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TEAM BASED LEARNING 2 TEXTO 1 A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). A hipertensão resulta em complicações em órgãos vitais como coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos e alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares, muitas vezes fatais. A HAS é muito comum na população e é considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doença cardiovascular (DCV) aumenta progressivamente com a elevação da PA a partir de 115/75 mmHg. Atualmente, cerca de 10 milhões de mortes no mundo são atribuídas à elevação da PA (secundárias a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos e a doença coronária), sendo mais da metade em indivíduos entre 45 e 69 anos. Em nosso país, as DCV têm sido a principal causa de morte nos últimos anos, e estratégias para detecção da HAS, de controle e de prevenção são fundamentais para a redução de mortes cardiovasculares. A HAS resulta na ocorrência de acidente vascular (derrame cerebral), doença coronária (angina e infarto), cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco), retinopatia (podendo resultar em cegueira) e doença renal terminal, resultando em um número elevado de pacientes com necessidade de diálise. Inquéritos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram uma prevalência de HAS acima de 30%, com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos, com proporção semelhante entre homens e mulheres. No Brasil, 14 estudos populacionais realizados nos últimos 15 anos com 14.783 indivíduos (PA < 140/90 mmHg) revelaram baixos níveis de controle da PA (19,6%). Os esforços concentrados dos profissionais de saúde, das sociedades científicas, das agências governamentais e da população são fundamentais para se atingir metas de tratamento e controle da HAS. Ela é uma doença grave que tem prevenção e tratamento eficazes. O excesso de peso, a ingestão excessiva de sódio, o sedentarismo, o estresse emocional e a ingestão excessiva de álcool são fatores associados a maior ocorrência de hipertensão arterial, à maior gravidade e a menor possibilidade de controle adequado. Mudanças no estilo de vida são entusiasticamente recomendadas na prevenção primária da HAS. Hábitos saudáveis de vida devem ser adotados desde a infância e adolescência, respeitando-se as características regionais, culturais, sociais e econômicas dos indivíduos. As principais recomendações não-medicamentosas para prevenção primária da HAS são: alimentação saudável, consumo controlado de sódio e álcool, ingestão de potássio, combate ao sedentarismo e ao tabagismo. A medida correta da pressão arterial supervisionada pelo médico é fundamental, com aparelhos calibrados, validados estando o paciente em condições ideais. Uma vez detectada a hipertensão arterial, o paciente deve fazer seguimento médico regular, com o objetivo de adequar o tratamento, visando a redução das complicações cardiovasculares e renais da hipertensão que muitas vezes são fatais. Fonte:https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/hipertensao-a-importancia-de-conhecer-evitar-e- controlar/ A avaliação do estado ácido-básico do sangue é rotineiramente realizada nas Enfermarias e na grande maioria dos doentes atendidos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), qualquer que seja a doença de base. Essa avaliação é fundamental, pois, além dos desvios do equilíbrio ácido-básico propriamente ditos, pode fornecer dados sobre a função respiratória e sobre as condições de perfusão tecidual. Acidose e alcalose são modificações do pH sanguíneo decorrentes do aumento ou da diminuição da concentração sanguínea de íons H. O pH normal do sangue oscila entre 7,34 e 7,44. Havendo aumento das concentrações de íons H, o pH estará abaixo de 7,34, configurando a acidose. Se houver diminuição de íons H, o pH ficará acima de 7,44, caracterizando a alcalose. Os limites de pH sanguíneo compatível com a vida situam-seentre6,8 e8,0. Graves alterações do equilíbrio ácido- básico são potencialmente críticas, especialmente quando se desenvolvem rapidamente. Tais anormalidades podem causar diretamente várias disfunções orgânicas. Algumas manifestações clínicas podem incluir edema cerebral, fraturas, decréscimo da contratilidade miocárdica, vasoconstrição pulmonar e vasodilatação sistêmica, dentre outras. Para manter o pH em limites compatíveis com