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1 2 Sumário 2.1. Fios e cabos para instalações elétricas....................................... 3 2.1.1. Constituição............................................................................ 3 2.1.2. Nomenclatura, características e aplicação............................... 3 2.1.3. Capacidade de condução de corrente...................................... 4 2.1.4. Técnicas de conexões............................................................. 5 2.1.5. Técnicas de isolação............................................................... 6 2.1.6. Instalação em eletrodutos e eletrocalhas.................................. 7 2.2. Cabos para comunicação............................................................ 8 2.2.1. Telefonia................................................................................. 8 2.2.2. Rede de dados........................................................................ 8 2.2.3. Áudio e vídeo.......................................................................... 8 2.2.4. Interfaces................................................................................ 9 2.2.5. Acessórios............................................................................... 11 2.2.6. Técnicas de crimpagem........................................................... 12 Referências....................................................................................... 14 3 2.1. Fios e cabos para instalações elétricas 2.1.1. Constituição. Os fios e cabos são constituídos de cobre ou alumínio, esses metais possuem uma configuração que facilita a condutibilidade. Porém esses dois materiais possuem vantagem em cima do outro, por exemplo, o cobre tem mais resistência mecânica do que o alumínio, o alumínio tem maior resistividade comparado com o cobre. Além disso, possuem diferenças nos custos, sendo o cobre de custo mais elevado e necessidade de ser soldado nas emendas com estanho e o alumínio é mais barato, porém necessita de soldas especiais. Esses fios e cabos são revestidos em sua estrutura externa com um material isolante, o mais utilizado é o Cloreto de Polivinila, conhecido por PVC, dentre suas características está a resistência a agentes químicos, não possibilita a propagação de chamas e possui boa rigidez dielétrica. Os fios e cabos possuem cores diferentes, cada cor significa a uma utilização na instalação elétrica, a cor azul- clara é para a condução do neutro, o fio que conduz o proteção (terra) tem coloração dupla verde-amarela ou simplesmente a cor a cor verde, já o condutor fase pode ser qualquer cor, porém ter que ser diferente das cores dos fios e cabos de proteção e neutro. 2.1.2. Nomenclatura, características e aplicação. No mercado existe o fio sólido que é feito de cobre e PVC 750V (um material isolante que impede a transferência da eletricidade), a sua seção nominal possui espessura que varia de 1,5mm² a 10mm. É mais utilizado em locais que não necessitam da flexibilidade do fio, ou seja, em instalações residenciais e industrias mais simplistas, como por exemplo em quadros elétricos e tomadas. (Imagem 1) (Imagem 1, fonte: blogdecorwatts.com/cabos-fios/tipos-de-fios-e-cabos-eletricos/) Também há o cabo flexível e cabo rígido, são feitos de cobre e PVC, os tipos mais encontrados são de 750V e até 1000V, esses mais isolantes de 1Kv são utilizados em entrada de redes prediais e em indústrias. O cabo flexível é composto por fios mais finos, facilitando a passagem pelos eletrodutos, esse cabo pode ter seções 4 nominais de 1mm² até 300mm². Os cabos rígidos são constituídos pela junção de fios de cobre torcidos, com uma seção nominal que chega até 35mm². (Imagem 2) (Imagem 2, fonte: blogdecorwatts.com/cabos-fios/tipos-de-fios-e-cabos-eletricos/) Além desse, também encontramos os cabos PP (imagem 3), são feitos com cobre em forma de fios, a isolação é feita por duas camadas de PVC, ou seja, eles possuem duas ou mais pontas internas (multipolar) que possuem isolação e para juntar essa duas ou mais pontas se utiliza um segundo envoltório de PVC. São utilizados em ligações de eletrodomésticos e em aparelhos profissionais, como exemplo a furadeira. (Imagem 3, fonte: blogdecorwatts.com/cabos-fios/tipos-de-fios-e-cabos-eletricos/) Já o cabo paralelo, como ilustrado na imagem 4, possui seção nominal de 2×0,5mm² a 2x4mm², também é constituído de fios de cobre, dando a característica de flexibilidade. É utilizado em aparelhos de pequeno porte, como por exemplo abajures. (Imagem 4, fonte: blogdecorwatts.com/cabos-fios/tipos-de-fios-e-cabos-eletricos/) 2.1.3. Capacidade de condução de corrente. 