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Aula 02: Orçamento empresarial

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Gerenciamento orçamentário
Aula 02: Orçamento empresarial
Apresentação
Nesta aula, daremos continuidade ao processo de aprendizagem de gerenciamento orçamentário. Vamos entender os
limites do orçamento, suas principais falhas, e destacar que ele deve ser visto sempre como uma ferramenta para auxílio
na gestão empresarial.
Também estudaremos os diferentes tipos de orçamentos e suas principais características. Por �m, daremos início ao
estudo da elaboração do orçamento, descrevendo as principais etapas a serem percorridas e o processo prático para sua
confecção.
Objetivos
Identi�car as limitações do orçamento;
Descrever os tipos de orçamentos;
Enumerar as etapas operacionais de montagem do orçamento.
Orçamento
Segundo Frezatti (2017), o orçamento representa um planejamento �nanceiro que visa implementar a estratégia da empresa
para determinado período. Deve ser considerado mais do que uma simples previsão, pois está diretamente ligado a decisões e
comprometimento dos gestores no que tange às metas que deverão ser alcançadas.
O orçamento deve conter as decisões prioritárias da empresa e a visão, ou seja, a direção que a organização irá seguir. Por
de�nir as metas para a organização, o orçamento também é capaz de avaliar o desempenho de todos os envolvidos durante e
após sua execução. Ainda segundo o autor, o orçamento está diretamente ligado e subordinado ao planejamento estratégico
da empresa.
 (Fonte: Shutterstock).
"Em termos gerais, o orçamento é considerado um dos
pilares da gestão e uma das ferramentas fundamentais para
que o accountability, a obrigação dos gestores de prestar
contas de suas atividades, possa ser encontrado."
- FREZATTI, 2017
Complementando, o autor a�rma que, dependendo do tipo de empresa, o orçamento pode ser elaborado de diferentes
maneiras quanto à participação nas de�nições estruturais, podendo ser de cima para baixo, ou seja, da alta direção para os
demais setores, como de baixo para cima, dos setores para a alta direção, ou ainda por meio de uma mistura dos dois. Vale
destacar que na maioria das empresas a elaboração do orçamento é feita de cima para baixo por ser mais prático e envolver
menos tempo.
Podemos resumir, de maneira simples, que o orçamento consiste na versão em valores numéricos do planejamento estratégico
da organização, no qual serão estabelecidas as metas que se espera alcançar, com base em decisões estratégicas e com o
objetivo de controlar e avaliar o desempenho das ações da empresa.
Limitações do Orçamento
O orçamento é uma ferramenta de gestão, existe para ajudar os gestores, gerentes e alta direção a planejar e controlar suas
ações; mas nada é absolutamente perfeito, assim o orçamento como ferramenta também possui suas limitações.
Apresentaremos a seguir as limitações apontadas por estudiosos do tema:
Clique nos botões para ver as informações.
como o orçamento é elaborado com base em estimativas, essas passam a ser um grande fator limitador, pois o
planejamento estratégico tentará prever ao máximo o cenário futuro para aproximar o orçado do realizado, mas é muito
difícil se prever todas as variáveis possíveis;
Estimativas 
o orçamento servirá como uma ferramenta de controle que compara o que foi planejado com o que foi realizado, e assim
destaca, corrige e controla os possíveis desvios. Mas o orçamento de um modo geral tende a ser estático, ou seja, não
permite correções durante a sua execução, e essa falta de �exibilidade pode levar a interpretações errôneas e ao mau uso
da ferramenta;
Falta de Flexibilidade 
o orçamento é elaborado em determinado período e executado em período seguinte; o passar do tempo já provoca
alterações em dados, e a não correção desses dados pode provocar desmotivação na equipe executora, que passa a ver a
ferramenta como ultrapassada no tempo;
Demora na execução 
não adianta ter um excelente planejamento estratégico, transformar esse planejamento em orçamento e não acompanhar
sua execução. Ter um plano e não colocá-lo em prática é o mesmo que não ter um plano, pois não produz efeito nenhum;
Execução 
a elaboração de um orçamento e�caz demanda recursos e pessoal quali�cado, e isso pode onerar muito os gastos das
empresas, limitando a utilização da ferramenta;
Recursos 
a elaboração do orçamento requer envolvimento de setores da empresa, além de tempo para seleção e envio de
informações ao setor responsável por sua elaboração; esse tempo utilizado para a geração de informação é tempo que
cada setor deixou de utilizar para a realização de sua atividade principal, assim o tempo é um recurso limitador do
orçamento, pois gera gastos a mais em cada setor;
Tempo 
o orçamento estabelece metas, e os setores serão avaliados e controlados por tais metas; assim, muitos tenderão a
tomar qualquer que seja a atitude para alcançar as metas e entregar os resultados almejados pela empresa. Cabe à ética
limitar essa ação, pois nem todo comportamento, e/ou ação, é aceito em prol de se bater uma meta.
