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Ín d ic e Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro introdução ..................................................................................... 11 Dados Gerais sobre a Economia ........................................................... 12 Ministério da Fazenda ................................................................... 13 Secretaria do Tesouro Nacional.............................................................. 15 Dívida Pública .......................................................................................... 15 Secretaria da Receita Federal ................................................................... 17 Secretaria de Política Econômica ........................................................... 20 Secretaria de Acompanhamento Econômico ....................................... 22 Secretaria de Assuntos Internacionais ................................................... 22 Banco central ................................................................................ 23 Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB .............................................. 24 Câmbio ....................................................................................................... 24 Base Monetária ......................................................................................... 25 O Papel Social dos Bancos Públicos ............................................. 29 Banco do Brasil ......................................................................................... 29 Caixa Econômica Federal ........................................................................ 29 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES ................................................................. 31 Banco do Nordeste- BNB ....................................................................... 32 Banco da Amazônia ................................................................................ 33 conselhos deliberativos ................................................................ 34 Conselho Monetário Nacional – CMN ................................................. 34 Câmara de Comércio Exterior – Camex ............................................... 35 investindo no Brasil ....................................................................... 36 Bolsa de Valores e Futuros (BM&F) ..................................................... 36 Fontes de informação .................................................................... 39 9 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro aB St r ac t O SiSteMa FinanceirO dO BraSileirO Formado por mais de 2.300 instituições financeiras em funcionamento, entre as quais, pelo menos, 150 bancos múltiplos e comerciais, com ativos totais superiores a R$ 3 trilhões e 85 milhões de contas movimentadas, o sistema financeiro brasileiro tem a estabilidade entre suas mais relevantes características. Adaptados as normas prudenciais mais rígidas que o padrão mundial, os bancos do País conseguiram atravessar crises financeiras internacionais com indicadores saudáveis. Entre setembro de 2008 e setembro de 2010, por exemplo, o volume total de crédito do sistema cresceu 39,8%. Novas injeções de capital e bons níveis de lucro mantiveram o setor em uma posição confortável de solvência, mesmo com a ampliação dos financiamentos. 11 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro intrOduçãO A solidez do sistema financeiro brasileiro é, em boa parte, resultado de uma gestão macroeconômica comprometida com a estabilidade. O País está empenhado há anos em manter a inflação sob controle e executar políticas econômicas equilibradas. Entre estas políticas podem ser citadas: a consolidação dos sistemas de Metas para a Inflação e de câmbio flutuante, a acumulação de reservas internacionais, um sistema de supervisão eficiente por parte das autoridades governamentais e a prática de uma política fiscal responsável. Desde 2003, o Banco Central do Brasil (BCB) vem cumprindo as metas de inflação fixadas pelo CMN. No mesmo período, as reservas em moedas fortes do País quadruplicaram e ultrapassam a faixa dos US$ 250 bilhões. No final de 2007, o Brasil passou de devedor a credor líquido internacional e seguiu como um dos principais destinos de investimentos estrangeiros entre as economias emergentes, apesar da instabilidade nos mercados internacionais. A produção sistemática de superávits primários nas contas públicas vem permitindo a manutenção da dívida pública interna em trajetória sustentável e tendência de queda no longo prazo. Seu perfil também melhorou, reduzindo a exposição do País a riscos externos. A estrutura atual é também resultado de um processo de fortalecimento institucional e regulatório. A formação do sistema financeiro brasileiro começou em 1808, através da fundação da primeira instituição financeira nacional, o Banco do Brasil – na época, uma das poucas instituições da espécie no mundo, ao lado do Ricks Banck, da Suécia (1694) e do Banco de França (1800). Nas décadas de 1950, 1960 e 1970, novas instituições e estruturas de regulação foram criadas, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), hoje entre as maiores agências de fomento do mundo, e o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), dedicado a financiamentos imobiliários. Também foram instituídos o Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão federal superior responsável pela fixação das diretrizes da política monetária brasileira, o Banco Central, encarregado de sua execução, além da regulação e supervisão do sistema financeiro, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), dedicada à regulação e supervisão do mercado de capitais. O presente texto traz informações sobre a estrutura do Sistema Financeiro do Brasil, suas principais normas de funcionamento e seu 12 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro sistema de supervisão. Também oferece uma breve descrição das políticas públicas recentes que levaram o Brasil a reduzir suas vulnerabilidades externas e fortalecer seu mercado financeiro interno. dados Gerais sobre a economia Moeda: Real (símbolo R$) Coeficiente de Gini: 0,55 (2009) Principais indústrias: aço, minério de ferro, carvão, máquinas, armamento, têxteis e vestuário, petróleo, cimento, produtos químicos, fertilizantes, produtos de consumo, incluindo calçados, brinquedos e eletrônicos; transformação de alimentos, equipamentos de transporte, incluindo automóveis, veículos ferroviários e locomotivas, navios e aeronaves; eletrônica; equipamento de telecomunicações, imóveis, turismo Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana- de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate. Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, magnesita e estanho. comércio exterior: Países de quem o Brasil mais importou (2010): China, Argentina e Estados Unidos. Países para onde o Brasil mais exportou (2010): a China, Estados Unidos e Argentina. Principais produtos exportados pelo Brasil (2010): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango. Principais produtos importados pelo Brasil (2010): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; ulhas em pó, gás natural e motores para aviação. 