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QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR

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DIEGO FERREIRA POMPERMAYER
FABIA DE MEDEIROS SOUZA
JOSEFA LEIDAIANE DE SOUSA
JOSILENE SOARES DA SILVA
THAYANE GABRIELLE FERREIRA DA SILVA
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR
JOÃO PESSOA, PB
2020
DIEGO FERREIRA POMPERMAYER
FABIA DE MEDEIROS SOUZA
JOSEFA LEIDAIANE DE SOUSA
JOSILENE SOARES DA SILVA
THAYANE GABRIELLE FERREIRA DA SILVA
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR
Trabalho apresentado ao curso de Graduação
em Enfermagem da Faculdade Internacional
da Paraíba (FPB).
Orientador: Prof. Fernando Nascimento.
JOÃO PESSOA, PB
2020
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR	5
2.1	Definição de qualidade de vida no trabalho	5
2.2	Principais fatores que afetam a saúde dos profissionais de enfermagem	5
2.3	Problemas encontrados com relação a saúde prejudicada dos profissionais de enfermagem	6
2.4	Estratégias de intervenção e promoção de saúde dos profissionais de enfermagem	7
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
4.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	9
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A qualidade de vida no trabalho está relacionada ao conjunto de ações que uma organização aplica para oferecer condições plenas de trabalho, desenvolvimento humano, bons relacionamentos interpessoais e bem-estar dentro e fora da empresa.
Não sendo importante apenas para a empresa, mas também para ter colaboradores motivados e produtivos.
O termo qualidade de vida no trabalho ou QVT, como é denominada em ambientes corporativos por profissionais e gestão em recursos humanos. Desde que as empresas entenderam que colaboradores mais felizes e motivados produzem mais e melhor, a qualidade de vida no trabalho passou a ser um dos maiores desafios do meio corporativo.
Na área da saúde, o trabalho de enfermagem caracteriza-se por práticas fortemente interligadas e relações interpessoais com outros profissionais de saúde e usuários do serviço, sendo essas relações, em sua maioria, desenvolvidas em grande volume e sob alta pressão. As características da profissão também são associadas ao trabalho fortemente normatizado, fragmentado, em jornada de turnos, além da excessiva responsabilidade e da necessidade constante de aprimoramento teórico e técnico. Dentre os locais de atuação dos profissionais de enfermagem, destacam-se os serviços de urgência, considerados áreas críticas, de grande complexidade, em que a assistência deve ser realizada de forma imediata, eficiente e integrada, exigindo amplo conhecimento teórico e habilidades técnicas.
 Os profissionais de enfermagem constituem geralmente a maior parte da força de trabalho na área da saúde, sendo essenciais aos centros de saúde, clínicas, hospitais e outras companhias. Apesar desta participação relevante na composição do quadro de pessoal da saúde, o estado de saúde destes profissionais necessita ser explorado. Este contexto assume cada vez mais importância diante da escassez global de enfermeiros e do envelhecimento desta força de trabalho.
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR
 
Definição de qualidade de vida no trabalho 
Para Fernandes(1996), a QVT é uma gestão dinâmica e contingencial de fatores físicos, tecnológicos e sociopsicológicos que afetam a cultura e renovam o clima organizacional, refletindo-se no bem-estar do trabalhador e na produtividade das empresas, englobando, além de atos legislativos a favor desse trabalhador, o atendimento a necessidades e aspirações humanas, fundamentada na ideia de humanização do trabalho e nas responsabilidades sociais da empresa. Assim, a QVT pode ser definida como a busca pelo bem-estar e pela saúde física e mental do trabalhador no desempenho das suas funções. Também pode ser entendida como o envolvimento de pessoas, trabalho e organizações em que a preocupação com o bem-estar do trabalhador e com a eficiência da organização é o aspecto mais relevante (Aketch et al.,2012).
Observa-se, pois, que a ideia de QVT é complexa e mutante. Pressupõe tanto uma abordagem e um aporte informado pela saúde coletiva, como pela clínica; além de embutir uma descontextualização e despolitização das relações saúde-trabalho, tão marcantes no discurso sanitário.
Principais fatores que afetam a saúde dos profissionais de enfermagem 
A literatura destaca que os profissionais da área de enfermagem enfrentam vários estressores, muitos dos quais já considerados inerentes à profissão, como a longa jornada de trabalho, atuação em meio a dor, perda e sofrimento, cuidado de pacientes em condições de saúde opostas a vida e apoio aos familiares. O atendimento a indivíduos sob estresse extremo e a assistência a situações críticas fazem parte das unidades de emergência, avaliadas como uma configuração de trabalho com alto estresse ocupacional. Estes estressores em conjunto com o modo como as atividades são desenvolvidas no cotidiano do trabalho, aspectos individuais e recursos de apoio intra ou extrainstitucionais disponíveis expressam a vulnerabilidade dos profissionais de enfermagem para o desenvolvimento de determinados problemas de saúde.
Problemas encontrados com relação a saúde prejudicada dos profissionais de enfermagem 
A presença de alguns problemas de saúde pode levar a lapsos de atenção que aumentam o risco de erros de medicação e podem implicar no reconhecimento de características que ameaçam a vida e outros aspectos relacionados à segurança do paciente. Os profissionais de enfermagem trabalham com situações difíceis para as quais muitas vezes necessitam tomar decisões precisas e que afetam a vida de pessoas. Sem dúvida, a habilidade dos profissionais de enfermagem em responder de modo adequado e oportuno as demandas que advém do cotidiano da assistência em saúde também está relacionada às condições de saúde destes profissionais.
Neste contexto, destaca-se a relação entre os problemas de saúde e presenteísmo (diminuição da produtividade por problemas de saúde. O presenteísmo está relacionado à segurança do paciente; com maior queda de pacientes e erros de medicação que geram custos estimados em aproximadamente dois bilhões por ano aos Estados Unidos. Além disso, a literatura identifica o absenteísmo (ausências ao trabalho) como um problema global e reconhece que o absenteísmo por doença promove a sobrecarga de trabalho, afeta o funcionamento do local de trabalho, a equipe e os usuários, comprometendo a qualidade e segurança da assistência de enfermagem e a eficiência dos serviços
 