Ética 
Tipos de Orçamentos
Há diversas formas de se elaborar um orçamento, alguns autores apontam basicamente dois tipos de orçamentos:
Estático - no qual, com base no planejamento estratégico se elaboram as peças orçamentárias e, durante a sua execução, não
se admite qualquer alteração em seus dados;
Flexível - que permite alterações e correções nos seus dados no decorrer de sua execução sempre que ocorrerem mudanças
signi�cativas nos parâmetros estabelecidos.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 (Fonte: Shutterstock).
Com essas diferenças em mente, vale ressaltar que outros estudiosos sugerem a possibilidade de uso de outros conceitos e
características para os tipos de orçamento, que apresentaremos a seguir.
 Conceitos e características para os tipos de orçamento
 Clique no botão acima.
Etapas da Elaboração do Orçamento
Princípios gerais
Princípio indica o início de algo, mas também pode ser de�nido como o conjunto de normas, ou padrões que
adotamos para dar início a alguma atividade. Ou seja, princípio tem relação com início, assim, todo o planejamento e
orçamento deve começar, segundo Frezatti (2017), com alguns princípios, sem os quais �ca inviável a continuidade do
processo, São eles:
Envolvimento dos Administradores
Consiste em os gestores, da alta hierarquia, reconhecerem a importância do planejamento e do orçamento para a
organização como um todo, acompanhando todas as etapas de sua elaboração, execução e, principalmente,
exercendo o controle sobre os seus resultados;
Adaptação da Empresa
Adaptar a organização ao processo orçamentário é de suma importância, pois de�ne responsabilidades e atividades,
deixando claro para cada membro o que deve fazer, qual o seu papel nos resultados da empresa e pelo que será
cobrado;
Contabilidade por área
Os setores da organização devem estar claramente de�nidos para a contabilidade, pois serão responsáveis por gerar
informação para a elaboração das peças orçamentárias. Além disso, o plano de contas deve re�etir com �delidade as
atividades previstas pela empresa;
Foco nos objetivos
A organização deve estar focada nos objetivos que espera alcançar, e cada área de atuação é responsável por alcançar
determinados objetivos que, juntos, construirão o objetivo central da empresa. Ao focar nos objetivos, a empresa pode
otimizar o uso de seus recursos, optar por ações que realmente contribuam para alcançar seus resultados, eliminar as
que não vão contribuir para os desejos organizacionais, alinhar ações otimizando inclusive o tempo de execução;
Comunicação
Comunicação é a solução para grande parte dos problemas do dia a dia nas empresas; uma comunicação e�ciente
contribui para o planejamento, para a elaboração do orçamento e para sua execução de maneira clara e e�ciente. Ao
contrário, se a cultura da empresa não prioriza a comunicação entre os setores, �cará muito mais complexo
estabelecer e controlar as metas propostas no orçamento;
Metas realistas
Tanto o planejamento como o orçamento devem ser elaborados pensandoem objetivos e metas reais. Tanto o
planejamento sem desa�o, como o planejamento com base em uma meta irreal, impossível de ser alcançada, são
prejudiciais para a organização como um todo. Planejar para �car no mesmo lugar leva toda a equipe a não ter
motivação e se manter na zona de conforto, não buscando novas oportunidades, novos negócios, ou inovações, o que
no médio prazo pode tornar a empresa não competitiva, e até obsoleta para o mercado.
Para exempli�car:
Pense em uma empresa de venda de celulares que hoje tem um modelo líder de vendas. Se o planejamento for
continuar a vender o mesmo aparelho, sem nenhuma alteração ou atualização para o próximo ano, certamente não
obterá o mesmo índice de vendas. 
Já as metas abusivas, impossíveis, levam a equipe à desmotivação por estresse, ou pior, a desacreditar no processo
orçamentário, e começar a agir contra ele. Em todos os casos, é muito prejudicial para a empresa, pois o orçamento
passa a ser visto como uma ferramenta de punição e não uma ferramenta de controle e estímulo organizacional.