os processos vitais, o organismo lança mão de uma série de mecanismos regulatórios. Fonte: https://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/viewFile/2407/pdf Superdosagem de Aspirina Os salicilatos reduzem a respiração celular pela separação da fosforilação oxidativa. Estimulam os centros respiratórios na medula, produzindo alcalose respiratória primária, que frequentemente não é reconhecida em crianças de pouca idade. Os salicilatos simultânea e independentemente produzem acidose metabólica primária. Eventualmente, quando os salicilatos desaparecerem do sangue, entram nas células e intoxicam as mitocôndrias, a acidose metabólica torna-se uma anormalidade acidobásica primária. A intoxicação por salicilatos também causa cetose, febre e, mesmo quando hipoglicemia sistêmica está ausente, níveis baixos de dextrose no cérebro. A desidratação pode ser decorrente da perda renal de Na, K e água https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/hipertensao-a-importancia-de-conhecer-evitar-e-controlar/ https://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/hipertensao-a-importancia-de-conhecer-evitar-e-controlar/ https://revistas.pucsp.br/RFCMS/article/viewFile/2407/pdf https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/alcalose-respirat%C3%B3ria https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica e, ainda, da perda aumentada, mas imperceptível, de água na respiração por hiperventilação. Os salicilatos são ácidos fracos que atravessam as membranas celulares com relativa facilidade; portanto, são mais tóxicos quando o pH do sangue é baixo. Desidratação, hipertermia e ingestão crônica aumentam a toxicidade dos salicilatos por resultar em sua maior distribuição para os tecidos. Sua excreção se eleva quando o pH urinário aumenta. Com superdosagem aguda, os sintomas iniciais são náuseas, vômitos, zumbidos e hiperventilação. Sintomas tardios compreendem febre, hiperatividade, confusão mental e convulsões. Eventualmente, também se desenvolvem rabdomiólise e insuficiências respiratória e renal aguda. A hiperatividade pode rapidamente se tornar letargia; alterações da hiperventilação (com alcalose respiratória) modificam-se para hipoventilação (com acidoses respiratória e metabólica) e insuficiência respiratória. Sinais e sintomas na superdosagem crônica tendem a ser inespecíficos e muito variáveis e podem sugerir sepse. Estes incluem confusão mental súbita, alterações no estado mental, febre, hipoxia, edema pulmonar não cardiogênico, desidratação, acidose láctica e hipotensão. Se houver suspeita de intoxicação, deve-se medir os níveis séricos de salicilato (obtido a pelo menos poucas horas após a ingestão), pH urinário, eletrólitos, creatinina, glicemia, ureia e GSA. Dosam-se mioglobulina na urina e creatinoquinase (CK, creatine quinase) quando há suspeita de rabdomiólise. A toxicidade por salicilato é significativa quando os níveis séricos são muito mais altos que os das doses usadas normalmente (limites terapêuticos, 10 a 20 mg/dL), particularmente 6 h após a ingestão (quando a absorção é, em geral, quase completa), e por acidemia, acrescidos dos resultados de GSA compatíveis com intoxicaçãopor salicilatos. Os níveis séricos são úteis para confirmar o diagnóstico e podem ajudar na terapia, mas os níveis podem estar errados e devem estar clinicamente correlacionados. Em geral, GSA mostra alcalose primária respiratória durante as primeiras horas após a ingestão; mais tardiamente, mostra acidose metabólica compensada ou mistura de acidose metabólica/alcalose respiratória. Eventualmente, quando os níveis de salicilados diminuem, o primeiro achado é a acidose metabólica pouco compensada ou não compensada. Se ocorrer falência respiratória, a GSA sugerirá a combinação de acidose metabólica e respiratória e a radiografia demonstrará infiltrado pulmonar difuso. A glicemia pode ser normal, baixa ou elevada. Os níveis séricos de salicilatos auxiliam no sentido de verificar se a absorção está continuando; a GSA e níveis de eletrólitos sempre devem ser determinados simultaneamente. Aumento dos níveis séricos de CK e mioglobina urinária sugerem rabdomiólise. Fonte:https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es- intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o-por-%C3%A1cido- acetilsalic%C3%ADlico-e-outros-salicilatos https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o-por-%C3%A1cido-acetilsalic%C3%ADlico-e-outros-salicilatos