5 Essa capacidade de condução de corrente está relacionada com o fato verificar quanto de corrente aquele condutor é capaz de suportar, o dimensionamento correto garante a proteção dos mesmos contra curto- circuito e de sobrecarga que em uma visão mais ampla está relacionado com problemas de gênero térmico. Ou seja, quando a corrente é maior do que o cabo suporta a temperatura pode ultrapassar a capacidade do condutor e provocar danos, entretanto a duração da solicitação térmica do cabo também é de suma importância. A vida útil do condutor está diretamente relacionada com a sua temperatura, essa capacidade de produzir calor está relacionada com o trabalho que seus componentes podem chegar em regime permanente, além das condições que a instalação está, como o caminho da energia elétrica, o número de condutores e até mesmo o local da instalação que é inserido, como se é em eletrodutos, em perfilados ou eletrocalhas. A tabela abaixo mostra a temperatura de alguns tipos de isolação, pois é ela que protege o material condutor da mudança de temperatura, podemos observar que o tipo de isolação mais encontrado o PVC é o que menos suporta alta concentração de calor, ou seja, no momento da aquisição se deve ficar atento a esse quesito, pois em uma instalação da maior corrente e consequentemente maior aumento de calor se deve utilizar um condutor com outro tipo de material isolante. (Tabela 1, fonte: http://www.arandanet.com.br/revista/em/materia/2017/02/17/capacidade_de_conducao.html) 2.1.4. Técnicas de conexões. As conexões garantem a continuidade do fluxo de passagem de elétrons, ou seja, a corrente elétrica, a NBR- 5410, determina algumas condições para o tipo de conexão como: o material que o condutor ao todo é feito, o número de fios e formato dos condutores, a seção dos mesmos e o número de condutores a serem emendados em uma mesma conexão. Dentre técnicas de conexões estão a do tipo de emendas de condutores entre si e com conectores e terminais, as duas podem ser feitas com fios ou cabos, a primeira técnica possui três principais formas de ser feita, emenda é a de derivação que justamente faz a derivação de um circuito a outro, como é mostrado na imagem 5 (1); outra forma de emenda é a de prolongamento, é utilizada para estender o condutor, no caso em que seu comprimento não foi calculado corretamente, em um 6 aspecto mais estético ela é mais recomendada para se fazer em um eletroduto, por exemplo, onde fica aparente (2); a terceira chama-se emenda de caixa de passagem (nome popular: rabo de rato), essa fica escondida no lugar que dá seu nome, na caixa de passagem (ou caixas de derivação), ela é usada para esse fim porque é de rápido manejo e em poucos minutos é concluída (3). (Imagem 5, fonte: https://www.yamstutoriais.com.br/2016/12/tutorial-como-fazer-3-tipos-de-tecnicas.html) Esses três tipos de emendas descritas acima necessitam que se faça o isolamento com estanho, com a ajuda de solda e depois de frias também serem isoladas com fita adesiva isolante. Assim, a emenda não corre o risco de possibilitar a saída de eletricidade. Já a segunda técnica de emenda que é feita com conectores e terminais, são dispositivos que fazem o trabalho de interligar os condutores, ou seja, não é necessário fazer a emendas da primeira técnica e nem mesmo a solda segundo a Norma 6.2.8.10 “É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores, paraconectá-los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos”. (Imagem 6, fonte: http://instalamais.blogspot.com/2014/12/conectores-e-terminais-para-fios-e.html) 2.1.5. Técnicas de isolação. Para se isolar um condutor corretamente, algumas medidas prévias são necessárias como o local em que o condutor será colocado, por exemplo, um condutor em um local úmido como o banheiro deve ser isolado de maneira diferente que um condutor que está em uma localidade afastada da umidade, o tipo de material para o isolamento é diferente. 