Tempo oportuno
O orçamento anual deve estar planejado e elaborado antes do início do período orçado, caso contrário sua e�ciência
�ca debilitada. Da mesma forma, os relatórios de acompanhamento de sua execução também devem ser divulgados
em tempo certo. Imagine se o orçamento do próximo ano só �car pronto no mês de abril? Os meses anteriores
orçados já foram perdidos. E se o relatório das ações realizadas em abril só �car pronto em outubro? Até esse
momento muito tempo foi perdido para que ações de correções fossem tomadas, e ações talvez erradas já tenham
sido realizadas afetando em de�nitivo o resultado da empresa
Acompanhamento
O orçamento é uma ferramenta, por isso seu uso deve ser acompanhado, ou seja, analisado, controlado, avaliado e,
quando necessário, corrigido. O acompanhamento possibilita o controle das ações da empresa e contribui para o
replanejamento, o feedback, para que se minimizem falhas nos processos orçamentários futuros.
Meritocracia
O processo orçamentário permite o controle dos desvios e a análise dos erros cometidos, corrigindo e adequando o
processo, de modo que as metas desejadas pela empresa sejam alcançadas. 
Mas a utilização do orçamento também permite que não só os resultados negativos �quem em evidência, como
também os resultados positivos; neste caso, é salutar para a empresa a adoção de política de divulgação e utilização
de boas práticas, bem como implementar programas de meritocracia, premiando e reconhecendo os esforços das
equipes, ou individuais, de modo a criar um clima de motivação, garantindo o envolvimento de todos no processo.
Diretrizes
Representa o direcionamento dado pela alta administração aos diversos segmentos da empresa, com base no
planejamento estratégico e na visão da companhia, ou seja, o que a alta gestão espera da empresa como um todo. 
Temos como exemplo de diretrizes:
Empresa que espera ser líder do seu segmento de atuação em dois anos;
Receber algum selo de reconhecimento por suas atividades no próximo ano;
Elevar as vendas e ultrapassar seu principal concorrente em manutenção de clientes.
Como você pode perceber, as diretrizes dão o direcionamento para as ações da empresa, indicam aonde ela espera
chegar.
Cenários
Quando existe certa estabilidade no ambiente macro que envolve a empresa, os cenários são analisados já no
planejamento estratégico, e essa análise é utilizada no momento da elaboração do orçamento. Por outro lado, quando
existe alguma instabilidade, a análise dos cenários feita no planejamento estratégico deve ser revista quando da
elaboração do orçamento. Como cenários a empresa deve considerar: o mercado – como os clientes, fornecedores e
concorrentes; as políticas públicas; a economia, e em alguns casos até as questões de política externa. Os cenários
devem ser considerados base para a montagem do orçamento.
Como exemplo de cenários podemos citar:
Político – deve ser medido como decisões políticas podem afetar o planejamento das empresas. Digamos que
sua empresa trabalhe para algum setor especí�co de serviço público; uma decisão política de extinguir esse setor,
ou cortar verbas para esse setor, in�uencia diretamente em seus resultados.
Concorrentes – levar em consideração o estudo de seus concorrentes, pois um concorrente que deixe de existir,
ou um concorrente que passe a atuar mais agressivamente no mercado, pode impactar diretamente no resultado
esperado pela organização.
Demográ�co – levar em consideração as questões demográ�cas da população e de seus clientes. Nos anos
1970 , pensava-se em considerar o crescimento da população com campanhas que incentivavam o crescimento
das famílias.
Se você estivesse elaborando um planejamento naquela época e sua empresa atuasse no setor infantil, você com
certeza pensaria no aumento de suas vendas. Mas atualmente não é essa a realidade, os casais tendem a ter cada vez
menos �lhos e a população de idosos tende a aumentar. Assim, se o seu setor for ainda o infantil, o cenário não é dos
mais promissores; mas, se ao contrário, seu setor destina-se a atender a população mais idosa, você já teria um
cenário com grandes perspectivas de crescimento.
Existem ainda outros exemplos de cenários que podem ser considerados como: econômico, tecnológico, ecológico,
�scal, legal, social etc.
Premissas
A palavra premissa signi�ca o fato inicial, algo que dá início a um trabalho, e para a elaboração do orçamento devemos
ver as premissas como as informações iniciais, a base de informações que os gestores geram e dispõem para a
elaboração do processo orçamentário. Em resumo devemos considerar as premissas como os dados básicos e
iniciais para o começo da elaboração do orçamento.
