribuinte opta por medidas que terão o fim de 
postergar o pagamento do tributo, sem a ocorrência da multa, tudo dentro da legislação.
Finalidade do Planejamento Tributário
Significa a economia tributária lícita, realizada mediante toda e qualquer ação prevista antes 
da ocorrência do fato gerador que, sem violar a lei, evita, reduz ou posterga o imposto. 
É a forma legalmente aceita para a economia de impostos, porém, temos dois tipos de elisão:
a) Decorrente da própria lei;
b) Que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei.
Elisão fiscal
 É toda a ação consciente, espontânea, dolosa ou intencional do contribuinte através de 
meios ilícitos com o intuito de evitar, eliminar, reduzir ou retardar o pagamento do tributo 
devido, porém não se configurando, em hipótese alguma, como planejamento tributário lícito. 
Ou seja, a pessoa opta, conscientemente, por “driblar” a legislação, de forma a obter as 
vantagens ilícitas.
 A fraude ou a sonegação fiscal é a utilização de práticas que violem e/ou ferem diretamente 
a lei fiscal ou o regulamento fiscal.
Evasão fiscal
Sociedade simples: 
 As sociedades simples são de caráter pessoal, ou seja, existe uma estreita relação entre 
as atividades desenvolvidas e a especialidade de seus sócios. Nesta condição, estão 
as sociedades de dentistas, médicos, advogados, engenheiros.
Sociedades organizadas como empresárias:
 Esse tipo de sociedade determina que o caráter econômico ou o objetivo social é impessoal, 
ou seja, as atividades que são desenvolvidas estão apartadas da figura dos seus sócios. 
A sociedade empresária adquire vida própria, independentemente de seus sócios.
Tipos de sociedade
Microempresas (ME):
 É classificada como microempresa, no tocante ao Simples Nacional, a pessoa jurídica, 
ou a ela equiparada, que obtenha, em cada ano-calendário, uma receita bruta igual 
ou menor que R$ 360.000,00. 
Empresas de Pequeno Porte (EPP):
 Considera-se EPP, no tocante ao Simples Nacional, o empresário ou a pessoa jurídica que 
obtenha, em cada ano-calendário, uma receita bruta superior a R$ 360.000,00, e igual ou 
inferior a R$ 4.800.000,00.
Microempreendedor Individual (MEI):
 É classificado como MEI o empresário individual que tenha 
obtido uma receita bruta, no ano-calendário anterior, no valor 
de, até, R$ 81.000,00, optante pelo Simples Nacional (redação 
dada pela Lei Complementar 155, de 27 de outubro de 2016, 
e pela Resolução do CGSN n. 135, de 22 de agosto de 2017).
Enquadramento fiscal 
As empresas utilizam as ferramentas do Planejamento Tributário para reduzir ou evitar a 
incidência tributária. Diante desta afirmação, em qual dos tributos a seguir a empresa não teria 
como aplicar as técnicas da elisão fiscal?
a) ICMS.
b) IRPJ.
c) IRRF.
d) COFINS.
e) ISS.
Interatividade
As empresas utilizam as ferramentas do Planejamento Tributário para reduzir ou evitar a 
incidência tributária. Diante desta afirmação, em qual dos tributos a seguir a empresa não teria 
como aplicar as técnicas da elisão fiscal?
a) ICMS.
b) IRPJ.
c) IRRF.
d) COFINS.
e) ISS.
Resposta
 O Simples Nacional foi criado para beneficiar as Microempresas (ME) e as Empresas 
de Pequeno Porte (EPP), com o objetivo de simplificar o processo burocrático e unificar 
os pagamentos de tributos.