7 Nesse caso em que não se tem a umidade pode-se utilizar a fita isolante comum, a isolação começa ainda antes de começar a emenda, na parte plástica, como essa fita possui elasticidade se deve utilizar ao favor, ou seja, tem que ir enrolando o condutor e esticando a fita, com cuidado para ela não se romper, de maneira apertada para não formar bolhas de ar, pois esse ar aprisionada prejudica a vida útil da cola da fita, deve-se enrolar até ultrapassar a emenda e para ficar mais eficiente e seguro fazer o caminho inverso, ou seja, a fita passa pelo condutor no mínimo duas vezes. Em uma isolação para um chuveiro elétrico, por exemplo, que tem umidade é necessário utilizar uma fita especifica chamada fita de auto fusão, para se fazer o uso primeiramente corta-se um pedaço, logo após tira a parte de proteção (uma fita que vem junto dela) e estica-se a fita antes de isolar o condutor, na ato de isolar é a mesma forma da fita comum, se aperta consideravelmente e esticando-a ao mesmo tempo, começa e termina a isolação antes e depois da emenda, recomenda-se mais de uma camada dessa fita e também adicionar a fita isolante comum por cima. No mercado também pode ser encontrado uma fita isolante chamada de termo contrátil (espaguete retrátil), para utiliza-la se faz necessário o uso de um soprador térmico (ou maçarico portátil), o calor retrai o termo contrátil que se fixa no condutor. (Imagem 7, fonte: https://www.youtube.com/watch?v=uP1QnIKjajw) 2.1.6. Instalação em eletrodutos e eletrocalhas Quando se quer fazer uma instalação elétrica com os fios aparentes, são utilizados eletrodutos, são tubos feitos de material metálico ou plástico, podem ser rígidos ou flexíveis, eles ajudam a proteger os condutores e os cabos da instalação, além dessa proteção mecânica também protegem contra influência de forças eletromagnéticas. Nesse tipo de instalação pode ser necessário o uso de acessórios complementares, como: buchas, arruelas, conectores do tipo box, braçadeiras, conduletes e caixas de embutir. 8 Também há possibilidade de se utilizar eletrocalhas, são feitas de material metálico e sua estrutura é dobrada em forma de U, podendo ser perfuradas, abertas ou fechadas. Com os eletrodutos e eletrocalhas a instalação não fica exposta o que ajuda na preservação e não afeta negativamente na estética visual. 2.2. Cabos para comunicação 2.2.1. Telefonia Dentre os cabos mais utilizados está o de categoria 5e, com 4 pares trançados, ele oferece alta velocidade e proteção a interferências externas. 2.2.2. Rede de dados Um dos melhores condutores para essa finalidade é o cabo de fibra óptica, que é constituído por sílica, sua estrutura se dá em forma cilíndrica, possui uma parte central chamada de núcleo, onde é encontrado um alto índice de refração, e seu revestimento é chamado de casca. 2.2.3. Áudio e vídeo Atualmente os condutores mais utilizados são divididos em sinal analógico, que transmite por meio de variação de sinal elétrico, resultando no áudio e sinal digital, que transmite por meio de códigos binários. Um dos tipos de cabo existente é o paralelo (polarizado) que consiste em dois fios condutores sem blindagem, fazem uma sinalização de qual é o pólo positivo e qual é o negativo. Os cabos analógicos são balanceados ou não balanceados, o primeiro possui dois fios condutores e uma malha (terra), já o segunda possui um fio condutor a menos, isso faz com que o não balanceado receba mais interferências. Dentre os cabos analógicos, encontramos os seguintes tipos: ● Cabos XLR: são balanceados, em sua ponta tem um plugue XLR, na maioria das vezes é utilizado em microfones, sua estrutura previne a desconexão se caso for puxado de maneira acidental. ● Cabos TRS: estes podem ser balanceados ou não, dependendo da utilidade, seu plugue é do tipo plugue tipo P-10 STEREO. ● Cabos TS: eles não são balanceados, esses cabos são do tipo monofônicos, ou seja, o som somente é transmitido por um canal. ● Cabos RCA: também são cabos não-balanceados, é bastante utilizado em sistema de estéreo, ou seja, o áudio é transmitido nos dois canais. 9 Os cabos digitais são divididos em: ● Cabos SPDIF (óticos): esse tipo envia por meio da fibra óptica, com um tipo de conector chamado SPDIF. ● Cabos coaxiais de áudio digital: é formado por um fio de cobre revestido por um isolante e envolto por uma blindagem, ou seja, possui uma maior proteção contra fenômenos de indução. 