13 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro MiniStÉriO da FaZenda OMinistério da Fazenda é o órgão que formula e executa a política econômica brasileira. Sua área de atuação abrange assuntos diversos, dentre os quais se destacam: moeda, crédito e instituições financeiras; política e administração tributária; administração financeira e contabilidade pública; dívida pública; negociações econômicas internacionais; preços em geral; tarifas públicas e administradas; fiscalização e controle do comércio exterior; e acompanhamento da conjuntura econômica. Além dos órgãos de assistência direta e imediata, o Ministério da Fazenda do Brasil é composto por cinco secretarias: Tesouro Nacional (STN), Receita Federal do Brasil (SRFB), Política Econômica (SPE), Acompanhamento Econômico (SEAE) e Assuntos Internacionais (SAIN). 14 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro 15 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Secretaria do tesouro nacional O Tesouro Nacional é o órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal e do Sistema de Contabilidade Federal, tendo como principais missões a gestão eficiente do caixa da União e a transparência do gasto público. Dentre outras funções, cabe ao Tesouro Nacional gerenciar a Conta Única, que acolhe todas as disponibilidades financeiras da União; subsidiar a formulação da política de financiamento da despesa pública; administrar os haveres financeiros e mobiliários; além de administrar a dívida pública federal. No contexto atual de metas fiscais para receitas e despesas da União, a programação financeira busca, entre outros objetivos, compatibilizar o ritmo de execução das despesas aos níveis projetados e realizados de receitas. No âmbito da programação financeira, um dos principais instrumentos de controle das finanças públicas é a Conta Única do Tesouro Nacional, mantida no Banco Central do Brasil. Ela foi criada para substituir mais de cinco mil contas bancárias governamentais, permitindo o controle mais eficaz do fluxo de caixa do Governo. Com isso, é possível acompanhar todas as movimentações financeiras federais, integrando cinco mil unidades gestoras, com cerca de 34.000 usuários, executores de despesas dos orçamentos Fiscal e de Seguridade Social. dívida Pública O Tesouro Nacional também é responsável pelo controle e administração da dívida pública federal, seja mobiliária (em títulos) ou contratual, interna ou externa, centralizando em uma única unidade governamental a responsabilidade pelo gerenciamento de todos os compromissos do Governo Federal. Para gerir a dívida pública mobiliária federal e a dívida externa, o Tesouro Nacional possui uma estrutura institucional de gerenciamento de dívida pública em linha com as melhores práticas internacionais. A estrutura é distribuída em três coordenações sob a supervisão da Subsecretaria da Dívida Pública do Tesouro Nacional. As coordenações - Codiv - Coordenação Geral de Controle da Dívida Pública; Cogep - Coordenação Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública; e Codip - Coordenação Geral de Operações da Dívida Pública - separam as atribuições do órgão por funções, dados os diferentes objetivos e responsabilidades dos gestores de dívida pública. 16 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Dentre os instrumentos divulgados pelo Tesouro Nacional com objetivo de dar transparência e previsibilidade à gestão da dívida pública, destacam-se: Plano Anual de Financiamento da Dívida Pública (PAF), Relatório Anual da Dívida Pública (RAD), Relatório Mensal da Dívida Pública (RMD) e o Cronograma Mensal de Leilões. O PAF estabelece claramente as diretrizes a serem seguidas e as metas a serem alcançadas ao longo do ano, referentes à administração da dívida pública interna e externa. O documento contém os objetivos gerais, a estratégia de gestão e os instrumentos de atuação da dívida pública, permitindo aos agentes econômicos obterem maior grau de informação para que possam tomar suas decisões de investimento. O objetivo estabelecido para a gestão da Dívida Pública Federal é suprir de forma eficiente as necessidades de financiamento do governo federal, ao menor custo de financiamento no longo prazo, respeitando- se a manutenção de níveis prudentes de risco. Adicionalmente, busca-se contribuir para o bom funcionamento do mercado de títulos públicos brasileiro. O RAD e o RMD são documentos elaborados com o objetivo de prestar contas à sociedade em geral. O RAD apresenta uma retrospectiva do gerenciamento da dívida pública ocorrido no ano anterior, confrontando os resultados alcançados com as metas estipuladas no PAF. O RMD, por sua vez, é divulgado mensalmente, contendo o balanço do gerenciamento da dívida pública. Por sua vez, o Cronograma Mensal de Leilões, divulgado no último dia útil do mês anterior, define as características gerais dos leilões da dívida interna, tais como a data e o tipo (emissão, troca ou resgate antecipado), além de estipular o montante máximo agregado a ser emitido ao longo do mês. tesouro direto O Tesouro Direto é um programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas desenvolvido pelo Tesouro Nacional, em parceria com a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BMF&BOVESPA). O programa tem como objetivo democratizar o acesso a investimentos em títulos federais, incentivar a formação 17 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro de poupança de longo prazo e facilitar o acesso às informações sobre a administração e a estrutura da dívida pública federal brasileira. Por meio do Tesouro Direto o investidor pode comprar os títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, reduzindo seus custos. Com apenas R$ 100,00, qualquer pessoa pode iniciar uma aplicação, sem precisar sair de casa, pois as transações podem ser feitas pela Internet. Os títulos têm baixo custo, alta rentabilidade e liquidez semanal. Sempre que precisar, o investidor poderá resgatar os títulos antes do vencimento pelo seu valor de mercado, uma vez que o Tesouro Nacional garante a recompra dos títulos todas as quartas-feiras. No Tesouro Direto, o próprio investidor gerencia seus investimentos, que podem ser de curto, médio ou longo prazo. Assim, ele pode adequar as suas necessidades de acordo com as diversas possibilidades de prazos e de tipos de título, obtendo rentabilidades prefixadas, atreladas à inflação ou à taxa de juros Selic. O rendimento da aplicação em títulos públicos é bastante competitivo se comparado com as outras aplicações financeiras de renda fixa existentes no mercado. As taxas de administração e de custódia são baixas e o Imposto de Renda só é cobrado no momento da venda ou vencimento do título. A consolidação do programa pode ser observada pelo número de investidores cadastrados, que já ultrapassou a marca de 190.000, além do crescente volume de vendas, evidenciando o sucesso deste importante instrumento que democratiza a formação da poupança. Secretaria da receita Federal É a instituição responsável pela arrecadação e fiscalização da maior parte dos tributos de competência da União, incluindo os previdenciários, os que incidem sobre o comércio exterior e uma parte significativa das contribuições sociais. O órgão também auxilia o Governo Federal na formulação da política tributária, além de atuar na prevenção e combate à sonegação fiscal, ao contrabando, descaminho, à pirataria, à fraude comercial, ao tráfico de 18 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional. A Receita Federal do Brasil é composta porunidades distribuídas por todo o território nacional. As informações fiscais dos contribuintes, que no Brasil estão constitucionalmente protegidas por sigilo, ficam armazenadas em sistemas informatizados seguros, que permitem o cruzamento de dados, facilitando não apenas a fiscalização, mas também o desempenho da economia através da arrecadação tributária. Dentro da meta de profissionalização e transparência de sua atuação, a Receita Federal conta com um quadro funcional bastante especializado, selecionado a partir de concursos públicos. » aduana Aduana é o