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redução fenomenologica

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Thainá Oliveira de Melo – Psicologia 
 
1 
 
É a forma que o ser humano é capaz de olhar para 
determinada coisa de forma menos impregnada, de 
forma menos tomada pela sua história, mesmo sendo 
influenciado por tudo que ele viveu, por tudo que ele é e 
por todas as suas ideias. 
OBS: O esforço da redução fenomenológica é como o 
ser humano pega os fenômenos que são influenciados 
pelas suas histórias e diminui/suspende o seu 
julgamento para olhar para as coisas de forma menos 
impregnada 
A redução fenomenológica vai ser uma forma de 
enfrentar o preconceito 
 A ideia de quais são as coisas que o ser humano 
já foi apresentado sobre determinado conceito 
e que já marca quem ele é. 
 
Percebe a essência e o 
ente do girassol 
Cognoscente 
Tem uma essência como 
também um ente 
Cognoscível 
 
 O sujeito vê o objeto 
 Ao ver o objeto ela é capaz de formar uma 
imagem mental do objeto 
 Por conta do que esse objeto comunica para ela 
não como essência mais também como ente 
 Nessa relação temos um sujeito e um objeto 
 Nesse processo o sujeito toma consciência e 
faz com que a coisa passe a existir 
 No meio disso se tem um Fenômeno 
 Pois toda relação entre sujeito/objeto onde o 
sujeito confere existência ao objeto é um 
fenômeno 
 Porém a relação pura sujeito/objeto vai ser 
chamada de experiência 
 Sendo assim um fenômeno na verdade vai ser 
toda experiência que permita que o um sujeito 
confira existência a um objeto 
 Portanto toda relação entre um sujeito/objeto 
é uma experiência 
Sendo assim para a fenomenologia a experiência é o 
que possibilita a consciência, é a experiência que 
possibilita que determinada coisa passe ao nível da 
consciência 
OBS: toda experiência vai ser base, pilar, para que o 
sujeito possa tomar consciência das coisas 
Thainá Oliveira de Melo – Psicologia 
 
2 
 
 
 Um fenômeno vai surgir através da experiência 
 A experiência vai permitir que o fenômeno 
aconteça 
 Portanto o fenômeno só vai ocorrer porque 
ocorre a experiência 
 Assim toda relação sujeito/objeto vai ser 
fundamental para formar consciência 
 A fenomenologia vai ser o estudo dessa relação 
experiência/consciência 
 Ou seja, a fenomenologia vai ser o estudo dos 
fenômenos 
 E assim o método da fenomenologia vai ser a 
epoché 
 E a epoché nada mais é do que a redução 
fenomenológica 
Sendo assim na pirâmide temos a definição do 
pensamento fenomenológico que é os estudos dos 
fenômenos compreendendo que o sujeito só pode 
estudar os fenômenos se ele for capaz de fazer a 
redução fenomenológica 
Como o sujeito estuda os fenômenos, como ele estuda a 
consciência, como ele estuda como as pessoas 
compreendem o mundo, julgando menos 
OBS: sendo assim a base da redução fenomenológica vai 
ser vital para a psicologia 
O que vai existir em psicologia é essa ideia, que quando 
se está diante do outro, o psicólogo não deve julgar, 
impor, pressionar no sentido de impor as suas próprias 
convicções 
OBS: A redução fenomenológica vai aparecer para a 
psicologia fazendo o convite de julgar menos e se 
encontrar com o sujeito que está na sua frente 
E no encontro do sujeito que está na sua frente, 
produza, portanto, maiores e melhores condições dele 
se expressar, dele se construir 
 A redução fenomenológica não é possível de 
ser alcançada 100% 
Referencias: 
REBOUÇAS, M. S. S.; DUTRA, E. Plantão Psicológico: Uma 
Prática Clínica da Contemporaneidade. Rev. Abordagem 
Gestalt., Goiânia, v. 16, n. 1, p. 19-28, 2010. LINK: 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pd
f 
SCORSOLINI-COMIN, F. Aconselhamento Psicológico e 
Psicoterapia: Aproximações e Distanciamentos. 
Contextos Clínic., São Leopoldo, v. 7, n. 1, p. 02-14, 2014. 
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http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cclin/v7n1/v7n1a02.pdf 
GOMES, W. B.; HOLANDA, A. F.; GAUER, G. Primórdios da 
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Humanistas em Psicologia no Brasil. In: MASSIMI, M. 
(Org.). História da Psicologia no Brasil do Século XX. São 
Paulo: EPU, p. 87-103; 105-129, 2004. LINK: 
http://bit.ly/2RgpbjW 
ROEHE, M. V. Uma Abordagem Fenomenológico-
Existencial para a Questão do Conhecimento em 
Psicologia. Estud. Psicol. (Natal), Natal, v. 11, n. 2, p. 153-
158, 2006. LINK: 
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n2/a04v11n2.pdf 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pdf
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http://bit.ly/2RgpbjW
http://www.scielo.br/pdf/epsic/v11n2/a04v11n2.pdf
Thainá Oliveira de Melo – Psicologia 
 
3 
 
CARDINALLI, I. E. Heidegger: O Estudo dos Fenômenos 
Humanos Baseados na Existência Humana como Ser-aí 
(Dasein). Psicol. USP, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 249258, 
2015. LINK: 
http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n2/0103-6564-
pusp-26-02-00249.pdf 
MOREIRA, V.; TORRES, R. B. Empatia e Redução 
Fenomenológica: Possível Contribuição ao Pensamento de 
Rogers. Arq. Bras. Psicol., Rio de Janeiro, v. 65, n. 2, p. 
181-197, 2013. LINK: 
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COSTA, B. A. Daseinsanalyse e Psicoterapia no Brasil: 
Uma Revisão Integrativa da Literatura. Rev. Abordagem 
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http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v23n2/v23n2a06.
pdf 
NEUBERN, M. S. O Terapeuta e o Contrato Terapêutico: 
Em Busca de Possibilidades. Estud. Pesqui. Psicol., Rio de 
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http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v10n3/v10n3a15.p
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17, p. 201-207, 2013. LINK: 
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7a12.pdf 
BEZERRA, M. E. S.; BEZERRA, E. N. Aspectos Humanistas, 
Existenciais e Fenomenológicos Presentes na 
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v. 4, n. 2, p. 21-36, 2012. LINK: 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n2/a04.pdf 
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João Del-Rei, v. 10, n. 1, p. 55-65, 2015. LINK: 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v10n1/05.pdf 
REBOUÇAS, M. S. S.; DUTRA, E. Plantão Psicológico: Uma 
Prática Clínica da Contemporaneidade. Rev. Abordagem 
Gestalt., Goiânia, v. 16, n. 1, p. 19-28, 2010. LINK: 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pd
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http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n2/0103-6564-pusp-26-02-00249.pdf
http://www.scielo.br/pdf/pusp/v26n2/0103-6564-pusp-26-02-00249.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v65n2/03.pdfhttp://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v23n2/v23n2a06.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v23n2/v23n2a06.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v10n3/v10n3a15.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v10n3/v10n3a15.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoinfo/v17n17/v17n17a12.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoinfo/v17n17/v17n17a12.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v4n2/a04.pdf
http://www.scielo.br/pdf/prc/v19n3/a03v19n3.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v68n2/v68n2a11.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v68n2/v68n2a11.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v17n1/v17n1a09.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v17n1/v17n1a09.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2007000300009
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2007000300009
http://www.scielo.br/pdf/pc/v20n1/11.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n20/n20a09.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/n20/n20a09.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v10n1/05.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n1/v16n1a04.pdf

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