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Tipos de pelve Observações A borda superior do filme deve estar 2cm acima da crista ilíaca para que o trocânter maior e menor sejam visualizados Para visualizar em evidência os troncânter os MMII devem estar em rotação interna AP da pelve: Indicações clinicas Fraturas Alterações articulares Luxações congênitas Visualizações de prótese Fraturas Alterações articulares Luxações congênitas Visualizações de prótese PELVE PERNA DE RÃ MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal, com o corpo reto e membros superiores ao lado do corpo; Posição da Parte: Alinhar a linha médio sagital com a linha média da mesa, pedir para o paciente que faça uma flexão dos joelhos 90º, abduzir os fêmur à 45º ao ponto que a região plantar dos pés se une; PELVE PERNA DE RÃ MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO RC perpendicular entrando para um ponto aproximadamente 2,5cm,superior a sínfise púbica. Interromper a respiração. PELVE PERNA DE RÃ MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO PELVE PERNA DE RÃ MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO IC: Displasia do desenvolvimento do quadril PELVE IN-LET ( Taylor) Posição do paciente: decúbito dorsal com MMII estendidos em rotação interna . Raio central: angulado 30 ° a 40° caudal no PMS e na articulação coxofemoral PELVE “IN-LET” PELVE IN-LET ( Taylor) IC: luxação de articulação sínfise púbica PELVE “OUT-LET” Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal, com os membros superiores ao lado do corpo e membros inferiores estendidos; Posição da Parte: Alinhar a linha médio sagital com a linha média da mesa, observar cuidadosamente para que não haja rotação da pelve; PELVE OUT-LET PELVE “OUT-LET” Raio Central: angulado 30° a 40º cranial Filme: 35x 43 e/ou 35x35 em transversal; IC: alterações articulares sacro-ilíacas PELVE “OUT-LET” IC: Traumatismo pélvico e luxação posterior do anel pélvico. MÉTODO DE OBLÍQUA( ACETÁBULO) Quadril Alar Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal, em projeção AP; Posição da Parte: Alinhar a linha médio sagital do quadril de interesse com a linha média da mesa, fazer uma oblíqua de 45º em relação ao lado afetado sendo inferiormente ou posteriormente; MÉTODO DE OBLÍQUA( ACETÁBULO) Quadril Alar Raio Central: Perpendicular, incidindo no meio da articulação coxofemoral; MÉTODO DE OBLÍQUA( ACETÁBULO) Quadril Alar MÉTODO DE OBLÍQUA( ACETÁBULO) Quadril Alar IC: alterações articulares e luxação congênita AP DE QUADRIL Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal, membros superiores ao lado do corpo e inferiores estendidos; Posição da Parte: Alinhar a linha médio sagital do quadril de interesse com a linha média da mesa, observar para que não haja rotação da pelve AP DE QUADRIL Raio Central: Perpendicular, incidindo na articulação coxofemoral; Filme: 24x30 em longitudinal AP DE QUADRIL AP DE QUADRIL IC: fraturas alterações articulares e prótese ARTROPLASTIA Quadril obturatriz Paciente dorsal obliquado em 45° em relação a mesa. Raio central perpendicular no forame obturado do lado afastado da mesa Quadril obturatriz Quadril obturatriz IC: Fratura de forame obturado MÉTODO AXIAL INFERO SUPERIOR(TRAUMA) Posição do Paciente: Deitado sobre a mesa em decúbito dorsal esta incidência pode ser feito na maca; Posição da Parte: Pedir para o paciente que flexione e levante a perna oposta ao ponto que a coxa esteja vertical fora do campo de colimação; MÉTODO DE DANELIUS-MILLER AXIAL INFERO SUPERIOR(TRAUMA) Raio Central: Axiolateral, em sentido da articulação coxofemoral, infero-superior; Filme: 24x30 em transversal, posicionado a parte superior do quadril; MÉTODO AXIAL INFERO SUPERIOR(TRAUMA) MÉTODO AXIAL INFERO SUPERIOR(TRAUMA) Indicações: Exame realizado em caso de poli-trauma e centros cirúrgicos para avaliar fraturas e luxações. fim