nome dado às unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil que exercem a fiscalização e o controle das mercadorias e viajantes no momento da entrada ou saída do território nacional. A atuação da Aduana visa promover simultaneamente o comércio internacional, bem como garantir a proteção da economia brasileira contra a concorrência desleal, que tenta se utilizar de ilícitos como o contrabando e o descaminho para obter vantagem comercial. » repasses estaduais No Brasil, parte das receitas arrecadadas pela União é repassada aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. O rateio da receita proveniente da arrecadação de impostos entre os entes federados representa um mecanismo fundamental para amenizar as desigualdades regionais, na busca incessante de promover o equilíbrio sócio- econômico entre Estados e Municípios. Cabe ao Tesouro Nacional efetuar as transferências desses recursos aos entes federados, nos prazos legalmente estabelecidos. Dentre as principais transferências da União para os Estados, o DF e os Municípios, previstas na Constituição, destacam-se: o Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE); o Fundo de Participação dos Municípios (FPM); o Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos Industrializados (FPEX) ; o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb); e o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). 19 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro No Brasil, existem também as transferências voluntárias, que são os recursos financeiros repassados pela União aos Estados, Distrito Federal e Municípios em decorrência da celebração de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos similares cuja finalidade é a realização de obras e/ou serviços de interesse comum e coincidente às três esferas do Governo. » Supersimples e as Microempresas Criado em 2006, o Simples Nacional é um regime tributário bastante simplificado que favorece as microempresas e as empresas de pequeno porte. A microempresa (ME) é aquela que, no ano anterior, obteve receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00. Já a empresa de pequeno porte (EPP) é aquela que no ano anterior, teve receita bruta superior a R$ 240.000,00 e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00. Na prática, o regime previsto na Constituição Federal visa incentivar os pequenos empreendedores simplificando e facilitando suas obrigações com os fiscos de todas as esferas de governo. O pequeno empresário faz um recolhimento único que compreende tributos federais estaduais e municipais. A mesma lei que instituiu o regime também estabeleceu que as microempresas e as empresas de pequeno porte fossem privilegiadas nas licitações públicas quando oferecem igualdade de condições comerciais na oferta de bens e serviços. A iniciativa governamental do Simples Nacional tem contribuído de maneira bastante considerável para a redução da economia informal e para a melhoria do ambiente de negócios no país. lei de responsabilidade Fiscal – lrF A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estabelece uma série de normas fiscais para os três entes da federação brasileira. Entre várias determinações, a Lei criou restrições para endividamento de estados e municípios, limitou a ação do Banco Central no financiamento do déficit público e impôs o controle dos gastos públicos, condicionando-os à capacidade de arrecadação. Com isso, a LRF provocou uma mudança substancial na maneira como é conduzida a gestão financeira dos três níveis de governo. A lei obriga ainda que as finanças sejam apresentadas detalhadamente ao Tribunal de Contas (da União, do Estado ou 20 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro do Município). Tais órgãos podem aprovar as contas, ou não. Em caso das contas serem rejeitadas, é instaurada uma investigação em relação ao Poder Executivo em questão, podendo resultar em multas ou mesmo na proibição de tentar disputar novas eleições. Embora seja o Poder Executivo o principal agente responsável pelas finanças públicas e, por isso, o foco da Lei de Responsabilidade Fiscal, os Poderes Legislativo e Judiciário também são submetidos à norma. Secretaria de Política econômica Compete à Secretaria de Política Econômica (SPE) a assessoria do Ministro da Fazenda na formulação, proposição, acompanhamento e coordenação da política econômica. Dentre outras funções, a SPE também propõe diretrizes de curto, médio e longo prazo para a política fiscal e o acompanhamento de sua evolução. Elabora também propostas de políticas públicas nas áreas agrícola, tributária, cambial, comercial, tarifária e de crédito, previdência complementar, seguros, níveis de emprego e renda. Também é de responsabilidade da SPE o acompanhamento da evolução dos indicadores econômicos nacionais, incluindo a definição dos parâmetros macroeconômicos utilizados na elaboração do Orçamento Geral da União. A SPE dispõe em sua página na internet de um anuário estatístico, periodicamente atualizado contendo os principais dados sobre a economia brasileira. Orçamento Brasileiro O Orçamento público federal brasileiro é único e anual. Assim como em vários países, ele não é uma peça fixa e obrigatória, e pode ser alterado, mediante autorização do Congresso Nacional, que possui uma Comissão Especial, formada tanto por deputados como senadores, apenas para tratar do assunto. No Brasil, a preparação do orçamento federal começa com a proposição do Plano Plurianual (PPA), um planejamento de longo prazo (quatro anos) dos projetos prioritários para o País. Por ser uma peça de prazo maior, ela ultrapassa mandatos presidenciais, perdendo validade no segundo ano após a posse de cada presidente da República. 21 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Após a aprovação do PPA pelo Congresso, o governo tem até o dia 15 de abril de cada ano para enviar aos deputados e senadores a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), peça de validade anual que determinará os projetos prioritários do período e que tem como função balizar o orçamento financeiro como um todo. O parlamento tem até o dia 17 de julho para aprovar a proposta. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) é o orçamento financeiro do Brasil. Pela Constituição Federal, ele tem que ser encaminhado pelo governo federal para o Congresso Nacional até o dia 31 de agosto, ou quatro meses antes do final do ano. O documento estima o volume das receitas federais para o ano e fixa as despesas, podendo os parlamentares incluírem novas despesas desde que comprovem recurso disponível dentro do orçamento. Além dos gastos com o funcionamento da máquina pública, o orçamento federal brasileiro também inclui o orçamento de investimentos e o orçamento da seguridade social. O Congresso tem até o último dia do ano para aprovar a Lei orçamentária. Em seguida, o documento segue para sanção presidencial, onde ainda pode ser alterado antes de ser oficializado. A cada dois meses, o governo federal é obrigado a anunciar o acompanhamento da execução do orçamento para a população.No Brasil, cada ente federativo tem total independência para elaborar seu próprio orçamento local, com base no modelo federal, e seguindo as regras da Lei de Responsabilidade Fiscal. 