Exemplos de premissas:
Consumo de matéria-prima;
Salários da mão de obra;
Preços dos produtos e/ou serviços;
Taxas de juros;
Valores e variações cambiais;
Taxas de in�ação;
Índices de correção;
Quantidade a ser produzida etc.
Planejamento
Representa a elaboração prévia dos resultados esperados pela alta administração da empresa, visando dar um
direcionamento para a elaboração das próximas etapas do orçamento.
Seguindo a interpretação da �gura 3, anteriormente apresentada, adaptada de Frezatti (2017), o autor cita como
etapas seguintes à elaboração do orçamento a etapa operacional e a etapa �nanceira.
Etapa operacional
Nesta etapa é que serão elaborados os orçamentos propriamente ditos, é a etapa direcionada para as atividades que
geram e consomem recursos na empresa. Representa a visão geral do funcionamento da empresa, possibilitando
estimar o volume das atividades necessárias para gerar os resultados esperados pela gestão da empresa.
Na etapa operacional temos como ações a elaboração dos seguintes planos:
Plano de marketing – trata-se do pensar no orçamento de vendas, deve apresentar e prever as vendas esperadas
pela empresa, bem como o preço de venda que será praticado, assim como a política de recebimentos dessas
vendas; para tanto, serão consideradas as informações elaboradas no planejamento estratégico. O plano de
marketing também deve considerar, quando for o caso, o lançamento de novos produtos, ou a exclusão de
antigas linhas de produtos já obsoletas. Este plano deve ser considerado o mais importante, pois gera
informações para todos os demais planos;
Plano de suprimentos, produção e estocagem – Representa o planejamento e orçamento dos valores ligados à
produção. Devemos lembrar que quando estamos tratando de empresas industriais, aquelas que transformam
insumos em novos produtos – através do processo de fabricação, teremos a movimentação de valores nos
estoques: de matéria prima, de produtos em elaboração e de produtos acabados, todos esses estoques geram
gastos e representam valores que impactam diretamente nos resultados da empresa. Assim, o planejamento de
tais valores é de suma importância para a elaboração do orçamento;
Plano de investimentos – deve conter todo o planejamento relativo à aquisição e baixa de ativos da empresa.
Devemosentender aqui que investimentos para a contabilidade representam aquisição de ativos, portanto, o
planejamento com aquisição de ativos e o impacto dessas aquisições nos resultados da empresa devem fazer
parte do orçamento das empresas, pois toda aquisição, além de afetar os valores dos ativos da empresa,
impactam nos resultados �nanceiros quando do pagamento ou do �nanciamento dessas aquisições, bem como
geram gastos referentes à depreciação destes bens; 
Exemplo: A empresa deseja adquirir uma nova máquina para o seu parque industrial. Assim, deverá planejar,
considerando o seu valor, a forma de pagamento, quando adquirir, além dos gastos com a depreciação desta
máquina;
Plano de Recursos Humanos – deve conter todas as informações sobre os gastos com pessoal da empresa,
como política de cargos e salários, programas de remuneração, programas de meritocracia e demais fatores que
afetem os gastos com a contratação e/ou demissão de colaboradores da empresa.
Plano �nanceiro
Por �m, como apresentado na �gura 3, Frezatti (2017) aponta como fechamento para a concepção do planejamento
da empresa e elaboração do orçamento a etapa �nanceira, que prevê o plano �nanceiro, que nada mais é do que a
conjunção dos todos os planos anteriormente elaborados na projeção dos principais demonstrativos contábeis, em
que, efetivamente, poderão ser analisados os impactos de todos os planos e ações, previamente, nos resultados da
empresa. Para tanto, serão elaborados:
Balanço Patrimonial;
Demonstração do Resultado do Exercício;
Fluxo de Caixa, todos projetados.
Os demonstrativos contábeis apresentam o re�exo de cada orçamento, de cada gasto nos resultados da empresa.
Atividade
1) Pense nas limitações do orçamento. Dentre as limitações que você estudou qual é a mais impactante e a única que não pode
ser corrigida, tornando-se assim a principal fraqueza do processo orçamentário?
Etapas de elaboração do orçamento
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 (Fonte: Shutterstock).
Como já dissemos, orçamento é dependente e está diretamente subordinado ao planejamento estratégico da empresa, sendo
considerado uma ferramenta fundamental para a gestão, pois estabelece metas e padrões que devem ser alcançados por
todos os setores e gestores da empresa, de�nindo, assim, seu plano de ação.
