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Av1 - Literatura Infantojuvenil - LETRAS

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Av1 - Literatura Infantojuvenil
1)
Leia o trecho a seguir:
Em O que é literatura infantil, Lígia Cademartori coloca em foco a questão do adjetivo "infantil":
A principal questão relativa à literatura infantil diz respeito ao adjetivo que determina o público a que se destina. A literatura enquanto só substantivo, não predetermina seu público. Supõe-se que este seja formado por quem quer que seja interessado. 
(CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1992, p. 8-9.)
A literatura com adjetivo pressupõe que sua linguagem, seus temas e pontos de vista objetivam um tipo de destinatário particular. Com isso:
I. Já se sabe a priori, o que interessa a esse público específico.
II . Procura-se atender a seus interesses e ao mesmo tempo "criar" e "alimentar" esses interesses.
III. Estabelece-se uma relação de dependência desse público em relação ao adulto.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
apenas I.
· b)
apenas II.
· c)
apenas III.
· d)
apenas I e III.
· e)
I, II e III.
Alternativa assinalada
2)
Leia:
A escritora britânica Angela Carther coletou e escreveu histórias com base nos contos de fadas, tentando rever a posição da mulher, que é vista muitas vezes como a culpada que recebe castigo por merecimento. Nas histórias dela, nós vimos outra "moral" dos contos tradicionais.
Tendo em vista histórias tradicionais como "A bela Adormecida", "A bela e a Fera", "Cinderela", "Chapeuzinho Vermelho", "Branca de Neve", como a mulher é vista nessas histórias?
I. A mulher precisa se submeter ao jugo do homem.
II. A mulher decide o próprio destino.
III. A mulher é culpada e sofre sanções.
IV. A mulher rivaliza com outras.
De acordo com o julgamento das afirmações acima, é correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
apenas I, II e III.
· b)
apenas III e IV.
· c)
apenas II, III e IV.
· d)
apenas I e II.
· e)
apenas I, III e IV.
Alternativa assinalada
3)
Leia e responda:
Há algumas hipóteses de que, mesmo tendo obtido sucesso na corte com seus contos, Charles Perrault teria se envergonhado dessas publicações.        
(VIEIRA, Adriana Silene; FIUZA, Marina Miranda. Literatura infantojuvenil. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, p. 30 - Adaptado.)                                                                                                   
O que poderia ter levado os historiadores a pensar dessa forma?
Alternativas:
· a)
O fato de ele associar a publicação das histórias ao nome do próprio filho.
Alternativa assinalada
· b)
A defesa que fez, na Querela entre antigos e modernos, a favor dos modernos.
· c)
O fato de ter recolhido as histórias que eram contadas por uma ama a seus filhos.
· d)
A associação dessas histórias às crianças.
· e)
A pouca apreciação dos contos pelos seus contemporâneos.
4)
Leia e responda ao que se pede:
Vemos na correspondência de Monteiro Lobato que ele criticava os livros infantojuvenis publicados por seus antecessores e esboçava planos de escrever uma literatura em que segundo ele, as crianças iriam "morar". Ele fez algumas mudanças em relação aos textos anteriores. Leia o trecho a seguir:
 – Não sei – respondeu Dona Carochinha –, mas tenho notado que muitos dos personagens das minhas histórias já andam aborrecidos de viverem toda a vida presos dentro delas. Querem novidade. Falam em correr mundo a fim de se meterem em novas aventuras. Aladino queixa-se de que sua lâmpada maravilhosa está enferrujando. A Bela Adormecida tem vontade de espetar o dedo noutra roca para dormir outros cem anos. O Gato-de-Botas brigou com o marquês de Carabas e quer ir para os Estados Unidos visitar o Gato Félix. Branca-de-Neve vive falando em tingir os cabelos de preto e botar ruge na cara. Andam todos revoltados, dando-me um trabalhão para contê-los. Mas o pior é que ameaçam fugir, e o Pequeno Polegar já deu o exemplo. 
(LOBATO, Monteiro. Reinações de Narizinho. 33. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 1982. p. 11.)
Nesse trecho, vemos em destaque uma das características da obra infantojuvenil lobatiana, que iria se desenvolver ao longo do livro Reinações de Narizinho (1932), mas em vários outros, como Memórias da Emília (1936) e O Picapau Amarelo. (1939). Essa característica seria:
Alternativas:
· a)
a linguagem não-padrão.
· b)
a moralidade.
· c)
a intertextualidade.
Alternativa assinalada
· d)
o utilitarismo.
· e)
o caráter pedagógico.
5)
Leia este fragmento.
A partir da década de 1970, o cenário literário começou a melhorar quantitativa e qualitativamente, de modo que alguns escritores afirmam ser este um boom da literatura infantojuvenil brasileira.
(VIEIRA, Adriana Silene; FIUZA, Marina Miranda. Literatura infantojuvenil. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, p. 54.)
Nesse cenário, ocorre uma revisão do mundo fantástico tradicional e uma reescritura:
Alternativas:
· a)
dos romances de época.
· b)
dos contos de fadas.
Alternativa assinalada
· c)
das crônicas históricas.
· d)
das histórias em quadrinhos.
· e)
dos contos de assombração.

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