Simples Nacional
I. Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); 
II. Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); 
III. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 
IV. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); 
V. Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS);
VI. Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social, a cargo da pessoa 
jurídica, de que trata o art. 22 da Lei n. 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto nos casos 
da ME e da EPP, que se dediquem às seguintes atividades de prestação de serviços: 
(Lei Complementar n. 123, de 2006, art. 13, inciso VI; art. 18, § 5º -C); 
VII. Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de 
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte 
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); 
VIII.Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Tributos abrangidos pelo Simples Nacional
 Que não tenha natureza jurídica de sociedade empresária, sociedade simples, empresa 
individual de responsabilidade limitada ou empresário individual;
 Que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário 
em curso, a receita bruta no mercado interno superior a R$ 4.800.000,00 ou ao limite 
adicional de igual valor para a exportação de mercadorias e serviços; 
 De cujo capital participe outra pessoa jurídica; 
 De cujo capital participe a pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de 
outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar 
n. 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;
Principais vedações do Simples Nacional
 Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada 
pela Lei Complementar n. 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse 
o limite de R$ 4.800.000; 
 Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins 
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00 ;
 Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas 
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
 Sem inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, 
quando exigível.
Principais vedações do Simples Nacional
 Através da publicação da Lei Complementar n. 155/2016 houve diversas alterações na Lei 
Complementar n. 123/2006, que dispõe sobre o Simples Nacional;
 A receita bruta da EPP, no ano-calendário, passa a ser igual ou inferior a R$ 4,8 milhões;
 O sublimite máximo a ser adotado pelos Estados e Municípios para o recolhimento de ICMS 
e de ISS será de R$ 3,6 milhões;
 As atividades permitidas passam a ser tributadas somente em 5 anexos, sendo revogado 
o anexo VI;
Mudanças da Lei Complementar 155/2016
 Os anexos III e V sofrem ajustes quanto às atividades, existindo um limite de fator R a ser 
calculado de 28%, as alíquotas do anexo III serão aplicadas nas atividades sujeitas a este 
anexo, quando o fator for igual ou superior a 28%, caso contrário deverá aplicar as alíquotas 
do anexo V; no caso do anexo V, as alíquotas serão aplicadas nas atividades sujeitas a este 
anexo, quando o fator for inferior a 28%, caso contrário deverá aplicar as alíquotas 
do anexo III;
 A EPP optante pelo Simples Nacional em 31.12.2017 que, durante o ano-calendário de 2017, 
auferir uma receita bruta total anual entre R$ 3.600.000,01 e R$ 4.800.000,00 continuará 
automaticamente incluída no Simples Nacional com efeitos a partir de 01.01.2018,ressalvado o direito de exclusão por comunicação da optante.
Mudanças da Lei Complementar 155/2016
Assinale a alternativa que permite o enquadramento no Simples Nacional:
a) De cujo capital participe outra pessoa jurídica. 
b) Que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário 
em curso, a receita bruta no mercado interno superior a R$ 4.800.000,00.
c) Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins 
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00.
d) Cujo titular ou sócio participe com menos de 10% do capital de outra empresa não 
beneficiada pela Lei Complementar n. 123, de 2006.
e) Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social 
(INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual 
ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa.
Interatividade
Assinale a alternativa que permite o enquadramento no Simples Nacional:
a) De cujo capital participe outra pessoa jurídica. 
b) Que tenha auferido, no ano-calendário imediatamente anterior ou no ano-calendário 
em curso, a receita bruta no mercado interno superior a R$ 4.800.000,00.
c) Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins 
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00.
d) Cujo titular ou sócio participe com menos de 10% do capital de outra empresa não 
beneficiada pela Lei Complementar n. 123, de 2006.
e) Que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social 
(INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual 
ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa.
Resposta
 O valor devido mensalmente pela Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, optante 
pelo Simples Nacional, será determinado mediante à aplicação das alíquotas 
efetivas, calculadas a partir das alíquotas nominais constantes das tabelas dos Anexos I a V 
desta Lei Complementar, sobre a base de cálculo de que trata o § 3º deste artigo desta Lei 
Complementar, sobre a base de cálculo de que trata o § 3º deste artigo, observando o 
disposto no § 15 do art. Para efeito de determinação da alíquota nominal, o sujeito passivo 
utilizará a receita bruta acumulada nos dozes meses anteriores ao do período de apuração.
A.E = (RBT12xAliq.)-PD
RBT12
Cálculo do Simples Nacional
Anexos I 
Fonte: Adaptado de: Receita Federal.