Cada tipo de organização pode desenvolver o seu orçamento de várias maneiras, mas normalmente o orçamento é feito de
cima para baixo, pela alta administração da empresa, visando reduzir tempo e sendo mais prático em sua elaboração.
Segundo Frezatti (2017) o orçamento deve ser elaborado levando-se em consideração as seguintes etapas: 
Preparação, que compreende os princípios gerais, as diretrizes, os cenários, as premissas e o planejamento; 
Etapa operacional, na qual estão inseridos o plano de marketing, o plano de suprimentos, produção e estocagem (PSPE), o
plano de investimentos nos ativos de longo prazo e o plano de recursos humanos;
Etapa Financeira, que compreende o plano �nanceiro, que podemos entender como a etapa �nal de consolidação dos
orçamentos na elaboração e projeção dos demonstrativos contábeis.
Ainda segundo o autor, o orçamento existe para implementar as decisões do plano estratégico. A �gura 3, a seguir, demonstra a
composição e a sequência das várias etapas da elaboração do orçamento.
 Figura 3: Etapas da Elaboração do Orçamento (Fonte: Adaptada de Frezatti (2017)).
 Etapas da Elaboração do Orçamento
 Clique no botão acima.
Conceitos e características para os tipos de orçamento
Orçamento contínuo, ou 
Representa o processo de elaboração do orçamento em períodos, continuamente. Elabora-se o orçamento para o
período normalmente de um ano, e ao �m de cada mês, o mês do período seguinte é acrescentado, considerando as
variações já percebidas.
Exemplo: 
A empresa elabora um orçamento de janeiro a dezembro de determinado ano; assim que janeiro passar, será
acrescentado ao orçamento o mês de janeiro do ano seguinte, e assim a cada mês sucessivamente. Dessa forma, os
próximos orçamentos já serão gerados de maneira constante e contínua.
Orçamento ajustado ou 
O forecast é o tipo de orçamento que tem como base revisar as projeções planejadas e orçadas da empresa diante da
sua atuação e das mudanças ocorridas no mercado. O objetivo deste tipo de orçamento é tentar corrigir, projetar
melhor o resultado que será obtido no período orçamentário. Neste processo são revistos os relatórios �nanceiros
projetados durante a execução orçamentária, de modo que ao �nal do período se chegue ao resultado mais próximo
entre o real e o projetado.
Orçamento �exível
Este orçamento coloca os custos/gastos como o centro da atenção para a elaboração orçamentária. Para isso, separa
gastos �xos (custos e despesas) dos gastos variáveis (custos e despesas), pois pressupõe que as alterações no
volume de atividades da empresa produzem alterações em todo o processo orçamentário e nos seus resultados.
Sabemos que os gastos variáveis são aqueles que vão acompanhar as variações do volume de atividades; logo,
sofrerão alteração em seus valores sempre que o volume de atividades oscilar. Já os gastos �xos não sofrem impacto
direto das alterações no volume de atividades.
Em outras palavras, o orçamento �exível, como o próprio nome diz, é adaptável às variações do volume de atividades
da empresa; considera, na avaliação do seu controle orçamentário, o real nível da atividade realizada e seu impacto nas
diferenças entre o que foi orçado e o que foi realizado.
 Figura 1: Orçamento Contínuo
Como podemos observar na �gura 2, o resultado operacional será afetado por mudanças no volume de produção e
vendas. Quando vendemos 5.000 unidades, temos um resultado operacional de R$40.000,00; já quando a venda atinge
o volume de 11.000 unidades, temos um resultado operacional de R$ 112.000,00. Em ambos os casos os gastos �xos
se mantiveram em R$ 20.000,00, destacando assim, como dito anteriormente, que os gastos que sofrem impacto
direto em função do volume são os gastos variáveis.
Para a elaboração do orçamento �exível, a empresa estima os gastos variáveis unitários e os gastos �xos totais e
pode, assim, adaptá-los (�exibilidade) a qualquer volume de atividades (produção e venda), conforme demonstrado na
�gura 2, pois o seu controle será exercido nos valores unitários dos gastos variáveis e os valores totais dos gastos
�xos estimados, e não diretamente no volume das atividades.
Orçamento incremental
É o orçamento construído com base nos valores históricos da empresa, acrescido de uma taxa de correção, que pode
ser �xa da empresa ou determinada pela in�ação, ou índices de variação de preços do mercado.
Assim, na sua elaboração, usam-se os valores do histórico da empresa e projeta, acrescentando o percentual da taxa
de correção.