Estratégias de intervenção e promoção de saúde dos profissionais de enfermagem
 
A proposição de estratégias de intervenção requer uma avaliação dos processos de trabalho e papéis assumidos pelos trabalhadores. Esse “reolhar” pressupõe reflexão, em primeira instância daqueles que coordenam o trabalho de enfermagem, ou seja, os enfermeiros que, por meio da gerência, têm a possibilidade de instituir mudanças, as quais possam contribuir para uma real transformação do processo de trabalho e do processo de saúde/doença dos trabalhadores. Sob esse foco, os estudos de intervenção buscam a introdução de algum elemento ou fator para a transformação do estado de saúde dos indivíduos, apresentando grande relevância no que se refere à promoção e vigilância em saúde. As intervenções relacionadas à saúde dos trabalhadores podem compreender mudanças nos ambientes de trabalho, nos equipamentos ou na organização do trabalho, incluindo as relações profissionais, envolvimento dos gerentes e dos demais trabalhadores. Essas mudanças podem ser de mobiliário ou de materiais que melhorem a dinâmica do trabalho até mudanças mais profundas nas formas de gerenciamento.
As estratégias principais para a promoção à saúde dos trabalhadores de enfermagem apoiam-se na construção de programas institucionais para atualização profissional quanto ao autocuidado, ao uso de tecnologias e a manutenção das relações interpessoais no ambiente de trabalho.
Entre as possibilidades para o desenvolvimento de terapias complementares no ambiente de trabalho, encontraram-se três, a musicoterapia, a práticade técnicas de relaxamento, de yoga e de toque terapêutico como estratégias para redução do estresse profissional e como estratégia benéfica as relações interpessoais.
 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
No decorrer das pesquisas, vimos que em um contexto geral a saúde do trabalhador está totalmente ligada ao ambiente em que se vive, assim como pessoas em seu meio. 
A qualidade de vida deve ser entendida por meio das oportunidades efetivas das quais as pessoas dispõem para ser, realizações passadas e presentes
Trazendo para os profissionais de enfermagem. Plantões longos, setores de alta complexidade, podem deixar o profissional em um estado de exaustão extrema, causando danos não apenas em sua saúde física e mental, afetando também na forma de atendimento ao paciente. Por muitas vezes deixando-os mais passivo de erros.
Pode-se dizer que o estresse representa o sinal/sintoma de maior prevalência entre os trabalhadores de enfermagem. Ele pode ser um dos indicativos de que estratégias institucionais e da categoria precisam ser elaboradas e executas a fim de prevenir o adoecimento destes trabalhadores.
Existem alternativas na melhora da produtividade, bem como no processo-saúde-doença do trabalhador que devem ser aplicados dentro das instituições organizacionais.
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
https://www.sbcoaching.com.br/blog/qualidade-de-vida-no-trabalho-o-que-e-e-como-conquistar-definitivamente/#:~:text=A%20qualidade%20de%20vida%20no%20trabalho%20est%C3%A1%20relacionada%20ao%20conjunto,dentro%20e%20fora%20da%20empresa. Acesso em 17 nov.2020.
Albuquerque, V., Ferreira, M. C., Antloga, C. S., & Maia, M. (2015). Representações de qualidade de vida no trabalho em uma agência reguladora brasileira. Revista Subjetividades, 15(1), 286-300. doi:10.5020/23590777.15.2.287-301. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712019000300303&script=sci_arttext&tlng=pt
Dias EC 1994. A Atenção à Saúde dos Trabalhadores no Setor Saúde (SUS), no Brasil: Realidade, Fantasia ou Utopia? Tese de doutorado. Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 324 pp.Disponivel em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100013 Acesso em 17 nov. 2020.
Freitas CU, Lacaz FAC e Rocha LE 1985. Saúde pública e ações de saúde do trabalhador: uma análise conceitual e perspectivas de operacionalização programática na rede básica da Secretaria de Estado da Saúde. Temas IMESC, Sociedade, Direito, Saúde 2(1):3-10. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000103&pid=S1413-8123200000010001300017&lng=en . Acesso 18 nov.2020.

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