22 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Secretaria de acompanhamento econômico É de responsabilidade da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) propor, coordenar e executar as ações do Ministério relativas à gestão das políticas de regulação de mercados, de concorrência e de defesa da ordem econômica. Nesse sentido, dentre outras funções, ela emite pareceres econômicos relativos a atos de concentração, realiza análises econômicas de práticas ou condutas limitadoras da concorrência, bem como investigações de atos ou condutas limitadores da concorrência. Dentre suas principais atribuições encontra-se o acompanhamento e a implantação dos modelos de regulação e gestão desenvolvidos pelas agências reguladoras, pelos ministérios setoriais e pelos demais órgãos afins. A SEAE tem autoridade para se manifestar, dentre outros aspectos, sobre os reajustes e das revisões de tarifas de serviços públicos e de preços públicos, sobre processos licitatórios que envolvam a privatização de empresas pertencentes à União, e sobre a evolução dos mercados, especialmente no caso de serviços públicos sujeitos aos processos de desestatização e de descentralização administrativa. A SEAE também procura promover o funcionamento adequado do mercado, acompanhando e analisando a evolução de variáveis de mercado relativas a setores e produtos, bem como a execução da política nacional de tarifas de importação e exportação, com autoridade para tomar medidas pertinentes caso considere necessárias. Além disso, propõe, avalia e analisa a implementação das políticas de desenvolvimento setorial e regional, e formula representação, perante o órgão competente, quando identificada norma ilegal ou inconstitucional que tenha caráter anticompetitivo. Secretaria de assuntos internacionais A Secretaria de Assuntos Internacionais acompanha o andamento das negociações econômicas e financeiras com governos e entidades estrangeiras ou internacionais. Também é de sua responsabilidade a análise das políticas dos organismos financeiros internacionais e das instituições internacionais. Também participa e avalia as negociações comerciais do país relativas ao MERCOSUL e demais blocos econômicos, como a Organização Mundial do Comércio (OMC). 23 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro BancO central O Banco Central do Brasil (Bacen) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, constituindo-se no principal executor das diretrizes do Conselho Monetário Nacional, sendo responsável por assegurar o poder de compra da moeda nacional e a estabilidade do sistema financeiro. Possui autonomia de atuação e seu presidente possui status de autoridade ministerial. O Banco Central funciona como o “banco dos bancos”. Ele é a entidade criada para atuar como órgão executivo central do Sistema Financeiro Nacional (SFN). É responsável pela formulação, a execução e o controle das políticas monetária, cambial, de crédito e de relações financeiras com o exterior. O Bacen também é o responsável pela organização, disciplina e fiscalização do Sistema Financeiro Nacional; pela gestão do Sistema de Pagamentos Brasileiro e dos serviços do meio circulante. Cabe ainda ao Banco Central a administração das reservas internacionais. A Constituição Federal de 1988 estabeleceu dispositivos importantes para a atuação do Banco Central, dentre os quais destacam-se a competência exclusiva da União para emitir moeda e a exigência de aprovação prévia, pelo Senado Federal, dos nomes indicados pelo Presidente da República para os cargos de presidente e diretores da instituição. No caso brasileiro, o Banco Central possui funções adicionais, como a administração das reservas internacionais do País e a condução da política cambial. Além dessas, o Bacen é o banco do Tesouro Nacional, que ali mantém a chamada Conta Única. Todavia, o Banco Central é proibido, pela Constituição Federal, de conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro Nacional. » Controle da Inflação A partir de 1999 o Banco Central passou a seguir o regime de Metas para a Inflação. Desde então, as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom), colegiado composto pelos diretores e pelo presidente do BC, têm como objetivo cumprir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para isso, o Copom define a meta para a taxa básica de juros (taxa Selic). 24 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB O Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) é um conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que, por meio eletrônico, dão suporte à movimentação financeira entre os diversos agentes econômicos do mercado brasileiro, tanto em moeda local quanto estrangeira, visando a maior proteção contra rombos ou quebra em cadeia de instituições financeiras. No Brasil, são utilizadas as mais avançadas tecnologias para acompanhar o fluxo de pagamentos nacional. O país participa do seleto grupo de países que monitoram, em tempo real, as reservas de seus bancos. Dessa forma, evita turbulências que possam dificultar o funcionamento do sistema financeiro e da economia, reduzindo os riscos das transações para todos aqueles que recebem pagamentos e transferências em geral. Um dos destaques do sistema de pagamentos é denominado Transferência Eletrônica Disponível (TED). Por meio dessa forma de pagamento, o cidadão comum tem a possibilidade de transferir recursos de sua conta-corrente para a conta de outra pessoa em banco diferente do seu, em agência de qualquer localidade do país, sendo o recurso imediatamente disponibilizado para o destinatário. A liquidação em tempo real, operação por operação, é utilizada inclusive nas operações com títulos públicos federais. Atualmente, o volume de recursos que circula eletronicamente no SPB é tão grande que, a cada dois meses, é equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) do país. câmbio Assim como em vários países, o Banco Central do Brasil tem entre suas atribuições a regulamentação do mercado de câmbio e o monitoramento de suas operações. O Banco Central divulga por meio de sua página na internet, e em publicações, diversas informações referentes ao mercado de câmbio, tais como cotações de moedas, volume de ingressos, volume de saídas, dados dos recursos e investimentos brasileiros no exterior e outras. Para exercer essa função, o Banco Central dispõe de competências estabelecidas em lei e na Constituição Federal. Há também regulamentações do mercado de câmbio que exigem diretrizes estabelecidas e aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). 25 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Base Monetária O Brasil já teve vários padrões monetários em sua história: réis, cruzeiro, cruzeiro novo, cruzado, cruzado novo, cruzeiro real. As mudanças de nomes foram fruto das constantes desvalorizações em decorrência dos problemas inflacionários do País. O atual padrão monetário, o real, foi introduzido no Plano Real, em 1994. As cédulas em circulação possuem valor de face de R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100. Já as moedas têm valor de face de R$ 0,01, R$ 0,05, R$ 0,10, R$ 0,25, R$ 0,50 e R$ 1. A produção de cédulas e moedas é feita pela Casa da Moeda do Brasil (CMB), sob encomenda do Banco Central. A CMB, sediada no Rio de Janeiro, é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda e única autorizadaa produzir cédulas e moedas do Real, além de passaportes e selos para a Receita Federal. A CMB, fundada há mais de 300 anos, vem desenvolvendo, nos últimos anos, estratégia para retornar ao mercado internacional, principalmente na América Latina e na África. 