https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o-por-%C3%A1cido-acetilsalic%C3%ADlico-e-outros-salicilatos https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/les%C3%B5es-intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o/intoxica%C3%A7%C3%A3o-por-%C3%A1cido-acetilsalic%C3%ADlico-e-outros-salicilatos Team Based Learnig (TBL) 1- Os distúrbios acidobásicos podem ser divididos em quatro categorias principais: acidose respiratória, alcalose respiratória, acidose metabólica e alcalose metabólica. Relacione as seguintes colunas: I- Ocorre quando há um aumento na PCO2 alveolar e também na PCO2 arterial. II- Pode ser causada por ingestão, infusão ou produção de um ácido fixo; pelo movimento de íons hidrogênio do compartimento intracelular para o extracelular; ou por perda de bicarbonato ou de outras bases por parte do compartimento extracelular. III- Ocorre quando o organismo perde uma quantidade excessiva de ácidos fixos, ou em consequência de ingestão, infusão ou reabsorção renal excessiva de substâncias, como o bicarbonato. IV- É a diminuição primária da pressão parcial de dióxido de carbono (PCO2) com ou sem redução compensatória do bicarbonato (HCO3−); o pH pode estar alto ou quase normal. ( ) Acidose metabólica. ( ) Acidose respiratória; ( ) Alcalose metabólica; ( ) Alcalose respiratória A ordem correta é a que está assinalada em: a- I, II, III, IV b- II, I, III, IV c- I, IV, II, III d- II, III, IV, I 2- Uma pessoa apresenta redução da PCO2 condição persistir, qual a resposta esperada pelos rins? a- Maior acidez titulável na urina. b- Diminuição do pH da urina. c- Maior nível urinário de amônio. d- Maior nível de bicarbonato na urina. Com o caso abaixo responda as questões 3 e 4: 3 No pronto socorro da cidade de Caçador, uma mulher teve um ataque cardíaco e parada cardiopulmonar enquanto estava sendo transferida para o departamento de emergência. Os seguintes valores laboratoriais foram obtidos do sangue arterial da paciente: pH do plasma= 6,82 (valor de referência: 7,35 a 7,45) PCO2 do plasma= 65 mmHg (valor de referência: 35 a 45 mmHg) Concentração de HCO - do plasma= 17 mEq/L (valor de referência: 22 a 26 mmol/L) 3- Qual das seguintes opções melhor descreve seu distúrbio ácido básico? a- Acidose respiratória aguda com compensação renal parcial. b- Alcalose mista: alcalose respiratória e metabólica combinada. c- Acidose metabólica com compensação respiratória parcial. d- Acidose mista: acidose metabólica e respiratória combinada. 4- Nesta paciente, qual dos seguintes mecanismos do organismo citados abaixo seria de se esperar, em comparação com o normal? a- Aumento da excreção renal de bicarbonato b- Diminuição do ácido titulável urinário c- Aumento do pH urinário d- Aumento da excreção renal de amônia 5- As doenças do aparelho circulatório representam a principal causa de morbimortalidade na sociedade contemporânea, destacando-se a doença coronariana, as cerebrovasculares e a insuficiência cardíaca. A hipertensão arterial (HA) é o principal fator de risco para essas doenças. São muitos os fatores identificados que contribuem para a elevação dos níveis pressóricos, entre os quais se destacam idade avançada, etnia negra, obesidade, consumo excessivo de álcool, sedentarismo, dislipidemias, diabetes mellitus e alto teor de sódio na alimentação. GIROTTO, Edmarlon et al. Adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e fatores associados na atenção primária da hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, p. 1763-1772, 2013. Um dos fatores que contribuem para o controle da pressão arterial é o sistema renina-agiontensina- aldosterona. Com relação a ele, assinale a alternativa correta: a- Com a baixa da pressão arterial, a renina é convertida em angiotensinogênio no rim, que, por sua vez é transformada em angiontesina II no pulmão através da enzima conversora de angiotensina a qual promove a redução da excreção de aldosterona e consequente diminuição da excreção de sódio e água, aumentando a pressão arterial. b- Quando a pressão arterial abaixa, o angiotensinogênio é convertido através da renina em angiotensina I que é transformada pela ação da enzima conversora de angiotensina em angiotensina II que é um potente vasoconstritor e promove a diminuição da excreção de sódio e água, elevando a pressão arterial. c- Quando há aumento na pressão arterial, a aldosterona é liberada pela glândula adrenal e promove a conversão de renina em angiotensina I que será convertida pela enzima angiotensinogênio em angiotensina II a qual promoverá vasoconstrição e diminuição da pressão arterial. d- Quando a pressão arterial está muito alta, o rim libera renina que transforma angiontensinogênio em angiontensina I que é convertida em angiotensina II pela enzima conversora de angiotensina que promove vasodilatação e diminuição da pressão arterial. 