Orçamento incremental, como o próprio termo diz, é o orçamento que incrementa, ou seja, que torna maior, que
aumenta, assim incrementam-se, ou aumentam-se os valores históricos da empresa a �m de projetar os valores
orçados para o próximo período.
 Figura 1: Exemplo de Orçamento Flexível | Fonte: Adaptado de Padoveze (2005)
Exemplo: 
Digamos que o gasto com despesas gerais do ano anterior da empresa Delta Ltda. tenha sido um montante de R$
25.000,00, e que a taxa de correção da Empresa seja de 6%. É correto a�rmar que as despesas gerais orçadas para o
próximo período da empresa Delta Ltda. será um total projetado de R$ 26.500,00 (25.000,00 + 6%). Podemos concluir
que esse tipo de orçamento apenas incrementa os valores de orçamentos anteriores com base na projeção de
correção de valores futuros.
Orçamento estático
É o tipo de orçamento geralmente utilizado pelas empresas, pois visa ao controle orçamentário efetivo por parte dos
gestores. O orçamento estático exige que uma vez que o orçamento seja elaborado, ele deve ser executado e não pode
sofrer correções durante sua execução dentro do período orçado.
Este tipo de orçamento possibilita que seja avaliada, e justi�cada, qualquer alteraçãoentre o que foi orçado e o que foi
realizado. A impossibilidade de se corrigir o que foi orçado é uma das grandes críticas que autores e teóricos fazem a
esse tipo de orçamento, mas também é o que possibilita o controle efetivo e a análise de desvios pelas grandes
corporações.
Exemplo: 
Digamos que a Empresa Delta Ltda. tenha orçado um total de vendas de 3.000 unidades. Ao realizar as vendas,
observaram-se vendas efetivas de 3.500 unidades. Mesmo quando se alcança o planejado, o orçamento não é
modi�cado. Então, o que se vendeu a mais �ca como desvio do que foi planejado. No controle orçamentário, devem
ser analisadas as causas desse desvio.
Vale ressaltar que o desvio pode ser superior ou inferior ao orçado, mas que em ambos os casos gera dados para a
análise e o controle orçamentário, pois o parâmetro de comparação continua sendo o que foi orçado anteriormente, no
caso as 3.000 unidades. O controle orçamentário neste tipo de orçamento é feito pela comparação entre o que foi
orçado e o que foi realizado em cada elemento que compõem o orçamento.
Orçamento de tendências
O orçamento de tendências toma como base, para a sua elaboração, os dados históricos da empresa, analisando as
tendências e projetando as futuras metas com base nestas tendências históricas observadas. Este tipo de orçamento
funciona bem se levarmos em consideração que os cenários econômicos se encontram estáveis. Caso a empresa
opere em cenários econômicos com grande volatilidade, esse tipo de orçamento pode não ser apropriado, pois a
tendência histórica pode não se repetir no futuro.
Para explicar melhor, vamos exempli�car: 
Em 2016, na Cidade do Rio de Janeiro, ocorreram as Olimpíadas Rio 2016. 
 
Durante alguns anos que antecederam este evento, a cidade presenciou um grande crescimento no setor imobiliário,
com diversos investimentos na área. 
 
Digamos que estivéssemos, lá no ano de 2016, realizando o orçamento da Empresa Alfa Ltda., que atua neste setor
imobiliário. Se optássemos por realizar um orçamento de tendências, os dados históricos mostrariam um crescimento
nos resultados da empresa Alfa Ltda, o que nos levaria, por tendência, a projetar o mesmo crescimento para os
próximos anos após 2016. Mas o fato é que, após a realização das olimpíadas, este crescimento não se con�rmou na
prática, e o que se presenciou foi uma crise no setor. 
 
Esse exemplo mostra que o orçamento por tendência pode ser utilizado sim, mas levando em consideração a análise
do cenário que cerca a empresa, pois eventos que ocorreram no passado podem não ocorrer no futuro, e por isso não
devem ser considerados no planejamento, bem como, podem ocorrer eventos no futuro que não ocorreram no
passado e esses, sim, devem ser considerados no novo planejamento.
Orçamento baseado em atividades ou (ABB)
Orçamento que se constrói alocando recursos com base nas atividades realizadas pela empresa. Para a elaboração
deste orçamento, é necessária a aplicação do conceito de método de custeio baseado em atividades, ou seja, é
necessário que a empresa aloque seus recursos por meio de direcionadores de custos nas atividades realizadas
dentro da empresa para posterior alocação nos seus produtos e/ou serviços.