26 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Publicações Mensais Visando à transparência da atuação do Banco Central para a sociedade, todos os meses a instituição divulga quatro notas econômico financeiras à imprensa: a Nota de Política Fiscal, a Nota do Setor Externo, a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito e a Nota de Mercado Aberto, as três primeiras inclusive por meio de entrevistas coletivas. Na Nota de Política Fiscal, a sociedade tem acesso a dados contábeis do setor público não financeiro (governo central, governos regionais e empresas estatais). Assim, as informações divulgadas informam o grau de endividamento dos entes públicos, a evolução e gerenciamento da dívida pública. Na Nota do Setor Externo são descritas todas as transações financeiras internacionais do País. O documento detalha informações sobre investimentos estrangeiros diretos feitos no País, remessas de recursos para o exterior, saldos da balança comercial, transferências unilaterais, entre outros. O nível das reservas internacionais e a composição da dívida externa também fazem parte do relatório. A Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro agrega os resultados sobre operações de crédito, os quais permitem dimensionar o mercado de crédito no País, apresentando, para as diversas modalidades de empréstimos, dados referentes às taxas médias de juros, spreads, volumes negociados, prazos e inadimplência. Neste documento, também é avaliada a liquidez da economia, por intermédio da avaliação do volume de moeda em circulação na economia e das origens de sua expansão. Adicionalmente, o Banco Central também publica, mensalmente, a Nota de Mercado Aberto, com informações detalhadas sobre as operações de mercado aberto conduzidas por essa Autarquia em sua função de gerenciar a liquidez da economia e sobre a negociação de títulos públicos federais no mercado secundário. Confiabilidade das Estatísticas A qualidade técnica das estatísticas brasileiras é atualmente reconhecida como uma das mais sofisticadas, transparentes e confiáveis entre o grupo dos países em desenvolvimento. O país 27 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro está posicionado no topo do ranking criado pelo International Institute of Finance (IIF), que avalia a qualidade das informações oferecidas aos investidores. A lista contém 38 indicadores, e o Brasil está incluído em todos eles. A liderança foi obtida após as áreas de relações com investidores do Tesouro Nacional e do Banco Central atenderem a 100% dos 44 requisitos de transparência do IIF. O ranking consolidou ainda mais a tradição do Brasil em qualidade de estatísticas, o que gerou um crescimento do número de visitas de outros governos ao País para conhecerem os sistemas utilizados e também as metodologias empregadas. Hoje, esses sistemas permitem um elevado grau de planejamento de receitas e despesas nacionais em níveis financeiros, monetários, mobiliários e econômicos. Também propiciam um maior grau de transparência e contato com investidores e com a sociedade em geral, além da mídia, que tem acesso a todos os dados disponibilizados com, no máximo, 30 dias de defasagem e participa de entrevistas coletivas periódicas com analistas responsáveis, habilitados a elucidar todas as solicitações de informações. É comum ouvir de analistas e investidores internacionais que as estatísticas brasileiras constituem um valioso ativo institucional. Além da evolução e dos investimentos nas instituições oficiais para melhorar a qualidade das estatísticas nacionais, os altos padrões que o Brasil tem hoje são também conseqüência de um passado de crises financeiras e econômicas, que funcionaram como um incentivo para o desenvolvimento de sistemas especiais para monitorar e controlar a economia durante os períodos difíceis. Atualmente, estes sistemas permitem ao País um sofisticado planejamento econômico-financeiro. Há três fontes principais de dados institucionais no país: o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e o Banco Central do Brasil (Bacen). 9 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (www. ibge.gov.br) - São mais de cem índices calculados pelo Instituto. Entre eles, destacam-se os do Produto Interno Bruto, Inflação, Censo, Pesquisa de Orçamento Familiar, Safra Agrícola, Produção Industrial, Formação Bruta de Capital Fixo, Exportação, Importação e Carga Tributária. O IBGE integra hoje os principais conselhos mundiais e fóruns 28 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro internacionais nas áreas de geociências e estatísticas, como o Instituto Pan-americano de Geografia e História (vinculado à Organização dos Estados Americanos) e a Divisão de Estatísticas das Nações Unidas (ONU). A autonomia do trabalho do instituto é comprovada e a independência para a realização das pesquisas e a divulgação dos dados é total. As informações de conjuntura, por exemplo, são comunicadas ao governo federal com apenas duas horas antes de serem comunicadas à imprensa e à sociedade. 9 Secretaria do Tesouro Nacional (http://www.tesouro. fazenda.gov.br) - É responsável por todos os dados fiscais e relativos à dívida pública federal, divulgados mensalmente. Além disso, disponibiliza online e em tempo real o resultado de cada leilão de títulos do Tesouro. As estatísticas são detalhadas ao público por meio da Coordenadoria de Planejamento Estratégico da Dívida. 9 Banco Central do Brasil (http://www.bcb.gov.br/) - O Banco Central produz mensalmente milhares de estatísticas financeiras, monetárias, cambiais e macroeconômicas, entre dados individuais, séries temporais e informações comparativas. Informações detalhadas sobre o mercado financeiro e de capitais, o balanço de pagamentos, dados de conjuntura, reservas internacionais estão entre elas, que ficam disponíveis à sociedade pela página na internet. O relacionamento constante com investidores propicia o constante aprimoramento do sistema de estatísticas da instituição. Outro produto inovador é a pesquisa Focus, que semanalmente divulga uma média das expectativas do mercado sobre várias indicadores da economia, tais como inflação e crescimento. Feita por meio de um sistema específico de levantamento de informações junto aos investidores e analistas de mercado, teve sua metodologia aplicada em países como Argentina, Colômbia, México, Chile e China. 29 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro O PaPel SOcial dOS BancOS PúBlicOS Atualmente, o sistema financeiro brasileiro conta com cinco bancos públicos, que são utilizados pelo governo para auxiliar a implementação financeira das políticas públicas, principalmente as sociais. Banco do Brasil Fundado em 1808, o Banco do Brasil é uma instituição financeira constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação da União em pouco mais de 60% das ações. A empresa possui mais de 15 mil pontos de atendimento distribuídos pelo país, entre agências e postos, sendo que 95% de suas agências possuem salas de auto- atendimento (são mais de 40 mil terminais), que funcionam além do expediente bancário. Além das opções de acesso via internet, telefone e telefone celular, o Banco do Brasil também está presente em mais de 21 países estrangeiros. A instituição não atuaapenas como banco múltiplo tradicional. É também o principal operador da política oficial de crédito rural do governo federal, e é o responsável pelo pagamento e suprimentos necessários à execução do Orçamento Geral da União, pela aquisição e financiamento dos estoques de produção exportável e pelo agenciamento dos pagamentos e recebimentos feitos fora do País. É o principal recebedor dos créditos do Tesouro Nacional e de quaisquer entidades federais. O Banco do Brasil é, atualmente, o maior banco da América Latina. caixa econômica Federal 30 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Criada em 1861, a Caixa Econômica Federal (CEF) é a instituição financeira responsável pela operacionalização das políticas do governo federal para habitação popular e saneamento básico, caracterizando-se, cada vez mais, como o banco de apoio ao trabalhador de baixa renda. Dentro do cenário internacional, a Caixa é o maior banco estatal da América Latina. A rede