2.2.4. Interfaces Uma interface consegue unir duas partes distintas, que não se pode unir diretamente, como por exemplo um computador e um celular (sem internet ou bluetooth) só é possível conectar eles com uma interface. No mercado atual podemos encontrar vários tipos de interfaces, a seguir temos exemplos de algumas: ● Interface USB: permite que o Sistema Operacional comunique-se diretamente com o dispositivo periférico instalado, sistema chamado de plug-and-play, ou conecte e use, quando inserida o usuário não precisa se preocupar com sua configuração assim que conectada está pronta para o uso. Além disso, essa interface possibilitou criar um padrão, onde todos os aparelhos pudessem ser conectados a ela, ou seja, não é necessário um conector diferente para cada aparelho a USB é compatível com todos eles, uma outra vantagem é que não precisa de uma fonte de energia, a própria conexão produz energia. (Imagem 8, fonte: http://www.transcortec.com.br/interface-usb.php) ● Interface Serial ou RS232: esta é uma conexão mais antiga, porém continua sendo utilizada, nessa conexão o envio não é necessário ter uma ordem de dados, ou seja, é um método assíncrono de comunicação. É transmitido por meio de um sistema binário (1 e 0) e traduzido em caracteres humanamente legíveis utilizando a tabela ASCII para decodificação. 10 O dispositivo ainda em uso desse tipo de interface é o DTE (Data Terminal Equipment), ainda é um exemplo encontrado no computador. (Imagem 9, fonte: https://blog.sealstore.com.br/index.php/2016/09/09/interfaces-de-comunicacao-para-automacao-comercial/) ● Interface Ethernet: conecta micros fisicamente próximos em uma rede de compartilhamento de dados, conhecida por LAN, por meio de conectores RJ-45. Esses dados não são compartilhados pela rede mundial de computadores (World Wide Web) e mantém os dados correndo apenas em um determinado local, sendo uma opção viável para, por exemplo, compartilhamento de informações de uma empresa onde esses dados não saem dela. (Imagem 10, fonte: https://blog.sealstore.com.br/index.php/2016/09/09/interfaces-de-comunicacao-para-automacao-comercial/) ● Interface Paralela: esse cabo permite que aconteça a comunicação direta entre um computador com outro aparelho, temos como exemplo impressoras e câmeras de vídeo, essa comunicação também pode acontecer com outro computador. (Imagem 11, fonte: https://blog.sealstore.com.br/index.php/2016/09/09/interfaces-de-comunicacao-para-automacao-comercial/) ● Interface Teclado / Keyboard: também conhecida como PS2, é formado por 6 pinos, como o nome já diz é utilizado para conectar em um computador, aparelhos como teclados e mouses, na maioria dos casos se utiliza a cor roxa para o teclado e a verde para o mouse. No momento da conexão deve-se prestar atenção na forma de plugar, pois sua estrutura pode quebrar ou entortar, o recomendado é não ficar tirando e colocando. 11 (Imagem 12, fonte: https://blog.sealstore.com.br/index.php/2016/09/09/interfaces-de-comunicacao-para-automacao-comercial/) 2.2.5. Acessórios Um dosacessórios para esses cabos de comunicação é a capa de plástico (imagem 13), ela protege os conectores, o material utilizado para a formação dessas capas pode ser o plástico ou a borracha, esse material pode ser encontrado em várias cores, o que ajuda na identificação dos cabos. Esse acessório também contribui para a durabilidade da conexão, tornando mais resistente no momento de encaixe e desencaixe do cabo. (Imagem 13, fonte: http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm) Além das capas também pode-se citar uma importante ferramenta, conhecida como fixador (imagem 14), essa ferramenta justamente fixa o cabo no conector por meio da força de impacto. Esse acessório faz ao mesmo tempo o corte do excesso de fio e a fixação no conector. (Imagem 14, fonte: http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm) Há também o acessório chamado HT-3140 Punch down, contém uma lâmina HT-14B, esse item serve para aplicar impacto para o corte e para fazer a inserção de cabos em seus respectivos conectores principalmente para redes e telefonia (imagem 15). (Imagem 15, fonte: http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm) http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm 12 No mercado também existe um acessório que auxilia no teste de cabos caxial e nos pares trançados, é conhecido por Cable Test (imagem 16). O local de teste pode ser no mesmo lugar em que o cabo está instalado, não