Traduzindo livremente, este termo signi�ca além do orçamento. O conceito surgiu na década de 1970, quando um
banco sueco decidiu inovar em seus processos de planejamento e descentralizar o planejamento e orçamento. A ideia
central deste tipo de orçamento é sair do orçamento original, onde a alta direção pensa no planejamento estratégico,
este planejamento é operacionalizado através da confecção dos orçamentos, e partir para um planejamento
descentralizado, onde cada gestor, no nível de operação, é responsável pelo planejamento e execução de suas metas,
tendo como parâmetro o comportamento do mercado.
Podemos destacar duas diferenças básicas deste tipo de orçamento para o orçamento tradicional, são elas:
1. Um modelo mais adaptável de gerenciamento;
2. Gestão descentralizada.
Em resumo, este modelo não compara o que foi orçado pela empresa com o que foi realizado para estabelecer o
controle orçamentário, e sim compara o que foi realizado pela empresa com o que foi realizado pelo mercado; assim,
mesmo que a empresa não tenha atingido as suas metas, mas tenha superado o resultado do mercado, ela terá um
resultado satisfatório.
Orçamento de base zero
Este tipo de orçamento se opõe ao orçamento de tendências. A ideia aqui é romper com o passado, esquecer os
dados históricos. Os estudiosos que defendem esse tipo de orçamento apostam no pensamento de que não é porque
algo aconteceu no passado que deverá acontecer novamente.
Sua elaboração consiste em rediscutir toda a empresa (suas atividades e gastos, e a real necessidade deles) sempre
que se elaborar um novo orçamento. Assim, deve-se analisar toda a empresa a cada elaboração de um novo ciclo
orçamentário. Nesta análise não serão considerados os dados históricos, e sim as atividades e gastos realizados, se
são necessários ou não, e qual o impacto deles no resultado da empresa. O orçamento de base zero prevê a
necessidade de discutir os processos da empresa e sua real necessidade.
Os autores que criticam esse tipo de orçamento argumentam que rediscutir cada gasto da empresa a cada novo ciclo
orçamentário geraria um consumo maior de tempo para a elaboração do orçamento, o que poderia comprometer sua
e�ciência na execução em tempo hábil.
Vamos re�etir sobre o seguinte exemplo:
Uma empresa elabora um orçamento em que pretende vender, no primeiro mês do ano X, 1.000 unidades de seu produto ao
preço unitário de R$10,00, e que receberá essas vendas em 4 vezes iguais, sem juros, com a primeira parcela sendo recebida
no mês seguinte ao da venda. Qual seria o re�exo desta venda nos resultados projetados da empresa?
Orçamento de Vendas Recebimentos Mensais das Vendas
Vendas mensais 1º Mês 2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês Total
1º Mês 10.000,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 10.000,00
Tabela 1: Orçamento de Vendas | Fonte: a autora
Podemos observar na Tabela 1 que as vendas no primeiro mês irão totalizar
o valor de R$10.000,00 que serão direcionados como Receita Total Prevista
na Demonstração do Resultado do Exercício daquele mês. Mas as entradas
dessas vendas no Demonstrativo do Fluxo de Caixa ocorrerão mês a mês a
partir do 2º mês.
Já no Balanço Patrimonial, temos uma saída de mercadorias no primeiro mês e uma entrada de um direito – Clientes de
R$10.000,00 no primeiro mês, com redução a crédito, nesta mesma conta, de R$2.500,00 a cada mês, a partir do segundo mês,
até o quinto mês. O exemplo quer destacar que cada plano orçamentário provoca re�exos em todos os demonstrativos
contábeis da empresa. Assim, a função da projeção destes demonstrativos é apresentar antecipadamente o efeito desses
re�exos nos resultados esperados da organização.
Atividade
2) Os princípios para a elaboração do orçamento representam o conjunto de normas ou padrões que adotamos para dar início ao
pensar no processo orçamentário dentro das empresas. Dentre os princípios para elaboração do orçamento, destacamos a
constituição de metas realistas. Explique o que signi�ca esse princípio e sua importância no processo orçamentário.
Orçamento na prática
Para começarmos a pensar na prática do orçamento, devemos relembrar que, em resumo, o orçamento representa todo o
planejamento estratégico da empresa re�etido em valores monetários. Assim, para se elaborar um orçamento, não basta ter
um planejamento, ou um plano; é preciso estabelecer valores a esse plano.
 (Fonte: Shutterstock).