CEF cobre todo o País. São 2.097 agências, 526 postos de atendimento bancário, 1.349 postos de atendimento eletrônico, 20.749 correspondentes não lotéricos, 10.547 casas lotéricas, 19.794 pontos de autoatendimento em 2.607 salas contíguas às agências e mais 400 equipamentos em 105 salas de autoatendimento não contíguas. A instituição conta ainda com a rede do Banco 24 horas, com 7.738 pontos, e a rede externa de caixas automáticos compartilhada com o Banco do Brasil. A CEF é o principal instrumento financeiro do governo para políticas públicas sociais. Em paralelo, a instituição também é autorizada a atuar nas áreas de atividades relativas a bancos comerciais, sociedades de crédito imobiliário e de saneamento e infra-estrutura urbana, além de prestação de serviços de natureza social, delegada pelo Governo Federal. Suas principais atividades estão relacionadas à captação de recursos em cadernetas de poupança, em depósitos judiciais e a prazo, e a sua aplicação em empréstimos vinculados substancialmente à habitação. A CEF é também a depositária do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), uma poupança mensal obrigatória a todos os trabalhadores brasileiros que serve, principalmente, para ajudar a custear a compra da casa própria. Dentro da CEF, esses recursos são direcionados, quase em sua totalidade, para as áreas de saneamento e infra-estrutura urbana. » loterias A Caixa é responsável pelas operações dos jogos lotéricos no Brasil desde 1961, através da divisão de Loterias. São 10 modalidades de jogos: Loteca, Mega-Sena, Lotofácil, Loteria Federal, Lotogol, Lotomania, Quina, Loteria Instantânea, Dupla Sena e a Timemania. Em 2007, as Loterias arrecadaram um total de R$ 5,1 bilhões, sendo que, desses, R$ 2,56 bilhões foram repassados para projetos sociais e instituições subordinadas ao Governo Federal atuando na área de esportes, seguridade social, educação, cultura e segurança penitenciária. As loterias, administradas pela Caixa, são patrocinadoras do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e patrocinadora oficial da Delegação 31 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Paraolímpica Brasileira nos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008. Além disso, a Caixa também foi patrocinadora oficial dos Jogos Panamericanos Rio 2007 e das seleções de Atletismo e de Ginástica Artística, Rítmica e Trampolim. Banco nacional de desenvolvimento econômico Social - BndeS O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é uma empresa pública federal, que funciona como instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia, em uma política que inclui as dimensões social, regional e ambiental. Desde a sua fundação, em 1952, o BNDES se destaca no apoio à agricultura, indústria, infraestrutura e comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O Banco também vem implementando linhas de investimentos sociais, direcionados para educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e transporte urbano. O volume anual investido pela instituição é tão grande que ultrapassa o desembolso anual do Banco Mundial (Bird) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) juntos. O apoio do BNDES se dá por meio de financiamentos a projetos de investimentos, aquisição de equipamentos e exportação de bens e serviços. Além disso, o Banco atua no fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e destina financiamentos não reembolsáveis a projetos que contribuam para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico. Com um escritório em Montevidéu, o BNDES também atua em diversos países da América Latina, investindo, principalmente, em projetos de infraestrutura de integração entre os países. Além do Uruguai, a instituição possui uma subsidiária na Inglaterra, para captação de recursos. O BNDES teve papel relevante na superação de crises financeiras, mantendo o investimento num contexto desfavorável e sustentando o investimento na economia nacional. 32 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Banco do nordeste- BnB O Banco do Nordeste do Brasil é uma instituição bancária de propriedade do governo federal. Sua finalidade é promover o desenvolvimento sustentável da região Nordeste do Brasil através da capacitação técnica e financeira dos agentes produtivos regionais. Atualmente, o BNB atua em quase dois mil municípios, abrangendo os nove estados da Região Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe), o norte de Minas Gerais (incluindo os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha) e o norte do Espírito Santo. Considerada a maior instituição da América do Sul voltada para o desenvolvimento regional, o BNB opera como órgão executor de políticas públicas, cabendo-lhe a operacionalização de programas como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e a administração do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), principal fonte de recursos operacionalizada pela Empresa. Além dos recursos federais, o Banco tem acesso a outras fontes de financiamento nos mercados interno e externo, por meio de parcerias e alianças com instituições nacionais e internacionais, incluindo instituições multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O BNB também é responsável pelo maior programa de microcrédito da América do Sul e o segundo da América Latina, o CrediAmigo, por meio do qual o Banco já emprestou mais de R$ 3,5 bilhões a microempreendedores. O BNB também opera o Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (Prodetur/NE), criado para estruturar o turismo da região nordeste do Brasil, com recursos da ordem de US$ 800 milhões. 33 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Banco da amazônia O Banco da Amazônia é a principal instituição financeira federal de fomento com a missão de promover o desenvolvimento da região amazônica. A proposta é buscar novas alternativas de negócios que utilizem tecnologias e suporte técnico para desenvolver a região, favorecendo a criação de novos produtos e serviços, mas alinhado, ao mesmo tempo, com a sustentabilidade para garantir recursos para as gerações futuras. O banco possui papel relevante tanto no apoio à pesquisa quanto no crédito de fomento, respondendo por mais de 60% do crédito de longo prazo da Região Amazônica. O Banco se articula com diversos órgãos vinculados ao Governo Federal, Estadual e Municipal, através de parcerias com diversas entidades, universidades, Sebrae, organizaçõesnão-governamentais ligadas ao fomento sustentável e aquelas representativas dos diversos segmentos do empresariado e dos pequenos produtores rurais. Para atingir sua meta, o Banco possui pontos de atendimento que cobrem toda a Amazônia Legal, que compreende cerca de 59% do território nacional, além das cidades de São Paulo e Brasília. O Banco da Amazônia opera com exclusividade o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e ainda atende com outras fontes como: Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA), BNDES, Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), Fundo da Marinha Mercante, Orçamento Geral da União e recursos próprios. 