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Abordagem familiar e comunitária

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Hiago Manoel Araujo											 Medicina-P2
ABORDAGEM FAMILIAR E COMUNITÁRIA
-ABORDAGEM FAMILIAR
-Importância da família na função do médico
-Influência na conservação da saúde, desenvolvimento das doenças e recuperação
-Atuação conjunta médico + paciente + família
-Contribui na descoberta de diagnósticos, adesão terapêutica, apoio psicológico ao paciente 
	-Auxilia ao médico entender determinantes 	familiares no desenvolvimento da família
-Atuação familiar é dada a partir da realização de consulta conjunta
-MOMENTO EXATO DA PARTICIPAÇÃO FAMILIAR
	-Problemas que fazem parte do contexto 	familiar ou influenciam família (Evasão de 	algum membro familiar, violência domiciliar, 	adesão de tratamento...)
	-Algumas situações exigem apenas uma 	intervenção objetiva (apenas uma consulta)
	-Puericultura, não adesão ao tratamento, pré-	natais, doenças crônicas e problemas mentais 	e de relação (principais causa para intervenção 	da família)
-CONTRAINDICAÇÕES: Possibilidade de violência a alguém (Relações domiciliares agressivas e instáveis)
-NÍVEIS DE ENVOLVIMENTO: 
-FERRAMENTAS:
*CICLO DE VIDA FAMILIAR: entender as etapas de evolução da família (por quais já passaram, em qual está naquele momento...)
	-Cada etapa propões situações previsíveis com 	problemas comuns que podem ocorrer
	-Identificação da etapa contribui para 	hipóteses acerca da causa do problema
	-Período de transição são mais 	vulneráveis 	(saída de filhos, morte de cônjuge)
-O ciclo familiar padrão americano é diferenciado em relação ao ciclo popular
*GENOGRAMA:Mapeamento genealógico para ampliar o conhecimento sobre a descendência do paciente 
	-Composto por pelo menos 3 gerações
	-Pode ser feito e atualizado a qualquer 	momento durante o acompanhamento
	-Utilizado na APS
	-A confecção é iniciada na pessoa-problema 
-CONFECÇÃO:
	-Homem esquerda e mulher na direita
	-Pessoas da mesma casa são inseridas em um 	círculo tracejado
	-Filhos são colocados em ordem de nascimento 	(esquerda (mais velhos) direita (mais novos)
	-Leitura é feita na vertical (conexões e 	descendências) ou na horizontal (descrição do 	eixo familiar)
	-Identifica-se cada membro com nome, 	profissão, idade e possível acometimento 	patológico relevantes (DM, AVC, HAS...)
*ECOMAPA: Representação gráfica de todos os sistemas de relacionamento com o paciente, família e meio onde vive (igreja, amigos, faculdade...)
	-Registro de rede social do indivíduo 
	-Compreensão de possível rede de apoio
	-Símbolos que representam interações sociais
-ABORDAGEM COMUNITÁRIA
-Diagnóstico de saúde da comunidade (conhecimento da comunidade do paciente)
	-Análise epidemiológica – problemas 	recorrentes (atuação da vigilância em saúde) 
	-Possíveis intervenções e recursos disponíveis
-Inserção comunitária (território de abrangência – o que é inserido naquele território)
-Cuidado domiciliar (Possibilidades de cura em casa – tratamentos, atendimentos...)
-Grupos na APS (Formação de grupos com pessoas da comunidade – trocas de experiência)
	-Identificação e representação do indivíduo no 	grupo (possibilidade de posicionamento)
	-Permite contato mais direto com o paciente 	fora da consultório (entender 	comportamentos, pensamentos)
	-Maior adesão terapêutica (debates e 	compreensão reflexiva – mudança em 	conjunto)
	-Podem ser abertos ou fechados (grupos de 	pacientes crônicos, idosos, crianças, gestantes, 	obesos...)
	-Finalidade: autoajuda, psicoeducação, grupos 	operativos e grupos de relações interpessoais, 	educação em saúde, terapia comunitária e 	grupos de profissionais 
	-Formação depende da demanda (problemas 	recorrentes)
	-Prática de ioga, exercícios, relaxamento, 	consciência plena e ações educativas

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