Receita bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 4,00% -
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00
5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19,00% 378.000,00
ANEXO I
(Vigência: 01/01/2018)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Comércio
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
1ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
2ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 41,50% 34,00%
3ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
4ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
5ª Faixa 5,50% 3,50% 12,74% 2,76% 42,00% 33,50%
6ª Faixa 13,50% 10,00% 28,27% 6,13% 42,10% -
Anexo II
Fonte: Adaptado de: Receita Federal.
Receita bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 4,50% -
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,80% 5.940,00
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,00% 13.860,00
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 11,20% 22.500,00
5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,00% 720.000,00
ANEXO II
(Vigência: 01/01/2018)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Indústria
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP IPI ICMS
1ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
2ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,50% 7,50% 32,00%
3ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,00% 7,50% 32,00%
4ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,00% 7,50% 32,00%
5ª Faixa 5,50% 3,50% 11,51% 2,49% 37,00% 7,50% 32,00%
6ª Faixa 8,50% 7,50% 20,96% 4,54% 23,50% 35,00% -
Anexo III
Receita bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 6,00% -
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 11,20% 9.360,00
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 13,50% 17.640,00
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 16,00% 35.640,00
5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 21,00% 125.640,00
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 648.000,00
ANEXO III
(Vigência: 01/01/2018)
Alíquotas e Partilha do Simples 
Nacional – Receitas de locação 
de bens móveis e de prestação 
de serviços não relacionados no § 5º-C 
do art. 18 desta Lei Complementar
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS (*)
1ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50%
2ª Faixa 4,00% 3,50% 14,05% 3,05% 43,40% 32,00%
3ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50%
4ª Faixa 4,00% 3,50% 13,64% 2,96% 43,40% 32,50%
5ª Faixa 4,00% 3,50% 12,82% 2,78% 43,40% 33,50% (*)
6ª Faixa 35,00% 15,00% 16,03% 3,47% 30,50% -
(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma 
proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5ª faixa, quando 
a alíquota efetiva for superior a 14,92537%, a repartição será:
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ISS
5ª faixa, com 
alíquota
efetiva 
superior a 
14,92537%
(Alíquota 
efetiva – 5%) 
x 6,02%
(Alíquota 
efetiva – 5%) 
x 5,26%
(Alíquota 
efetiva – 5%) 
x 19,28%
(Alíquota 
efetiva – 5%) 
x 4,18%
(Alíquota 
efetiva – 5%) 
x 65,26%
Percentual 
de ISS fixo 
em 5%
Fonte: Adaptado de: Receita Federal.
Anexo IV
Fonte: Adaptado de: Receita Federal.
Receita bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 4,50% -
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 9,00% 8.100,00
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,20% 12.420,00
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 14,00% 39.780,00
5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 22,00% 183.780,00
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 828.000,00
ANEXO IV
(Vigência: 01/01/2018)
Alíquotas e Partilha do Simples 
Nacional – Receitas decorrentes 
da prestação de serviços relacionados 
ao § 5º-C do art. 18 desta 
Lei Complementar
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS (*)
1ª Faixa 18,80% 15,20% 17,67% 3,83% 44,50%
2ª Faixa 19,80% 15,20% 20,55% 4,45% 44,00%
3ª Faixa 20,80% 15,20% 19,73% 4,27% 40,00%
4ª Faixa 17,80% 19,20% 18,90% 4,10% 40,00%
5ª Faixa 18,80% 19,20% 18,08% 3,92% 40,00% (*)
6ª Faixa 53,50% 21,50% 20,55% 4,45% -
(*) O percentual efetivo máximo devido ao ISS será de 5%, transferindo-se a diferença, de forma 
proporcional, aos tributos federais da mesma faixa de receita bruta anual. Sendo assim, na 5ª faixa, 
quando a alíquota efetiva for superior a 12,5%, a repartição será:
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep ISS
5ª faixa, com 
alíquota efetiva 
superior a 
12,5%
(Alíquota 
efetiva – 5%) x 
31,33%
(Alíquota 
efetiva – 5%) x 
32,00%
(Alíquota 
efetiva – 5%) x 
30,13%
(Alíquota 
efetiva – 5%) x 
6,54%
Percentual de 
ISS fixo em 
5%
Anexo V
Fonte: Adaptado de: Receita Federal.