34 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro cOnSelhOS deliBerativOS conselho Monetário nacional – cMn Criado em 1964, o Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. Ao CMN compete: estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras e disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial. Basicamente, o CMN tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, visando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País. Atualmente, o Conselho é constituído pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e Orçamento e pelo Presidente do Banco Central do Brasil. Os serviços de secretaria do CMN são exercidos pelo Banco Central. Os seus membros reúnem-se uma vez por mês. Junto ao CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc), composta pelo Presidente do Banco Central, na qualidade de Coordenador, pelo Presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pelo Secretário Executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, pelo Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, pelo Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, pelo Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda e por quatro diretores do Bacen, indicados por seu Presidente. A Comoc funciona como um órgão de assessoramento técnico na formulação da política da moeda e do crédito do País. Ela manifesta-se previamente sobre os assuntos de competência do CMN. Além da Comoc, a legislação prevê o funcionamento de mais sete comissões consultivas. Está previsto o funcionamento também, junto ao CMN, de comissões consultivas de Normas e Organização do Sistema Financeiro,de Mercado de Valores Mobiliários e de Futuros, de Crédito Rural, de Crédito Industrial, de Crédito Habitacional e para Saneamento e Infra-Estrutura Urbana, de Endividamento Público e de Política Monetária e Cambial. 35 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro câmara de comércio exterior – camex A Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) é um órgão integrante do Conselho de Governo, que tem por objetivo a formulação, adoção, implementação e a coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, incluindo o turismo. Ela é composta por um conselho de ministros das pastas: do Desenvolvimento, indústria e Comércio Exterior, que a preside; da Casa Civil da Presidência da República; das Relações Exteriores; da Fazenda; da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e do Planejamento, Orçamento e Gestão. Dentre das suas Competências, destacam-se a definição a fixação de alíquotas de impostos relativos ao comércio exterior, a definição da política aduaneira e as investigações relativas a práticas desleais de comércio exterior. A Camex também tem autoridade para fixar diretrizes para a política de financiamento das exportações de bens e de serviços, bem como para a cobertura dos riscos de operações a prazo, inclusive as relativas ao seguro de crédito às exportações; e opinar sobre política de frete e transportes internacionais, portuários, aeroportuários e de fronteiras, visando à sua adaptação aos objetivos da política de comércio exterior e ao aprimoramento da concorrência. Titulares de outros órgãos e entidades da Administração Pública Federal podem ser convidados a participar das reuniões do Conselho de Ministros da Camex sempre que constar da pauta assuntos da área de atuação desses órgãos ou entidades, ou a juízo do Presidente da República. 36 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro inveStindO nO BraSil O Brasil é um dos principais países receptores de investimentos diretos e indiretos na América Latina. Com uma trajetória de crescimento e solidez focada em inovação, sustentabilidade social e ambiental, e com um ambiente político estável, com uma democracia consolidada e alicerçada em instituições sólidas, o Brasil conquistou credibilidade para tornar-se referência obrigatória no portfólio dos principais investidores internacionais. A dinâmica da economia brasileira, assim como seu vasto mercado para a comercialização de bens e serviços, atrai o interesse dos consumidores e investidores mais exigentes. Dentro deste cenário, as oportunidades de investimento são variadas, com destaque para as opções de médio e longo prazo. O Conselho Monetário Nacional (CMN) permite aos investidores não residentes (individuais ou coletivos, pessoas físicas ou jurídicas, fundos ou outras entidades de investimento coletivo) acesso aos mesmos produtos do mercado financeiro e de capitais brasileiro disponíveis aos investidores residentes. Assim, os investidores estrangeiros podem, por exemplo, investir em bolsas de mercadorias e futuros, bolsas de valores e fundos de investimento regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Bolsa de valores e Futuros (BM&F) Quem planeja investir em ações, deve procurar a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa S.A.), a principal bolsa do Brasil. Sediada em São Paulo, a BM&FBovespa é considerada a segunda maior bolsa de valores das Américas e a terceira maior do mundo. Ela é fruto da fusão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) com a Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), ocorrida em 2008. A BM&FBovespa está ligada a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), onde são negociados apenas títulos. O Ibovespa é um indicador 37 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro de desempenho do conjunto de ações negociadas na BM&FBovespa, ou seja, mostra a valorização desse grupo de papéis ao longo do tempo. » novo Mercado Dentro da Bovespa, existe um grupo chamado “Novo Mercado”. É uma listagem de empresas que se comprometem, de modo voluntário, com a adoção de práticas de governança corporativa, além das obrigações legais. A entrada de uma companhia no Novo Mercado implica a adesão de um conjunto de regras de “boas práticas de governança corporativa”, presentes no Regulamento de Listagem do Novo Mercado, através da assinatura de um contrato. Segundo a própria Bovespa, “a valorização e a liquidez das ações negociadas em um determinado mercado são influenciadas positivamente pelo grau de segurança que os direitos concedidos aos acionistas oferecem e pela qualidade das informações prestadas pelas empresas”. comissão de valores Mobiliários – cvM A Comissão de Valores Mobiliários é o órgão normativo do sistema financeiro, especificamente voltado para o desenvolvimento, disciplina e fiscalização do mercado de ações e debêntures. É uma entidade autônoma, autárquica e descentralizada, mas vinculada ao governo. Seus objetivos principais são estimular a poupança no mercado acionário, assegurar o funcionamento eficiente da Bolsa de Valores, proteger os titulares de valores imobiliários e fiscalizara emissão e negociação de títulos emitidos pelas empresas de capital aberto. 38 Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro 39 FO n t e S d e in FO r M açõ e S Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Setor público Presidência da república http://www.presidencia.gov.br Informações sobre o Estado e o Governo brasileiro; acesso on-line à legislação em vigor; links para órgãos do Governo Federal. Assessoria de Imprensa da presidência da República: +55 (61) 3411-1601 Mre - Ministério das relações exteriores http://www.braziltradenet.gov.br Portal de promoção comercial do Ministério das Relações Exteriores; dados sobre empresas brasileiras, exportações e feiras no Brasil e no exterior entre outros serviços. Assessoria de Imprensa do Ministério das Relações Exteriores: +55 (61) 3411-8006 Ministério da Fazenda http://www.fazenda.gov.br Informações relacionadas à política econômica federal, estudos, documentos e apresentações; links para órgãos ligados ao ministério e secretarias de fazenda dos Estados. Assessoria de Imprensa do Ministério da Fazenda: +55 (61) 3412-2545 / +55 (61) 3412-2547 Banco central do Brasil http://www.bcb.gov.br Informações sobre o sistema financeiro brasileiro, balanço de pagamentos, política monetária, cotações de moedas, indicadores conjunturais e relatórios institucionais periódicos de avaliação econômico-financeira. Assessoria de Imprensa do Banco Central: +55 (61) 3414-3462 / +55 (61) 3414-1982 Ministério do desenvolvimento, indústria e comércio exterior (Mdic) http://www.mdic.gov.br Informações sobre ações do governo direcionadas ao desenvolvimento da produção e tecnologia industrial e comércio exterior; serviços para investidores nacionais e estrangeiros disponibilizados pela Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (RENAI); links com informações sobre linhas de financiamento, incentivos fiscais ao investimento, informações econômicas Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: +55 (61) 2027-7320 / +55 (61) 2027-7216 40 FO n t e S d e in FO r M aç õ e S Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro Ministério do Planejamento http://www.planejamento.gov.br Informações sobre ações de planejamento de governo, gestão da administração pública e orçamento da União. Assessoria de Imprensa do Ministério do Planejamento: +55 (61) 2020-4547 / +55 (61) 2020-4575 Secretaria do tesouro nacional – Ministério da Fazenda http://www.tesouro.fazenda.gov.br Estatísticas, relatórios institucionais períódicos sobre a gestão fiscal do Governo Federal, legsilação financeira, indicadores fiscais de estados e municípios brasileiros. Assessoria de Imprensa do Ministério da Fazenda: +55 (61) 3412-2545 / +55 (61) 3412-2547 Secretaria da receita Federal – Ministério da Fazenda http://www.receita.fazenda.gov.br Informações e estatísticas sobre legislação e arrecadação tributária; serviços de atendimento a contribuintes. Assessoria de Imprensa da Secretaria da Receita Federal: +55 (61) 3412-2777 rede nacional de informações sobre o investimento – renai http://investimentos.desenvolvimento.gov.br Informações sobre a atividade de investimento no País, mantida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, com o apoio de parceiros como órgãos estaduais de fomento de investimentos e entidades de classe empresariais. Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: +55 (61) 2027-7320 / +55 (61) 2027-7216 agência Brasileira de Promoção de exportações e investimentos (apex) http://www.apexbrasil.com.br Informações sobre as exportações brasileiras, vocações produtivas regionais, estudos e prospecções de mercado, acordos de cooperação com redes internacionais, inserção no mercado internacional, encontros e eventos internacionais (missões comerciais, feiras, encontros de negócios). Assessoria de Imprensa da Apex: +55 (61) 3426-0202 tesouro direto www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro_direto Tutorial sobre como investir no Tesouro Direto, informações institucionais, tabela de rentabilidade dos títulos, simulador, curso virtual, avisos aos investidores, lista de agentes financeiras credenciadas e dados estatísticos Assessoria de Imprensa: +55 (61) 3412-2545 / +55 (61) 3412-2000 (geral do Ministério da Fazenda) 41 FO n t e S d e in FO r M açõ e S Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro camex – câmara de comércio exterior www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna Informações institucionais e íntegra da legislação vigente Assessoria de Imprensa: +55 (61) 2109-7320 / +55 (61) 2109-7198 tcu - tribunal de contas da união – contas Públicas http://www.contaspublicas.gov.br Divulga as contas das entidades públicas das esferas federal, estadual e municipal, da Administração Pública direta, indireta, autárquica e fundacional, dos poderes legislativo, executivo e judiciário. Assessoria de Imprensa do Tribunal de Contas da União: +55 (61) 3316-7081 / +55 (61) 3316-7210 Bovespa – Bolsa de valores de São Paulo www.bmfbovespa.com.br Informações institucionais, comunicados ao mercado, íntegra da legislação vigente, dados sobre o mercado de títulos brasileiro, consulta a processos em andamento e notícias sobre a entidade Assessoria de Imprensa: +55 (11) 2565-7454 / +55 (11)2565-7473 cvM – comissão de valores Mobiliários www.cvm.gov.br Informações institucionais, comunicados ao mercado, íntegra da legislação vigente, consulta a processos em andamento e notícias sobre a entidade Assessoria de Imprensa: +55 (21) 3554-8235 / +55 (11) 3554-8350 Setor Privado cni – confederação nacional da indústria www.cni.org.br Informações, dados, pesquisas e estudos sobre todo o setor industrial brasileiro Assessoria de Imprensa: +55 (61). 3317-9000 cnc – confederação nacional do comércio www.cnc.org.br Informações, dados, pesquisas e estudos sobre todo o setor de comércio brasileiro Assessoria de Imprensa: +55 (61). 3329-9500 cna – confederação nacional da agricultura www.cna.org.br Informações, dados, pesquisas e estudos sobre todo o setor agropecuário brasileiro Assessoria de Imprensa: +55 (61). 2109-1400 42 FO n t e S d e in FO r M aç õ e S Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro instituições Financeiras caixa econômica Federal www.caixa.gov.br Divulga dados sobre a Caixa Econômica, como balanço, informações institucionais, notícias recentes, dados sobre a loteria, patrocínio de eventos e outros assuntos relacionados à instituição Assessoria de Imprensa: +55 (61) 3206-4311/ +55 (61) 3206-1605 Banco do Brasil www.bb.com.br Divulga dados sobre o Banco do Brasil, como balanço, informações institucionais, notícias recentes, dados sobre patrocínio de eventos e outros assuntos relacionados à instituição Assessoria de Imprensa: +55 (61) 3310-3557 / +55 (61) 3310-3549 Banco do nordeste www.bnb.gov.br Divulga dados sobre o Banco do Nordeste, como balanço, informações institucionais, notícias recentes e outros assuntos relacionados à instituição Assessoria de Imprensa: +55 (85) 3299-3083 Banco da amazônia www.bancoamazonia.com.br Divulga dados sobre o Banco do Nordeste, como balanço, informações institucionais, notícias recentes e outros assuntos relacionados à instituição Assessoria de Imprensa: +55 (91) 4008-3491 / +55 (91) 4008-3888 Banco nacional de desenvolvimento econômico Social (BndeS) http://www.bndes.gov.brDivulga dados sobre o Banco do Nordeste, como balanço, informações institucionais, informações sobre volume de crédito, novos projetos, notícias recentes e outros assuntos relacionados à instituição Informações sobre atuação do BNDES. Assessoria de Imprensa do BNDES: +55 (21) 2172-6686 institutos de Pesquisa IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística http://www.ibge.gov.br/home Informações e estudos estatísticos de natureza demográfica, geográfica, social e econômica do País para fins de planejamento; responsável pela elaboração das Contas Nacionais. Assessoria de Imprensa do IBGE: +55 (21) 2142-4651 43 FO n t e S d e in FO r M açõ e S Po r D en tro d o Br as il | Si st em a Fi na nc ei ro ipea - instituto de Pesquisa econômica aplicada www.ipea.gov.br Fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais e disponibiliza pesquisas e estudos de avaliação de políticas públicas. Assessoria de Imprensa do Ipea: +55 (61) 3315-5334 FGv - Fundação Getúlio vargas www.fgv.br Centro de pesquisa acadêmica que disponibiliza estudos de avaliação de políticas públicas e econômicas Assessoria de Imprensa da FGV: +55 (21) 2125-5960 Funcex – Fundação centro de estudos do comércio exterior www.funcex.com.br Centro de pesquisa acadêmica que disponibiliza estudos de avaliação de políticas econômicas relacionadas ao comércio exterior Assessoria de Imprensa da Funcex: +55 (21) 2509-7000 iedi – instituto de estudos para desenvolvimento industrial www.iedi.org.br Centro de pesquisa acadêmica que disponibiliza estudos sobre a economia e o setor industrial no Brasil Assessoria de Imprensa da Funcex: +55 (21) 2509-7000 Fdc – Fundação dom cabral www.fdc.org.br Centro de pesquisa acadêmica que disponibiliza estudos sobre investimentos, com destaque para os estrangeiros no Brasil Assessoria de Imprensa da FDC: +55 (31) 3589-7346
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