6- O fármaco inibidor da enzima conversora de angiotensina é administrado em um homem de 65 anos com 20 anos de história hipertensiva. A medicação reduz sua pressão arterial. Dos mecanismos citados a seguir, qual explica melhor essa redução da pressão arterial induzida pelo medicamento? a- Redução da conversão de angiotensinogênio em angiotensina I. b- Aumento dos níveis plasmáticos de Renina. c- Inibição da liberação de renina. d- Diminuição da síntese de angiotensina II. 7- Qual dos mecanismos citados abaixo é considerado um método de controle da pressão arterial a longo prazo (ação prolongada)? a- Quimiorreceptores b- Barorreceptores c- Controle do volume sanguíneo d- Sistema renina-angiotensina 8- Analise as afirmativas abaixo sobre hipertensão gestacional e assinale a alternativa correta. a- A Síndrome de HELLP pode ser caracterizada pelo aparecimento de convulsões em uma paciente com pré-eclampsia, quando excluída epilepsia e outras doenças convulsivas. b- A Eclampsia que ocorre na pré-eclampsia e é caracterizada por um conjunto de sinais e sintomas associados à hemólise microangiopática, trombocitopenia e alterações nos testes de função hepática. c- A Pré-eclampsia é um termo descritivo que subentende qualquer doença hipertensiva desenvolvida anterior à gravidez. d- A pré-eclampsia é uma doença multissistêmica que acomete gestantes e pode evoluir com piora significativa dos órgãos acometidos sendo a eclampsia e a síndrome HELLP suas formas maisgraves. 9- A Rede Cegonha deve ser organizada de maneira a possibilitar o provimento contínuo de ações de atenção à saúde materna e infantil para a população de determinado território (região de saúde), mediante a articulação dos distintos pontos de atenção à saúde, do sistema de apoio, do sistema logístico e da governança da rede de atenção à saúde. Análise as alternativas abaixo: I- A garantia do acolhimento com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal. II- A Organização da Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; III- O respeito, a proteção e a realização dos direitos humanos. IV- A redução da mortalidade materna e infantil, com ênfase no componente neonatal. V- A fomentação e implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento. São objetivos da rede cegonha: a- I, II e IV b- II, IV e V c- I, II e III d- III, IV e V 10-A hiperêmese gravídica está relacionada a prejuízos psicológicos, que podem permanecer mesmo após o fim da gestação, comprometendo a qualidade de vida das mulheres afetadas. Em alguns casos, elas ficam impossibilitadas de realizar atividades diárias e até abandonam o emprego, pela associação com depressão, ansiedade e estresse. Ela pode, também, precipitar quadros de transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, que persistem após a gestação. ALFENAS, Ana Raquel Barbosa et al. Hiperemese gravídica associada a fatores psicossociais: revisão sistemática. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais-Animais e Humanos Interdisciplinary Journal of Experimental Studies, v. 9, n. 1, 2017. Analise as afirmativas abaixo e assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso: ( ) A hiperemese gravídica é uma síndrome grave que pode ocorrer na gravidez, manifestando náuseas e vômitos de forma exacerbada. ( ) As náuseas e vômitos intensos podem causar à gestante perda do peso corporal, desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos e deficiência nutricional. ( ) A hiperemese gravídica surge entre a primeira e a décima semana de gestação e possui resolução até a vigésima semana não se prolongando até o final da gravidez. ( ) A etiologia é multifatorial e, pode ser explicada pelo rápido aumento dos níveis de gonadotrofina humana coriônica (hCG) durante a gestação. Assinale a alternativa correta: a- V-V-F-V b- V-F-F-V c- F-V-V-V d- F-F-V-F GABARITO
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