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RESUMÃO ESTRUTURAS DO ESMALTE

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Biologia Oral 
BIOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA → ESMALTE DENTAL II 
 
 
ESTRUTURA DO ESMALTE 
 
O esmalte dental é composto pelas 
seguintes estruturas: 
 
❖ Prismas ou bastões de esmalte 
❖ Estrias de Retzius 
❖ Estriações transversais 
❖ Bandas de Hunter Schreger 
❖ Tufos, lamelas e fusos 
❖ Periquimáceas 
❖ Junção amelodentinária 
❖ Esmalte aprismático 
❖ Esmalte nodoso 
 
PRISMAS 
 
O esmalte é composto por várias 
estruturas, entre elas, unidades 
estruturais em forma de bastões, 
chamados de prismas do esmalte. Os 
prismas apresentam zonas periféricas, 
que são chamadas de espaços 
interprismáticos (entre prismas) → 
vão completar a estrutura cristalina do 
esmalte. 
 
IMPORTANTE = não há diferença 
entre o conteúdo mineral dos prismas 
e o conteúdo das regiões 
interprismáticas. 
 
ESTRUTURA 
 
A fase mineral do esmalte é composta 
por cristais de hidroxiapatita, que são 
os mesmos encontrados na dentina e 
em tecidos ósseos. 
PALAVRAS CHAVE = prismas de esmalte, 
estrias de Retzius, ameloblastos, 
amelogênese 
ESMALTE APRISMÁTICO = é 
responsável por compor a primeira 
camada, sendo a camada mais 
superficial de esmalte. 
 
ESMALTE PRISMÁTICO 
 
É composto pela superfície secretora 
e pela superfície não secretora, do 
processo de Tomes. 
 
❖ Superfície secretora = apresenta 
uma vertente plana em forma de S 
 
❖ Superfície não secretora = 
apresenta uma vertente curva em 
forma de N. 
 
IMPORTANTE = Devemos entender 
que, quando se trata de esmalte 
prismático, os ameloblastos vão recuar 
contínua e centrifugamente em um 
ângulo de 90°. 
 
OBSERVAÇÃO = com o plano de 
superfície S, os cristais vão ficar 
paralelos entre si e inclinados nas 
superfícies N. 
 
todavia, pode-se entender a formação 
de duas estruturas dos prismas de 
esmalte, a cabeça e a cauda. 
 
❖ Bainha = é o encontro de cristais 
na periferia de um prisma formado 
por grupos de cristais de 
hidroxiapatita. 
 
❖ Os primas são levemente ondulados 
desde a junção amelodentinária até 
a superfície externa. 
 
ESTRIAS DE RETZIUS 
 
Na formação do esmalte, ocorrem 
períodos de repouso, que se refletem 
na formação de linhas incrementais 
de crescimento, que são essas estrias. 
ESTRIAÇÕES TRANSVERSAIS 
 
São observadas em algumas regiões 
que possuem esmalte desgastado. 
Essas estriações são leves, que 
aparecem nas transversais em relação 
ao longo eixo do dente. 
 
BANDAS DE HUNTER SCHREGER 
 
Representam apenas um fenômeno 
óptico. Nesse caso, os prismas não 
seguem um trajeto reto da junção 
amelodentinária até a superfície. É um 
trajeto mais sinuoso, por causa da 
mudança de direção dos ameloblastos. 
 
Há um desvio de luz que só poderá 
ser observado com um microscópio 
específico. Esse desvio origina bandas 
claras e escuras, denominadas Hunter 
Schreger. 
 
ESMALTE NODOSO 
 
Na região dos vértices e cúspides, 
alguns prismas de esmalte se 
intercruzam de maneira irregular, 
desde a junção amelodentinária até a 
superfície externa do vértice da 
cúspide. Daí, constitui-se a região de 
esmalte nodoso. 
 
TUFOS, LAMELAS E FUSOS 
 
❖ Tufos = aparência que lembra tufos 
de gramas finas e curtas fitas 
onduladas, que vão ter origem na 
junção amelodentinária. É uma 
região pouco mineralizada. 
 
 
❖ Lamelas = são áreas 
hipomineralizadas em forma de 
fita, contudo, são mais longas, 
alcançando com frequência a 
superfície externa do dente. 
 
❖ Fusos = são formados nos primeiros 
momentos da amelogênese, bem na 
fase de diferenciação. É a 
continuação dos túbulos dentinários 
e estão com frequência na região 
dos vértices das cúspides, seguindo 
uma orientação perpendicular à 
junção amelodentinária 
 
 
 
 
PERIQUIMÁCIAS E ESMALTE 
APRISMÁTICO 
 
❖ Periquimácias = correspondem a 
leves depressões lineares no 
sentido horizontal. Vão causar leves 
ondulações na superfície externa 
do esmalte. 
 
 
 
❖ Esmalte Aprismático = são 
responsáveis pela primeira e última 
camada de esmalte. 
 
❖ Menos poroso 
❖ Mais duro 
❖ Menos solúvel 
❖ Mais radiopaco 
❖ Rico em fluorapatita 
❖ Pobre em carbonato 
 
 
 
 
JUNÇÃO AMELODENTINÁRIA 
(JAD) 
 
Existe uma superfície de contato 
entre o esmalte e a dentina. Essa 
superfície é denominada de junção 
amelodentinária. Nessa região, vão ter 
origem os tufos, lamelas e fusos do 
esmalte. 
 
❖ A junção é bastante ondulada 
❖ Garante imbricação íntima* 
 
*entre o esmalte e a dentina. 
 
PELÍCULA ADQUIRIDA 
 
A película adquirida é uma camada 
membranosa de amorfa, que 
apresenta algumas características: 
 
❖ Homogênea 
❖ Transparente 
❖ Acelular 
❖ Lisa 
 
Normalmente, ela é livre de 
microrganismos e é encontrada em 
todas as superfícies dos dentes e em 
algumas outras superfícies sólidas → 
amalgama, ouro, porcelana. Vale 
ressaltar que a película adquirida é 
composta por proteínas adsorvidas → 
entre elas, enzimas, glicoproteínas e 
outras macromoléculas. 
 
Essa película é formada por meio da 
adsorção de proteínas à superfície do 
esmalte. → A adsorção é a adesão de 
moléculas de um fluído (saliva) a uma 
superfície sólida (dente). 
 
FUNÇÃO = a película adquirida 
apresenta uma função ambivalente. É 
responsável por lubrificar e realizar 
uma barreira antierosiva e tamponante 
contra agentes microbianos → para 
essa barreira, ela apresenta 
compostos, que são como protetores 
(lactoferrina, cistatina e lisozima) 
 
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES 
 
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