necessitando da deslocação do mesmo. O teste é efetivo quando a conexão está correta, o resultado é por meio de sinais luminosos de LED do próprio aparelho, ele tem um LED no testador e quatro LEDs no terminador que acendem em sequência. Porém cabe ao profissional verificar se os fios que estão em cada conector estão ligados nas posições corretas, pois este acessório não consegue distinguir ligações erradas, quando estão dispostas igualmente nas duas extremidades do cabo. (Imagem 16, fonte: http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm) 2.2.6. Técnicas de crimpagem A ferramenta básica utilizada é o alicate de crimpagem, ele aperta firmemente os contatos do conector, fazendo que os mesmos entrem em contato com os fios do cabo de rede. (Imagem 17, fonte: https://www.carrefour.com.br/Alicate-De-Crimpar-Conector-Rj45-Crimpagem-Cabo-De-Rede/p/MP13630107?crfint=subhome|co mo-descascar-fio-sem-levar-choques|v-smpls|tenha-sempre-um-por-perto|MO13636765|20) Existem duas maneiras de crimpar, para saber qual utilizar deve-se ter em mente qual finalidade vai ter a crimpagem, a primeira chama-se crossover e a segunda e a do cabo direto, a diferença entre elas é o arranjo dos fios. Abaixo está descrito em forma de tabela as cores de fios de cada tipo de crimpagem: Cabo direito Cabo crossover 1- Verde e branco 1 – Laranja e branco 2 – Verde 2 – Laranja 3 – Laranja e branco 3 – Verde e branco 4 – Azul 4 – Azul http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm https://www.carrefour.com.br/Alicate-De-Crimpar-Conector-Rj45-Crimpagem-Cabo-De-Rede/p/MP13630107?crfint=subhome%7Ccomo-descascar-fio-sem-levar-choques%7Cv-smpls%7Ctenha-sempre-um-por-perto%7CMO13636765%7C20 https://www.carrefour.com.br/Alicate-De-Crimpar-Conector-Rj45-Crimpagem-Cabo-De-Rede/p/MP13630107?crfint=subhome%7Ccomo-descascar-fio-sem-levar-choques%7Cv-smpls%7Ctenha-sempre-um-por-perto%7CMO13636765%7C20 13 5 – Azul e branco 5 – Azul e branco 6 – Laranja 6 – Verde 7 – Marrom e branco 7 – Marrom e branco 8 – Marrom 8 – Marrom (Tabela 2) O primeiro passo para se fazer essas tecnicas, é o de desencapar o fio, 2 cm basta para a conexão, quando fazer isso o fio apresentará em forma de pares, assim como mostrado na imagem abaixo: (Imagem 18, fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/03/aprenda-fazer-uma-rede-entre-computadores-pela-tecnica-da-cri mpagem.html) Depois disso, se faz organização dos fios seguindo a ordem descrita na tabela 2 e crimpar os fios, o resultado final ficará como ilustrado na imagem a seguir. (Imagem 19, fonte: https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/03/aprenda-fazer-uma-rede-entre-computadores-pela-tecnica-da-cri mpagem.html) 14 Referências: blogdecorwatts.com/cabos-fios/tipos-de-fios-e-cabos-eletricos/ http://www.arandanet.com.br/revista/em/materia/2017/02/17/capacidade_de_conduc ao.html https://discabos.com.br/blog/artigos/cabo-de-audio-conheca-as-principais-informacoe s-sobre-eles http://instalamais.blogspot.com/2014/12/conectores-e-terminais-para-fios-e.html http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm) https://www.onixsecurity.com.br/blog/saiba-as-diferencas-entre-cabo-cat5-cat5e-e-cat 6/ https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/03/aprenda-fazer-uma-red e-entre-computadores-pela-tecnica-da-crimpagem.html www.ipce.com.br/old/introducao.html http://www.arandanet.com.br/revista/em/materia/2017/02/17/capacidade_de_conducao.html http://www.arandanet.com.br/revista/em/materia/2017/02/17/capacidade_de_conducao.html https://discabos.com.br/blog/artigos/cabo-de-audio-conheca-as-principais-informacoes-sobre-eles https://discabos.com.br/blog/artigos/cabo-de-audio-conheca-as-principais-informacoes-sobre-eles http://instalamais.blogspot.com/2014/12/conectores-e-terminais-para-fios-e.html http://www.nti.ufpb.br/~beti/pag-redes/ferramentas.htm https://www.onixsecurity.com.br/blog/saiba-as-diferencas-entre-cabo-cat5-cat5e-e-cat6/ https://www.onixsecurity.com.br/blog/saiba-as-diferencas-entre-cabo-cat5-cat5e-e-cat6/ https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/03/aprenda-fazer-uma-rede-entre-computadores-pela-tecnica-da-crimpagem.html https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2015/03/aprenda-fazer-uma-rede-entre-computadores-pela-tecnica-da-crimpagem.html
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