Receita bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Valor a deduzir (em R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 15,50% -
2ª Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 18,00% 4.500,00
3ª Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 19,50% 9.900,00
4ª Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 20,50% 17.100,00
5ª Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 23,00% 62.100,00
6ª Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,50% 540.000,00
Faixas
Percentual de Repartição dos Tributos
IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
1ª Faixa 25,00% 15,00% 14,10% 3,05% 28,85% 14,00%
2ª Faixa 23,00% 15,00% 14,10% 3,05% 27,85% 17,00%
3ª Faixa 24,00% 15,00% 14,92% 3,25% 23,85% 19,00%
4ª Faixa 21,00% 15,00% 15,74% 3,41% 23,85% 21,00%
5ª Faixa23,00% 12,50% 14,10% 3,05% 23,85% 23,50%
6ª Faixa 35,00% 15,50% 16,44% 3,56% 29,50% -
ANEXO V
(Vigência: 01/01/2018)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional – Receitas decorrentes da prestação 
de serviços relacionados ao § 5º-I do art. 18 desta Lei Complementar
Determinada empresa com início de atividades em 14/12/2008, obteve receitas decorrentes da 
revenda de mercadorias. Calcular o SN de julho/2018, a ser recolhido no mês 
de agosto/2018, com base na receita bruta dos últimos meses, que foi a seguinte:
Exemplo prático I
Julho/2017 17.500,00
Agosto/2017 15.000,00
Setembro/2017 16.500,00
Outubro/2017 11.000,00
Novembro/2017 13.000,00
Dezembro/2017 18.000,00
Janeiro/2018 10.000,00
Fevereiro/2018 13.700,00
Março/2018 15.500,00
Abril/2018 18.100,00
Maio/2018 9.800,00
Junho/2018 20.000,00
Julho/2018 17.600,00
Resolução do exemplo prático I
RBT12M 178.100,00
FATURAMENTO 17.600,00
ANEXO I
ALÍQUOTA NOMINAL 4,00%
DEDUÇÃO -
ALÍQUOTA EFETIVA 4,0000%
DAS A RECOLHER 704,00
Considere uma empresa cujas receitas são decorrentes da revenda de mercadorias, 
constituída em 03/2018. As receitas brutas obtidas pela empresa foram as seguintes:
Março/2018 22.500,00 
Abril/2018 19.300,00 
Maio/2018 25.000,00 
 Calcular o SN de maio/2018, a ser recolhido no mês de junho/2018.
Exemplo prático II
Resolução do exemplo prático II
RBT12M 250.800,00
FATURAMENTO 25.000,00
ANEXO I
ALÍQUOTA NOMINAL 7,30%
DEDUÇÃO 5.940,00
ALÍQUOTA EFETIVA 4,9316%
DAS A RECOLHER 1.232,89
Uma empresa prestadora de serviços de apoio administrativo iniciou as suas 
atividades em setembro/2018. Calcular o SN dos períodos a seguir, com base 
nas seguintes receitas brutas:
Exemplo prático III
Mês Receita bruta mensal
Set./18 10.000,00 
Out./18 25.000,00 
Nov./18 40.000,00 
Dez./18 25.000,00 
Resolução do exemplo prático III
Set./18 Out./18 Nov./18 Dez./18
RBT12M 120.000,00 120.000,00 210.000,00 300.000,00
FATURAMENTO 10.000,00 25.000,00 40.000,00 25.000,00
ANEXO III III III III
ALÍQUOTA NOMINAL 6,00% 6% 11,20% 11,20%
DEDUÇÃO - - 9.360,00 9.360,00
ALÍQUOTA EFETIVA 6,0000% 6,0000% 6,7429% 8,0800%
DAS A RECOLHER 600,00 1.500,00 2.697,14 2.020,00
Uma indústria faturou no mês de setembro/2018 o valor de R$ 289.500,00, onde a receita bruta 
total, acumulada nos últimos 12 meses, foi de R$ 1.875.600,00. Apurar o valor 
do Simples Nacional a recolher do mês:
a) 42.556,50.
b) 29.359,64.
c) 28.358,30.
d) 19.580,72.
e) 33.780,32.