Como exemplo prático, vamos re�etir:
Digamos que uma empresa esteja em segundo lugar no seu segmento e que sua visão seja ser líder de vendas. O plano para o
próximo período é aumentar as vendas de modo que ela seja líder de vendas no setor. Até este momento temos o plano, agora
para colocar o plano no orçamento, devemos quanti�car:
Quantas unidades precisaremos vender no próximo período?
Qual preço de venda será adotado?
Qual a política de recebimentodas vendas?
Digamos que resolvemos vender 10% a mais do que vendemos no ano anterior. E que manteremos o preço praticado, assim
podemos pensar que ao orçar serão considerados os seguintes valores:
Assim, a nova meta de vendas da empresa é a venda de 2.200 unidades e
não mais 2.000 unidades, e a empresa espera obter uma Receita total no
próximo período de R$ 55.000,00. Ao quanti�carmos o planejamento no
orçamento, estamos criando metas, estabelecendo padrões e com isso
possibilitando aos gestores medir, controlar e avaliar as ações que estão
sendo realizadas, e o quão próximas ou afastadas estão essas ações dos
resultados esperados pela empresa.
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Atividade
3) A empresa CAR Ltda. atua no setor automobilístico e sua equipe de gestores está começando a realizar os estudos para o
planejamento e orçamento da companhia. Um de seus diretores apresenta a seguinte avaliação, recolhida do site do Sebrae sobre
o mercado em que atuam: “As três tendências internacionais consideradas disruptivas, ou seja, que quebram paradigmas, trazem
transformações signi�cativas e impõem inovações à toda cadeia. São elas: Conectividade proporcionada pela Era Digital que leva à
convergência tecnológica; Mobilidade inteligente sinalizando um novo per�l do consumidor; Veículos autônomos planejados para
trafegarem sem motorista, com combustíveis de fontes renováveis (biocombustível, etanol), ou ainda com sistemas de propulsão
alternativos (elétrico, células de combustível, hidrogênio, híbridos)”. Dentro das etapas da elaboração do orçamento, a análise e
posterior utilização desta informação compete a qual etapa? Justi�que a sua resposta.
4) (Adaptada do ENADE 2015) Estudiosos que defendem a utilização do orçamento de Base Zero destacam como alguns de seus
benefícios o combate aos desperdícios, a utilização adequada de recursos e conjunção entre objetivos, resultados e fatores
determinantes. Levando em consideração a compreensão destes estudiosos, avalie as a�rmações abaixo e a relação proposta
entre elas:
O orçamento base zero não utiliza em sua elaboração a observação de dados anteriores, rompendo assim com o passado, pois
considera que estes dados podem conter ine�ciências e, ao serem utilizados, podem acabar por perpetuá-las
porque
O orçamento base zero tem como proposta para sua elaboração rediscutir toda a empresa sempre que for elaborado.
Considerando as a�rmações e a relação proposta entre elas, marque a alternativa correta:
a) As frases 1 e 2 são corretas e a 2 é uma justificativa correta para a 1.
b) As frases 1 e 2 são corretas, mas a 2 não tem relação com a 1.
c) As frases 1 e 2 estão incorretas, sendo que a 2 justifica a frase 1.
d) A frase 1 está correta, mas a frase 2 está incorreta.
e) A frase 1 está incorreta, mas a frase 2 está correta.
5) A empresa SHOW Ltda. elaborou seu orçamento para o primeiro semestre de 2020, utilizando para tal os dados históricos da
companhia dos últimos 5 anos, que vêm apresentando um aumento de venda constante médio na ordem de 5%. Assim, seus
diretores decidiram projetar as vendas para o próximo período orçamentário considerando a venda de igual período anterior,
acrescentado uma taxa de correção de 8%. Qual tipo de orçamento a empresa SHOW Ltda. está implementando?Parte superior
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NotasReferências
CARNEIRO, M. Orçamento empresarial. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
Frezatti, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MARTINS, A. L. C. Gerenciamento Orçamentário. Rio de Janeiro: SESES, 2019.
PADOVEZE, C. L. Planejamento Orçamentário. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
Próxima aula
Conceitos de orçamento de vendas;
Principais métodos para previsão de vendas;
Elaboração de orçamento de venda.
Explore mais
Leias as obras abaixo e aprenda mais um pouco:
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária (Biblioteca Virtual). 12. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2017.
Orçamento base zero: 7 etapas para cortar custos e alinhar prioridades.
Orçamento - como sobreviver à crise no azul.
Missão, visão e valores.
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