Interatividade
Uma indústria faturou no mês de setembro/2018 o valor de R$ 289.500,00, onde a receita bruta 
total, acumulada nos últimos 12 meses, foi de R$ 1.875.600,00. Apurar o valor 
do Simples Nacional a recolher do mês:
a) 42.556,50.
b) 29.359,64.
c) 28.358,30.
d) 19.580,72.
e) 33.780,32.
Resposta
 O art. 30 estabelece que “Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras 
pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, 
manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão de obra, pela 
prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção 
e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração 
de serviços profissionais (*), estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social 
sobre o Lucro Líquido – CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP.
Retenções na fonte – CSRF
 Com a alteração da Lei 13.137/2015, de 19 de junho de 2015, as atividades que estejam no 
ROL das atividades obrigadas à retenção (PIS/COFINS/CSLL) e fature acima de R$ 215,05, 
deverão aplicar a alíquota de 4,65% de retenção dos referidos tributos.
 Desde o dia 22/06/2015, a retenção fica dispensada quando o seu valor for igual ou inferior 
a R$ 10,00.
 O prazo é “até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em 
que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica prestadora do serviço.
Retenções na fonte – CSRF
Prestação de serviço de tradução para a empresa não optante pelo Simples Nacional, no valor 
de R$ 1.000,00:
D – Clientes R$ 953,50
D – PIS retido a recuperar R$ 6,50
D – COFINS retido a recuperar R$ 30,00
D – CSLL retido a recuperar R$ 10,00
C – Receita de prestação de serviço R$ 1.000,00
Exemplo prático – Retenções na fonte – CSRF
Contratação de serviço de uma empresa de advocacia não optante pelo Simples Nacional, no 
valor de R$ 10.000,00:
D – Despesas de advocacia R$ 10.000,00
C – PIS/COFINS/CSSL retido a recolher R$ 465,00
C – Honorários advocatícios a pagar R$ 953,50
Exemplo prático – Retenções na fonte – CSRF
 Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de 1,5% (um e meio por cento), 
as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, 
civis ou mercantis, pela prestação de serviços de natureza profissional (RIR/18, art. 714).
Retenções na fonte – IRRF
 Serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão de obra. Estão 
sujeitos à incidência do imposto na fonte, à alíquota de 1% (um por cento), 
os rendimentos pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas 
civis ou mercantis pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, 
vigilância e por locação de mão de obra (RIR/18, art. 716).
 Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de 1,5% (um e meio por cento), 
as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas a título 
de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial, 
ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais (RIR/18, art. 718).
Retenções na fonte – IRRF
Prestação de serviço de tradução para a empresa não optante pelo Simples Nacional, no valor 
de R$ 1.000,00:
D – Clientes R$ 938,50
D – PIS retido a recuperar R$ 6,50
D – COFINS retido a recuperar R$ 30,00
D – CSLL retido a recuperar R$ 10,00
D – IRRF retido a recuperar R$ 15,00
C – Receita de prestação de serviço R$ 1.000,00
Exemplo prático – Retenções na fonte – IRRF
Contratação de serviço de uma empresa de advocacia não optante pelo Simples Nacional, no 
valor de R$ 10.000,00:
D – Despesas de advocacia R$ 10.000,00
C – PIS/COFINS/CSSL retido a recolher R$ 465,00
C – IRRF retido a recolher R$ 150,00
C – Honorários advocatícios a pagar R$ 9.385,00
Exemplo prático – Retenções na fonte – IRRF
Qual é o valor da retenção do PIS/COFINS/CSLL e IRRF, respectivamente, sobre a prestação 
de serviço de segurança e vigilância, no valor de R$ 2.000,00?
a) 30,00 e 93,00.
b) 93,00 e 20,00.
c) 80,00 e 20,00.
d) 93,00 e 30,00.
e) 20,00 e 93,00.
Interatividade
Qual é o valor da retenção do PIS/COFINS/CSLL e IRRF, respectivamente, sobre a prestação 
de serviço de segurança e vigilância, no valor de R$ 2.000,00?
a) 30,00 e 93,00.
b) 93,00 e 20,00.
c) 80,00 e 20,00.
d) 93,00 e 30,00.
e) 20,00 e 93,00.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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